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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

SEMINÁRIO DE PESQUISA

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: desafios e medidas preventivas ao


contágio do COVID-19 no retorno as aulas presenciais

por

Amanda Cristina Santos da Silva

Daniel Rodrigues Cutis

Fernando Rodrigo Marcelino Mattos

Mateus de Oliveira Mattos

Rafael Carraro da Silva

Raissa de Oliveira Freitas de Miranda

Thales Lemos Pereira

Rio de Janeiro
2021. 2
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
SEMINÁRIO DE PESQUISA

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: desafios e medidas preventivas ao


contágio do COVID-19, adotadas pelos professores, no retorno as
aulas presenciais

Artigo científico apresentado ao Curso


de Licenciatura em Educação Física
da UNISUAM, como parte dos
requisitos para obtenção do Título de
Licenciado em Educação Física.

Por:
Amanda Cristina Santos da Silva
Daniel Rodrigues Cutis
Fernando Rodrigo Marcelino Mattos
Mateus De Oliveira Mattos
Rafael Carraro da Silva
Raíssa de Oliveira Freitas de Miranda
Thales Lemos Pereira

Professor-Orientador:
Maria Auxiliadora Terra Cunha

Professor-Convidado:

Rio de Janeiro
2021.2
AMANDA CRISTINA SANTOS DA SILVA
DANIEL RODRIGUES CUTIS
FERNANDO RODRIGO MARCELINO MATTOS
MATEUS DE OLIVEIRA MATTOS
RAFAEL CARRARO DA SILVA
RAÍSSA DE OLIVEIRA FREITAS DE MIRANDA
THALES LEMOS PEREIRA

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: desafios e medidas preventivas ao


contágio do COVID-19 no retorno as aulas presenciais

Banca Examinadora composta para a defesa do Artigo Científico


para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física.

APROVADO em: ______ de ___________ de _______

Professor-Orientador:

_____________________________________________________

Professor-Convidado:

_____________________________________________________

Rio de Janeiro
2021.2
SILVA, Amanda Cristina Santos da; CUTIS, Daniel Rodrigues; MATTOS, Fernando
Rodrigo Marcelino; MATTOS, Mateus de Oliveira; SILVA, Rafael Carraro da;
MIRANDA, Raíssa de Oliveira Freitas de; PEREIRA, Thales Lemos. Educação
Física Escolar: desafios e medidas preventivas ao contágio do COVID-19 no
retorno as aulas presenciais. Seminário de Pesquisa em Licenciatura (Curso de
Licenciatura em Educação Física). Rio de Janeiro: Centro Universitário Augusto
Motta - UNISUAM, 2021.

RESUMO

Palavras-chave:
INTRODUÇÃO
Masson e colaboradores (2020) afirmam que antes do Covid-19 já havia um
nível considerado de crianças sedentárias, mas com o isolamento social os níveis de
Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNTs aumentou, pois logo após
declarado o isolamento, a humanidade ativa em exercícios teve que se adaptar a
uma nova realidade. As crianças saíram de uma realidade de quadra para exercícios
dentro de seus quartos e/ou salas, as vezes até incentivando os seus pais a se
exercitarem.
 A Organização Mundial da Saúde – OMS (2020) deixa claro que os exercícios
físicos sistematizados são uma válvula de escape para esse tipo de situação,
podendo, assim, procurar lidar com as DCNTs e promover a saúde. Sendo assim, os
exercícios de intensidade moderada, podem promover diversos benefícios para
nosso sistema imunológico. Partindo desse pressuposto o profissional tem que
acompanhar a criança/adolescente, pois nessa faixa etária sem um
acompanhamento o indivíduo pode estar fazendo errado ou em uma potência de
grande intensidade, podendo se machucar. E com tempo certo para as atividades
pode-se tanto reforçar a manutenção, como diminuir o risco dessas Doenças.
Para Burne (2017) a forma que a pandemia tem afetado a área da Educação
Física e os Docentes, de uma forma especifica, faz com que os professores não se
sintam confortáveis, porque a Tecnologia Digital e Educação Física para muitos é
algo novo e não estão se sentindo confiantes para aplicar o que faziam antes.
Segundo Silva e colaboradores (2021) os professores e assessores refletiram
juntos sobre o problema que o Covid-19 impôs sobre eles. Sendo assim, criaram um
portal onde alunos e professores buscavam estabelecer não só o desenvolvimento
de aprendizagens e conteúdos, mas o efetivo através de atividades lúdico-interativa
para que a criança/adolescente não se sinta sozinhos nessa situação e não
desenvolva as DCNTs. Os estudiosos afirmam ainda que as medidas de combate
para evitar a aglomeração e o contágio do Covid-19 tem sido através do
distanciamento social e, à medida que as escolas continuem fechadas, o corpo
docente deverá refazer todo seu planejamento para atender essa mudança e entre
todas a Educação Física fica acolhida em comparação a outras matérias ao utilizar
materiais tecnológicos para suas atividades laborais remotas. 
Barros e colaboradores (2020) verificaram a importância do exercício físico e
sua intensidade, fazendo que com isso estimulem ossos, músculos, mobilidade
articular e exercícios envolvendo desenvolvimento motor e habilidades como
equilíbrio e coordenação. É uma forma para que a criança/adolescente não exagere
no tempo, peso, e repetições para não agravar sua saúde. Sendo assim, destacam
os efeitos negativos do Covid-19 e, também, um ponto de vista diferenciado da
pandemia, como sendo a redução em massa de pessoas ativas fisicamente e
fazendo com que todos adotem um novo estilo de vida para manobrar essa
pandemia. 
        A Educação Física, junto busca ajudar a definir o aprendizado dos estudantes.
Sendo assim, ajuda a propor um desenvolvimento das práticas corporais, sendo
composta por três segmentos, a saber, movimento corporal, organização interna e
produto cultural. As habilidades e competências ajudam na ampliação da
consciência corporal, valorizando a perspectiva da cultura do corpo.
       Uma nova Política Educacional precisou ser pensada com a pandemia, em
2020, com os professores tendo que incluir aulas de maneira remota, utilizando-se e
adaptando aulas de forma remotas. Com isso, os professores precisaram pensar em
diferentes formas de cultivar o interesse dos alunos de as praticarem, mesmo que de
forma remota. Foram necessários vários desafios nesta nova perspectiva para que
os alunos não desanimassem e participassem, agregando valores, sendo
respeitadas a realidade sociocultural e econômica de cada um. Então, além do
professor orientar sobre as atividades que os alunos deveriam realizar, também
ensinavam como produzir o insumo com os recursos que os alunos encontram em
sua casa. Mas o desafio tecnológico ainda é muito grande, pois encontramos alunos
que não tem equipamento, famílias que não têm acesso a internet de qualidade e
professores que precisam de compartilhar os equipamentos, ajustando e criando
novas metodologias.
Partindo dessas considerações, busca-se saber: - Quais as principais
estratégias estão sendo utilizadas pelos professores de Educação Física, no retorno
das aulas presenciais, na pós-quarentena da COVID-19, para que Todos recebam,
com segurança, um ensino híbrido e com qualidade?
Este estudo objetiva identificar quais as principais estratégias estão sendo
utilizadas com segurança, visando o ensino da Educação Física Escolar, no retorno
das aulas presenciais, na pós-quarentena da COVID-19. Esta pesquisa justifica-se,
pois, a Educação Física Escolar tem enfrentado grandes desafios, destacando que
no mundo inteiro a população não estava preparada para essa realidade pandêmica.
Portanto se faz necessário uma pesquisa para relatar como os professores tem
lidado com o ensino a distância e conseguido propor uma Educação Física de
qualidade, atendendo as normas de segurança prevista pela – OMS (2021) e as
previstas no Projeto Político Pedagógico - PPP da escola.

