Você está na página 1de 17

Ebook

Introdução Alimentar
Um guia rápido para iniciar a
alimentação do seu bebê
Ebook Introdução Alimentar

SUMÁRIO
Sobre a Autora 3
O Leite materno é essencial, não o subestime 4
Como ordenhar, estocar e descongelar o leite materno? 4
O leite Fórmula Láctea 5
10 passos para alimentação saudável de bebês 5
Tabelinha da Introdução Alimentar 7
Alimentos das papas principais 8
Sucos naturais: pode ou não pode? 9
Água, quando iniciar? 9
Atenção para a consistência dos alimentos 9
Respeite o tempo do seu bebê 10
Proteínas na alimentação do bebê: cuidados essenciais 10
A Família é referência para a criança 11
Os pequenos se importam com o sabor 12
Deixe a criança se sujar 12
Higiene é mais saúde para o bebê 15
Dicas da Pediatra Bem-humorada 15
Referências 16
contato 17
Sobre a Autora
Uma pediatra bem-humorada

M ônica Fontes é médica pediatra e intensivista infantil. Consultora em


amamentação, Laserterapeuta no pós-parto e membro da Sociedade
Brasileira de Pediatria.  

De um jeito leve e simpático, Mônica criou uma forma divertida de se


aproximar de todos pais. Em seu portal Pediatria Bem Humorada, consegue
passar informações úteis, estar mais perto dos seus pacientes e do seu
público. Seu canal no Youtube não para de crescer! A plataforma é mais uma
forma que autora encontrou de se expressar para um grande número de
pessoas, levando dicas práticas, informações úteis e muito bom-humor.

3
O Leite materno é essencial, não o subestime

O leite humano é capaz de atender perfeitamente às necessidades dos bebês (lactentes).


Isto significa que ele é muito mais do que um conjunto de nutrientes, mas um alimento
vivo e dinâmico, que contém substâncias com atividades protetoras, que ajudam a prevenir
infecções e alergias, ao mesmo tempo que propiciam o desenvolvimento do sistema
imunológico. 

O que é a amamentação em livre demanda?


Em poucas palavras, amamentar em livre demanda significa não se preocupar com o
relógio. Ou seja, o bebê erá amamentado sempre que sentir fome, seja noite ou dia.
Além disso, irá mamar o quanto quiser, até se sentir satisfeito. Isso depende do ritmo de
cada criança e da quantidade de leite disponível em cada mama.

O leite materno é indicado a livre demanda até os 6 meses de vida. Após este período, é
indicado até os dois anos de vida, ou mais.

Como ordenhar, estocar e descongelar o leite materno?


É possível ordenhar e estocar leite para ser oferecido ao bebê na ausência da mãe.

Ordenhando: prenda os cabelos, lave as mãos e braços até os cotovelos e use uma
máscara no rosto. Primeiramente, faça uma massagem nas mamas e, depois, comece a
ordenhar fazendo um C com os dedos, sendo o polegar na parte superior da aréola e o
dedo indicador na parte inferior. Pressione com os dedos e solte, repetindo o processo
várias vezes, até retirar a quantidade de leite suficiente. Algumas mulheres preferem usar
bombinhas manuais ou elétricas.

4
Armazenando: após a ordenha, o leite deve ser levado imediatamente à geladeira ou ao
freezer, e pode ser mantido por até 12 horas na geladeira ou 15 dias em freezer.

Descongelando: descongele em geladeira ou em banho-maria. Nunca aqueça na panela


ou em micro-ondas.

Como oferecer: O leite materno pode ser oferecido em copinho ou colher específica
para isso. Evite oferecer em mamadeiras comuns para não acontecer confusão de bicos
e aumentar as chances de desmame precoce. Algumas mães, entretanto, não conseguem
de jeito nenhum adaptar os bebês a estas formas de oferta, e terminam precisando usar
a mamadeira. Em caso de necessidade, solicite ajuda do profissional que acompanha a
criança para fazer da melhor forma possível.

