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QUERIDAS ALUNAS! QUERIDAS ALUNAS!
1. Valor: Justiça
Pois o Senhor é Justo e ama a justiça, os retos verão a sua face.
- Salmos 11:7
O senso de justiça é imprescindível para que as pessoas vivam relações mais equilibradas e corretas umas com as
outras. Deus é justo (Salmos 11:7) e nos justifica através de Jesus Cristo. Por isso, nas escolhas do que é bom
(legal) e justo, discernindo o que é certo e errado e entendendo as consequências dos seus atos.
2. Princípio: Verdade
E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará".
- João 8:32
A verdade, infelizmente, é um princípio pouco valorizado nos nossos dias. No entanto, sem ela viveremos em
meio a um turbilhão de mentiras e falsidade. Jesus disse que era a própria verdade (João 14:6). Fale sempre a
verdade, sempre (Efésios 4:25). Seja um exemplo prático de alguém verdadeiro e de confiança (Provérbios 12:19).
Jesus era verdadeiro e sincero com as pessoas, em todas as situações. Isso agrada a Deus (1 Coríntios 13:6). As
famílias e as demais áreas da sua vida serão beneficiadas se ensinarmos a verdade e transparência aos nossos
filhos. Siga o padrão da Verdade que é Jesus. Quando mentimos é como se adotássemos um novo pai: O Pai da
mentira (João 8:44).
3. Valor: Obediência
"Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos."
- João 14:15
Obedecer não é uma tarefa fácil. As pessoas nascem inclinadas a desobedecer e transgredir. Trata-se do tal
"defeito", comum a todos nós e iniciado lá em Adão e Eva: o pecado. Por isso, a maioria de nós temos dificuldades
em respeitar às autoridades e obedecer regras e leis. No entanto, para o cristão, 'obedecer' deve estar entre as suas
palavras de ordem, pois sabemos que é o correto a se fazer.
A obediência é importante e agrada ao Senhor. Há sempre boas recompensas para aqueles que obedecem o que
é certo. Obedecer a Deus está diretamente relacionado com o amor que temos por Ele. E quando O amamos, não é
pesado obedecer às Suas Leis e mandamentos (1 João 5:3).
Porém Samuel disse: — Será que o Senhor tem mais prazer em holocaustos e sacrifícios do que no obedecer à sua
palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o ouvir é melhor do que a gordura de carneiros.
Porque a rebelião é como o pecado da feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e o culto a ídolos do lar.
- 1 Samuel 15:22-23a
Ser leal é uma qualidade um pouco rara ultimamente. Essa virtude está aliada a outras qualidades como: a
fidelidade, honestidade (1 Pedro 3:2) e bom caráter. A pessoa revela sua lealdade na maneira como lida com as
outras pessoas, em como cumpre seus compromissos e em como é fiel aos seus princípios.
Infelizmente, em todos os âmbitos da vida, haverá sempre muitos atrativos para a corrupção, traição e infidelidade.
Mas se praticarmos esse princípio, à luz da Bíblia, teremos mais chances de vencer os convites para a
desonestidade (Salmos 1). A lealdade revela um caráter firmado em valores de Deus. Ela é importante para
nossa prática de virtudes e valores, porque assim, poderemos incorporá-las e guardá-las com fidelidade. Deus se
agrada dos que são honestos e leais (Jeremias 9:24).
5. Valor: Gratidão
Em tudo, deem graças, porque esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.
- 1 Tessalonicenses 5:18
Aprenda a agradecer. Mais do que uma regra de boa educação, o " muito obrigado" revela a atitude certa de
um coração grato e reconhecido pelos bens que recebe. Ao contrário, a pessoa ingrata desconhece a bondade de
Deus e das pessoas à sua volta. Sempre pensa que os outros são obrigados a fazerem as suas vontades e agem
como se nada de bom lhe acontecesse diariamente. A tendência das pessoas ingratas é se tornarem amargas,
rancorosas e egoístas.
Agradeça por tudo que recebe. Isso fará com que seja agradável perante as pessoas e principalmente para com
Deus.
