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Índice
Declaração de honra...............................................................................................................iv
Dedicatória..............................................................................................................................v
Agradecimento.......................................................................................................................vi
Resumo..................................................................................................................................vii
CAPITULO I: Introdução.......................................................................................................9
1. Introdução........................................................................................................................9
1.2. Problematização.........................................................................................................10
1.3. Objetivos........................................................................................................................12
1.7. Justificativa.....................................................................................................................13
3. Metodologia...................................................................................................................24
ii
3.1. Tipo de pesquisa.........................................................................................................24
3.2.1. Universo..................................................................................................................26
3.2.2 Amostra..................................................................................................................26
3.3.1. Entrevista................................................................................................................26
6. Conclusões.....................................................................................................................32
6.1. Recomendações..........................................................................................................33
APÊNDICE...........................................................................................................................36
Declaração de honra
iii
O mesmo nunca foi apresentado em nenhuma instituição de ensino para aquisição de qualquer
grau académico. E por ser verdade, será por mim assinado.
________________________________________
// Filipa Luís Chaima //
Dedicatória
À Deus
Por me conceder sempre sabedoria nas escolhas dos melhores caminhos, coragem para
acreditar, força para não desistir.
A minha Família, pelo amor, apoio, confiança e motivação incondicional que sempre me
impulsionou em direcção às vitórias dos meus desafios.
Agradecimento
Este espaço é dedicado aqueles que deram a sua contribuição para que esta monografia fosse
realidade. A todos deixo aqui o meu agradecimento.
Em primeiro lugar agradeço ao supervisor dr. Eusébio José Cordeiro pelas notas dominantes
da sua orientação, recomendações e cordialidade por si concedidas.
v
Aos Professores e Alunos da Escola Primaria Completa de Cheringoma pelo seu apoio.
Resumo
Este trabalho tem como objectivo Compreender a fraca aderência de alunos na atividade de
Educação Física na EPC de Cheringoma. A Educação Física escolar tem passado por
momentos crítico, de bastante transição, devido a múltiplos fatores. A pesquisa envolveu
quatro professores da Escola Primaria Completa de Cheringoma. A pesquisa foi desenvolvida
no segundo semestre do ano 2020. Os dados da pesquisa foram complementados com as
observações de sessões de entrevista e as notas do campo. Os resultados da pesquisa
evidenciam que os embora a solução para este quadro não seja algo que deva ser tratado como
simples, cada educador deve considerar a realidade em que está inserido para que busque
minimizar o problema em questão.
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Palavras-chave: Educação Física. Desvalorização. Valorização.
Abstract
This work aims to understand the weak adherence of students in physical education activity in
cheringoma EPC. School Physical Education has been through critical moments, of a lot of
transition, due to multiple factors. The research involved four teachers from the Complete
Primary School of Cheringoma. The research was developed in the second half of 2020. The
research data were complemented with the observations of interview sessions and field notes.
The results of the research show that although the solution to this situation is not something
that should be treated as simple, each educator must consider the reality in which he is
inserted so that he seeks to minimize the problem in question.
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CAPITULO I: Introdução
1. Introdução
O interesse dos alunos nas aulas de Educação Física Escolar (EFE) é imprescindível para o
processo de ensino-aprendizagem. Alguns elementos giram em torno desse fator, como as
relações aluno/professor e aluno/aluno, o conteúdo das aulas e as metodologias utilizadas.
De acordo com Darido & Rangel (2005), o movimento, sendo uma forma de interação humana,
possui relação íntima das pessoas entre si e com o universo. Segundo a autora as atividades
físicas propiciam símbolos de comunicação não verbais que facilitam a integração
aluno/professor e contribuem para o sucesso do processo de aprendizagem
Para a “pedagogia tradicional” o ensino escolar está centrado no professor. Ao passo que na
“pedagogia nova”, inverte-se o papel do professor, que age como estimulador da aprendizagem
cuja iniciativa principal cabe aos próprios alunos (Saviani, 1988, p 21).
A Educação Física é componente curricular obrigatório da educação básica. Não obstante a isso,
o professor de Educação Física, mostra-se como um eterno repetidor de procedimentos de
duvidosa fundamentação teórica, sem conhecer sua real função no processo educacional, bem
como seu potencial de contribuição para o desenvolvimento de seus alunos, nos remetendo a
pensar sobre a importância dessa disciplina na escola, (Rodrigues S/A, p.73).
Mediante a isso, este estudo tem por objetivo: compreender o papel do professor de Educação
física. Ou compreender o lugar da educação física na escolar.
