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SEMINÁRIO DE PESQUISA
por
Rio de Janeiro
2021. 2
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
SEMINÁRIO DE PESQUISA
Por:
Amanda Cristina Santos da Silva
Daniel Rodrigues Cutis
Fernando Rodrigo Marcelino Mattos
Mateus De Oliveira Mattos
Rafael Carraro da Silva
Raíssa de Oliveira Freitas de Miranda
Thales Lemos Pereira
Professor-Orientador:
Maria Auxiliadora Terra Cunha
Professor-Convidado:
Rio de Janeiro
2021.2
AMANDA CRISTINA SANTOS DA SILVA
DANIEL RODRIGUES CUTIS
FERNANDO RODRIGO MARCELINO MATTOS
MATEUS DE OLIVEIRA MATTOS
RAFAEL CARRARO DA SILVA
RAÍSSA DE OLIVEIRA FREITAS DE MIRANDA
THALES LEMOS PEREIRA
Professor-Orientador:
_____________________________________________________
Professor-Convidado:
_____________________________________________________
Rio de Janeiro
2021.2
SILVA, Amanda Cristina Santos da; CUTIS, Daniel Rodrigues; MATTOS, Fernando
Rodrigo Marcelino; MATTOS, Mateus de Oliveira; SILVA, Rafael Carraro da;
MIRANDA, Raíssa de Oliveira Freitas de; PEREIRA, Thales Lemos. Educação
Física Escolar: desafios e medidas preventivas ao contágio do COVID-19 no
retorno as aulas presenciais. Seminário de Pesquisa em Licenciatura (Curso de
Licenciatura em Educação Física). Rio de Janeiro: Centro Universitário Augusto
Motta - UNISUAM, 2021.
RESUMO
Palavras-chave:
INTRODUÇÃO
Masson e colaboradores (2020) afirmam que antes do Covid-19 já havia um
nível considerado de crianças sedentárias, mas com o isolamento social os níveis de
Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNTs aumentou, pois logo após
declarado o isolamento, a humanidade ativa em exercícios teve que se adaptar a
uma nova realidade. As crianças saíram de uma realidade de quadra para exercícios
dentro de seus quartos e/ou salas, as vezes até incentivando os seus pais a se
exercitarem.
A Organização Mundial da Saúde – OMS (2020) deixa claro que os exercícios
físicos sistematizados são uma válvula de escape para esse tipo de situação,
podendo, assim, procurar lidar com as DCNTs e promover a saúde. Sendo assim, os
exercícios de intensidade moderada, podem promover diversos benefícios para
nosso sistema imunológico. Partindo desse pressuposto o profissional tem que
acompanhar a criança/adolescente, pois nessa faixa etária sem um
acompanhamento o indivíduo pode estar fazendo errado ou em uma potência de
grande intensidade, podendo se machucar. E com tempo certo para as atividades
pode-se tanto reforçar a manutenção, como diminuir o risco dessas Doenças.
Para Burne (2017) a forma que a pandemia tem afetado a área da Educação
Física e os Docentes, de uma forma especifica, faz com que os professores não se
sintam confortáveis, porque a Tecnologia Digital e Educação Física para muitos é
algo novo e não estão se sentindo confiantes para aplicar o que faziam antes.
Segundo Silva e colaboradores (2021) os professores e assessores refletiram
juntos sobre o problema que o Covid-19 impôs sobre eles. Sendo assim, criaram um
portal onde alunos e professores buscavam estabelecer não só o desenvolvimento
de aprendizagens e conteúdos, mas o efetivo através de atividades lúdico-interativa
para que a criança/adolescente não se sinta sozinhos nessa situação e não
desenvolva as DCNTs. Os estudiosos afirmam ainda que as medidas de combate
para evitar a aglomeração e o contágio do Covid-19 tem sido através do
distanciamento social e, à medida que as escolas continuem fechadas, o corpo
docente deverá refazer todo seu planejamento para atender essa mudança e entre
todas a Educação Física fica acolhida em comparação a outras matérias ao utilizar
materiais tecnológicos para suas atividades laborais remotas.
