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INVESTIGAÇÃO
CIENTÍFICA
Apostila organizada pelo Prof. de M.I.C
02/04/2020
Universidade Independente de Angola
GOMES
0
METODOLOGIA DE
INVESTIGAÇÃO
CIENTÍFICA
Luanda, 2020
1
Rua da Missão, Morro Bento II, Corimba
Telemovel: (+244) 931 429 207/ 934 179 212/ 914 595 071 – Fax: (+244) 222 330 968
www.unia.ao Luanda – Angola.
IMPORTANTE: Esta apostila é utilizada exclusivamente com fins didácticos na disciplina de
METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA no curso de graduação UnIA . Não deve ser considerada
como base para consulta bibliográfica, mas como material de orientação.
SUMÁRIO
FUNDAMENTAÇÃO ................................................................................................................ 1
Objectivos ............................................................................................................................... 2
3.4. O arquivo........................................................................................................................ 13
3.6. Bases de dados digitais (internet, revistas electrónicas, repositórios científicos). ........ 14
A presente apostila tem como principal propósito apoiar os discentes dos cursos de
graduação da UnIA que realizam actividades de investigação científica. Constitui um guia
metodológico ao nível da organização, produção, divulgação e publicação da actividade
científica.
Uma universidade digna do nome, é aquela que “produz ciência e a ensina”, não
apenas divulga os conhecimentos adquiridos por outros, de forma simplificada. É, portanto,
indiscutível que a pesquisa é uma das empreitadas específicas da universidade.
1
A presente apostila procura não dificultar as questões que envolvem a elaboração de
um projecto e o relatório da pesquisa, portanto pode ser entendida como uma facilitadora da
aprendizagem, onde os estudantes poderão consultar, a qualquer hora, para suprimir suas
dúvidas quanto aos procedimentos, técnicas e normas de pesquisa. Importa, ainda, referir
que o presente Manual não pretende substituir a consulta de outros manuais de especialidade
na área de investigação. Ou por outra, sugerimos vivamente os nossos leitores a triangular as
perspectivas aqui convocadas.
Objectivos
O nosso objectivo neste manual, não é esgotar o assunto Metodologia de Investigação,
todavia, o de orientar esclarecimentos sobre as principais questões da área ao contexto
académico em que se insere. Sendo assim, este manual apresenta os seguintes objectivos:
Minayo (20072 Apud Gerhardt e Silveira, 2009, p. 13) define metodologia de forma
abrangente e concomitante:
(...) a) como a discussão epistemológica sobre o “caminho do pen -samento” que o tema ou o objeto de
investigação requer; b) como a apresentação adequada e justificada dos métodos, técnicas e dos ins -
trumentos operativos que devem ser utilizados para as buscas relativas às indagações da investigação;
c) e como a “criatividade do pesquisa-dor”, ou seja, a sua marca pessoal e específica na forma de
articular teo-ria, métodos, achados experimentais, observacionais ou de qualquer outro tipo específico
de resposta às indagações específicas.
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Minayo, M. C. de S. (2007). O desafio do conhecimento. 10ª. Ed. São Paulo: HUCITEC.
1.2. Objecto de estudo da investigação científica.
Objecto de estudo é o foco de um esboço, a questão dentro de um assunto ou grande
área a ser analisada ou investrigada. Sendo assim, o objecto de estudo da investigação
científica.
O objecto diz respeito ao facto que norteia os estudos de uma ciência, ou seja, o
objecto de estudo diz respeito a tudo aquilo que um indivíduo pode ter conhecimento, sobre o
que pode tomar qualquer atitude ou ao qual pode responder.
Para Tesche et al. (19913 Apud Beuren et al. 2009, p. 29), “toda ciência tem um objeto
definido. A delimitação do objeto de estudo serve para orientar o campo de ação de cada
ciência.”
3
Tesche, C. H. et al. (1991). Contabilidade: Ciência, técnica ou arte? Revista Brasileira de contabilidade, Rio de
Janeiro, ano XX, nº 76, p.13-21, jul./Set.
1.3. Objectivos da cadeira de MIC.
Estimular os estudantes para que busquem respostas lógicas aos mais diversos
problemas sociais através do rigor científico.
As regiões que não dispõe de uma norma própria, como é o caso de Angola,
geralmente adoptam a Norma APA (American Psychological Association), fundada em Julho
de 1892 na Universidade de Clark.
A opção pela utilização das Normas APA justifica-se pelo facto de tender a ser a mais
trilhada em termos internacionais. Basta indagar a maioria das revistas científicas e até
Dissertações/Teses (mestrado/doutoramento) para reconhecer que o modelo predominante é
o das Normas APA. A UnIA, tencionando afirmar-se não só ao nível nacional, mas ao nível
internacional, opta por aplicar este modelo para os cursos de Graduação.
4
Observação: Detalhes da elaboração de citações e referências Bibliograficas nos pontos 3.7 e 3.8 deste
manual.