REVISÃO DE LITERATURA
 Educação Física Escolar
  O Plano Nacional de Educação – PNE (BRASIL, 2014) regulamentado pela
Lei n* 13.005, traça as metas para o decénio 2014-2024 e na meta dois, destaca ser
de grande importância a universalização do ensino fundamental para a formação
dos discentes de seis a quatorze anos. Sendo assim, ela serve como um
instrumento de orientação no currículo das escolas, dando clareza ao professor dos
conhecimentos que os alunos deverão alcançar em cada um dos anos de
escolaridade.  
Para alcançar esses objetivos a Base Nacional Comum Curricular – BNCC
(BRASIL, 2017) se estrutura em aprendizagens fundamentais que devem ser
trabalhadas com os estudantes durante a Educação Básica. Na Educação Infantil
encontramos uma série de competências que as crianças devem assimilar na vida
escolar, tais como, convivência; brincadeiras; participação; exploração; expressão;
autoconhecimento. Nos outros dois níveis educacionais são trabalhadas as áreas
de conhecimento, a saber, Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza,
Ciências Humanas para o Ensino Fundamental e acrescentando, ainda, o Ensino
Religioso para o Ensino Médio. Para este Documento a Educação Física está na
área de Linguagens, junto com a Língua Portuguesa, a Língua Inglesa e as Artes.  
  Após a divulgação da Versão Preliminar dos Parâmetros Curriculares
Nacionais - PCNs (BRASIL, 1995), o Ministério da Educação e do Desporto - MEC
publica os PCNs de 1ª a 4ª séries (BRASIL, 1997) e os PCNs de 5ª a 8ª séries
(BRASIL, 1998). Esses PCNs, separados por disciplina, foram elaborados pelo
Governo Federal para orientar a educação brasileira. Essas Legislações anteriores
ao serem revisitadas destacaram que a Educação Física mudou seu jeito de ser
vista e praticada nas escolas, ganhando, sim, um método diferente, fazendo parte
da prática pedagógica cotidiana transformada frequentemente pelo professor . O
novo sistema possibilitou que a Educação Física pudesse ser olhada de diferentes
formas, como, por exemplo, princípios filosóficos, políticos, culturais, históricos e
sociológicos pautados em refletir sobre o homem e o papel na escola. Esses novos
sistemas, porém, foram pensados e ganharam força quando, em 1996, uma nova
Lei de Diretrizes e Bases - LDB, a Lei n. 9394, foi aprovada e a Educação Física
ganha um espaço extra como uma disciplina de igual importância como, português,
matemática, se ajustando as faixas etárias de cada ano do período escolar.
As escolas, ao reorganizarem seu Planejamento Político Pedagógico – PPP,
observaram a necessidade de estruturar as mudanças preconizadas pela Base
Nacional Comum Curricular - BNCC (BRASIL, 2017). Esses Documentos foram
finalizados e deveriam ser totalmente implementados pelas escolas até 2020. Mas,
devido ao surto mundial causado pelo vírus Sars-cov2, conhecido como Covid19, o
então Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandeta, seguindo as recomendações
da Organização Mundial da Saúde – OMS (BRASIL, 2020) propôs que todas as
escolas aderissem, como medida de prevenção, a suspensão das aulas presenciais
em todo o país.  Com essas medidas a alfabetização que deveria ser concretizada
até o segundo ano do ensino fundamental, teve que ser repensada, principalmente
por causa da aprendizagem sempre priorizar a qualidade. Sendo assim, todos
tiveram que se reinventar as novas adaptações e superações devido a inclusão das
aulas remotas, visando a garantia da educação aos estudantes.
A educação física tem uma característica que se difere das outras disciplinas,
pois o seu teor, além de teórico e prático, também, além dos conteúdos temos os
movimentos como objeto de conhecimento. Para muitos professores foram
adaptações difíceis, até mesmo pela falta de contato do aluno-professor. Mas as
adaptações com a volta das aulas presenciais não apresentam soluções simples,
pois foram afetada em diversas dimensões. Contudo, existe uma nova forma de se
relacionar, de se comportar de forma correto ou inadequado, organizar, aprender e
ensinar. No retorno as aulas, com a volta das atividades presenciais, as escolas
terão que, respeitando protocolos para assegurar a saúde de todos os alunos, seguir
estratégias para vencer as consequências negativas impostas pelo Covid-19.
A educação tem passado por dificuldades, para seguir à risca os protocolos
de distanciamento, que geram inquietações em relação ao desenvolvimento do
ensino do componente curricular, como, por exemplo, as aulas práticas que
necessitam de contato físico. Arruda (2020) afirma que o âmbito escolar é um
grande foco para a propagação do Covid-19, pois ele é uma das maiores troca de
contato de indivíduos de faixa etária mista, fazendo, assim, um espaço de maior
contaminação em massa.
Observando a situação das crianças afetadas por esse afastamento das
escolas, o professor de educação física deverá readaptar a sua aula durante e após
o retorno das aulas presenciais, procurando buscar e diminuir os danos feitos a
saúde dos alunos, proporcionando maior segurança durante as aulas. Assim, o
docente precisará respeitar os protocolos de segurança impostos pelo governo e as
autoridades de saúde para poder lecionar seu conteúdo de forma clara para seus
alunos.
Os professores na linha de frente diante essa pandemia e os discentes estão
mais vulneráveis a sofrer sintomas de sofrimento psíquico, transtornos mentais e,
até mesmo, sofrer de forma aguda de transtornos mentais. Sendo assim, o uso da
tecnologia digital também serve para que psicólogos possam ajudar, tanto os
docentes, como discentes, a passar por esse tempo de pandemia tão sufocante que
todos nós estamos passando, pois não somente a saúde física é que importa, mas a
saúde mental também conta.
Com o auxílio da internet, os docentes, caso tenha uma formação especifica
na área de educação física, pode passar aos seus alunos técnicas de relaxamento,
respiração, contemplação, estratégias de autocuidado no cotidiano, fazendo com
que o aluno possa identificar sintomas de sofrimento psíquico e como buscar ajuda
de forma remota ou, até, mesmo presencial, respeitando os protocolos de medidas
protetivas referente ao covid-19.
Após a disseminação do corona vírus, em março de 2020, a vida de todos nós
foi afetada e, consequentemente, suas rotinas em todas as esferas. E, uma das
áreas mais afetadas com as restrições impostas pelas autoridades locais foi a
educacional, com a paralisação das aulas presenciais, por causa do isolamento
social, como medida para tentar controlar a pandemia. COLOCAR REFERÊNCIAS
A partir dessa medida novas estratégias tiveram que ser traçadas, como a
utilização da tecnologia digital nas aulas, o que fez os órgãos responsáveis pensar e
tentar formas para diminuir o impacto causado pela pandemia na vida educacional
das pessoas. Uma das precupações com a reorganização do calendário escolar é
em relação Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), que
define a carga horária mínima de oitocentas horas para o Ensino Médio e
Fundamental distribuídos em duzentos dias letivos. Porém, não é só o cumprimento
e adequação de cargas horárias, mas, sim, pensar na qualidade da educação que
será proposta aos alunos durante esse período, levando em conta os diferentes
contextos e realidades que serão encontrados. Com o surto de COVID-19, o
isolamento social impactou diretamente no fechamento de unidades escolares, o
que demandou uma busca a formas alternativas para a continuação dos processos
de ensino-aprendizagem, tendo o uso remoto da tecnologia digital como a forma
predominante nesse cenário.
Devido a pandemia causada pelo vírus SARS-CoV 2, houve necessidade de
serem realizadas algumas modificações como na prática das unidades temáticas
propostas pela BNCC (BRASIL, 2017). A Educação Física vem se deparando com
muitas dificuldades, que provavelmente devem continuar no retorno às aulas
presenciais, por longo ou curto tempo, limitando o uso de espaço e equipamentos
escolares, mudando a dinâmica das atividades e coletivas.
Silva e colaboradores (2021, p. ) destacam que “todos esses desafios, de
certa forma, dificultam a realização de atividades físicas”. Seguindo todas essas
orientações, entendemos que os profissionais precisam desenvolver estratégias
novas e criativas de ensino, a fim de promover as práticas de atividades físicas.
Importante considerar a importância das atividades físicas no combate ao
sedentarismo, pois este será outro desafio proposto pelos professores, além da
inovação, criatividade e organização para elaboração das atividades remotas, temos
o desafio do retorno às aulas presenciais, através de um modelo que combina
práticas pedagógicas do ensino presencial e do ensino a distância, conhecido como
modelo híbrido.
Para desenvolver novas metodologias criativas, estes estudiosos (data,
página) é necessária uma preparação para tal e, isso, não parece ser o que vem
acontecendo. Desta forma, é possível afirmar que:
mais de 50% dos professores participantes de sua pesquisa não se veem
adequadamente preparados para ministrarem aulas não presenciais, assim
como não se sentem preparados para o retorno presencial, num cenário
diferente das perspectivas das aulas de Educação Física que vinham sendo
trabalhadas até o início da pandemia.