O leite Fórmula Láctea

A Sociedade Brasileira de Pediatria, seguindo as normas da Organização Mundial da


Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até 6 meses de vida, mas na
impossibilidade de um bebê recebê-lo, o mais indicado é substituí-lo por fórmulas lácteas
adequada para idade. Há varias marcas e composições diferentes, consulte sempre seu
Pediatra para orientações mais adequadas para cada bebê. É muito importante saber que
sempre na preparação, é indispensável o uso de água filtrada ou fervida, além de colocar
primeiro a água e, posteriormente, o pó. Deve-se usá-lo como descrito na lata, uma medida
(da colher medidora que vem juntamente com a lata) para cada 30 ml, assim aumentar
conforme a aceitação do bebê, ou seja, tomou 30 ml completos, na próxima mamada, fazer
60 ml, e assim sucessivamente, respeitando sempre a livre demanda de cada bebê.

10 passos para alimentação saudável de bebês

S egundo o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria estabeleceram


dez passos de alimentação saudável para crianças menores de 2 anos: 

Passo 1 – Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer
outros alimentos. 

Passo 2 – A partir dos 6 meses, introduzir de forma gradual outros alimentos, mantendo-se
o leite materno até os 2 anos de idade ou mais. Durante este período a alimentação deve
ser a base de frutas, cereais, tubérculos, leguminosas, carnes e hortaliças.

Nesta etapa, o ovo (clara e gema) já pode ser inserido. Observe que que frequentemente
as mães já oferecem aos bebês alimentos que contém ovo em sua composição. Não há

5
motivos para o retardamento.

Passo 3 – Após 6 meses, podem ser


oferecidos alimentos complementares,
como cereais, tubérculos, carnes,
leguminosas, frutas e legumes, três vezes
ao dia enquanto recebe leite materno e
cinco vezes ao dia se estiver “desmamada”,
ou seja, usando somente fórmula láctea
adequada para idade e orientado por um
pediatra. 

Passo 4 – A alimentação complementar


deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando sempre a vontade da criança. 

Mas nem tudo é festa, viu! É importante que exista um intervalo regular entre as refeições
(2 a 3 horas). Também é importante evitar dar comida nos intervalos para não atrapalhar
as refeições principais. 

“Muitas vezes a criança não quer comer no horário porque recebeu alimentos não nutritivos antes”.

Passo 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com uma
colher. Sempre comece com consistência pastosa, como papas e purês, e gradativamente
aumente a consistência até chegar à mesma alimentação da família. 

Durante este período, pode ocorrer o reflexo de GAG, que é um mecanismo de defesa
presente em todas as pessoas, semelhante a ânsia de vômito, não se assuste, é normal,
nos primeiros dias ou semanas. Mesmo que apareça tosse, saiba que também normal. Isso
acontece porque ele nunca consumiu esses alimentos antes.

Passo 6 – Ofereça à criança diferentes alimentos todos os dias. Uma alimentação variada
tem que ser colorida. 

Mas e se a criança recusar algum alimento? O que você deve fazer?

Ofereça novamente em outras refeições. Você sabia que são necessárias em média, oito
a dez exposições a um novo alimento para que ele seja aceito? A tentativa repetida é a
certeza do sucesso. 

Passo 7 – Estimule o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. 

Passo 8 – Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, queijinhos petit suisse,
macarrão instantâneo, balas, salgadinhos e outras guloseimas durante os primeiros anos
de vida. Sempre use sal com moderação.

6
O sal na alimentação do bebê é indicado a partir de 1 ano de vida e o açúcar a partir de
2 anos de vida. Esses alimentos parecem inofensivos, mas não são.  Alguns alimentos
tiram o apetite da criança e estão associados à anemia, ao excesso de peso e às alergias
alimentares. A criança pequena não pode experimentar todos os alimentos consumidos
pela família.

Passo 9 – Cuide da higiene durante a preparação e manuseio dos alimentos, garanta que
o armazenamento e conservação sejam os adequados. 