UNIDADE II: OS VÁRIOS TIPOS DE CONHECIMENTO
Entre todos os animais, nós, os seres humanos, somos os únicos capazes de criar e
transformar o conhecimento; somos os únicos capazes de aplicar o que aprendemos, por
diversos meios, numa situação de mudança do conhecimento; somos os únicos capazes de
criar um sistema de símbolos, como a linguagem, e com ele registrar as nossas próprias
experiências e passar para outros seres.
Características:
Valorativo;
Racional;
Sistemático: as hipóteses e ditos visam a uma representação coerente da realidade
estudada, numa tentativa de apreendê-la na sua totalidade);
Não verificável;
Infalível: Exacto (as suas hipóteses, não são submetidas ao teste da observação
“experimentação”.
2.3. Conhecimento religioso
Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem,
ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.
Exemplo: Acreditar que alguém foi curado por um milagre; acreditar em reencarnação;
acreditar em espírito etc.
Características:
Valorativo: por terem sido reveladas pelo sobrenatural;
Inspiracional;
Sistemático: do mundo - origem, significado, finalidade e destino - como obra de um
criador divino;
Não verificável: está sempre implícita uma atitude de fé perante um conhecimento
revelado;
Infalível;
Não discutível;
Exacto.
A investigação científica, como processo, nem sempre responde a uma concepção teórica,
que a faça racional e económica, assumida em critérios empíricos e tradicionais; como
consequência disto incumpre determinadas etapas imprescindíveis na sua lógica de
desenvolvimento, o que supõe um esbanjamento de esforços humanos e de recursos. Pesquisa
é uma forma simples de “procurar respostas para indagações propostas.
I. Bibliotecas;
II. Arquivos ou centro de recursos.
O tipo de uma biblioteca é determinado pelas funções e serviços que oferece, pela
comunidade que atende, e pelo seu vínculo institucional. Neste âmbito, podemos classificar as
bibliotecas da seguinte forma:
Biblioteca Pública: Tem por objectivo atender por meio do seu acervo e de seus
serviços os diferentes interesses de leitura e informação da comunidade em que está
localizada, colaborando para ampliar o acesso à informação, à leitura e ao livro, de
forma gratuita.
Biblioteca Pública Temática: São aquelas que oferecem serviços especializados para
um determinado público e, por isso, são identificadas pelo público, tal como
Biblioteca Pública Infantil, ou Biblioteca Pública Especial. São bibliotecas públicas
que se caracterizam como especializadas em uma determinada área/assunto.
Biblioteca Comunitária: Espaço de incentivo à leitura e acesso ao livro. É criada e
mantida pela comunidade local, sem vínculo directo com o Estado.
Ponto de Leitura: Espaços de incentivo à leitura e acesso ao livro, criados em
comunidades, fábricas, hospitais, cadeias e instituições em geral.
Biblioteca Nacional: Tem por função reunir e preservar toda a produção bibliográfica
do país.
Biblioteca Escolar: Tem por objectivo atender os interesses de leitura e informação
da sua comunidade e trabalha em conformidade com o projecto pedagógico da escola
em que se insere.
Biblioteca Universitária: Tem por objectivo apoiar as actividades de ensino, pesquisa
e extensão por meio de seu acervo e dos seus serviços. Atende estudantes, professores,
pesquisadores e comunidade académica em geral. É vinculada a uma unidade de
ensino superior, podendo ser uma instituição pública ou privada. A Biblioteca
Universitária tem por objectivo , dar continuidade ao trabalho começado pela
Biblioteca Escolar.
3.4. O arquivo
Citações são estratos de textos consultados em livros, artigos, sites, notícias), que
sejam relevantes para dar suporte a narração (concepções) do autor. Elas servem para dar
credibilidade aos textos, particularmente científicos. Citações são parte fundamental de
qualquer trabalho acdémico.
A primeira coisa que devemos fazer ao escrever sobre qualquer tema é ler, desta feita,
ao fazer as leituras, é de suma importância seleccionar estratos das leituras das mesmas.
A citação5 num texto académico (ou artigo) requere a inclusão do sobrenome do autor
da fonte, adata de publicação e um número de página entre parêntesis (excepcionalmente).
Qualquer que seja o método adotado para a citação, deve ser seguido consistentemente ao
longo de todo trabalho, permitindo a sua correspondência na lista de referências ou em notas
de rodapé.
Directa;
Indirecta;
Curta;
Longa.
Independendetemente da sua classificação, elas podem apresentar as seguintes
particularidades:
Citação de citação;
Citação comum de um (1) a três (3) autores;
Citações com mais de três (3) autores.
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As orientações para referências e citações aqui fornecidas estão de acordo com as Normas American
Psychological Association (APA) (6.ª Ed.).
Referências Bibliograficas
Quando for omitido um trecho ou parte deste, a parte omitida é indicada por
reticências entre colchetes. As supressões podem ser utilizadas (nas citações directas) desde
que não alterem o sentido da frase. Se as reticências entre colchetes forem utilizadas no final
da citação, indicam que o trecho original não termina ali. Por outro lado, quando as
reticências entre colchetes aparecem ni início da citação indicam que a mesma não está a ser
transcrita desde o início.