A Educação vem passando por mudanças desde o início da pandemia que


podem não estar se encaixando no contexto atualizado de cada um, por ser uma
disciplina vivida mais em prática com o corpo em movimento, alguns não tinham ou
não tiveram afinidade com tecnologias e acesso à internet. Diante de muitos
desafios e todas as exigências para a volta às aulas, está claro a necessidade de
aperfeiçoamento, criatividade e inovação dos profissionais de educação física.
Os professores desenvolvem a metodologia do Programa “a união faz a
vida” para uma nova forma de ensino aos educandos e, conseguem, melhorar sua
prática com as novas ferramentas de ensino como a internet, plataformas virtuais,
câmeras, computadores, boa iluminação e um ambiente com apropriado para que
isso ocorra de forma correta. Para ter êxito é essencial que durante o processo os
professores estejam assessorados pela área pedagógica do programa. Pensando
nisso, o programa estimula os professores a cada dia se especializar de forma
continuada por meio de ferramentas mais democráticas mostrando que o professor
não está só neste momento tão difícil, pois o programa acredita que a educação é o
meio mais eficaz para a transformação de uma sociedade mais justa e cidadã.
Somando à estratégia de formação continuada à distância, a instituição
financeira cooperativa ainda desenvolveu um plano de ações especificas para a
plataforma transformando com você. O site traz conteúdos produzidos
especialmente para que os educadores e as famílias trabalhem com crianças. Além
de lives com especialistas em educação, artigos e posts com assuntos que ajudam a
promover a reflexão sobre o atual momento da educação. Nas matérias são
abordados temas como gestão de cuidado, tecnologia no ambiente escolar,
competências para o século XXI e a importância da conexão entre família e escola
para a aprendizagem. Dessa forma, o professor encontra apoio e suporte para poder
vencer as dificuldades enfrentadas diante do cenário atual, pois com a ajuda do
programa a “união faz a vida”.
Barreiras estão sendo quebradas e, com isso, novas formas de
aprendizagem estão sendo desenvolvidas e experiências estão sendo
compartilhadas. Assim, profissionais estão se desenvolvendo e se aperfeiçoando
cada vez mais e, o que era um desafio, está servindo de ensinamento e aprendizado
para muitos professores que sequer tinham o hábito de ligar um computador, mexer
em uma câmera. Muitos tinham aversão a tecnologia, entretanto com os
ensinamentos proposto pelo programa, o ensino ficou mais adaptável e com uma
metodologia globalizada, organizada e tecnológica, a troca de experiências entre os
educadores foi algo de suma importância, pois fez com que o ensino fosse
compartilhado com mais clareza e empenho entre os docentes, uma vez que o maior
objetivo deste é de proporcionar ao aluno o melhor ensino e desenvolvimento, diante
deste novo modelo de ensino.
Já em 2021 os professores começaram o retorno as aulas, com restrições,
fazendo rodízio entre as crianças, sendo metade da turma assistindo
presencialmente e a outra metade de forma remota. Por estarem funcionando em
rodízio, nas salas de aula as cadeiras ficam separadas, os alunos estudando com
máscaras de proteção, as aulas de educação física estão acontecendo com
restrições de contato entre os alunos e com o distanciamento social. As escolas
públicas demoraram ainda mais para o retorno as aulas presenciais. As particulares
conseguiram propor as medidas restritivas para que os alunos tenham aulas de
forma segura.
Muitos alunos de escolas particulares e públicas ainda não retornaram as
aulas porque os pais ainda tem medo de contaminação, principalmente por conta de
alguém da família ser do grupo de risco e, também, pelo motivo de existirem alunos
com doenças crônicas como asma, bronquite, problemas respiratórios. Por conta
disso podemos observar que a frequência de alunos nas escolas está bem menor do
que antes, sendo que muitas escolas utilizam apenas a metade da quadra para ter
aula de educação física, ou elas acabam sendo dentro da própria sala de aula ou em
algum espaço dentro da escola.
Com o retorno das aulas, medidas protetivas tiveram que ser tomadas como o
uso de termômetro ao entrar na escola, álcool em gel na mão de todos que entram e
máscaras de proteção para todas as pessoas que transitam nos ambientes
escolares, o uso de suas próprias garrafas para não precisarem utilizarem de
bebedouros de uso comum, as salas de aula não podem ficar com os
condicionadores de ar ligados e com as salas fechadas para diminuir as chances de
contaminação do vírus, empresas terceirizadas são contratadas para fazer a
higienização das escolas periodicamente para que o vírus não se propague e com
isso as escolas estão conseguindo retornarem as suas rotinas.

