Índice

1. Introdução……………………………………………………………………………………………………………02

2. Filosofia Red Bars……………………………………………………………………………………………….03

3. Big Players x HFT’s………………………………………………………………………………………………04

4. Indicadores de Causa x Efeito…………………………………………………………………………05

5. Las Red Extremidades

5.1. Suporte/Resistência e as Red Extremidades……………………………………08

5.2. Como traçar as Red Extremidades………………………………………………………09

5.3. Categorização das Red

extremidades……………………………………………………………………………………………15

6. Red Testes……………………………………………………………………………………………………………17

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Introdução

Fala meu polvo! Para complementar seus estudos do Método Red Bar’s,
preparamos com muito carinho apostilas para que vocês possam se aprofundar,
consultar e revisar os conceitos aprendidos durante a mentoria. Pensando numa
forma de vocês poderem validar seus conhecimentos, desenvolvemos os Red
Testes: exercícios objetivos de análise gráfica sobre os assuntos abordados na
semana, que podem ser encontrados no final da apostila.

Parabéns pela decisão de buscar uma visão diferente do mercado, e pela sua
dedicação em nunca parar de estudar e se aprimorar. Esperamos que este material
possa ser de proveito para seus trades e também para a sua formação como
trader. Seja muito bem vindo a família Red Bar’s, esse é só o começo ;)

Bora ir atrás do Diih, meuza!!

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Filosofia Red Bar’s

Uma característica comum dos traders iniciantes, podendo até mesmo ser
considerado como um processo natural do aprendizado, é a ânsia de absorver todos os
indicadores, estratégias, vídeos e livros sobre trade que encontram pela frente. Os
iniciantes enxergam o mercado como os bebês enxergam o mundo: tudo é novo,
revolucionário e atrativo. Os bebês, por exemplo, podem não saber ao certo o que fazer
com um sapato, mas isso não impede suas mãozinhas gordas de partirem determinadas
para bravamente pegarem os calçados e os provarem em suas boquinhas banguelas. E os
traders iniciantes, meus amigos, agem com a mesma inconsequência dos bebês quando
ainda não estão com o operacional formado e querem um pouco de tudo experimentar.

Nesse estágio, um turbilhão de informações polui a mente e o gráfico. O oscilador

manda você vender, enquanto os volumes te mandam comprar. Vários chegados nossos —
bem conhecidos, diga-se de passagem — surgem nesse período, como os Stops, a
Frustração, a Ansiedade e a nossa querida Insegurança. Nós bem sabemos, também
passamos por isso; na verdade, foi justamente por esse excesso de informação mais
confundir a leitura do que ajudar, que a Filosofia Red Bars nasceu.

Diz a lenda que, após tomar stop atrás de stop, o fundador do Red Bar’s, Rodrigo
Dias (Rogros), teve uma revelação divina que revolucionaria para sempre a sua vida. Lá do
Alto, a mensagem que disse ouvir era clara: “Para de levar na cara, zé! O simples funciona,
Rodrigo. Simplifique”. E a partir desse dia, Rogros passou a carregar consigo um dos
maiores segredos do mundo do trade, e decidiu experimentar.

Com o passar do tempo, percebeu que a sua simplificação na verdade estava gerando
mais segurança para fazer suas operações, pois ele passou a assumir um posicionamento.
Isso se dá porque na Filosofia Red Bar’s não há três vias possíveis (“o mercado pode subir,
pode cair, e pode continuar onde está’), apenas uma: a de quem tem mais força. Essa via é
identificada através da leitura do contexto, do volume financeiro e do Chuck Norris —
sim, temos a participação especial de um MITO em nosso pregão.

Você verá que no percurso para se tornar um trader Red Bar absorverá a filosofia
de que menos é mais. Menos informação = Mais confiança, segurança, consistência e money
— a matéria-prima do trader.