Barros e colaboradores (2020) verificaram a importância do exercício físico e
sua intensidade, fazendo que com isso estimulem ossos, músculos, mobilidade
articular e exercícios envolvendo desenvolvimento motor e habilidades como
equilíbrio e coordenação. É uma forma para que a criança/adolescente não exagere
no tempo, peso, e repetições para não agravar sua saúde. Sendo assim, destacam
os efeitos negativos do Covid-19 e, também, um ponto de vista diferenciado da
pandemia, como sendo a redução em massa de pessoas ativas fisicamente e
fazendo com que todos adotem um novo estilo de vida para manobrar essa
pandemia.
A Educação Física, junto busca ajudar a definir o aprendizado dos estudantes.
Sendo assim, ajuda a propor um desenvolvimento das práticas corporais, sendo
composta por três segmentos, a saber, movimento corporal, organização interna e
produto cultural. As habilidades e competências ajudam na ampliação da
consciência corporal, valorizando a perspectiva da cultura do corpo.
Uma nova Política Educacional precisou ser pensada com a pandemia, em
2020, com os professores tendo que incluir aulas de maneira remota, utilizando-se e
adaptando aulas de forma remotas. Com isso, os professores precisaram pensar em
diferentes formas de cultivar o interesse dos alunos de as praticarem, mesmo que de
forma remota. Foram necessários vários desafios nesta nova perspectiva para que
os alunos não desanimassem e participassem, agregando valores, sendo
respeitadas a realidade sociocultural e econômica de cada um. Então, além do
professor orientar sobre as atividades que os alunos deveriam realizar, também
ensinavam como produzir o insumo com os recursos que os alunos encontram em
sua casa. Mas o desafio tecnológico ainda é muito grande, pois encontramos alunos
que não tem equipamento, famílias que não têm acesso a internet de qualidade e
professores que precisam de compartilhar os equipamentos, ajustando e criando
novas metodologias.
Partindo dessas considerações, busca-se saber: - Quais as principais
estratégias estão sendo utilizadas pelos professores de Educação Física, no retorno
das aulas presenciais, na pós-quarentena da COVID-19, para que Todos recebam,
com segurança, um ensino híbrido e com qualidade?
Este estudo objetiva identificar quais as principais estratégias estão sendo
utilizadas com segurança, visando o ensino da Educação Física Escolar, no retorno
das aulas presenciais, na pós-quarentena da COVID-19. Esta pesquisa justifica-se,
pois, a Educação Física Escolar tem enfrentado grandes desafios, destacando que
no mundo inteiro a população não estava preparada para essa realidade pandêmica.
Portanto se faz necessário uma pesquisa para relatar como os professores tem
lidado com o ensino a distância e conseguido propor uma Educação Física de
qualidade, atendendo as normas de segurança prevista pela – OMS (2021) e as
previstas no Projeto Político Pedagógico - PPP da escola.
REVISÃO DE LITERATURA
Educação Física Escolar
O Plano Nacional de Educação – PNE (BRASIL, 2014) regulamentado pela
Lei n* 13.005, traça as metas para o decénio 2014-2024 e na meta dois, destaca ser
de grande importância a universalização do ensino fundamental para a formação
dos discentes de seis a quatorze anos. Sendo assim, ela serve como um
instrumento de orientação no currículo das escolas, dando clareza ao professor dos
conhecimentos que os alunos deverão alcançar em cada um dos anos de
escolaridade.
Para alcançar esses objetivos a Base Nacional Comum Curricular – BNCC
(BRASIL, 2017) se estrutura em aprendizagens fundamentais que devem ser
trabalhadas com os estudantes durante a Educação Básica. Na Educação Infantil
encontramos uma série de competências que as crianças devem assimilar na vida
escolar, tais como, convivência; brincadeiras; participação; exploração; expressão;
autoconhecimento. Nos outros dois níveis educacionais são trabalhadas as áreas
de conhecimento, a saber, Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza,
Ciências Humanas para o Ensino Fundamental e acrescentando, ainda, o Ensino
Religioso para o Ensino Médio. Para este Documento a Educação Física está na
área de Linguagens, junto com a Língua Portuguesa, a Língua Inglesa e as Artes.