Medidas Preventivas: Educação Física Escolar e a Covid 19


Com a crise mundial causada pelo vírus Covid19, seguindo as recomendações
da Organização Mundial da Saúde – OMS (BRASIL, 2020) foi proposto que todas as
escolas aderissem, como medida de prevenção, a suspensão das aulas presenciais em todo
o país.   Sendo assim, todos tiveram que se reinventar a novas adaptações e superações
devido a inclusão das aulas remotas, visando a garantia da educação aos estudantes.  
  A educação física tem uma característica que se difere das outras disciplinas,
pois o seu teor além de teórico é prático também, e, além dos conteúdos, temos os
movimentos como objeto de conhecimento e para muitos foram adaptações difíceis,
até mesmo pela falta de contato do aluno-professor. Mas as adaptações com a volta
das aulas presenciais não apresentam soluções simples, pois foram afetadas em
diversas dimensões, contudo, existe uma nova forma de se relacionar, de
se comportar de forma correto ou inadequado, organizar, aprender e ensinar.   
Segundo esta Organização os pesquisadores descobriram como o Covid-19
faz sua mutação genética e, assim, consegue atacar o organismo humano. Com a
declaração de uma pandemia em 11 de março de 2020 instituiu para todos os
cidadãos do globo medidas essenciais para a prevenção e enfrentamento a serem
adotadas. Dentre outras medidas essenciais estão Higienização das mãos com
água e sabão, sempre acompanhado de álcool em gel; Evitar tocar os olhos, nariz e
boca; Proteger as pessoas ao redor ao espirrar ou tossir, com adoção da etiqueta
respiratória, pelo uso do cotovelo flexionado ou lenço descartável; Indicou, ainda, a
manutenção da distância social, de um metro para se evitar aglomerações, e a
utilização de máscara.
Identificou como funciona o vírus e sua autoinoculação em membranas
mucosas, como nariz, olhos, boca e sua facilidade de contágio caso uma pessoa
esteja com o vírus e passe para uma nova pessoa, fazendo, assim, um efeito
cascata. Sendo assim, a higienização das mãos é de suma importância, pois através
dela caso uma pessoa contaminada pelo covid-19 toque em algum objeto aquele
local estará contaminado e, por naturalidade, outra pessoa tocará aquele local,
assim podendo estar contaminado e fazendo a autoinoculação e entrando dentro do
grupo de infectados. Em ambientes domésticos a utilização de água e detergentes
domésticos e o uso de produtos desinfetantes comuns são importantes para a
limpeza em geral e nos que já foram esterilizados com álcool na concentração de
70%, conseguirão combater a desinfecção para dois tipos de coronavírus.
Também foi visto que a ideia do isolamento social aponta dados onde surtiu
efeito, mas faz uma observação de que não adianta respeitar o isolamento social se
a pessoa não segue as medidas de higienização de forma correta. Desta forma, a
utilização de máscara e medidas de higiene das superfícies que evitam o risco estão
sempre atuando em conjunto. Além disso, o uso da máscara cirúrgica faz uma
redução a transmissão do aerossol, em casos de contato com pessoas suspeita do
covid-19 acompanhado de sintomas respiratórios brandos. Esse tipo de medida
pode dificultar a propagação de doenças respiratórias, incluindo o Covid-19.
Máscaras do tipo N95 e PFF2, foram procuradas rapidamente pela população,
assim dificultando a linha de frente aos profissionais da área da saúde, o governo
indicou a população a compra de máscara do tecido algodão, TNT, dentre outros.
Essa indicação se justifica pelo fato de que a máscara de tecido pode reduzir a
disseminação do vírus por pessoas assintomáticas ou pré-sintomáticas que podem
estar transmitindo o vírus sem saber, porém não protege o indivíduo que a está
utilizando, por não possuir capacidade de filtragem de microrganismos. Destaca-se
que seu uso deve ser individual, não podendo ser compartilhado, e que, em serviços
de saúde, máscaras de tecido não devem ser usadas sob qualquer circunstância,
considerando o disposto na Nota Técnica nº 4/2020, da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária - Anvisa. Para a população que está em contato com suspeitos
em casa ou para sua proteção própria para a saída em ambientes com um nível
considerado de pessoas, como supermercado, escola, shopping é primordial seguir
os protocolos de prevenção.
Nessa nova forma de se viver e ter que se adaptar para o retorno das aulas
presenciais, não tem sido fácil passar por tantos obstáculos para dar aula. O
professor é o mediador de conhecimentos prévio do aluno. Com um desafio que
faça sentido para a sua formação de aprendizagem, o aluno amplia seu
conhecimento, avalia a atividade, atualiza seus conhecimentos, reconfigurando sua
formação anterior em um novo conhecimento. Desta forma, propõe-se uma adoção
de materiais, estratégias para criatividade do aluno e que ele esteja disposto a
aprender. Com seus conhecimentos prévios e atribuições de informações, sua
interação social vem como auxílio para a troca de conversa durante a aula e
participação dos conteúdos que estão sendo abordados.
Implementando uma abordagem mais construtivista, onde o aluno troque
informações com o professor para sua aprendizagem, onde suas avaliações sejam
de troca de conteúdo e o aluno tenha voz para dizer o que ele deseja aprender, o
que faz parte do cotidiano deles, para ampliação de conhecimento dentro de sua
capacidade de entendimento. Projetos onde o aluno construa sua autonomia,
trazendo jogos e brincadeiras, estimulando a troca de conhecimentos e informações
qualitativas e somativas para seu conhecimento, onde o aluno possa construir links
do que ele sabe com o que ele está aprendendo. As aulas remotas reforçam a
proposta do que o aluno já sabia, como um novo desafio de conhecimento e de uma
nova forma de estudo, se adequando a cada dia que se passa. Esperamos que a
sociedade não os agrida mais e, sim, que os ajudem, de forma social, sendo
formadores de pessoas com um futuro concreto e obtendo bons resultados. Essas
diversas entidades educativas devem dar suporte a essas crianças, não se
esquecendo delas como tem sido neste momento pandêmico que vivemos. É
lembrando e praticando que essas crianças e jovens se desenvolvem, precisando de
carinho, de afeto, pois são seres humanos, independentemente de sua classe social.
Um currículo em espiral é aquele que aborda a aprendizagem fazendo com
que o aluno possa adquirir conhecimentos, indo do geral para o especializado
reforçando um modelo de aprendizagem contínua, evitando que os conceitos já
estudados caiam facilmente no esquecimento. Este é um dos objetivos da Educação
Infantil onde a criança é pensada em seu todo em cada uma das etapas de seu
desenvolvimento. Essa etapa vai até os seus cinco anos, englobando as formações
físicas, psicológicas, intelectuais e sociais, tendo parte como essa formação interna
e externa a ação da família e da comunidade onde elas residem.
O Ensino Fundamental é obrigatoriedade, com duração de nove anos e sendo
de forma gratuita na escola pública, tendo a iniciação aos seis anos de idade,
objetivando a formação básica desse cidadão para a sociedade.
De acordo com a BNCC (BRASIL, 2017) a educação básica, em seu Art. 22,
destaca o que deve ser agregado a formação do aluno, trazendo a segurança da
formação de um ser como um todo e indispensável para a cidadania e moral, na
prática, para a integralidade de sua cidadania, oferecendo meios para progredir no
trabalho de forma ética e, em estudos posteriores, formando um educando com uma
