GESTÃO

LOGÍSTICA

1° TEN BM SANTOS
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GESTÃO DO PROCESSO LOGÍSTICO

TEMPO DO CICLO: É o tempo entre a colocação do pedido do cliente, do pedido de

compras ou da requisição, e o recebimento do produto/serviço pelo cliente.
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Administração de Estoques: A
administração de estoques pode ser
considerada um processo crítico, pois deve
balancear as quantidades de materiais e
produtos para a produção e os clientes,
além das necessidades financeiras da
empresa que não quer investir capital
demais em estoques, em detrimento de
outras áreas, já que isso demanda custos e
precisa de investimentos.
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CONTROLE DO ESTOQUE

• Proteger das incertezas

• Dar suporte a um plano estratégico
• Obter vantagem da economia de escala
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CONTROLE DO ESTOQUE

Dentre as funções de um sistema de controle

de estoques, temos:

a) determinar "quando" se devem reabastecer

os estoques: periodicidade;

b) determinar "quanto" de estoque será

necessário para um período determinado:
quantidade de compra/produção;
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CONTROLE DO ESTOQUE

Dentre as funções de um sistema de controle

de estoques, temos:

a) determinar "quando" se devem reabastecer

os estoques: periodicidade;

b) determinar "quanto" de estoque será

necessário para um período determinado:
quantidade de compra/produção;
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CONTROLE DO ESTOQUE
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CUSTO DO ESTOQUE

• Custos de armazenagem (manuseio

e manutenção)

• Custos de preparação ou de pedido

• Custos de falta de estoque

• Custos de compra (ou de produção)

• Custo de oportunidade do capital

parado
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CUSTO DO ESTOQUE

• Custos com impostos e seguros:

pagamento de taxas e seguros
contra incêndios ou roubo de
produtos.

• Custo com risco de manter

estoques: depreciação,
obsolescência, furtos e roubos.

• Custos com faltas: custo que a falta

de produtos acarreta no nível de
serviço ao cliente.
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Gestão da Demanda (Previsão de

Demanda e Programação da Produção): O
processo de previsão da demanda e a
programação da produção envolvem, além
da logística, a atuação de outras áreas da
organização como marketing e produção.

Determina a quantidade de materiais

(matérias-primas, produtos em processo e
produtos acabados), e serviços a serem
disponibilizados ao longo da Cadeia de
Suprimentos.
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Como prever a demanda?

• Qualitativas – são realizadas por

especialistas, em situações em que há
poucos dados históricos e mais dados de
pesquisas e reuniões administrativas.

• Séries temporais – com enfoque

estatístico, baseando-se em dados
históricos e análise de tendências e
padrões, geralmente para curto prazo,
como as médias móveis e o ajustamento
exponencial, etc.
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Como prever a demanda?

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Como prever a demanda?

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Como prever a demanda?

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Como prever a demanda?

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Compras

• garantir o fluxo contínuo de materiais;

• minimizar investimentos em estoques;

• melhorar a qualidade de materiais; e

• desenvolver fornecedores.
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Mas como comprar?

• Seleção e Avaliação de Fornecedores

• Classificação e Métodos de Aquisição
• Controle de Qualidade
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TRANSPORTE

Performance
• Tempo médio de transporte
• Variabilidade no tempo de transporte
• Confiabilidade, segurança, perdas e danos
• Outros fatores: disponibilidade, frequência dentre outras.
Custos
• Linha de transporte
• Terminal/local
• Taxas acessórias ou especiais
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TRANSPORTE – CUSTO DO SISTEMA

Custos variáveis: proporcionais à distância

percorrida (ou volume transportado), desta forma
todos os custos que variam de acordo com a
quilometragem são considerados variáveis como:
combustível, pneus, lubrificantes, pedágios etc.

Custos fixos: Custos que não são diretamente

proporcionais a quilometragem - salários do
motorista, depreciação, seguros, instalação de
terminais de transporte, manutenção da via.
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NIVEL DE SERVIÇO
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TRANSPORTE Modal rodoviário

Os caminhões representam apenas cerca de 5% da frota

brasileira, mas participam de 33% dos acidentes. Estão
envolvidos em 8.500 mortes (2.500 motoristas) e 110 mil
acidentes por ano, e aproximadamente 80% dos acidentes
ocorrem com os caminhões carregados, 15% nos primeiros 15
minutos e 15% após 4 horas de direção. O custo anual destes
acidentes é de R$ 7,7 bilhões, principalmente pela falta de
normas sobre o tempo de direção, excesso de peso e falta de
balanças.
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TRANSPORTE Modal rodoviário

As características principais do transporte rodoviário são: a

frequência e disponibilidade dependem das vias de acesso;
permite o despacho de carga parcelada; apresenta maior custo
operacional comparado com a ferrovia e o fluvial; apresenta a
menor capacidade de carga, se comparado com o ferroviário e
com o fluvial.
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TRANSPORTE Modal rodoviário

As principais razões para a supremacia do transporte

rodoviário no Brasil são: o histórico de serviço e capacidade
insuficiente dos outros modais; a prioridade dos investimentos
governamentais; a falta de regulação ou desrespeito às normas
de trabalho; a idade ou manutenção dos veículos, o peso
máximo por eixo e o excesso de oferta e preços baixos.
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TRANSPORTE Modal ferroviário

O modal ferroviário no Brasil possui as seguintes

características:
• Apenas doze concessionárias, desde 1996;
• Uma malha ferroviária pequena (28,7 mil km) se
comparada com a extensão territorial brasileira;
• Embora com o objetivo de representar 35% da
matriz de transportes, não tem conseguido
acompanhar o crescimento da demanda, ou seja,
como não ocorrem expansões, leva à diminuição do
percentual de participação;
• O transporte de grãos pelo modal ferroviário não
ultrapassa os 15%.
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TRANSPORTE Modal aquaviário

O transporte marítimo no Brasil é a base para 93% do

comércio exterior.

Os produtos industrializados são transportados em

sua maioria por containers, que é um equipamento
de transporte, e não apenas uma forma de
acondicionamento de carga.
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TRANSPORTE Modal aeroviário

Este é o transporte adequado para mercadorias de

alto valor agregado, pequenos volumes ou com
urgência na entrega. É o mais adequado para viagens
de longas distâncias e intercontinentais.

As suas principais características são: o transporte

mais rápido; não necessita embalagem mais
reforçada; possui menor capacidade de carga e o
valor do frete mais elevado em relação aos demais
modais.
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