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Manual de Procedimentos – Gestão de Imobilizado Data:
ACES AVE-FAMALICÃO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
GESTÃO DE IMOBILIZADO
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Índice
Glossário de Siglas e Abreviaturas ..................................................................................................................... 4
1. Objetivo ........................................................................................................................................................... 5
2. Âmbito ............................................................................................................................................................. 5
3. Competências e atribuições dos Intervenientes............................................................................................ 5
4. Gestão de Imobilizado .................................................................................................................................... 6
4.1. Circuito para o Plano Anual de Investimento ......................................................................................... 6
4.2. Circuito para aquisição de bens não previstos no PAI ........................................................................... 9
4.3. Circuito para a receção e integração no inventário de bens adquiridos no próprio ano .................... 11
4.4. Circuito para a transferência interno de bens de imobilizado ............................................................. 13
4.5. Circuito do abate de bens de imobilizado ............................................................................................ 16
4.6. Circuito para avarias e reparação de bens ............................................................................................ 19
4.7. Circuito para a conferência Física de bens ............................................................................................ 22
4.8. Circuito para as doações de bens às Unidades Funcionais/ACES ........................................................ 25
5. Bibliografia .................................................................................................................................................... 27
6. Anexos ........................................................................................................................................................... 27
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Gestão de Imobilizado
1. Objetivo
Pretende-se com o presente documento estabelecer linhas de orientação no que respeita ao registo,
conferência, controlo e atualização do inventário de todos os bens móveis que constituem o património de
ACES Ave – Famalicão. Estabelece também os princípios gerais de aquisição, reparação, transferência,
alienação e abate dos bens móveis.
Considera-se como gestão patrimonial do ACES a afetação dos bens às diversas Unidades funcionais e Serviços
de Apoio, tendo em conta não só as necessidades existentes, como também a sua utilização do modo mais
eficiente e eficaz, sem descurar a conservação e manutenção dos mesmos.
2. Âmbito
O manual de gestão de imobilizado é aplicável a todo o ACES, abrangendo apenas os bens móveis, desde a sua
receção até à sua desafetação e consequente destino final, nomeadamente no que respeita à sua afetação,
controlo de mobilidade interna, bem como a responsabilização daqueles que os detêm à sua guarda.
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Disponibilizar todos os elementos ou informações, referentes aos bens, que lhe sejam solicitados pelo
SAP;
Zelar pelo bom estado de conservação e manutenção dos bens afetos;
Informar o SAP, através dos procedimentos instituídos, de quaisquer alterações que implicam
alterações aos registos, nomeadamente aquisições, permutas, transferências, ofertas;
Informar o SAP sempre que se verifique uma avaria;
Informar o SAP, sempre que se verifique uma intervenção de manutenção e conservação
4. Gestão de Imobilizado
A previsão anual das necessidades de equipamento para o ACES e as suas Unidades Funcionais permite
programar a sua aquisição, tendo como objetivo racionalizar recursos, custos e ganhos em economia de
escala, possibilitando um planeamento e execução de procedimentos mais eficazes e para um fornecimento
atempado às UF´s. Assim, anualmente, no início do último trimestre, as UF´s e serviços de apoio do ACES,
devem elaborar o plano de investimento estimado para o ano seguinte.
Desta forma, para a agregação anual de necessidades de equipamentos para o ACES, será considerado o PAI
indicado pelas UF´s no plano de ação da Unidade Funcional (PAUF).
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•Análise crítica das estimativas apontadas, confrontando-as com o histórico de investimento e com a previsão de
atividades por UF/serviços;
Elaboração PAI •Elabora o PAI consolidado do ACES e remete-o ao CCS/RUAG com o mapa resumo dos ajustamentos efetuados e
Consolidado das respetivas justificações.
(SAP)
•Se não existirem reservas, é aprovado o PAI consolidado do ACES, sendo impresso e assinado formalmente pelo
DE e remetido ao SAP;
•Se não for aprovado, é emitido um parecer justificativo da decisão e efetuado um pedido via e-mail ao SAP de
Aprovação PAI elaboração de novo/alteração do PAI.
Consolidado (DE)
•Dentro dos prazos estabelecidos pela ARSN, o SAP remete para as compras da ARSN, o PAI consolidado do ACES;
•Aguarda pela notificação de envio do orçamento atribuído ao ACES;
•Após notificação do recebimento do orçamento individual de investimento atribuído é feita verificação do orçamento de
Gestão investimento do ACES;
Orçamentos de •Em caso de dúvidas, contacta via e-mail a ARSN, para esclarecimentos adicionais;
Investimento •De seguida, procede à alocação dos orçamentos de investimento individuais atribuídos a cada UF/serviço.