Após a divulgação da Versão Preliminar dos Parâmetros Curriculares
Nacionais - PCNs (BRASIL, 1995), o Ministério da Educação e do Desporto - MEC
publica os PCNs de 1ª a 4ª séries (BRASIL, 1997) e os PCNs de 5ª a 8ª séries
(BRASIL, 1998). Esses PCNs, separados por disciplina, foram elaborados pelo
Governo Federal para orientar a educação brasileira. Essas Legislações anteriores
ao serem revisitadas destacaram que a Educação Física mudou seu jeito de ser
vista e praticada nas escolas, ganhando, sim, um método diferente, fazendo parte
da prática pedagógica cotidiana transformada frequentemente pelo professor . O
novo sistema possibilitou que a Educação Física pudesse ser olhada de diferentes
formas, como, por exemplo, princípios filosóficos, políticos, culturais, históricos e
sociológicos pautados em refletir sobre o homem e o papel na escola. Esses novos
sistemas, porém, foram pensados e ganharam força quando, em 1996, uma nova
Lei de Diretrizes e Bases - LDB, a Lei n. 9394, foi aprovada e a Educação Física
ganha um espaço extra como uma disciplina de igual importância como, português,
matemática, se ajustando as faixas etárias de cada ano do período escolar.
As escolas, ao reorganizarem seu Planejamento Político Pedagógico – PPP,
observaram a necessidade de estruturar as mudanças preconizadas pela Base
Nacional Comum Curricular - BNCC (BRASIL, 2017). Esses Documentos foram
finalizados e deveriam ser totalmente implementados pelas escolas até 2020. Mas,
devido ao surto mundial causado pelo vírus Sars-cov2, conhecido como Covid19, o
então Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandeta, seguindo as recomendações
da Organização Mundial da Saúde – OMS (BRASIL, 2020) propôs que todas as
escolas aderissem, como medida de prevenção, a suspensão das aulas presenciais
em todo o país. Com essas medidas a alfabetização que deveria ser concretizada
até o segundo ano do ensino fundamental, teve que ser repensada, principalmente
por causa da aprendizagem sempre priorizar a qualidade. Sendo assim, todos
tiveram que se reinventar as novas adaptações e superações devido a inclusão das
aulas remotas, visando a garantia da educação aos estudantes.
A educação física tem uma característica que se difere das outras disciplinas,
pois o seu teor, além de teórico e prático, também, além dos conteúdos temos os
movimentos como objeto de conhecimento. Para muitos professores foram
adaptações difíceis, até mesmo pela falta de contato do aluno-professor. Mas as
adaptações com a volta das aulas presenciais não apresentam soluções simples,
pois foram afetada em diversas dimensões. Contudo, existe uma nova forma de se
relacionar, de se comportar de forma correto ou inadequado, organizar, aprender e
ensinar. No retorno as aulas, com a volta das atividades presenciais, as escolas
terão que, respeitando protocolos para assegurar a saúde de todos os alunos, seguir
estratégias para vencer as consequências negativas impostas pelo Covid-19.
A educação tem passado por dificuldades, para seguir à risca os protocolos
de distanciamento, que geram inquietações em relação ao desenvolvimento do
ensino do componente curricular, como, por exemplo, as aulas práticas que
necessitam de contato físico. Arruda (2020) afirma que o âmbito escolar é um
grande foco para a propagação do Covid-19, pois ele é uma das maiores troca de
contato de indivíduos de faixa etária mista, fazendo, assim, um espaço de maior
contaminação em massa.
Observando a situação das crianças afetadas por esse afastamento das
escolas, o professor de educação física deverá readaptar a sua aula durante e após
o retorno das aulas presenciais, procurando buscar e diminuir os danos feitos a
saúde dos alunos, proporcionando maior segurança durante as aulas. Assim, o
docente precisará respeitar os protocolos de segurança impostos pelo governo e as
autoridades de saúde para poder lecionar seu conteúdo de forma clara para seus
alunos.