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Assim, iniciaremos o nosso estudo com a apresentação da seguinte estrutura lógica: Capítulo I-
Consta a introdução onde se destaca o tema, a problematização, delimitação da pesquisa, a
relevância do estudo, os objectivos e as hipóteses; Capítulo II – Consta a revisão da literatura,
onde faz-se apresentação dos conceitos das palavras-chave da pesquisa; Capítulo III – Consta a
metodologia onde se destaca os tipos de pesquisa, os métodos da pesquisa, os instrumentos de
coleta de dados, o universo e amostra da pesquisa; Capítulo IV – Encontramos a apresentação e
análise de dados; Capítulo V – São feitas as discussões dos resultados encontrados na pesquisa;
finalmente no Capítulo VI – São apresentadas as conclusões e sugestões, incluindo as
referências bibliográficas, os apêndices e anexos.
1.2. Problematização
A escolha pelo campo de atuação profissional é resultado de múltiplas determinações, dentre elas,
a fraca participação dos alunos nas aulas praticas. Porém, ao mesmo tempo, o aluno em
momentos solidários tem praticado o desporto principalmente no jogo de futebol onze o qual
despertou me atenção em perceber o porque este fenómeno que dia após dia é repetitivo naquela
instituição de ensino, no sentido de procurar soluções para inverter o cenário que periga o bom
desenvolvimento harmonioso da criança na sociedade.
A Educação Física escolar tem passado por momentos críticos, de bastante transição, devido a
múltiplos fatores, (Gasparini et al, 2006).
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Sabemos que nos programas de ensino desde o ensino Primário e Secundário é obrigatória tal
como as outras disciplinas nomeadamente (língua Portuguesa, Matemática entre outas).
Segundo Betti & Liz (2003), ao realizarem uma pesquisa com as Escolas para saber suas opiniões
a respeito da Educação Física, foi constatado que os alunos não a consideram importante.
Apesar disso, a educação física, em comparação com as demais disciplinas é a matéria que a
maioria dos alunos mais gostam, pois representa um espaço menos rígido que o da sala de aula.
É diante da problemática acima exposta, que o presente estudo orienta-se pela seguinte questão
de partida: Quais os motivos da fraca aderência dos alunos nas aulas de Educação Física e
Desporto entre 2017 à 2020 na Escola Primaria Completa de Chiringoma?
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1.3. Objetivos
1.3.1. Geral
Analisar a fraca aderência dos alunos nas aulas de Educação Física e Desporto na EPC de
Cheringoma.
1.3.2. Específicos
Sistematizar os autores que abordam a fraca aderência dos alunos nas aulas de Educação
Física e Desporto no Ensino Básico;
Identificar os factores que levam a fraca aderência dos alunos nas aulas de Educação
Física e Desporto na EPC de Cheringoma;
Descrever a importância da prática de Educação Física e Desporto nas Escolas Primárias
Completas.
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1.6. Perguntas de partida
2. Quais sao os factores que levam a fraca aderência dos alunos nas aulas de Educação Física e
Desporto na EPC de Cheringoma?
3. Qual é a importância da prática de Educação Física e Desporto nas Escolas Primárias
Completas?
4. O que pode ser feito para combater a fraca aderência dos alunos nas aulas de Educação
Física?
1.7. Justificativa
Durante a lecionação das Educação Física e desporto como disciplina integrante do plano
curricular Moçambicano, percebeu-se que a maioria dos alunos não aderem as aulas e por outro
lado são notórias as dificuldades pelas quais os profissionais de Educação Física e Desporto se
deparam no seu dia-a-dia na lecionação das suas aulas por vários motivos, que muitas vezes não
possibilitam uma aprendizagem motivadora.
Diante da situação anteriormente apresentada urge a necessidade de fazer uma pesquisa para
descobrir as causas motivacionais que levam a surgir este fenómeno e sugerir algumas
contribuições para ultrapassar o cenário que já ultrapassa aquilo que o regulamento de ensino
recomenda.
A situação da educação física escolar nas escolas precisa ser discutida afim de produzir mudanças
em sua prática pedagógica, no entanto a forma pela qual a disciplina é vista pela comunidade
escolar pode tanto favorecer quando dificultar que tais mudanças se concretizem, o que demanda
então que mudanças ocorram a nível das concepções a respeito da disciplinas.
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CAPITULO II: Revisão da Literatura
2. Revisão de literatura
Este capítulo irá mostrar algumas teorias relacionadas com administração de Recursos Humanos,
obtidos através da leitura de diversos livros, artigos, e consulta na internet que abordam assuntos
em torno da Desvalorização do profissional de Educação Física nas escolas públicas.
A educação física escolar é hoje considerada como uma disciplina muito importante, sendo
obrigatória na grade escolar. Por meio da sua prática os alunos, além de exercerem uma atividade
física, podem descobrir o próprio corpo e realizar movimentos úteis ao equilíbrio e
desenvolvimento de outros componentes curriculares de sua formação escolar.