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Big Players x H.F.T.’s

As especulações financeiras em seu primórdio eram feitas quase que exclusivamente

por agentes institucionais, como operadores de grandes corretoras e bancos de
investimento. Com o passar do tempo a facilidade para se participar desse mercado foi
aumentando, e operadores de varejo — traders que não representam instituições
financeiras — começaram a entrar, gerando mais liquidez para as negociações.

A tecnologia evoluiu, os brokers foram automatizados, e os robôs começaram aos

poucos a substituir a maioria dos operadores institucionais dinossauros do pregão viva-
voz; não contente, a tecnologia evoluiu mais ainda, e surgiram os chamados HFT’s: High
Frequency Trading (Trading em Alta Frequência). Tais robozinhos abrem e fecham ordens
na escala nano de segundos, e são ótimos para realizar a troca dos imensos lotes dos
institucionais de forma sutil, levando o mercado para outras regiões sem que os outros
players percebam.

No exemplo destacamos com um quadrado verde o range formado principalmente

por barras brancas e azuis — barras de baixo volume — com ocasionais barras amarelas
absorvendo os fundos e dando sequência na troca dos papéis. Essas barras de baixo volume
no canal indicam que os algoritmos dos HFT’s estavam ligados; recomendamos que não
façam operações se o preço estiver longe das Extremidades e se comportar dessa forma,
pois é necessário que um posicionamento seja montado por parte dos institucionais.

Já nas setas amarelas indicamos o comportamento de quando o operador (bigplayer)

entra em ação para realizar as ordens, e não unicamente os robôs. O dinheiro institucional
é caracterizado por tais barras de ultra-volume, e é importante estarmos atentos a
regiões com concentração de volume financeiro junto a barras coloridas por serem as
regiões em que os institucionais montaram suas posições — há muito dinheiro
comprometido, eles irão se defender.

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Indicadores de Causa x Efeito
Buscamos por indicadores como complementos em nosso operacional, confluências
que fortalecerão nossas análises dos movimentos do preço. Há, no entanto, dois grupos
principais de indicadores — e não, não estamos falando de categorias como “osciladores”
ou “tendência” —, e a escolha do grupo certo te faz operar junto ao mercado, não contra
ele.

Dividimos esses dois grupos em indicadores de Causa e indicadores de Efeito. Brad

Gilbert, um ex-trader institucional, diz que os indicadores de causa refletem os
fundamentos do mercado, enquanto os de efeito falam sobre a técnica. Nós reconhecemos
a importância dos fundamentos (questões macroeconômicas, acordos entre bancos de
investimento, etc), porém não nos atentamos a notícias, lançamentos de relatórios, nem
nada do tipo.

O que nós realmente consideramos em nossas análises são as ações dos institucionais
no momento em que estão montando suas posições; ou seja, o volume financeiro, a
quantidade de dinheiro que ele está aplicando em determinada região, um reflexo direto
sobre a posição deles diante dos fundamentos.

Já o efeito — a consequência — dessas aplicações financeiras, nós acompanhamos

segundo a estrutura de mercado formada, não por indicadores. Pelo fato de os indicadores
de efeito serem dependentes dos de causa, muitas das vezes em que um sinal de entrada
é apresentado o mercado já reagiu, e o movimento se encontra em andamento.

Separamos dentre os indicadores de volume os que são de causa e os que são de

efeito, confira:

● Causa
Volume financeiro: O Volume Financeiro mostra o volume de negociações por
período, podendo ser real ou por tick. Com ele podemos ver, em forma de barras, qual foi
o volume de dinheiro negociado em cada candle.

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 Better Volume: O Better Volume é um indicador de volume financeiro, porém
diferencia por cores a intensidade/quantidade do fluxo financeiro que foi
negociado em um determinado período de tempo

Regra de coloração nas barras: a informação da quantidade do fluxo financeiro

negociado é diferenciada por cores, e é representada nos candles

● Meio de campo
Weis Waves: O Weis Waves é um indicador que em sua composição mistura a
relação da causa com o efeito: faz um médio entre o volume do mercado e o aloca
em ondas de acordo com as condições de preço.

