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DIREITO
ADMINISTRATIVO
PROFESSOR LUCAS
NETO
OS PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SÃO OS SEGUINTES:
LEGALIDADE
IMPESSOALIDADE
MORALIDADE
PUBLICIDADE
EFICIÊNCIA
(LIMPE)
Os Princípios implícitos não estão expressos nas normas jurídicas, mas surgem em
decorrência dos julgados, da necessidade do ordenamento jurídica.
O exemplo mais destacado de princípio implícito é o da segurança jurídica, que tem seu
embasamento no art. 5º, XXXVI da Constituição Federal.
Quando falamos do regime jurídico administrativo, devemos saber que ele está fundado,
basicamente, sobre dois princípios: o da supremacia do interesse público sobre o privado
(ou princípio do interesse público) e o da indisponibilidade, pela administração, dos
interesses públicos.
O princípio da moralidade impõe ao administrador o dever de sempre agir com lealdade, boa-
fé e ética, probidade, honestidade.
Em certos casos a CF impõe o sigilo. São eles: para proteger a intimidade do indivíduo (art.
5º, X) e para promover a segurança da sociedade e do Estado.
Leido
Lei doDireito
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Autoralnº
nº9.610,
9.610,de
de19
19de
deFevereiro
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de1998:
1998:Proíbe
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Princípio da finalidade. Para este princípio, todas as ações da Administração devem ser
praticadas visando o interesse público. Analisa-se aqui o fundamento de nosso Estado de
Direito: a finalidade perseguida pelo gestor é aquela conferida previamente pelo titular do
poder – o povo – através das leis.
Princípio da motivação. De acordo com Di Pietro (2009, p. 80), o princípio da motivação exige
que a Administração Pública indique os fundamentos de fato e de direito de suas decisões,
justificando-as.
Princípio da autotutela: Esse princípio dispõe que a Administração deve exercer o controle
interno de seus próprios atos, anulando-os, quando eivados de ilegalidade, ou revogando-os,
por razões de conveniência e oportunidade (=mérito). Indispensável, nesse ponto, a
transcrição das Súmulas nºs 346 e 473, ambas do STF:
Súmula 346: A Administração Pública pode declarar a nulidade de seus próprios atos.
Súmula 473: A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que
os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os
casos, a apreciação judicial.
Princípio da segurança jurídica: esse princípio tem previsão constitucional expressa (art.
5º, XXXVI) e também está previsto no art. 2º da Lei nº 9.784/99.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial
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Princípio da continuidade do serviço público: aqui, os serviços públicos prestados pelo Estado
são provenientes das demandas do Estado Social de prover os serviços básicos à população.
Em razão disso, eles não podem ser interrompidos. Essa é a regra geral.
EXERCÍCIOS:
GABARITO:
1-E
2-E
3-E
4-C
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