O que é um Princípio Bíblico?
dezembro 16, 2019
08:00
O que significa nos dias de hoje ser alguém que vive os princípios bíblicos? É comum em nossa linguagem
evangélica dizer: “Eu sigo os princípios bíblicos”, ou “princípios cristãos”. Mas qual o real significado de uma
vida pautada em princípios bíblicos? A sociedade fala em princípios éticos, as empresas e instituições gostam de
deixar bem claro quais são seus princípios, as famílias se orgulham de criarem seus filhos dentro dos princípios
morais.
Outro dia eu estava em uma sala de espera de uma grande empresa e lá havia um quadro no qual estava registrado
de forma bem clara os princípios daquela empresa. 18 Quantas vezes nós mesmos falamos: “Aquela pessoa não
tem princípios!” ou “que falta de princí- pios!” Outras vezes durante muitas pregações ouvimos expressões como:
“A vida do cristão deve ser uma vida de princípios” ou “os nossos princípios são diferentes dos princípios deste
mundo”.
Mas afinal, o que é um princípio? Viver uma vida pautada em princípios bíblicos é apenas um “jargão” evangélico
ou é algo que realmente traz mudanças à nossa vida? A palavra “princípio” significa a origem, a causa, um
rudimento, uma verdade absoluta. Um princípio é algo que não muda, difere-se de uma opinião, de uma boa ideia,
não é relativo e não está preso a um contexto histórico, a uma época específica ou a um costume. A Bíblia é um
livro que contém inúmeros princípios, verdades absolutas que não se prendem ao contexto histórico ou à época em
que foram escritas: São princípios, verdades eternas.
Para identificarmos um princípio bíblico, devemos checar se ele é uma verdade no Velho e no Novo Testamento,
se é uma verdade que pode ser aplicada no Brasil, na África, na China ou em qual- 19 quer outro lugar do mundo,
se poderia ter sido aplicado em uma situação nos séculos passados e se poderá ser aplicado nos próximos séculos.
Um princípio é atemporal. O coração de Deus deseja que esquadrinhemos a sua Palavra e nela encontremos suas
verdades eternas, pois os princípios da Palavra de Deus nos trazem a revelação de quem é o próprio Deus. Quando
começamos a pensar a partir de princípios bíblicos e não a partir de opiniões ou “achismos”, o nosso estilo de vida
muda se torna mais consistente.
O resultado de vivermos dentro dos princípios bíblicos é uma vida equilibrada, as nossas ações começam a serem
governadas por Deus, tanto na igreja como na vida em família ou na administra- ção dos nossos negócios.
A nossa mente torna-se “cativa” à mente de Deus; caminhamos em direção aos seus pensamentos e começamos a
ver tudo que nos cerca numa perspectiva bíblica. “Derrubamos raciocínios e toda altivez que se levante contra o
conhecimento de Deus, e levamos cativo todo o pensamento à obediência de Cristo.” (2 Coríntios 10.5)
Parece uma afirmação óbvia, mas realmente em nosso dia a dia, na vida da igreja, nos negócios, nos estudos, nos
relacionamentos, nas decisões, parece existir uma distância entre os absolutos de Deus e a nossa própria maneira
de governar a nossa vida. Vivemos um grande momento de expansão do evangelho, em que muitos se achegam a
Jesus, à comunhão da Igreja. Como cumpriremos esse desafio de ensinar uma geração a agir e pensar como Deus
pensa? Temos um privilégio e um desafio de ensinarmos a uma geração uma maneira de pensar, não de forma
teórica, mas prática.
Mas como? Do que você está falando? Falo de como agimos ao fazer uma compra e nos sentirmos lesados em
nossos direitos. Qual o princípio bíblico, qual a verdade de Deus a ser revelada em nós ao tratarmos o nosso
funcionário? Qual o nosso pensamento e atitude ao ouvirmos uma reportagem sobre a rebelião em um presídio,
uma devastação ecológica, um assassinato ou a corrupção no governo? A Igreja tem como prioridade preparar
pessoas que “pensam como Deus pensa”, que apresentem soluções bíblicas para uma sociedade sem respostas. Isso
causará impacto na sociedade, cidade e nação.
Torna-se urgente aprofundarmos na perspectiva bíblica sobre as questões sociais, de governo e economia. A
Bíblia nos aponta um caminho e não uma alternativa. Ela é a verdade.
Quando identificado e aceito, um princípio bíblico torna-se uma verdade interior que governa nossas ações.