● Efeito
Result = O Result mostra o resultado da movimentação de cada pernada por
pontos

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Market Profile: Há diversos tipos de Profile, porém no geral, o mais usado faz
uma somatória de todas as operações realizadas, considerando a negociação de
todos os players do mercado - HFT’s, institucionais e traders de varejo -,
mostrando assim regiões de maior interesse e regiões sem negociações.

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Las Red Extremidades

● Suporte/resistência e as Extremidades
Quando falamos sobre extremidades, logo pensamos sobre as clássicas linhas de
suporte e resistência usadas na Análise Técnica, e associamos que, por serem parecidas,
ambas marcações teriam a mesma utilização. No entanto, devemos analisar as
extremidades como sendo regiões de alto interesse financeiro, não como pontos exatos
de compras e vendas.

As linhas de suporte e resistência são traçadas em topos e fundos; o operador realiza

compras quando o preço chega na linha de Suporte e vendas ao chegar nas Resistências

É importante ressaltar que diferente das linhas de suporte e resistência, que são
literalmente linhas, as extremidades agem como Trade Location, áreas para serem
feitas análises considerando o cenário financeiro do dia, e não a marcação isolada.

As linhas vermelhas são as marcações das Red Extremidades, que são colocadas em
regiões de elevado volume de negociações. As marcações não são por lei feitas em
topos/fundos como as clássicas linhas de S/R; elas são localizadas no “médio” do bloco
de alta negociação, como exemplificado na imagem com os retângulos amarelos.

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 O pregão da imagem anterior está localizado dentro do quadrado amarelo. Note como as zonas de
interesse financeiro são respeitadas, mesmo quando analisando pregões passados. Isso se dá porque tais
marcações não são aleatórias: elas têm uma ligação direta com o posicionamento dos big players.

Como vimos, as Red Extremidades não devem ser encaradas como linhas
compradoras ou vendedoras, mas sim como zonas de alto interesse, importante ser feita
uma análise do contexto sempre que o preço se aproximar delas. Vamos ver agora o passo
a passo de como podemos identificar as regiões de valor e traçar as Red Extremidades.

● Como traçar as Red Extremidades

1. Se ainda não houver um posicionamento de institucionais no pregão do dia,
minimize o gráfico para ter visão macro (em M1 ou M5) e procure por
negociações passadas na mesma região que a linha do preço:

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2. Priorize o pregão mais recente e identifique as regiões com alta
quantidade de volume financeiro e as separe por blocos (desconsiderar
volume financeiro de movimentos direcionais (spikes))

3. Encontre um ponto médio na região de valor e marque a Red Extremidade

(considerar também barras de ultra volume e padrões como o Red V que
estejam próximos).

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 Exemplo de marcação em ponto médio feita em região de
valor com barras de ultra volume:

4. Diminua o gráfico novamente para ver se aquela região foi relevante nos
pregões anteriores e/ou subsequentes

O quadrado amarela representa a área em que a marcação foi feita. As setas vermelhas
evidenciam os pontos em que aquela extremidade foi respeitada, validando assim a
hipótese de ter um bigplayer posicionado nessa região.

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5. Se no pregão que usou como referência foi possível marcar apenas uma
extremidade, marque também os blocos de dinheiro do dia anterior e/ou
do dia seguinte para encontrar sua segunda extremidade

Faça novamente o médio dos blocos financeiros e trace as

extremidades:

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6. Observe o comportamento do preço e veja qual extremidade está mais
distante. Essa será nossa extremidade secundária, mude a cor dela
(mudaremos para amarelo) e deixe as principais da mesma cor (deixamos
vermelhas)

Como o preço subiu, consideramos as extremidades superiores

como primárias, e deixamos a inferior como secundária. Obs.: os
dias (D+/-1) foram contados a partir do pregão de referência em que
traçamos a primeira extremidade, apenas para ilustração

7. O preço e as Extremidades são dinâmicos, então ao longo do pregão é

importante que você:

a. avalie se a extremidade continua sendo relevante/respeitada;

b. faça ajustes para médios mais precisos quando o pregão te dar a
oportunidade.