É importante lavar bem as mãos, cuidar dos alimentos e dos utensílios, especialmente das
mamadeiras.

Passo 10 – Estimular a criança doente e ou que esteja se recuperando de uma enfermidade,


a se alimentar, sempre oferecendo a alimentação habitual, seus alimentos preferidos e
respeitando sua aceitação. 

Tabelinha da Introdução Alimentar

Faixa Etária Tipo de Alimento


Leite materno exclusivamente livre demanda (e/ou fórmula láctea
Até o 6º mês
adequada para idade, orientada por um pediatra)

Do 6º ao 24º mês Leite materno, complementando com os alimentos inseridos.

Frutas (amassadas ou raspadas – lanche da manhã) Primeira papa da


refeição principal (sugiro oferecer na hora do almoço da família).

A refeição deve conter pelo menos um alimento de cada um dos


No 6º mês seguintes grupos: Cereais ou tubérculos, leguminosas, carne (bovina,
ave, suína, peixe ou vísceras, em especial o fígado) ou ovo.

- lembrar que as vísceras, quando utilizadas, deverão sofrer cozimento


atento e demorado.
Adicionar a Segunda papa principal (sugiro na hora do jantar da
Do 7º ao 8º mês
família)
Gradativamente, passe para a refeição da família com ajuste da
Do 9º ao 11º mês
consistência (cuidado com sal e temperos fortes)

No 12º mês Comida da família (observar adequação)

7
Alimentos das papas principais:

Cereal ou
Leguminosa Proteína animal Hortaliças
tubérculo
Arroz Carne bovina
Feijão
Milho Vísceras
Soja
Macarrão Carne de aves Verduras
Ervilha
Batata Carne suína Legumes
Lentilhas
Mandioca Carne de peixe
Grão-de-bico
Inhame Cará Ovos

Exemplo:
Leite materno: livre demanda.

Lanche da manhã: banana.

Almoço: arroz cozido + feijão cozido + brócolis cozido + abóbora cozida + 25 g de carne
+ 1⁄2 colher de sobremesa de azeite (2,5 g) + 1⁄2 colher de sobremesa de óleo de linhaça
(2,5 g) + uma laranja.

Jantar: arroz integral cozido + feijão cozido + brócolis cozido + 25 g de uma proteína +
abóbora cozida + 1⁄2 colher de sobremesa de azeite (2,5 g) + 1⁄2 colher de sobremesa de
óleo de linhaça (2,5 g) + uma laranja.

Obs: Pode ser incluído um lanche no período da tarde.

8
Sucos naturais: pode ou não pode?

T emos a falsa ideia de que sucos naturais são muito saudáveis. Podem até ser, mas para
o bebê, não muito. É importante lembrar que sucos naturais devem ser evitados, com
dose máxima de 100 ML por dia. Eles são aconselhados após 1 ano de vida.

Água, quando iniciar?

A inda sobre hidratação, água deve ser oferecida com a introdução alimentar, ou seja, a
parti de 6 meses de vida (*em poucos casos há uma introdução de água antes dessa
idade, consulte sempre seu pediatra).

Não se assuste se o bebê não quiser no começo, é bem comum, mas ofereça sempre e
geralmente após as refeições. A quantidade de água recomendada deve ser de 700 ML,
dos 7 a 12 meses: 800 ML, de 1 ano a 3 anos: 1,3 Litros, por dia. Ela deve ser sempre,
filtrada ou fervida, e sem deixar o consumo do leite materno ou fórmula láctea.

Não é aconselhável o consumo de água de coco devido ao sódio e potássio que contém
neste líquido. 

Atenção para a consistência dos alimentos

N o começo da introdução alimentar é preciso que os alimentos sejam amassados,


desfiados e sempre cozidos. 

9
C om o passar dos meses a consistência dos alimentos deverá ser elevada. Além disso,
as crianças que não recebem alimentos em pedaços até os 10 meses apresentam,
posteriormente, maior dificuldade de aceitação de alimentos sólidos. Pode também
oferecer aveia em farelo misturada nas frutas pelo menos uma vez na semana.