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes e penetra até o
ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.”
(Hebreus 4.12)
ANDANDO EM CÍRCULOS
Às vezes temos a sensação de que andamos em círculos. Usamos uma terminologia evangélica, buscamos ao
Senhor, mas há uma distância tremenda entre o nosso estilo de vida na igreja e fora do ambiente da igreja.
Precisamos entender que o cristão, independente do ambiente em que esteja, continua a ser cristão. Deus não nos
chamou a uma vida dúbia, pensamentos e atitudes inconstantes. “Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até
quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe
respondeu.” (1 Reis 18.21)
A sociedade e as escolas nos ensinam que uma verdade é condicionada ao tempo e às experiências pessoais;
contudo, como ensinar os pensamentos 24 de Deus, seus absolutos, seus princípios a um mundo em constantes
mudanças, em que tudo é relativo e cada verdade é construída de maneira única? “Tu, Senhor, conservarás em
perfeita paz aquele cuja mente está firme; porque ele confia em ti.” (Isaías 26.3) “Pois quem conheceu a mente do
Senhor que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo.” (1 Coríntios 2.16)
O nosso Deus continua o mesmo. Ele estabeleceu para toda e qualquer área de nossa vida um padrão, um caminho
que sempre conduzirá à vida, a uma maneira de pensar e agir coerentes com a nossa fé. Parar de andar em círculos
significa ter uma direção certa, um lugar aonde se quer chegar, ser estável e saber que todas as nossas atitudes
encontram na Palavra de Deus orientação. “Não cesses de falar deste livro da Lei; antes, medita nele dia e noite,
cuidando de fazer segundo tudo quanto nele está escrito. Então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-
sucedido.” (Josué 1.8)
Embora pareça simples, nem sempre vivemos a prática de “fazer conforme tudo o que nela está escrito”!
AUTORA:
2. Vida Cristã
Os valores morais definem o que uma pessoa ou sociedade valoriza. Esses valores são formados a partir da
educação que as pessoas recebem, de suas experiências de vida e de suas crenças. As pessoas usam seus valores
morais para tomar decisões e orientar suas ações.
Pessoas diferentes podem ter valores morais diferentes. Por exemplo, uma pessoa pode valorizar mais o respeito
no emprego, enquanto outra pode valorizar mais o cumprimento das metas. Assim, cada um tomará decisões
diferentes em sua carreira, porque têm valores diferentes em relação ao trabalho.
Os valores morais são muito importantes, porque podem definir o rumo da vida e até de uma sociedade inteira!
Valores morais baseados em princípios errados podem causar muito sofrimento e desgraça.
O valor mais importante na Bíblia é o amor (Colossenses 3:14). O amor a Deus deve estar acima de tudo, porque
só quando amamos a Deus é que amamos plenamente o bem, que vem de Deus. Jesus também disse que o segundo
maior mandamento é amar os outros como a nós mesmos (Marcos 12:30-31). Assim, o amor deve reger tudo que
fazemos.
A partir do amor, encontramos todos os outros valores morais que são importantes em nossas vidas, como:
A honestidade
A justiça
A bondade
A generosidade
O respeito
O perdão
A humildade
A paciência
A pureza
Esses valores nos ensinam a viver em harmonia com Deus e com nossos irmãos. Existem muitos sistemas morais
diferentes no mundo, mas somente os valores de Deus nos trazem verdadeira paz. Quando nos desviamos dos
valores morais de Deus, caímos no erro e provocamos muitos problemas. Mas quando nos voltamos para Deus,
nossa vida é restaurada.
Religião
PorWilliam Bilches
24/05/2019 13:42
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Bigstock| Foto:
Aproximar as crianças de histórias bíblicas pode aperfeiçoar seus valores e também a espiritualidade delas. Para que isso
aconteça, uma boa opção para os pais cristãos é ler com eles as parábolas – aquelas histórias contadas por Jesus, que
sempre trazem algum ensinamento, e também possuem função educativa além do cunho religioso.
Elas são parecidas com as fábulas e podem ensinar algumas virtudes aos pequenos. Se usadas de uma forma lúdica, se
tornam uma ferramenta eficaz nessa missão, e suas lições de moral podem ser experimentadas pela família toda no dia a
dia.