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Red Provérbios

❖ Busque sempre reajustar as Red Extremidades de pregões passados

segundo os blocos de dinheiro do dia, porque ele é importante;

❖ A relevância na extremidade se dá pelo preço aceitando trabalhar na

região dela

❖ Tenha uma postura ativa e analise a relevância de suas marcações no

decorrer dos pregões; elas continuam sendo respeitadas ou não?

❖ Quando duas Red Extremidades relevantes estiverem muito próximas,

marque o ponto médio entre elas, apague uma das Extremidades e
mova a outra para o ponto que encontrou

Dica: Como NÃO traçar as Red Extremidades

❖ Não marque Extremidades em movimentos direcionais (spikes). Não

temos certeza se é um movimento de stop ou de impulso, por isso
devemos esperar o preço parar numa região e formar uma
consolidação para termos informações;

❖ Não faça marcações considerando unicamente um candle de ultra

volume. Esses candles podem ser de freio, impulso, absorção, até
mesmo blefe; é importante considerar os candles de volume elevado
juntamente aos blocos de dinheiro;

❖ Não tente adivinhar topos e fundos para fazer novas marcações ou

para operar em extremidades passadas; deixe o preço mostrar qual
região será respeitada, seja paciente.

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 ● Categorização das Extremidades

“A relevância da Extremidade se dá pelo preço aceitando trabalhar na região dela”

Como o mercado muda toda hora, é necessário para a saúde de nossos trades que
identifiquemos quais regiões estão “frias” e quais continham com negociações a todo
vapor. Para identificar isso, diferenciamos visualmente as Red Extremidades por cores

Numa analogia simples, a relação do dinheiro com as cores se dá mais ou menos assim:

Quanto mais relevante a região, mais a confiança no interesse institucional aumenta.

Dividimos as Extremidades em três categorias, cada uma com uma característica
específica:

Vermelhas: As Extremidades vermelhas são a sensação do momento, é nelas onde

a briga para ver quem tem mais dinheiro acontece, e nelas confiamos sem titubear. A zona
vermelha é classificada como Red Extremidade Primária.

Amarelas: As amarelas são as Red Extremidades Secundárias. Ela é uma região

que apresenta indícios de interesse profissional no dia, ou que foi útil no dia anterior,
porém se distanciou um pouco do campo de negociação. Para voltar a operar com plena
confiança nessa extremidade, é necessário que ocorra a validação dela através do preço
tendo interesse em trabalhar novamente naquela região.

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 Cinzas: As cinzas são extremidades que foram muito queridas e usadas um dia,
porém que pelo distanciamento do preço acabamos por deixar de usá-las. Normalmente
são regiões que foram relevantes e por isso queremos preservá-las como sendo nossas
Red Extremidades Terciárias. No entanto, cuidado dobrado quando voltar a operar com
elas, pois é necessário uma forte validação de que essa área ainda tem valor.

Breve exemplo de como usar as cores:

Se ao fazer suas primeiras marcações num ativo novo - considerando os dias
anteriores - você encontrar mais de 2 extremidades, deixe todas como sendo terciárias
(cinza) para indicar incerteza; ou seja, você ainda não confiará naquelas extremidades
pois elas precisam ser validadas. Passe então a acompanhar como foi o comportamento
dos blocos de volume financeiro quando o preço interagiu com as extremidades. O preço
passou direto? A Red Extremidade continuou firme, defendendo com força a sua zona? A
soma dos blocos de dinheiro que estão nela indicam que ainda estão comprometidos?