Respeite o tempo do seu bebê

N ão há evidências de que exista alguma vantagem na introdução alimentar precoce (antes
dos seis meses) de outros alimentos que não o leite humano (e/ou fórmula láctea adequada
para idade) na dieta da criança. Por outro lado, os relatos de que essa prática possa ser prejudicial
são abundantes, pois o bebê ainda não está preparado fisiologicamente para receber. 

Anteriormente, mencionamos as necessidades por nutrientes que uma criança precisa.


Após os 6 meses esses nutrientes não podem ser recebidos unicamente do leite materno
e/ou fórmulas lácteas, o bebê necessita da introdução alimentar. Contudo, esta mudança
trará alterações fisiológicas temporárias para o bebê, no comportamento, rotina de sono
e mudanças digestivas. Normal! Isso é normal e ocorre porque anteriormente o bebê se
alimentava apenas de líquidos, agora existe uma transformação com novos sabores e texturas. 

Proteínas na alimentação do bebê: cuidados essenciais

E xistem algumas ideias comuns de que não pode ser oferecido ovo para bebês. Apesar da
Sociedade Brasileira de Pediatria recomendar que o ovo a partir dos 6 meses, é importante
lembrar que trata-se de um alimento potencialmente alergênico, assim como o peixe e
frutos do mar. Em crianças com histórico familiar de atopia, a atenção deve ser redobrada. 

10
Inicie o consumo de ovos sempre de forma gradual e alternada, assim como todos os
tipos de alimentos. Para evitar ser contaminado por bactérias enteropatogênicas próprias
das cascas, sempre o consuma com clara e gemas totalmente cozidas.

Já carnes devem ser consumidas na porção de 50g a 70g por dia (dividir essa quantia
entre almoço e jantar). Ela deve ser cozida, além de desfiada ou amassada com as mãos.
É fundamental que seja oferecida à criança, já que é um procedimento para garantir a
oferta adequada de ferro e zinco. Famílias com algumas restrições alimentares, como:
vegerarianas e/ou veganas, o bebê pode sim seguir a dieta familiar, mas sempre com
orientações profissionais de nutrologia e pediatria. Exemplos: frango, prefira coxa e sobre
coxa são mais ricas em ferro.

Tente oferecer fígado uma vez na semana no primeiro ano de vida.

Neste aspecto não é permitido o uso de caldos ou tabletes de carne industrializados


ou qualquer industrializado na preparação de refeições. Alternar entre proteínas animais
durante a semana proporcionam maior variedade de nutrientes e micronutrientes
essenciais para o crescimento e o desenvolvimento nesta fase. 

De preferência a uso de azeite ou óleos vegetais (soja, canola, coco, milho) em proporções
de 3 a 3,5 ML na preparação já pronta, ou seja, nada de fritar os alimentos.

A Família é referência para a criança

E m relação às refeições, mesmo que não exista uma rigidez para a alimentação e nem
um horário fixo, a criança deve ter uma rotina para que entenda os horários de quando
deve se alimentar.

Um bom hábito são as refeições em família. É essencialmente interessante esta interação


com os pais porque o bebê também consegue prestar atenção nos movimentos de
mastigação dos integrantes da família. 

Uma excelente ideia para ajudar ao bebê no desenvolvimento de rotinas alimentares é que
a alimentação seja oferecida em um lugar fixo. Pode-se usar um cadeirão ou cadeirinha
de alimentação, assim ele irá saber que quando estiver nela é momento de se alimentar.
Mesmo assim, para que isso aconteça é necessário ter paciência, criatividade e persistência.
Nunca forçando, ameaçando ou associando questões negativas ao ato de comer. Não é
aconselhável alimentar o bebê no colo, sempre dê um pouco de independência. Tente
evitar telas: celulares, tablets, televisão.