Assim, a educação física é vista como uma disciplina que oferece ao educando, a possibilidade de
construir conhecimentos a partir dos desafios motores que lhes são impostos. As práticas
corporais, os movimentos, são formas de explorar o corpo e suas possibilidades, proporcionando
a percepção corporal a partir dessa prática, contribuindo para a formação do indivíduo,
valorizando seus conhecimentos, seus costumes, visando a promoção de atitudes de respeito e da
igualdade social (Neira, 2008).
Segundo (Sandri, S/A), a Educação Física Escolar é uma disciplina que pode contribuir
decisivamente para a formação de adultos equilibrados física, mental e socialmente e, ainda, pode
colaborar fundamentalmente para a formação do ser humano e esta não pode estar separada da
educação como um todo, mas, precisa redimensionar em muitas situações o seu trabalho frente a
uma sociedade exigente.
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2.2. História da educação física
A primeira prática de atividades físicas teve início na Pré-História de forma inconsciente, visto
que eram usados como mecanismos de sobrevivência, defesa e ataque.
Foi na Grécia Antiga que a Educação Física obteve as suas primeiras formalidades técnicas.
As primeiras práticas esportivas iniciaram-se com os gregos que primavam por corpos definidos,
no que aliás era muito prestigiados visto que os resultados eram satisfatoriamente os esperados e
a saúde prevalecia.
Phillips (2006) contempla em seu estudo que Vittorino da Feltre foi um dos primeiros educadores
durante o Renascimento que introduziu a Educação Física como uma parte importante de um
programa educativo - que posteriormente se tornou o modelo sobre o qual os currículos de
Educação Física foram baseados.
Pereira & Moreira (2005, p.126), a não participação dos alunos pode ocorrer, às vezes, quando os
professores não estão atentos às atitudes, comportamentos e anseios dos alunos, sendo necessário
ao educador a busca de possibilidades de participação dos educandos nas aulas. reforçam o
problema da não participação dos alunos nas aulas de educação física, apresentando a seguinte
preocupação: “[...] a atuação dos professores deixa a desejar, pois se nota certa acomodação.
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Cruz (2010 p. 141), identificou três modelos de alunos, de acordo com a participação nas aulas:
aqueles que não participavam das práticas corporais, os que participavam de tudo e aqueles que
se encontravam na fronteira entre esses dois grupos.
Segundo Cruz (2010), o sistema escolar também contribui para que a Educação Física seja vista
como um espaço menos rígido quando comparada às demais disciplinas escolares, pois, há uma
centralidade da atividade intelectual nas atividades escolares e é nela pouca importância às
práticas corporais na escola.
A ausência de aprendizagem, a falta de avaliação e uma prática não diretiva do educador são
aspectos relevantes que caracterizam a área de Educação Física escolar atualmente (Cruz, 2010 &
Figueiredo et. al,2008)
Diante disso, o autor expõe a seguinte dúvida: “Se o objetivo da educação física escolar parece
óbvio, por que será que sua prática cotidiana ainda não passou por uma reformulação?” (Daolio,
1996, p. 40).
Actualmente, aos poucos a Educação Física passa a ser valorizada, tornando-se importante na
escola ou em qualquer outra instituição. Na sociedade o papel do professor de Educação Física é
ser um sujeito capaz de entender criticamente a sua prática e ter conhecimento superior as demais
pessoas que constituem a sociedade e a comunidade escolar, no que diz respeito ao esporte e ao
movimento em geral.
Em relação à remuneração, ela parece ser uma das consequências ou causas da falta de motivação
de muitos professores da área. A má remuneração salarial, além de causar desmotivação, dificulta
muito a concretização da vontade de buscar novos conhecimentos, como comprar livros, fazer
cursos, manter-se atualizado e até mesmo comprar jornais.
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2.5. Aspectos de Motivação e desmotivação do Professor de Educação Física
2.5.1. Fatores subjetivos
Na tarefa árdua de ensinar, num país onde o nível de escolaridade ainda é precário e baixo para
grande parte da população, surgiu a necessidade de vincular o ensino como algo de interesse e
gosto, que estimule a aprendizagem. Para isso é de suma importância buscar elementos
motivadores, sem propiciar o desenvolvimento do senso crítico do conhecimento adquirido.
Daí ser fundamental observar e levar em consideração vários aspectos que interagem
significativamente no processo de aprendizagem, pois a motivação está inter-relacionada com a
carga de energia acionada no ato de conhecer e aprender qualquer disciplina.
A motivação, fator essencial no processo de ensino, dá-se de forma significativa quando satisfaz
as necessidades do educando para atingir com os objetivos desejados.