formação integral.
O artigo 24 destaca a proposta de como o ensino desses alunos será dividido
e ensinado. O ensino será divido de acordo com cada grau da escolaridade do
educando, carga horária mínima de oitocentas horas anuais no Ensino Fundamental
e Médio, divididas por duzentos dias.
O artigo 26 tem como princípio de nortear o sistema de ensino em cada
estabelecimento escolar, exigida pelas características regionais e locais da
sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. Assim, estaremos respeitando
e ensinando de acordo com cada região, trazendo a obrigatoriedade de matérias
como Português, Matemática, História e Artes, sendo público ou privado, no Ensino
Fundamental e Médio tendo como obrigatoriedade o ensino de História indígena e
afro-brasileira como conteúdo.
No artigo 27 estão fundamentados os interesses e valores sociais do aluno, o
ensino da prática de exercer a democratização, o ensino de desporto, trazendo o
cuidado de distribuição de material adequado, estabelecimento adequado para o
ensino.
Para o artigo 33 o ensino religioso é parte integral da formação de ensino do
educando, respeitando a diversidade da cultura religiosa de cada aluno, em cada
região do Brasil. Tendo como essa formação em horários normais nas escolas
públicas.
O artigo 35 tem como direção a formação ética e moral dos alunos do Ensino
Médio, assegurando seus direitos e objetivos de aprendizagem, tendo como
obrigatoriedade matérias comuns de grade curricular e Inglês, Educação Física,
Artes, Sociologia e Filosofia. Sendo assim, esses artigos da BNCC (BRASIL, 2017)
que definem e defendem o ensino do educando e auxiliam o cidadão.
O Ensino Médio tem a proposta da iniciação para uma preparação básica do
trabalho e a cidadania desse aluno para a continuação de seu aprendizado, sendo
assim, necessário adaptar as situações propostas com a novas condições de
ocupação ou aperfeiçoamento de sua formação em momentos posteriores como
cidadão.
O Projeto Político Pedagógico – PPP da escola proposto pela comunidade
escolar tem por função cuidar do afetivo e da educação do aluno, sendo mediador
para a formação de conhecimento do educando, de forma integral, com a
valorização da sua moral e ética desde seu início na escolarização, até sua
formação como cidadão para o trabalho, respeitando e protegendo seus direitos
como alunos.
Através de perspectivas teórico-críticas a Base configura-se em uma proposta
curricular unificada, padronizada, que propõe uma diretriz de ensino para todas as
escolas do país e foca no desenvolvimento de competências e aprendizagem do
estudante, tendo-o como centro do processo, podendo valer-se, ainda, dos
interesses de grupos e instituições economicamente desfavorecidos no país. Isto
quer dizer que, para além de gestores, professores, colegiados pedagógicos,
conselhos e demais membros da comunidade escolar, dentre outros em diferentes
instâncias nacional, estadual, municipal, ampliam-se, exponencialmente, os
interesses do setor empresarial (em suas diferentes roupagens) nos debates sobre a
educação nacional. Neste cenário, inscrevem-se as fundações, institutos
empresariais e serviços de consultorias detidos nas questões e desafios de como
uma Base Comum pode nortear as salas de aula espalhadas pelo país.
Este Documento Legal busca e organiza Conhecimentos, Habilidades e
Competências para se desenvolver em todas as escolas privadas e públicas de
Educação Básica no Brasil, sendo caracterizada como um currículo de
desenvolvimento de competências
A Educação Física é um elemento curricular que tem como objetivo dar uma
forma as práticas corporais em suas diversas formas e significação social. Entende-
se como uma demonstração de possibilidade para expressar as ações das pessoas
em seus diversos grupos sociais. Também tematiza as práticas corporais de
diferentes formas, sendo codificação e significado social, entendida como
manifestações de possibilidades expressivas do sujeito e produzidas por diversos
grupos em seu decorrer da história.
Configura-se em um tipo de proposta curricular única para cada categoria de
faixa etária, padronizada com os seguintes focos: desenvolver competências
detidamente da aprendizagem do estudante e do professor, fazendo com que
diferentes áreas possam ter uma melhor forma de trabalho, fortalecendo o corpo
docente para propor uma educação de qualidade e, também, possam expandir de
forma sólida, fortificando a nação com mais docentes qualificados.
Para as Práticas Corporais na Educação Física existem algumas atividades
fundamentais para o Movimento Corporal como um fator essencial. A organização
interna pela lógica e o produto cultural que vem trazendo lazer, o cuidado com o
corpo e a saúde. A Prática Corporal propõe uma experiência de dimensões de
conhecimentos as quais ele não poderia ter de outro modo. A vivência com a prática
é uma forma de atribuir conhecimentos únicos e insubstituíveis, pois ela possui um
significado de evidenciar, desnaturalizar os sentidos dos grupos sociais.
As Práticas Corporais são organizadas por unidades temáticas, ao longo do
ensino fundamental, sendo ela, brincadeiras, jogos, esportes, lutas, danças,
ginásticas e as práticas corporais de aventura.
Os Esportes, como os de marca, Atletismo, Ciclismo, Patinação. Os de
precisão, como Golfe, Tiro com arco. Os técnico-combinatórios, sendo eles a
Ginástica Artística, a Ginástica Rítmica. Os de rede, por exemplo, como Voleibol,
Tênis De Mesa, Peteca, os de campo e taco, podendo ser Beisebol, Críquete. Os de
invasão, Futsal, Futebol, Basquetebol. E os de combate, Judô, Boxe entre outros. As
lutas elas podem ser ensinadas por lutas brasileiras como a Capoeira e a Huka-
huka.
A prática do esporte é o mais usado nas escolas para o processo de ensino e
aprendizagem. Os jogos são as referências nas aulas de educação física tendo o
objetivo de atingir o desenvolvimento do cognitivo e motor do aluno, bem como, para
a inclusão social, para a exploração da vivência de culturas e formação de um
cidadão. Assim todas as Práticas Corporais podem ser utilizadas como objeto de
trabalho pedagógico, sendo ela em qualquer modalidade de ensino. Mas sempre
respeitando os critérios de progressão de conhecimento do aluno e suas
dificuldades nelas. Para uma progressão desse conhecimento de agregação do
aluno devemos implementar os elementos específicos de cada uma, as
características que elas possuem e o contexto no qual vão ser inseridos na atuação
dessa prática.
Temos que ter como princípios para nortear e mediar os alunos algumas
dimensões de ensino, a experimentação oferecendo a vivências das práticas e o
conhecimento: apropriação desse ensino, a realização das propostas que estão
sendo implementadas fazendo com que esse aluno tenha autonomia para realizar
essa determinada prática; fruição, apreço sobre a estética dessas experiências
vivenciadas, provinda de diversas épocas, lugares, tribos, grupos sociais; a
construção de valores, discussões e vivências; o exercício de cidadania em vista de
uma sociedade democrática; a análise dos conceitos para poder entender as
características de cada uma delas. Em seguida da compreensão, oferece o
entendimento da compreensão no mundo dós diversos contextos socioculturais. E o
protagonismo da sua vivência social, para a contribuição de suas ações e
conhecimentos para que esses estudantes possam participar, de uma forma
confiante em suas decisões, de forma que seja somativa na convivência social.