Os professores na linha de frente diante essa pandemia e os discentes estão
mais vulneráveis a sofrer sintomas de sofrimento psíquico, transtornos mentais e,
até mesmo, sofrer de forma aguda de transtornos mentais. Sendo assim, o uso da
tecnologia digital também serve para que psicólogos possam ajudar, tanto os
docentes, como discentes, a passar por esse tempo de pandemia tão sufocante que
todos nós estamos passando, pois não somente a saúde física é que importa, mas a
saúde mental também conta.
Com o auxílio da internet, os docentes, caso tenha uma formação especifica
na área de educação física, pode passar aos seus alunos técnicas de relaxamento,
respiração, contemplação, estratégias de autocuidado no cotidiano, fazendo com
que o aluno possa identificar sintomas de sofrimento psíquico e como buscar ajuda
de forma remota ou, até, mesmo presencial, respeitando os protocolos de medidas
protetivas referente ao covid-19.
Após a disseminação do corona vírus, em março de 2020, a vida de todos nós
foi afetada e, consequentemente, suas rotinas em todas as esferas. E, uma das
áreas mais afetadas com as restrições impostas pelas autoridades locais foi a
educacional, com a paralisação das aulas presenciais, por causa do isolamento
social, como medida para tentar controlar a pandemia. COLOCAR REFERÊNCIAS
A partir dessa medida novas estratégias tiveram que ser traçadas, como a
utilização da tecnologia digital nas aulas, o que fez os órgãos responsáveis pensar e
tentar formas para diminuir o impacto causado pela pandemia na vida educacional
das pessoas. Uma das precupações com a reorganização do calendário escolar é
em relação Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), que
define a carga horária mínima de oitocentas horas para o Ensino Médio e
Fundamental distribuídos em duzentos dias letivos. Porém, não é só o cumprimento
e adequação de cargas horárias, mas, sim, pensar na qualidade da educação que
será proposta aos alunos durante esse período, levando em conta os diferentes
contextos e realidades que serão encontrados. Com o surto de COVID-19, o
isolamento social impactou diretamente no fechamento de unidades escolares, o
que demandou uma busca a formas alternativas para a continuação dos processos
de ensino-aprendizagem, tendo o uso remoto da tecnologia digital como a forma
predominante nesse cenário.
Devido a pandemia causada pelo vírus SARS-CoV 2, houve necessidade de
serem realizadas algumas modificações como na prática das unidades temáticas
propostas pela BNCC (BRASIL, 2017). A Educação Física vem se deparando com
muitas dificuldades, que provavelmente devem continuar no retorno às aulas
presenciais, por longo ou curto tempo, limitando o uso de espaço e equipamentos
escolares, mudando a dinâmica das atividades e coletivas.
Silva e colaboradores (2021, p. ) destacam que “todos esses desafios, de
certa forma, dificultam a realização de atividades físicas”. Seguindo todas essas
orientações, entendemos que os profissionais precisam desenvolver estratégias
novas e criativas de ensino, a fim de promover as práticas de atividades físicas.
Importante considerar a importância das atividades físicas no combate ao
sedentarismo, pois este será outro desafio proposto pelos professores, além da
inovação, criatividade e organização para elaboração das atividades remotas, temos
o desafio do retorno às aulas presenciais, através de um modelo que combina
práticas pedagógicas do ensino presencial e do ensino a distância, conhecido como
modelo híbrido.
Para desenvolver novas metodologias criativas, estes estudiosos (data,
página) é necessária uma preparação para tal e, isso, não parece ser o que vem
acontecendo. Desta forma, é possível afirmar que:
mais de 50% dos professores participantes de sua pesquisa não se veem
adequadamente preparados para ministrarem aulas não presenciais, assim
como não se sentem preparados para o retorno presencial, num cenário
diferente das perspectivas das aulas de Educação Física que vinham sendo
trabalhadas até o início da pandemia.