Qualquer estímulo pode tornar-se um motivo se for bastante forte. Quanto mais forte for o
estímulo, maior função de motivo possuirá. Ainda que este esquema possa ser criticado por sua
ingênua simplicidade, adapta-se a explicações de grande parte da aprendizagem, pois admite que
a existência de forte estímulo ou motivo que pode ser inferida da aprendizagem; e segundo, é
exatamente o motivo ou impulso o primeiro dos quatro fatores fundamentais de aprendizagem
(Angelin, 1973).
Todavia, os psicólogos, de uma maneira geral, encaram a motivação como um impulso, uma
emoção ou um desejo interior que direciona uma pessoa para uma determinada ação. Uma das
mais importantes entre as variáveis afetivas, a motivação vem sendo estudada e pesquisada sob
diversos prismas, e o resultado desses estudos têm comprovado que ela é uma das molas
propulsoras ligadas ao sucesso na aquisição de qualquer aprendizado.
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A motivação é também um termo bastante abrangente que justificaria o sucesso de um indivíduo
ligado ao fato de ele estar motivado, tendo em vista que numerosos estudos têm demonstrado que
ela é a chave para o ensino e aprendizagem.
Quando se fala em levar em consideração os interesses e necessidades dos alunos, para os para os
professores de Educação Física, isto soa como palavras vazias expressas por especialistas em
educação e até por governantes. Mas a verdade é que não são dadas condições de concretização
das mesmas, pois os alunos têm interesse em praticar a Educação Física em um espaço adequado,
ou, pelo menos, acessível para uma aula prática.
Os alunos também necessitam de condições ideais para aprender e crescer nos aspectos
cognitivos, afetivos, psicomotores, sociais e relacionadas à saúde, e o professor de Educação
Física sabe que é necessário material e espaço físico para as aulas, pois é preciso praticar as aulas
no inverno e no verão, faça chuva ou sol, frio ou calor, com infra-estrutura adequada. Sabe-se que
Educação Física não é sinônimo de esporte, mas grande parte dos conhecimentos e vivências dos
alunos vem da prática dos mesmos, sem esquecer que o jogo é dos conteúdos preferidos pela
maioria dos alunos. Não há disciplina que desenvolva os alunos de forma mais completa e que
trabalhe cada um na sua individualidade na busca da tomada de consciência de cada um em
relação a seu corpo e capacidades cognitivas, como a Educação Física.
Frente a todos esses problemas da falta de material e espaço físico adequado o professor e os
alunos se vêem diante da necessidade de usar a improvisação de locais e materiais. Os
professores são obrigados a serem criativos e flexíveis nos seus planejamentos, a fim de
assumirem com responsabilidade a sua função, além de se limitarem nos seus conteúdos. Para as
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demais disciplinas os materiais chegam muito mais rápido às suas mãos, pois lhe é exigido, na
aplicação de suas aulas, uma sala limpa, organizada com materiais disponíveis e de qualidade,
mas a Educação Física não vive somente da sala de aula e a escola o estado desconsidera o
pedido de material para as aulas práticas. O professor tem que buscar novas formas de dar aula,
através de sua criatividade, construindo materiais, buscando espaço físico fora do limite escolar, e
comprometendo com isso sua imagem, seu tempo e a qualidade de seu trabalho.
A Educação Física é uma disciplina essencial tanto no desenvolvimento das crianças quanto no
processo de aprendizagem. Segundo Ávila e Frison (2012, p. 182), trata-se de:
Uma das disciplinas, integrada à proposta pedagógica da escola, que pode ajudar
no ensino de estratégias de aprendizagem desde a Educação Infantil é a Educação
Física. Uma das maneiras de como esse processo de ensino de estratégias pode
acontecer é a de o professor de Educação Física promover, paralelo ao ensino dos
conteúdos específicos da disciplina, o ensino de estratégias de aprendizagem por
meio de brincadeiras e jogos pedagógicos.
E, é importante ressaltar que os professores de educação física tem importante papel no processo
de aprendizagem dos alunos. O mesmo é considerado como um mediador entre o aluno e o
mundo, estimulando e proporcionando avanços no desenvolvimento do educando. Assim, o aluno
passa a ser, não somente um sujeito que aprende, mas aquele que aprende em contato com os
demais, com a sociedade. Os procedimentos pedagógicos, portanto, passam a ser essenciais na
aprendizagem e na transmissão dos conhecimentos (Basei, 2008).
Assim, observa-se que o professor desta disciplina age como um mediador entre o conhecimento
e as reflexões, estimulando os alunos a repensarem no significado dos movimentos. O processo
de ensino aprendizagem que utiliza a diversidade nas metodologias proporciona um
conhecimento mais significativo (Nunes; Cartier, 2010).