Mude então para vermelho as marcações que forem validadas e estiverem no nível
do preço: nessas você pode confiar sem pensar duas vezes. Regiões que forem
respeitadas, mas não estiverem tão próximas da linha do preço, deixe em amarelo. Regiões
que são relevantes, porém estão distantes da linha do preço e são marcações de mais de
2 pregões anteriores, mantenha a cor cinza: terá pouca relevância até ser confirmada
como zona ativa de interesse institucional.

Diferenciando as Extremidades por cores seguimos uma sequência lógica ao

analisarmos nossas entradas, tornando nossas operações mais seletivas e assertivas!

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 Red Testes

Questão 1: Essa marcação é confiável e foi feita com a cor correta? Por quê?

a) Sim, porque está localizada numa barra relevante de ultra volume, indicando alto
interesse institucional; deve ser marcada como uma Extremidade Secundária para
nos atentarmos a possíveis defesas.

b) Não, porque deveria ter sido marcada de vermelho, já que representa uma região de
forte interesse institucional, caracterizando uma Extremidade Primária.

c) Não, porque marcações feitas com base num único candle não nos dão a certeza da
defesa da região como um todo.

d) Sim, porque o movimento marcou o 50% da pernada, e essa área deve ser marcada
com uma linha amarela.

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Questão 2: Essa marcação é confiável? Por quê?

a) Não, porque o correto é deixar as linhas tracejadas para designar uma

Extremidade

b) Sim, porque sua cor indica que é uma Extremidade terciária, caracterizando um
movimento de absorção;

c) Sim, pois ela agiu como suporte e depois como resistência;

d) Não, porque essa extremidade foi marcada no meio de um movimento direcional,

não numa zona de valor

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Questão 3
Todos os destaques de blocos financeiros estão corretos, menos um. Qual é o
incorreto?

a) I;
b) II;
c) III;
d) IV.

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Questão 4:
Observe as Extremidades a seguir e considere as datas em que foram marcadas,
depois julgue as alternativas como verdadeiras ou falsas:

Informações: Todas as Extremidades foram marcadas originalmente em regiões de

alto interesse institucional; A Extremidade I foi marcada em [D-3]; as
Extremidades II e III, em [D-5]; e a Extremidade IV em [D-1]

I. ( ) Nenhuma alteração precisa ser feita, todas as Extremidades representam

marcações atuais e representativas;
II. ( ) Se a soma dos blocos de volume da Extremidade I nos dias anteriores for
relevante, podemos mantê-la mudando de vermelho para cinza; se não forem,
podemos retirá-la;
III. ( ) A Extremidade II ainda está causando no influência direta no pregão [D] e por isso
precisa ser mantida como está;
IV. ( ) A Extremidade IV deveria ser marcada como secundária (amarelo) pois teve
relevância no preço, porém no pregão [D] não está mais sendo respeitada;
V. ( ) A Extremidade III continua estando bem localizada, sendo necessário apenas
ajustes ao longo dos pregões seguintes

a) V, F, V, F, V;
b) F, V, F, F, V;
c) F, V, V. F, F;
d) F, V, F, F, F;

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Questão 5
As Extremidades I e II foram traçadas em blocos de volumes elevados do dia anterior,
e a Extremidade III foi traçada no pregão abaixo. Que alteração poderia ser feita para
otimizar a visualização das Extremidades?

a) As Extremidades I e II estão corretas, porém a III poderia ser traçada como amarela
ou cinza, já que o pregão fechou bem distante dela;
b) As Extremidades II e III estão corretas, porém a I poderia ser traçada como amarela,
já que o pregão fechou bem distante dela;
c) As Extremidades I e III estão corretas, porém a II poderia ser traçada como cinza, já
que está no meio da consolidação;
d) Todas as alternativas estão incorretas, não há alteração a ser feita.

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Gabarito

1-C
2-D
3-C
4-B
5-A

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