Propostas para a Inclusão da Educação Física Escolar durante e Pós-


quarentena do Covid 19
Masini e Moreira (1982) destacam que para Ausubel (1968) a aprendizagem
significativa visa a organização e a integração do material na estrutura do
conhecimento, acreditando na existência de uma estrutura onde a organização e a
integração são processados. Para esse estudioso o material simbólico irá estar
relacionado significado e
Uma das propostas referem-se aos Jogos e Brincadeiras na educação física
escolar. Marcellino (2012) enfatiza que ao levar os jogos e brincadeiras tradicionais
para a escola, o professor poderá proporcionar aos alunos vivências lúdicas e
culturais, que podem contar um pouco sobre as características de cada região e
contexto em que os mesmos estão inseridos. Nessas vivências, ainda de acordo
com os autores, é possível contribuir para o desenvolvimento cognitivo, social e
afetivo dos sujeitos envolvidos. Podemos dizer que é importante não restringir as
aulas de Educação Física à somente reprodução do esporte, mas, sim, como uma
forma de refletir as possibilidades sociais do meio e de adequar a prática a realidade
de cada escola. 
  Durante o Estágio Supervisionado XXXXXX, foi possível perceber que a
prática dos jogos e brincadeiras tradicionais vem diminuindo na atualidade.
Atentamos ao fato da diminuição dos espaços urbanos, a dificuldade em encontrar
locais públicos como praças e quadras e ao aumento da violência nas ruas como
pontos que podem ter contribuído para essa questão.  Outros fatores que foram
observados, são o aumento do interesse pelos artefatos culturais midiáticos, o
surgimento e expansão da internet e a rápida proliferação dos jogos eletrônicos nos
dias atuais. 
Tais ideias nos possibilitam pensar nas culturas e nas individualidades
dos sujeitos, construindo a partir daí vivências com os jogos e
brincadeiras tradicionais que sejam significativas para essas pessoas e levem
em consideração os seus saberes sobre eles. Saberes que podem, inclusive,
conduzir à produção de novos jogos e brincadeiras característicos daquela cultura. 
Acreditamos que a importância de se trabalhar com os jogos e
brincadeiras tradicionais na Educação Física Escolar se dá porque os corpos
dos alunos e suas possibilidades de manifestação devem ser refletidos
enquanto construção cultural, histórico e social. Traz também a Unidade Temática
“Jogos e Brincadeiras” como um dos saberes que deve ser trabalhada nas aulas de
Educação Física, ressaltando a importância de observarmos a Cultura Popular
presente no contexto regional e comunitário. Nesse sentido, o papel do professor de
Educação Física Escolar é o de buscar edificar significados para a ação deste corpo
no mundo, considerando a cultura no qual está arraigado, contribuindo para esse
resgate histórico-cultural. Após refletirmos sobre os conceitos acima citados,
salientamos ainda mais a importância que esse conteúdo seja continuado em
nossas aulas remotas durante esse momento de isolamento social. 
Implementando uma abordagem mais construtivista onde o aluno troque
informações com o professor para sua aprendizagem, onde suas avaliações sejam
de troca de conteúdo, onde o aluno tenha voz para dizer o que ele deseja aprender,
o que se faz parte do cotidiano dele, para ampliação de conhecimento dentro de
sua capacidade de entendimento, projetos onde o aluno construa sua autonomia,
trazendo jogos e brincadeiras, estimulando a troca de conhecimento e informação,
de forma qualitativa e somativa para seu conhecimento, onde o aluno possa fazer
links do que ele sabe com o que ele está aprendendo. As aulas remotas vem
trazendo a proposta do que o aluno já sabia como um novo desafio de conhecimento
e de uma nova forma de estudo se adequando a cada dia que se passa.
Na luta contra exclusão desses alunos suas vidas esperam ajuda de uma
sociedade que não os agrida mais e, sim, que os ajudem de forma social, que sejam
realmente formadores de pessoas com um futuro concreto e que obtenham bons
resultados. Essas diversas entidades educativas devem dar suporte a essas
crianças, não se esquecendo delas, como tem sido no século em que vivemos.
Lembrando-se sempre que essas crianças e jovens precisam de carinho, de afeto.
E, que, também, que são seres humanos como todas as crianças,
independentemente de sua classe social.
A responsabilidade é uma das importantes funções do professor de
Educação Física, proporcionando a regularidade dos exercícios físicos na qualidade
de vida e promoção da saúde dos alunos: A disciplina Educação Física, enquanto
componente curricular da Educação básica, deve assumir então uma outra tarefa.
Assim, deveria introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento,
formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la,
instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e
dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em benefício da qualidade da
vida. Betti (1992, 1994) destaca que a integração que possibilitará o usufruto da
cultura corporal de movimento há de ser plena – é afetiva, social, cognitiva e motora.
Vale dizer, é a integração de sua personalidade Para isso, não basta aprender
habilidades motoras e desenvolver capacidades físicas, aprendizagem esta
necessária, mas não suficiente.
Se o aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo,
precisa também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa
compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível. Portanto é
preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio, bem
como, aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo,
pois sem ele não há competição esportiva.
É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido e
ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em sua
vida, para deles tirar o melhor proveito possível. Tal ato implica também
compreender a organização institucional da cultura corporal em nossa sociedade; é
preciso prepará-lo para ser um consumidor do esporte-espetáculo, para o que deve
possuir uma visão crítica do sistema esportivo profissional.
A contribuição da Educação Física para usufruto do esporte - espetáculo,
Instrumentalizar o aluno para uma apreciação estética e técnica, fornecer as
informações políticas, históricas e sociais para que ele possa analisar criticamente a