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Nesse contexto, em relação à Educação Física, a Secretaria de Educação Fundamental (1997, p.
58), por meio dos Parâmetros Curriculares Nacionais informa:
Sabe-se, hoje, que exercitar ou disciplinar o corpo não resulta obrigatoriamente na formação
completa do ser humano. Sabe-se, por exemplo, que o caráter pode ser corrompido pelas glórias do
esporte, favorecendo a atitude de obter a vitória a qualquer custo e até mesmo com o uso de drogas.
Sabe-se, ainda, que a integração social pode transformar-se em desintegração, com guerras entre
torcidas e brigas dentro de campos e quadras. (...) Assim, nas aulas de Educação Física o professor
deverá sempre contextualizar a prática, considerando suas várias dimensões de aprendizagem,
priorizando uma ou mais delas e possibilitando que todos os seus alunos possam aprender e se
desenvolver.
A Educação Física é uma disciplina educacional que trabalha além do físico, o intelecto e as
relações sociais e não deve somente restringir-se aos conteúdos ligados à esportivização (iniciação
e treinamento esportivo). Seus conteúdos devem atender às necessidades da formação integral do
cidadão e não mais trabalhar de forma isolada, em que seu fim é sua simples prática, mas sim
integrada à proposta de formação.
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A falta de interação entre os colegas de classe, professores e alunos acaba contribuindo para a
quebra do elo de ligação entre o processo de ensino - aprendizagem que o componente
proporciona.
Por outro lado, constatar a maneira como as famílias, docentes de outras disciplinas e gestores
escolares encararam a Educação Física, consolida um processo de desvalorização da área e,
consequentemente, da própria atuação profissional. (Bertini Junior; Tassoni, 2013, p. 467).
O professor de Educação Física pode procurar meios para inserir todos os alunos nas atividades,
evitando, assim, que os mesmos se distanciem delas. “O isolamento do grupo e
consequentemente a sua exclusão, promove a desmotivação para o estudo e as atividades
escolares, levando ao abandono escolar.” (Alves; Duarte, 2013, p.128).
A desvalorização da Educação Física Escolar tem como uma das consequências, a perda da
autoestima, impossibilitando o aluno de compreender suas capacidades e colocar seus objetivos
em prática no meio social em que ele vive.
Por meio de alguns autores que se dedicaram a estudar o fenômeno do afastamento das aulas de
educação física apresentamos algumas reflexões a esse respeito, juntamente com as
possibilidades de intervenção, a fim de minimizar ou solucionar este problema.
Daolio (1996) propõe uma Educação Física que contemple todas as manifestações da cultura
corporal, de modo que possa considerar todos os alunos. Assim, é possível que aos educandos
sejam proporcionados, durante o processo pedagógico, diversos conteúdos, oriundos de outras
culturas que se identifiquem com os gostos e preferências dos alunos, considerando a dinâmica
cultural que se estabelece entre os sujeitos. Esta proposta é chamada de abordagem plural e busca
ampliar o conhecimento dos alunos a respeito de práticas corporais. Este autor entende que há
necessidade de revisão do modelo esportivista biológico em que os alunos são avaliados do ponto
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de vista da aptidão física, sendo desconsideradas as diferenças culturais e sociais, existentes entre
os educandos. É necessária uma intervenção pedagógica que viabilize aos educandos o acesso aos
elementos da cultura corporal e o ganho de autonomia na adoção de práticas corporais fora dos
muros da escola. Uma ação pedagógica que pode trazer uma grande contribuição para a Educação
Física deve ser feita em conjunto entre professor e alunos, e consiste na construção de
conhecimentos e atividades a serem realizadas ou vivenciadas, com características de um projeto
participativo.
Realizar planejamento participativo não é uma tarefa muito difícil, requer envolvimento e
disposição dos professores e alunos. (...) A realização do planejamento participativo auxilia,
também, no desenvolvimento da autonomia do aluno, um dos objetivos do ensino médio (Melo e
Ferraz, 2007, p.93).
Pensar possibilidades de intervenção em Educação Física que tenham como objetivo a construção
de conhecimento acerca de temas específicos da área, de maneira sistematizada, implica
considerar as representações dos alunos, as referências prévias que possuem acerca dos temas
tratados — essa é uma premissa para certa concepção do que é a aula (Rodrigues Jr. e Lopes da
Silva, 2008, p.4).
A educação física constitui uma disciplina que deve contextualizar e ressignificar os elementos da
cultura corporal, fornecendo subsídios para que os alunos desenvolvam uma atitude reflexiva a
respeito de temas difundidos pelos meios de informação. A questão afetiva é um fator apontado
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como relevante, para que o aluno realize as tarefas. A atenção que o professor dispõe, a maneira
como conversa e seu interesse são observados pelos alunos “o professor precisa gostar de seus
alunos, respeitá-los, ouvi-los, conhecê-los” (Betti e Liz, 2003, p.153).