Embora seja bom que os bebês consumam a alimentação que a família está recebendo a
partir de certo ponto; é importante lembrar que comidas industrializadas, temperadas ou
frituras não devem ser parte do cardápio de um bebê. 

A família é sempre o modelo de alimentação para o bebê, por isso é bom considerar
manter um estilo de vida saudável para todos os membros da família. 

11
Os pequenos se importam com o sabor

V ocê não precisa ser um “Baby Masterchef”, mas os alimentos devem ser saborosos. O
uso de liquidificador e peneira é totalmente desaconselhado. Isso faz com que o sabor
seja indefinido, sem textura e tenha uma cor só. Use um colher de silicone, pois isso ajuda
com o processo de alimentação.

Deixe a criança se sujar

12
O bebê precisa se acostumar com as texturas e sabores reais dos alimentos. É assim que
ele se acostuma, mesmo que faça sujeira deixe que ele pegue e experimente com as
texturas. 

13
E xiste um movimento chamado BLW (Baby Led Weaning), que significa: desmame guiado
pelo bebê. A proposta é incentivar a  alimentação com as mãos, promovendo maior
interação da criança com os alimentos mais sólidos. O BLW ajuda o bebê se familiarizar
com as texturas. Desta forma, que ele vai se acostumar com o processo de alimentação.
Particularmente gosto da introdução alimentar mista, a convencional sempre citada,
juntamente com BLW, logicamente sempre assistida e com muita paciência.

14
Higiene é mais saúde para o bebê

D epois de falarmos de sujeira, agora vamos falar de limpeza. Parece contraditório, não
é mesmo? Mas são dois pontos distintos. Vamos entender isso melhor!

Durante a preparação de alimentos, eles devem ser manuseados em um local limpo, em


pequena quantidade e sempre para uma refeição. Os restos não devem ser oferecidos
na seguinte refeição, é recomendável que sejam consumidos frescos sempre. Se for
armazenar, os alimentos devem ser colocados em um recipiente, devidamente tampado
e na geladeira. 

Uma observação, não existe restrições quanto ao tipo de panela (pressão, T-Fal, inox,
ferro) para preparo da comida do bebê, desde que esteja em bom estado. O microondas
pode ser utilizado sem restrições, tanto para preparar quanto para aquecer os alimentos
do bebê, desde que não use recipientes plásticos com BPA (Bisfenol A, uma substância
tóxica que é encontrada em alguns produtos plásticos), cheque se o dispositivo pode
ser levado ao microondas (a maioria dos pratinhos infantis tem escrito embaixo que não
pode ir ao microondas)

Dicas da Pediatra Bem-humorada

Q uando se trata dos pequenos, paciência é fundamental! Mesmo que você não esteja
tendo o sucesso esperado com algum alimento em específico, não se sinta frustrado. A
exposição frequente e a criatividade na preparação ajudarão com o processo de aceitação. 

15
Lembre-se: “Segundo especialistas são necessárias de 8 a 15 exposições ao alimento para
este ser plenamente aceito”. 

No caso de bebês em uso de fórmulas infantis, a introdução alimentar deve seguir o


mesmo padrão recomendado para aquelas crianças que estão em aleitamento materno
exclusivo, ou seja, a partir dos 6 meses. 

O leite de vaca (integral, diluído ou em pó) não é considerado alimento apropriado para
crianças menores de 1 ano. 

O Pediatra de rotina deve ser consultado sempre.

Referências
Manual de Orientação. Departamento de Nutrologia, Sociedade Brasileira de Pediatria
Disponível em: <https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/14617a-PDMa-
nualNutrologia-Alimentacao.pdf> 

16
Acompanhe sempre as novidades no nosso portal:

www.pediatriabemhumorada.com.br

Além disso, se inscreva em nosso canal no youtube. Pediatria Bem Humorada.


Sempre trago novidades de um jeito simples e bem-humorado, é claro. 

Contato
+55 11 2601-4199

+55 11 94530-5455

pediatriabemhumorada@gmail.com

@pediatriabemhumorada

@pedbemhumorada

17

Você também pode gostar