METODOLOGIA DO ESTUDO
A presente pesquisa é caracterizada como revisão de literatura, de caráter
exploratório e abordagem descritiva/qualitativa, baseada em uma revisão
sistemática. Para sua confecção foram realizadas pesquisas com informações
retiradas de bases de dados em sites, selecionando artigos escritos de março de
2020 até outubro de 2021, sobre Desafios e medidas preventivas ao contágio do
COVID-19 no retorno as aulas presenciais de Educação Física, que permitiram
encontrar as fontes secundárias de pesquisa. Além disso, foram utilizados como
critérios de inclusão, artigos científicos, revistas eletrônicas, artigos apresentados a
congressos e sites contendo periódicos científicos nacionais, atendendo à proposta
do tema em estudo, sendo excluídas todas as publicações, artigos científicos e
trabalhos de conclusão de curso que não atendessem os critérios principais da
pesquisa:.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Quais as principais estratégias estão sendo utilizadas pelos professores de
Educação Física, no retorno das aulas presenciais, na pós-quarentena da COVID-
19, para que Todos recebam, com segurança, um ensino híbrido e com qualidade?
Desde o decreto de reconhecimento da pandemia instituída pelo COVID-19,
em março de 2020, as unidades educacionais em todo o mundo foram levadas a
paralisarem suas atividades presenciais, além do sedentarismo de crianças\
adolescentes terem aumentado, um novo estilo de vida foi adotado, os profissionais
de educação física tiveram novos desafios de encarar. Como ferramentas
pedagógicas, levando o que difere a Educação Física das outras disciplinas, pois
além dos conteúdos temos os movimentos como objeto de conhecimento para
dentro de um computador, adaptando assim, a aula remota. Para uns profissionais
foram adaptações difíceis, para outros nem tanto. Com a ajuda de toda as escolas
e dos pais dos alunos e dos próprios alunos caminhamos para um futuro de ensino
completo e de qualidade com as devidas medidas protetivas para esse momento de
pandemia.
Os desafios enfrentados pelos professores e alunos durante essa pandemia
foram desafiadoras, professores inovaram suas aulas de forma remota e alunos
tiveram uma nova forma de aprender e vivenciar as atividades práticas. Muitos
alunos ficaram sem assistir as aulas, pois não tinham acesso à internet ou não
possuíam computadores ou celulares. Em prol dessa pesquisa observamos que
alunos que não possuem acesso as aulas remotas, também não retornaram para as
aulas pressenciais feitas em rodizio de suas turmas. Mesmo com todas as medidas
de seguranças tomadas pelas instituições de ensino muitos pais ainda se encontram
receosos de enviar seus filhos para a escolas com medo do contágio do Sars-Cov 2.
As escolas e professores se encontram com o desafio de assumir uma aula com
distanciamentos e medidas protetivas, sem tirar a vivência desses alunos e a
interação social para sua formação como cidadão.
Entende-se que os impactos da pandemia sobre a disciplina de Educação
Física, geraram e ainda exigem muitas mudanças a inovar seus métodos de ensino
e costumes, tanto dos espaços físicos como relacionadas ao uso de novas
ferramentas pedagógicas de trabalho, que proporcionem aos docentes suprir as
carências educacionais. além de pensar nos aspectos pedagógicos, sociais e
psicológicos, prezando por um processo integral e amplo.
Desafios
REFERÊNCIAS
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Anvisa. Brasília, 25 de fevereiro de 2021. Disponível em:
<https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdes
aude/notas-tecnicas/nota-tecnica-gvims_ggtes_anvisa-04_2020-25-02-para-o-
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ARRUDA, E. P. Educação remota emergencial: elementos para políticas públicas na
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AUSUBEL, D. P. Educational psychology: a cognitive view. Nova York, Holt,
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BARROS; Ricardo do Rego et al. Como possibilitar que crianças e adolescentes
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Sociedade Brasileira Pediatria, 17 de junho de 2020. Disponível em:
<https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/como-possibilitar-que-criancas-
e-adolescentes-pratiquem-atividades-fisicas-com-seguranca-pos-quarentena-