violência, o doping, os interesses políticos e econômicos no esporte. É preciso
preparar o cidadão que vai aderir aos programas de ginástica aeróbica, musculação,
natação etc, em instituições públicas e privadas, para que possa avaliar a qualidade
do que é oferecido e identificar as práticas que melhor promovam sua saúde e bem-
estar. Por isso, num processo de longo prazo, Betti (1992) destaca que a Educação
Física deve levar o aluno a descobrir motivos e sentidos nas práticas corporais,
favorecer o desenvolvimento de atitudes positivas para com elas, levar à
aprendizagem de comportamentos adequados à sua prática, levar ao conhecimento,
compreensão e análise de seu intelecto os dados científicos e filosóficos
relacionados à cultura corporal de movimento, dirigir sua vontade e sua emoção
para a prática e a apreciação do corpo em movimento.
Ela, também propicia, como os outros componentes curriculares, um certo
tipo de conhecimento aos alunos. Mas não é um conhecimento que se possa
incorporar dissociado de uma vivência concreta. A Educação Física não pode
transformar-se num discurso sobre a cultura corporal de movimento, sob pena de
perder a riqueza de sua especificidade, mas deve constituir-se como uma ação
pedagógica com aquela cultura. Essa ação pedagógica a que se propõe será
sempre uma vivência impregnada da corporeidade do sentir e do relacionar-se. A
dimensão cognitiva far-se-á sempre sobre esse substrato corporal.
O professor de Educação Física deve auxiliar o aluno a compreender o seu
sentir e o seu relacionar-se na esfera da cultura corporal de movimento. Esta
intensidade e modalidade de prática corporal foram adequadas para mim? Fizeram-
me sentir bem? Foram significativas para mim? Foram prazerosas? Fatiguei-me?
Quais são, para mim, os sinais de fadiga? Quais práticas posso relacionar ao meu
bem-estar ou fadiga? Que condições a sociedade em que vivo oferece para se
praticar esta atividade? Quais são os grupos sociais interessados nesta prática? A
Educação Física deve, progressiva e cuidadosa. Portanto, esse é um processo que
possui fases, com objetivos específicos, que respeitam os níveis de
desenvolvimento e as características e interesses dos alunos.
Na primeira fase do Ensino Fundamental (1º a 4º anos), é preciso levar em
conta que a atividade corporal é um elemento fundamental da vida infantil e que uma
adequada e diversificada estimulação psicomotora guarda estreitas relações com o
desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da criança; deve-se privilegiar o
desenvolvimento das habilidades motoras básicas, jogos e brincadeiras de variados
tipos e atividades de autotestagem.
A partir do 5º ano do Ensino Fundamental, deve-se promover a iniciação nas
formas culturais do esporte, das atividades rítmicas/dança e das ginásticas. É
importante considerar que, nessa fase, a aprendizagem de uma habilidade técnica
deve ser secundária em relação à concretização de um ambiente e de um estado de
espírito lúdico e prazeroso, levando em conta o potencial psicomotor dos alunos.
O aperfeiçoamento em habilidades específicas e a aprendizagem de
habilidades mais complexas devem ser buscados no 7º e 8º anos do Ensino
Fundamental, quando também pode iniciar-se um trabalho voltado para a aptidão
física, entendida como o desenvolvimento global e equilibrado das capacidades
físicas (resistência aeróbica, resistência muscular localizada e flexibilidade).
A prevenção de problemas posturais deve ser um objetivo sempre presente,
mediante exercícios específicos e informações sobre o tema. Na segunda fase
inicia-se também a sistematização de conceitos teóricos sobre a cultura corporal de
movimento, sempre buscando uma associação entre a vivência e o conhecimento,
bem como a inter-relação com outras matérias, em especial Ciências, História e
Estudos Sociais.
O Ensino Médio merece atenção especial. Estudos como os de Caviglioli
(1976); Betti (1986); Zonta, Betti e Liz (2000) demonstram uma progressiva
desmotivação em relação à Educação Física já desde o final do Ensino
Fundamental. Os adolescentes adquirem uma visão mais crítica, e já não atribuem à
Educação Física tanto crédito. A atividade física, central em suas vidas até doze ou
treze anos, cede espaço para outros núcleos de interesse como sexualidade,
trabalho, vestibular etc. No Ensino Médio, caracterizam-se dois grupos de alunos:
os que vão identificar-se com o esforço metódico e intenso da prática esportiva
formal e, os que vão perceber na Educação Física sentidos vinculados ao lazer e
bem-estar. Portanto, a Educação Física no Ensino Médio deve propiciar o
atendimento desses novos interesses e, não reproduzir simplesmente o modelo
anterior, ou seja, repetir, às vezes apenas de modo um pouco mais aprofundado, os
conteúdos do programa de Educação Física dos últimos quatro anos do Ensino
Fundamental, apresentando características próprias e inovadoras, que considerem a
nova fase cognitiva e afetivosocial atingida pelos adolescentes.
Tal dever não implica em perder de vista a finalidade de integrar o aluno na
cultura corporal de movimento. Pelo contrário, no Ensino Médio pode-se
proporcionar ao aluno o usufruto dessa cultura, por meio das práticas que ele
identifique como significativas para si próprio. Por outro lado, o desenvolvimento do
pensamento lógico e abstrato, a capacidade de análise e de crítica já presentes
nessa faixa etária permitem uma abordagem mais complexa de aspectos teóricos -
socioculturais e biológicos -, requisito indispensável para a formação do cidadão
capaz de usufruir, de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A
aquisição de tal conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivência de atividades
corporais com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição
esportiva.
Nesses tempos de rápidas e profundas transformações sociais que
repercutem, às vezes de maneira dramática, nas escolas, a Educação Física e seus
professores precisam fundamentar-se teoricamente para justificar à comunidade
escolar e à própria sociedade o que já sabem fazer e, estreitando as relações entre
teoria e prática pedagógica.Inovar, quer dizer, experimentar novos modelos,
estratégias, metodologias, conteúdos, para que a Educação Física siga contribuindo
para a formação integral das crianças e jovens e para a apropriação crítica da
cultura contemporânea.