Nesse sentido, o educador deve ter consciência que a afetividade é um elemento que influencia
sua prática pedagógica, e suas atitudes poderão contribuir para a aproximação dos discentes nas
tarefas propostas durante o processo de aprendizagem.
Os alunos gostam, também, quando o professor participa da aula, jogando com os alunos, sendo
seu companheiro ou adversário, tornando uma figura mais próxima dos educandos (Albuquerque
et. al., 2009).
É possível que o sentimento de satisfação de jogar com o professor seja relevante para a criança
ou adolescente.
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CAPÍTULO III – Metodologia
3. Metodologia
O termo metodologia interliga-se aos métodos, que é o conjunto de etapas e instrumentos que
ajudam a alcançar os objectivos pré-definidos.
Assim, neste capítulo serão apresentados os métodos e instrumentos de colecta de dados que
serão usados para formalizar este trabalho no âmbito científico como um trabalho que possui um
impacto socioeconómico, pelo facto de abordar uma temática relacionada com um dos maiores
sectores de produção do país.
Bogdan & Biklen (1994), salientam que a investigação qualitativa é frequentemente designada
por naturalista, porque o investigador frequenta os locais em que se verificam os fenómenos nos
quais está interessado, incidindo os dados recolhidos nos comportamentos das pessoas: conversar,
visitar, observar e mais. A pesquisa qualitativa apresenta cinco características fundamentais a
destacar:
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Assim sendo, a pesquisa decorreu num ambiente natural na medida em que a Escola Secundaria
Geral de Morrumbala, foi considerado como sendo fonte de dados de pesquisa a colher junto dos
Professores de Educação física e os respectivos alunos da escola, com recurso a um guião de
entrevista semi-estruturada.
Houve necessidade de usar este tipo de pesquisa porque o objectivo era concretamente de buscar
uma contribuição para a disciplina e profissionais de Educação física por meio da análise das
entrevistas e das notas de campo, não se preocupando somente com o que os entrevistados
passaram a apresentar como respostas, mas sim o conhecimento aprofundado sobre as
dificuldades encaradas nesta área assim como a importância da Educação física no nosso
quotidiano. A pesquisa qualitativa utiliza principalmente metodologias que possam criar dados
descritivos que permitirão observar o modo como são expostos os conhecimentos numa
investigação.
Gil (1999), afirma que quanto aos objectivos, recorreu-se a pesquisa exploratória este tipo de
pesquisa “tem como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias,
tendo em vista, a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos
posteriores”.
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Esta pesquisa permitiu obter opiniões de Professores de Educação física sobre a fraca aderência
nas aulas de Educação Física, correlacionando deste modo, a abordagem teórica com a prática ou
realista.
Desta feita o universo desta pesquisa foi composto por 30 professores da EPC de Chiringoma
3.2.2 Amostra
A nossa amostra no estudo foi composta por 4 (quatro) professores que leccionam a disciplina de
Educação física da escola em estudo.
De acordo com Serra (2004) amostra é qualquer subconjunto universal ou da população, mas
especificamente, a amostra consiste em todo o conjunto de dados ou observações recolhidas a
partir de um subconjunto da população que se estuda, com objectivo de tirar conclusões para a
população onde foi recolhida. O tipo de amostragem foi não probabilística e intencional, quer
dizer que as leis de matemática e da estatística não foram aplicadas. Uma vez que que o objectivo
de estudo qualitativo é descobrir tendências, indicações que resultam em um entendimento de
situações em estudo.
3.3.1. Entrevista
Conforme Lakatos e Marconi (2007) entrevista é um encontro entre duas pessoas, a fim de que
uma delas obtenha informações respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de
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natureza Profissional. É um procedimento utilizado na investigação social, para a colecta de
dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema social.
Lakatos e Marconi (2007) afirmam que a característica da pesquisa documental é que a fonte de
colecta de dados está restrita a documentos, escritos ou não, constituindo o que se denomina de
fontes primárias. Estas podem ser feitas no momento em que o fato ou fenómeno ocorre, ou
depois.
Entretanto esta técnica serviu de fundamentos entre o dito pelos informantes e os registos feitos
ao longo do período em estudo. Nesta pesquisa foram usados manuais, listas e dispositivo legal
vigente no País entre outros.
Esta técnica garantiu a pesquisadora a optimizar o tempo, permitindo seleccionar os temas para o
aprofundamento e introdução de mais questões ao entrevistado.
Deste modo a pesquisadora esteve em contacto directo com a instituição e com os seus
funcionários.