(SAP)
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As necessidades relativas à aquisição de bens necessários para o ano económico seguinte devem constar do
PAI. No entanto, durante o ano económico podem ocorrer situações não previstas, nomeadamente a avaria
irrecuperável de um bem, a destruição de um bem, entre outras, podendo nestes casos, a UF/serviço requisitar
a aquisição do bem.
Emite parecer:
Diretor Executivo Se favorável, a requisição é encaminhada para a U.A. da ARSN,
para decisão pelo CD;
Se desfavorável, a requisição é devolvida ao SAP com a devida
fundamentação. O SAP arquiva a requisição e informa a
unidade requisitante.
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(SAP)
•Emite parecer:
•Se favorável, a requisição é encaminhada para a U.A. da ARSN, para decisão pelo CD;
•Se desfavorável, a requisição é devolvida ao SAP com a devida fundamentação. O SAP arquiva a requisição e
Emissão Parecer informa a unidade requisitante.
(DE)
•Se existe o bem em armazém no ACES/UF/ARSN é transferido pelo SAP e segue o procedimento
"Transferência Interna de Imobilizado";
•Se existe o bem em armazém da ARSN, providencia a transferência do imobilizado;
Finalização •Se o bem é adquirido, segue procedimento "Receção de Imobilizado".
Processo Compra
(SAP)
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4.3. Circuito para a receção e integração no inventário de bens adquiridos no próprio ano
Gera nº de inventário;
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Todas as receções de bens de imobilizado são devidamente suportadas por auto de receção e guia
de remessa/guia de transporte do fornecedor:
Após a descarga, o responsável pela receção de imobilizado na unidade confere com o auto de receção, a
guia de transporte/guia de remessa do fornecedor;
Se a guia de transporte/remessa conferir como auto de receção, procede à conferência física dos
volumes;
Se a guia de transporte/remessa não conferir com o auto de receção e a entrega foi parcial,
procede igualmente à conferência dos volumes;
Se não conferir e a entrega não foi parcial, procede à devolução da encomenda.
A conferência física do imobilizado é feita manualmente pelo responsável pela receção de imobilizado da
unidade e de um assistente operacional:
Se existir correspondência entre a contagem, a guia de transporte/remessa e o auto de receção
procede à confirmação da entrega da encomenda nos documentos referidos;
Caso os equipamentos rececionados não correspondam à designação do auto de receção devem,
de imediato, entrar em contato com a Unidade de Aprovisionamento da ARSN, IP, via e-mail
equipamentos@arsnorte.min-saude.pt, dando conhecimento ao interlocutor para o património do
ACES.
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As transferências de bens entre gabinetes/salas dentro da mesma Unidade ou entre as UF´s e/ou serviços do
ACES, são total e corretamente registadas, cabendo ao SAP supervisionar todo o processo. Mensalmente, o
SAP produz informação sobre as transferências efetuadas entre centros de custo, e distribui pelas
UF´s/serviços do ACES, as quais devem ser validadas pelo coordenador da UF/Responsável dos serviços.
Cabe ainda ao SAP, remeter mensalmente à UA da ARSN, IP os originais das notas de transferência de
equipamento entre UF´s e/ou serviços, até ao dia 8 do mês seguinte.
No âmbito do controlo interno e de acordo com o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações
conexas do ACES, as UF´s e Serviços são responsáveis pelos equipamentos à sua guarda. Neste sentido, ficou
definido no referido documento, como medida preventiva, que semestralmente as listas de inventário por
sala/gabinete devem ser validadas e assinadas pelo Coordenador/Responsável do Serviço. Assim, o Mapa de
Gestão de Inventário da UF/serviço e as “folhas de Carga” por sala/gabinete, são registos que devem manter-
se atualizados, sendo atribuição dos referidos responsáveis assegurar a sua atualização.
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Diretor Executivo
Decisão.
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•Decisão.