METODOLOGIA DO ESTUDO
A presente pesquisa é caracterizada como revisão de literatura, de caráter
exploratório e abordagem descritiva/qualitativa, baseada em uma revisão
sistemática. Para sua confecção foram realizadas pesquisas com informações
retiradas de bases de dados em sites, selecionando artigos escritos de março de
2020 até outubro de 2021, sobre Desafios e medidas preventivas ao contágio do
COVID-19 no retorno as aulas presenciais de Educação Física, que permitiram
encontrar as fontes secundárias de pesquisa. Além disso, foram utilizados como
critérios de inclusão, artigos científicos, revistas eletrônicas, artigos apresentados a
congressos e sites contendo periódicos científicos nacionais, atendendo à proposta
do tema em estudo, sendo excluídas todas as publicações, artigos científicos e
trabalhos de conclusão de curso que não atendessem os critérios principais da
pesquisa:.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Quais as principais estratégias estão sendo utilizadas pelos professores de
Educação Física, no retorno das aulas presenciais, na pós-quarentena da COVID-
19, para que Todos recebam, com segurança, um ensino híbrido e com qualidade?
Desde o decreto de reconhecimento da pandemia instituída pelo COVID-19,
em março de 2020, as unidades educacionais em todo o mundo foram levadas a
paralisarem suas atividades presenciais, além do sedentarismo de crianças\
adolescentes terem aumentado, um novo estilo de vida foi adotado, os profissionais
de educação física tiveram novos desafios de encarar. Como ferramentas
pedagógicas, levando o que difere a Educação Física das outras disciplinas, pois
além dos conteúdos temos os movimentos como objeto de conhecimento para
dentro de um computador, adaptando assim, a aula remota. Para uns profissionais
foram adaptações difíceis, para outros nem tanto. Com a ajuda de toda as escolas
e dos pais dos alunos e dos próprios alunos caminhamos para um futuro de ensino
completo e de qualidade com as devidas medidas protetivas para esse momento de
pandemia.
Os desafios enfrentados pelos professores e alunos durante essa pandemia
foram desafiadoras, professores inovaram suas aulas de forma remota e alunos
tiveram uma nova forma de aprender e vivenciar as atividades práticas. Muitos
alunos ficaram sem assistir as aulas, pois não tinham acesso à internet ou não
possuíam computadores ou celulares. Em prol dessa pesquisa observamos que
alunos que não possuem acesso as aulas remotas, também não retornaram para as
aulas pressenciais feitas em rodizio de suas turmas. Mesmo com todas as medidas
de seguranças tomadas pelas instituições de ensino muitos pais ainda se encontram
receosos de enviar seus filhos para a escolas com medo do contágio do Sars-Cov 2.
As escolas e professores se encontram com o desafio de assumir uma aula com
distanciamentos e medidas protetivas, sem tirar a vivência desses alunos e a
interação social para sua formação como cidadão.
Entende-se que os impactos da pandemia sobre a disciplina de Educação
Física, geraram e ainda exigem muitas mudanças a inovar seus métodos de ensino
e costumes, tanto dos espaços físicos como relacionadas ao uso de novas
ferramentas pedagógicas de trabalho, que proporcionem aos docentes suprir as
carências educacionais. além de pensar nos aspectos pedagógicos, sociais e
psicológicos, prezando por um processo integral e amplo.
Desafios

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Universidade Técnica de Lisboa. Anais. Lisboa, 2000.

ACERTAR TAMBÉM AS REFERÊNCIAS DESSES TEXTOS

Tais ideias nos possibilitam pensar nas culturas e nas individualidades


dos sujeitos, construindo a partir daí vivências com os jogos e
brincadeiras tradicionais que sejam significativas para essas pessoas e levem
em consideração os seus saberes sobre eles. REFERÊNCIAS
programa a “união faz a vida”.

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