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CAPITULO IV. Apresentação análise e interpretação de resultados
4. Apresentações análise e interpretação de resultados.
Mediante os resultados apurados com a entrevista dirigida aos quatro professores da Escola
Primaria completa de Cheringoma constatctamos que dois são do sexo masculino e duas do sexo
Feminino e as suas idades variam de 27 aos 39 anos de idade. Sendo que os dois professores são
licenciados, dois professores são do nível medio, sendo que uma delas actualmente frequenta uma
Univerdade no curso de Educação Física e Desporto.
Já quando questionados sobre a relação de professor-professor nas escolas ou por outras palavras,
como o professor de Educação Física é visto pelos outros docentes da escola, apuramos que há
cinco anos atrás a interação não era tão satisfatória pois, na aquisição de materiais para a pratica
das aulas de Educação Física não era visto como sendo uma prioridade como era com as outras
disciplinas. Mas já actualmente, o professor de Educação Física é vista de forma contrária e os
mesmos acreditam que a maior divulgação de matérias inerentes a esta disciplina pode estras a
influenciar nessa actual boa interação.
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Física, apuramos que os alunos se sentem motivados pois, com a maior divulgação dos materiais
de Educação Física, os alunos acabam se informando e obtendo assim conhecimentos básicos
sobre a importância das aulas de educação Física.
Contudo, apuramos que as actividades que os alunos mais gostam nas aulas de Educação Física
são o Atletismo e Futebol e não gostam de praticar a Ginástica e a prática de Andebol.
Argumentando sobre estes gostos, os professores salientaram que a falta de material e ginásios
para a prática de Ginástica e Andebol influencia bastante para o não gosto dessas actividades.
Quando questionados sobre quais atividades os docentes mais aplicam e porquê, apuramos que as
actividades mais destacadas são a Ginástica, Atletismo e Futebol. Justificando a escolha dessas
actividades os professores afirmaram que escolhem essas actividades para conseguir manter a
vontade dos alunos em praticar exercícios físicos assim como em participar nas aulas de
Educação Física, já destacando a Ginástica, os professores insistem nesta actividade para criar o
abito de gosto por essa actividade pois esta actividade faz parte do dia-a-dia de todo ser humano.
Quanto a estrutura ou material de trabalho dos professores de Educação Física nas escolas,
apuramos que este tem sido um grande desafio, não só na escola em estudo pois, apuramos com
os professores que são muitas as escolas, principalmente públicas com estes problemas, com
destaque para campos e ginásios para a prática das aulas de Educação Física.
Para além dos desafios anteriormente apresentados, verificamos ainda que uma das maiores
dificuldades que os professores enfrentam no seu dia-a-dia de trabalho tem sido a descoberta de
talento dos alunos em cada modalidade e isto deve-se a falta de falta de material desportivo e de
campo de multiuso para a execução das actividades.
Para os professores, uma aula ideal de Educação Física seria aquela dada em um bom ambiente
de Processo de Ensino e Aprendizagem, referindo-se assim de uma aula dada em um ginásio com
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material básico para a realização de aulas de Educação Física num campo de multiuso bem
organizado.
Os resultados obtidos neste estudo qualitativo são, em geral, consonantes com a revisão
bibliográfica consultada, nomeadamente no âmbito da Educação Física Escolar.
Na mesma ordem de ideia, (Bracht; Almeida, 2003) salienta ainda que a Educação Física
influencia na melhoria da qualidade de vida e do estado de saúde da população brasileira, além de
ter um importante papel de coadjuvante no combate às drogas, à violência, na formação social, no
aprimoramento da personalidade da criança, entre outros benefícios sociais, e como consequência
a revelação de novos talentos esportivos.
Por outro lado, constatar a maneira como as famílias, docentes de outras disciplinas e gestores
escolares encararam a Educação Física, consolida um processo de desvalorização da área e,
consequentemente, da própria atuação profissional. (Bertini Junior; Tassoni, 2013, p. 467).
O professor de Educação Física pode procurar meios para inserir todos os alunos nas atividades,
evitando, assim, que os mesmos se distanciem delas. “O isolamento do grupo e
consequentemente a sua exclusão, promove a desmotivação para o estudo e as atividades
escolares, levando ao abandono escolar.” (Alves; Duarte, 2013, p.128).
A fraca aderência nas aulas de Educação Física Escolar tem como uma das consequências, a
perda da autoestima, impossibilitando o aluno de compreender suas capacidades e colocar seus
objetivos em prática no meio social em que ele vive.
Faria, Machado e Bracht (2012) afirmam que não só alunos são afetados, mas também, os
professores num modo geral estão sujeitos a desvalorização.