Decisão
(DE)
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No caso de movimentações dentro da mesma Unidade funcional/Serviço, podem utilizar o mesmo suporte
documental, e as mesmas devem ser autorizadas pelo coordenador da UF/Responsável do Serviço:
1. O responsável pelo local de origem do bem preenche a Nota de Transferência, e remete para
autorização;
2. Após autorização, procede-se à transferência do bem (se necessário solicitar colaboração ao SAP);
3. Os responsáveis do bem (local de origem do bem/local de destino do bem) assinam em evidência da
entrega/receção do bem na referida ficha;
4. O coordenador da unidade remete a Nota de Transferência ao SAP, devidamente preenchida e garante
que as folhas de carga são atualizadas e afixadas;
5. O SAP, atualiza o Mapa de Gestão de Inventário da UF/serviço.
Perante o final de vida útil dos bens, ou da ocorrência de situações que afetem a capacidade dos mesmos
produzirem benefícios pela sua utilização, tais como as situações supra referidas, verificadas pelo SAP ou
comunicadas pelo responsável do bem, o SAP diligencia no sentido do seu abate.
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Unidade de
Aprovisionamento Emite parecer.
da ARSN, IP
Decisão.
Diretor Executivo
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•Emite parecer.
Validação (U.A. da
ARSN, IP)
•Decisão.
Decisão
(DE)
•Após a aprovação da proposta de abate/alienação pelo DE, remete documentos originais à U.A.
da ARSN, IP;
•Regista o abate/alienação e atualiza o mapa de gestão de inventário;
Finalização
•Comunica o abate/alienação do bem ao responsável pelo inventário na UF/serviço e ao
Processo Abate
(SAP) coordenador da UF/Responsável do serviço.
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Quando se verifica que um bem se encontra avariado, deve ser comunicado ao SAP, através do e-mail
avarias.@.......... e de suporte documental, para que se proceda à sua reparação.
O SAP deve manter um registo informático de todas as reparações e manutenções efetuadas, o qual deve
conter informações que permitam monitorizar o processo e apoiar a decisão, nomeadamente, a descrição do
equipamento, número de inventário, tipo de intervenção, empresa adjudicada, custo de
reparação/manutenção, prazo de execução, prazo de resposta dos serviços, entre outras. Este registo deve
encontrar-se devidamente atualizado e disponível para consulta do RUAG.
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•Cabimento Orçamental
Análise Financeira
Reparação
(Serviço contabilidade -
Despesa)
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1. O SAP gera listagem (não quantificada) de todos os bens que se encontram registados no “Mapa de
Gestão de Inventário” por centro de custo;
b) Remete listagem à comissão de abates sobre os bens passíveis de serem abatidos. Se não for
possível a formação de uma comissão de abates, este procedimento é desencadeado pelo
SAP/SP;
b.1) A comissão de abates produz relatório com os bens passíveis de serem abatidos,
acompanhado de toda a informação considerada importante para a tomada de decisão;
b.2) Remete o relatório ao DE que se pronunciará sobre o abate dos mesmos, seguindo o
procedimento de abate dos bens;
b.3) Caso o DE opte por não abater os bens, nenhuma alteração será efetuada nos registos,
sendo todo o processo arquivado em dossier adequado pelo SAP/SP.
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4. No final de todo o procedimento é elaborado pelo SAP o inventário final de imobilizado agregado, que
envia para aprovação do DE, juntamente com o mapa de reconciliação.
Setor Património/Colaboradores Diretor Executivo Comissão de Abates
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As doações de equipamento, com carater definitivo e a custo zero, efetuadas por outras instituições ou
empresas externas às UF´s/ACES, cuja aceitação é da competência dos respetivos dirigentes máximos,
considerando-se sempre feitas a favor do estado.
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Manual de Procedimentos – Gestão de Imobilizado Data:
•Toma diligências para início do processo de doação através de informação dirigida ao DE, na qual
devem constar as seguintes informações:
•Nome da entidade ou da(s) pessoa(s) que pretendem doar o bem;
•Unidade que vai receber o bem;
•Identificação do bem e quantidade;
•Informação sobre se a oferta ocorre no âmbito de algum protocolo ou se se trata de uma doação;
Abertura Processo •Documento emitido pela entidade/pessoa que pretende efetuar a doação sobre o valor do bem;
Doação •Após aprovação, atualiza a folha de carga do local de afetação do bem e o mapa de gestão de
(UF/Serviço) inventário;
•Informa o SAP sobre o local (sala, gabinete, etc) onde fica alocado o equipamento.
Decisão
(U.A. da ARSN, IP)
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5. Bibliografia
Documentos
Legislação
6. Anexos
Anexo I – Auto - Receção (Modelo da ARSN, IP)
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