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As medidas que antes eram tidas como naturais por precisar de padrões,
foram fixadas arbitrariamente por unidades através de leis ou decretos reais.
Em 2205 a.C o grande Shun, imperador chinês, examinava seus ofícios com
fim de os promover ou demitir.
“Descobrir que errar não é pecado” leva os alunos a se arriscarem mais nas
tarefas e trabalhos. O teste quando utilizado numa proposta investigativa, não
pode considerar os seus resultados como infalíveis e irrefutáveis, pois é um
instrumento sujeito a falhas e incoerências quanto ao seu significado e
inconsistência. Decisões quanto a provação/reprovação dos educando,
fundamentadas perigosamente nas notas atribuídas aos instrumentos utilizados
nos período de aprendizagem, sem interpretação de suas respostas,
denunciam uma concepção de avaliação setenciativa, definindo o destino dos
educando. Quando pensamos a avaliação para aprovar ou reprovar,
reformamos o lado cruel da escola, pois quando excluímos acabamos por
penalizar as classes sociais menos favorecidas, mais distanciadas da cultura
escolar, que são geralmente os que mais fracassam.
Jandira Massur
Assim o erro passa a ser visto de forma dinâmica, fora dos padrões
estabelecidos possibilitando uma nova conduta de acordo com o padrão, ou
mais perfeita do que ele, levando o aluno aos avanços necessários ao seu
crescimento.