Uma ideia simples, mas que funciona, é aliar o hábito da leitura com outras atividades. Nesse sentido tudo é válido,
inclusive sugerir algum desenho que associe a mensagem passada ou até mesmo uma reflexão sobre o assunto após uma
celebração. Uma vez aprendida a lição, a criança tende a praticar em outros ambientes, como na escola com seus amigos.
O hábito de ler a Bíblia em família pode transformar o ambiente e contribui com as escolhas que seus filhos poderão fazer
no futuro. Comece lendo a parábola do “Bom Samaritano”, que vai ensinar noções de amor e cuidado ao próximo,
mandamento que resume todos os outros. Ela pode ser lida e partilhada com seus filhos antes de uma oração familiar ou
até mesmo antes de dormir.
Para o padre Eduardo Toledo, os pais religiosos precisam ser testemunhos para seus filhos antes de tudo. “A Palavra de
Deus é viva e dinâmica, por isso os pais precisam primeiramente vivê-la e serem testemunhos às crianças. A Bíblia não pode
ser encarada apenas como um manual para apenas ensinar alguém. Ela precisa ser vivida”, observou. Como diz em
Provérbios 22.6: “Ensina o menino no caminho em que deve andar e até envelhecer não se desviará dele”.
Se ler a bíblia em família é um hábito tradicional na sua casa, para auxiliar a criação de seus filhos, sugerimos, então, 11
parábolas:
Talvez seja a parábola mais conhecida da Bíblia. A história do bom samaritano pode ensinar noções sobre o amor ao
próximo, mandamento que resume todos os outros. Ela traz a resposta de como herdar a vida eterna. Ignorado por um
sacerdote e por um levita após ser espancado, um homem é atendido apenas por um samaritano que foi o único que atuou
com compaixão naquele momento e curou as feridas dele.
É útil para orientar sobre o arrependimento e perdão. O filho arrependido volta à casa de seu pai depois de desperdiçar os
bens que ele mesmo reivindicou. Mesmo assim o pai o recebe de braços abertos, oferecendo-lhe um banquete. Aproveite
essa leitura para aconselhar seus filhos a perdoar sempre.
Sempre aparecem coisas ruins no meio das boas, especialmente no cotidiano da família. Nessa parábola Jesus faz a
distinção do joio e do trigo, lembrando que sempre haverá o mal querendo estragar as obras boas. Jesus associa o reino
dos céus a um campo no qual um homem semeia boa semente.
A conversão precisa ser diária. Nessa história, a lâmpada é utilizada por Jesus para demonstrar a importância de iluminar e
ser visto, além de contagiar os outros uma boa notícia não é para ser abafada ou ficar escondida, mas para se tornar
conhecida. Aquele que acolhe a boa notícia aprende a agir de acordo com a visão e a ação de Jesus.
5. A ovelha perdida (Lucas 15.4-7)
É uma das mais contadas, seja em qualquer denominação cristã. Pode ser colocada em prática de uma forma simples:
acolhendo aqueles que são desprezados, mesmo nos aborrecendo e praticando o mal, também merecem compaixão. É
nesse momento que o cristão se torna “igreja”.
Você pode ajudar seu filho a entender mais sobre sua vocação. Assumir um compromisso sem esperar por recompensa no
final é a mensagem passada nessa parábola. Jesus pondera sobre o “serviço” para o reino de Deus, que também serve para
norteá-lo as outras decisões na vida.
Nessa parábola como nas outras, Jesus ilustra bem os fatos e sempre faz uma comparação, seja contando à multidão ou
aos seus discípulos. Para falar sobre humildade e o impacto de se começar pequeno até alcançar o objetivo, ele compara o
reino dos céus a um grão de mostarda.
Ele faz uma comparação entre sementes jogadas em três tipos de terrenos: nas pedras e espinhos e em terra boa para
ensinar o significado de uma parábola. Na última, a semente caiu e deu boa colheita. Nessa leitura, você vai poder ensinar
ao seu filho que a semente é a parábola (Palavra de Deus) e que é preciso ter um coração generoso e guardá-la em seu
coração para que comece a dar frutos.