A classe dos professores de Educação Física não recebe o devido reconhecimento a começar pelo
governo que ao invés de valorizar o currículo como um todo, faz pouco caso e ainda mantém o
componente curricular como facultativo, contribuindo cada vez mais para o desinteresse e
desprestígio da Educação Física na escola o que acentua negativamente o comprometimento por
parte de alunos e dos próprios professores que muitas vezes sem recursos, reflete um conteúdo
sem resultância.
[...] as dificuldades estão relacionadas às condições de trabalho (falta de infraestrutura e
material didático, baixo status da disciplina), além de problemas relacionados aos alunos,
sobretudo a questão de limites/indisciplina. Como sugestão, atribuem-se aos órgãos
públicos e a si próprios alternativas para melhorar a situação da Educação Física na escola.
(Gaspari; et al, 2006, p.109).
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O professor deve assumir de maneira consciente sua função de educador e profissional da
educação, conscientizando-se e incentivando a escola, família e sociedade, determinando a
função da Educação Física na Escola, contribuindo de maneira a evidenciar a importância do
componente.
Várias são as possibilidades para que possamos superar o afastamento dos alunos das aulas, desde
procedimentos metodológicos até uma aproximação maior com os alunos na elaboração conjunta
de conteúdos a serem desenvolvidos. Embora a solução para este quadro não seja algo que deva
ser tratado como simples, cada educador deve considerar a realidade em que está inserido para
que busque minimizar o problema em questão.
Entendemos que é fundamental que outros estudos venham a ser desenvolvidos na educação
física escolar a fim de buscar soluções para a não participação dos alunos nas aulas de tal
disciplina, pois, ao nosso ver, a produção acadêmica sobre esse tema ainda é pouco abordada.
Não foi nossa intenção esgotar essa discussão, mas contribuir com elementos para a minimização
do problema e gerar subsídios teóricos que os educadores revejam sua prática pedagógica
quotidiana.
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Compreende-se que para resultar uma maior valorização da Educação Física, tanto pelo governo
quanto pela sociedade, há a necessidade da atuação mais imponente, íntegra, constantemente
atuante e revolucionária por parte dos profissionais de Educação Física.
6.1. Recomendações
Para que de facto, a aderência nas aulas de Educação Física tenha resultados e impacto plausível
no seio da comunidade educativa, recomenda-se:
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6.2. Referências Bibliografia
Alves, Maria Luiza Tanure; Duarte, Edilson. (2013). A exclusão nas aulas de Educação Física:
fatores associados com participação de alunos com deficiência. Campinas: São Paulo. p.128.
Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/32043.
Bertini Junior, Nestor; Tassoni, Elvira Cristina Martins. (2013). A educação física, o docente e a
escola: concepções e práticas pedagógicas. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São
Paulo v. 27, n. 3, p. 467-470. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/63117.
Cenci, Ângelo Vitório. (2000). O que é ética? Elementos em torno de uma ética geral. Passo
Fundo.
Daolio, Jocimar. (1996). Educação Física Escolar: em busca da pluralidade. Revista Paulista de
Educ. Fís., São Paulo.
Gaspari, Telma Cristiane; Souza Júnior, Osmar; Maciel, Valéria; Impolcefto, Fernanda;
Venâncio, Luciana; Rosário, Luis Fernando; Lorio, Laércio; Di Thornmazo, Aline; Darido,
34
Suraya Cristina. (2006). A Realidade Dos Professores De Educação Física Na Escola: Suas
Dificuldades E Sugestões. Universidade Federal de Educ. Fís. de Viçosa. v. 14, n. 1, p. 109- 117-
121. Disponível em:
http://www.revistamineiradeefi.ufv.br/artigos/arquivos/7828138ea2673071ec9aa11cf361c7ed.pdf
Melo, Rogério Zaim; Ferraz, Osvaldo Luís. O novo ensino médio e a ed. física. Motriz, Rio
Claro.
Pereira, Raquel Stoilov; Moreira, Evando Carlos. (2005). A participação dos alunos do ensino
médio em aulas de educação física: algumas considerações. Revista da Educação Física/ UEM
Maringá.
Prodanov, Cleber Cristiano. Freitas, Ernani Cesar de (2013). Metodologia do trabalho científico:
métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho académico. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale.
Saviani, D. (1989). Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses
sobre educação. São Paulo: Cortez / Autores Associados.
35
Serra, A. (2004), Manual de Metodologias de Pesquisa, Maputo ISPU/Escola Superior de
Ciências Jurídicas e Sociais.
Silva, Edna Lúcia da. Menezes, Estera Muszkat (2005). Metodologia da pesquisa e elaboração
de dissertação. 4. ed. rev. actual. – Florianópolis: UFSC.
Para professores
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ANEXOS
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