Ela ensina noções de responsabilidade. Jesus conta a história de um homem que confiou seus bens aos seus servos. Com
ela você vai explicar ao seu filho que cada um recebe dons e oportunidades e precisa agir com responsabilidade diante da
quantidade ou talentos recebidos.
O reino dos céus é comparado por Jesus a um tesouro escondido, tão difícil de encontrar, mas puramente valioso. Quem
descobre deve mantê-lo em seu coração.
***
3 anos atrás
em
18 de novembro de 2019
Por
Abner Ferreira
Bíblia. (Foto: Pexels por Pixabay)
Nós vivemos um tempo difícil, onde os valores estão sendo invertidos e a sociedade enfrenta uma grande crise
ética, moral e espiritual. Escândalos de corrupção e guerra por poder tem marcado este período conturbado.
Somado a isso, temos ainda um confronto ideológico que desafia nossa cultura e busca desconstruir aquilo que é
defendido pela Bíblia Sagrada, que é a inerrante Palavra de Deus, bússola para nossa fé.
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Muitas pessoas acabam sendo influenciadas por certas ideologias, levando a apostasia e a confusão sobre o que a
Bíblia Sagrada ensina quanto aos valores corretos que um cristão deve preservar.
Entre aquilo que a Palavra nos adverte, nós temos a ordem para a santidade. “Porquanto, está escrito: Sede santos,
porque Eu Sou santo!” (1 Pedro 1.16). Essa ordenança fala, de modo geral, sobre tudo o que Deus considera ético,
moral e correto.
Através do Santo Livro podemos encontrar as instruções para que tenhamos condições de viver de maneira correta.
O salmista disse: “A Tua Palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho” (Salmos
119.105 – grifo do autor).
A Bíblia instrui, por exemplo, sobre valores de honestidade. Ela instrui contra a corrupção, em Êxodo 23.8, que
diz: “Também suborno não aceitarás, pois o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos”.
Esse, aliás, é um tema que devemos ter muita atenção, pois como disse Jonathan Blanchard: “Para o cristão, a
honestidade não é a melhor política – é a única”.
Também encontramos instruções sobre a Justiça, inclusive com alertas sobre como os juízes deveriam proceder.
Com valores claros a respeito de como o Judiciário deveria agir para que a “reta justiça” fosse exercida.
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Em Deuteronômio 16.19 e 20, podemos ler: “Não torcerás a justiça, nem farás acepção de pessoas. Não tomarás
subornos, pois o suborno cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos. Segue a justiça, e só a justiça,
para que vivas e possuas a terra que o Senhor teu Deus te dá”.
Também está escrito: “Não farás injustiça no juízo; não favorecerás ao pobre, nem serás complacente com o
poderoso, mas com justiça julgarás o teu próximo” (Levítico 19.15).
Há ainda instruções aos legisladores, quando afirma que eles sofrerão consequências por declararem “leis injustas”
privando o direito dos aflitos ao escreverem perversidades (Isaías 10.1-4).
A Palavra traz ainda outros valores éticos, quando instrui sobre lealdade, honra, respeito, solidariedade, entre
muitos outros que podemos encontrar.
Veja o que diz este trecho da Bíblia: “O que oprime ao pobre para aumentar o seu lucro, ou o que dá ao rico,
certamente empobrecerá.” (Provérbios 22.16).
Portanto, o verdadeiro cristão deve observar os valores defendidos nas Escrituras. Devemos viver de maneira
correta e buscar agir conforme aquilo que o Senhor espera de nós.
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E jamais esqueça: “Um simples cristão com a Bíblia na mão pode dizer que a maioria está errada” (Francis
Schaeffer).
Em seu modo mais cru, o cristianismo (em suas mais diversas vertentes) prega apenas o amor e o respeito ao
próximo, fatores que são fundamentais para que o nosso mundo seja um lugar melhor.
Por conta disso, mesmo respeitando a laicidade do Estado e todas as características fundamentais para garantir o
respeito religioso de todos os estudantes, uma escola que é pautada na educação cristã pode ser uma ótima
alternativa para auxiliar na criação de cidadãos dignos e respeitosos.
Mas afinal, quais são as principais características de uma escola com enfoque na formação cristã? Quais são as
vantagens, tanto para a sociedade quanto para os indivíduos, de uma educação voltada para os valores
humanizados? Saiba mais sobre esse assunto em nosso texto a seguir. Boa leitura!
Como mencionado em João 15:12, que diz ‘’que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei’’, um dos
ensinamentos de Jesus Cristo é que nós devemos amar ao próximo assim como amamos a nós mesmos e ao nosso
Criador. Portanto, esse é um dos principais pilares do cristianismo e um dos focos da educação humana e cristã.
Outro valor muito importante diz respeito ao materialismo exacerbado em que nossa sociedade está vivendo
atualmente. Segundo os preceitos do cristianismo, as pessoas são muito mais importantes que os bens materiais, e
cuidar de nosso povo deveria ser, consequentemente, uma prioridade.
Com isso, a empatia também se faz um valor fundamental das religiões cristãs.
honestidade;
lealdade;
bondade;
verdade;
solidariedade;
altruísmo;
harmonia;
justiça;
imparcialidade;
igualdade;
liberdade;
tolerância;
respeito;
gratidão;
espiritualidade;
amor;
paciência;
humildade;
generosidade;
alegria.
Com isso, podemos notar que uma educação cristã e humana é fundamental para o desenvolvimento da dignidade
e da consciência social, contribuindo para a formação de cidadãos muito mais integrados na sociedade e que sejam
capazes de mudá-la, pouco a pouco, para a melhor.
Para tal, é necessário que toda a equipe seja treinada para fornecer a melhor educação humanizada aos alunos.
Há treinamentos específicos que buscam deixar todos os colaboradores bem alinhados com os valores cristãos que
devem ser repassados para os estudantes. É essencial que todos estejam bem familiarizados com os métodos
utilizados.
Escolher uma escola que é referência no assunto é fundamental para garantir que seu filho seja preparado com os
valores de dignidade e cidadania. Por isso, pesquisar é muito importante, e a comunicação com o colégio é crucial
para que todas as suas dúvidas sejam sanadas da melhor forma possível.
Como as escolas podem atuar nessa formação?
O Brasil é um país majoritariamente cristão. De acordo com um levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística) realizado no ano de 2017, o cristianismo abrangia cerca de 86% de toda a população (que
hoje está acima dos 200 milhões de habitantes).
Apesar disso, o nosso país é um dos mais desiguais de todo o planeta. Por aqui, a violência e a intolerância têm
muita força, mesmo com a grande miscigenação de nossa sociedade. A desigualdade social também é um fator
muito importante e, mesmo com a redução da miséria e a saída de nosso país do Mapa da Fome, ainda há muito
trabalho a ser feito.
Em resumo, podemos observar que embora muitos se autodenominem e se identifiquem como cristãos, poucos de
fato praticam os ensinamentos do cristianismo em seu cotidiano. Ou seja: infelizmente, muitas vezes, a religião
fica apenas ‘’no papel’’.
Com isso, fica fácil perceber a importância de uma educação voltada para o ensinamento dos valores cristãos, não
é mesmo? Todos eles são fundamentais para que possamos mudar definitivamente a sociedade na prática, com o
real desenvolvimento dessas habilidades no dia a dia letivo.
É importante salientar que a educação não tem um caráter doutrinador. O que ocorre é que tais valores,
completamente benéficos, são repassados e ensinados no dia a dia escolar, explicando a cidadania aos jovens e
fazendo com que eles fiquem muito mais aptos a conviver em sociedade.
Para a população, então, o valor disso é inestimável. Com a criação de cidadãos mais empáticos e tolerantes, toda a
sociedade só tem a ganhar, com um mundo mais justo para todos e com menos desigualdade e sofrimento para
aqueles que mais necessitam.
Como podemos observar, a formação cristã e humana é uma ótima opção para os jovens das mais diversas
religiões, etnias e faixas etárias.
Esse tipo de foco educacional faz com que cidadãos muito mais empáticos e conscientes sejam formados, além de
auxiliar também no desenvolvimento dos valores de igualdade, tolerância e respeito. O que poderia ser melhor,
não é mesmo?
Gostou deste artigo? Então, que tal conferir um pouco mais sobre o assunto? Conheça o site do Colégio Arnaldo e
confira de perto todas as vantagens que uma escola cristã e humanizada pode trazer para a formação de seu filho!
Unidade Anchieta
Unidade Funcionários
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