Ex: Na óptica de Marconi e Lakatos (2003, p. 110), “o método funcionalista considera, de um
lado, a sociedade como uma estrutura complexa de grupos ou indivíduos [...] de outro, como
um sistema de instituições correlacionadas entre si, agindo e reagindo umas em relação às
outras”.
Exemplo na Referência. Marconi, M. de A.; Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos da
metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas.
Citação curta é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte com até
três linhas ou 40 palavras.
Citação longa é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte com
mais de três linhas. Deve ser destacada com recuo de 1,5 cm da margem esquerda, com letra
no tamanho 10, sem as aspas e com espaçamento simples (1 cm) entrelinhas.
O método funcionalista considera, de um lado, a sociedade como uma estrutura complexa de grupos
ou indivíduos, reunidos numa trama de ações e reaçóes sociais; de outro, como um sistema de
instituições correlacionadas entre si, agindo e reagindo umas em relação às outras. Qualquer que seja
o enfoque, fica claro que o conceito de sociedade é visto como um todo em funcionamento, um
sistema em operação. E o papel das partes nesse todo é compreendido como Junções no complexo de
estrutura e organização.
O método funcionalista considera, de um lado, a sociedade como uma estrutura complexa de grupos
ou indivíduos, reunidos numa trama de ações e reaçóes sociais; de outro, como um sistema de
instituições correlacionadas entre si, agindo e reagindo umas em relação às outras. Qualquer que seja
o enfoque, fica claro que o conceito de sociedade é visto como um todo em funcionamento, um
sistema em operação. E o papel das partes nesse todo é compreendido como Junções no complexo de
estrutura e organização (Marconi & Lakatos, 2003).
É uma citação directa ou indirecta de um texto, sendo que não tivemos acesso ao
original. Identificamos a obra directamente consultada, o autor e a obra citada, acrescidos do
termo latino apud (citado por, conforme, segundo). Nas referências (em rodapé),
mencionamos os detalhes da obra não consultada, a obra em observação deve ser detalhada
nas referências bibliograficas.
Ex: É importante definir todos os termos que possam dar margem a interpretações errôneas,
indevidas. “O uso de termos apropriados, de definições corretas, contribui para a melhor
compreensão da realidade observada. (Lakatos & Marconi, 20076 Apud Prodanov & Freitas,
2013, p. 132).
Exemplo na Referência. Prodanov, C. C.; Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho
científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª ed. Rio Grande do
Sul: Feevale.
6
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. (2007). Fundamentos de metodologia científica. 6ª. Ed. 5. reimp. São
Paulo: Atlas.
3.7.6. Citação comum de um (1) a três (3) autores
Quando as citações possuem três autores e são incluídas no texto, são feitas pelos
sobrenomes dos autores, com a primeira maiúscula seguida de minúsculas, e a separação do
primeiro autor do segundo se dá por meio de uma vírgula (,) e do segundo autor para o
terceiro, por meio da conjunção “e/&” (em minúsculo), seguidos do ano e da página entre
parênteses.
Ex: A maioria das tipologias, a pesquisa documental pode integrar o lista de pesquisas
utilizadas em um mesmo estudo ou se caracterizar como o único delineamento utilizado para
tal (Beuren et al., 2006).
Este tipo de citação é inserido no texto quando estamos diante de vários documentos
do mesmo autor, publicados num mesmo ano, devem ser identificados, no corpo do texto,
após o ano de publicação pelos sufixos a, b e c, sem espacejamento e em ordem alfabética. Na
lista de referências, são ordenados alfabeticamente pelo título.
A Citação de web site inteiro deve ser apresentada no corpo do texto com o endereço
do site completo e a data de recuperação dos dados pesquisados, e não precisa ser
considerada na lista de referências Bibliográficas.
4.2.Pesquisa Aplicada
4.3.Pesquisa Básica
A pesquisa básica tem caracter intelectual, procura alcançar o saber para a satisfação
do desejo de adquirir conhecimentos e proporcionar informações possíveis de aplicações
práticas, sendo desvinculada de finalidades utilitárias imediatas, não sofrendo limitação de
tempo. É dirigida à geração do conhecimento científico não aplicável, imediatamente à
solução de demandas tecnológicas específicas. Ela amplia generalizações, define leis,
estruturas, sistemas e teorias.
4.4.Divisão da Pesquisa Básica
A Pesquisa quantitativa representa tudo aquilo que pode ser mensurado, medido. A
pesquisa quantitativa, que utiliza intensivamente a estatística, expressa em números os
resultados obtidos, pois seu objecto de estudo pode ser quantificado.
Quanto aos objectivos, ela pode ser dividida em exploratória, descritiva, Explicativa e
prescritiva.
a) Pesquisa Exploratória – é o primeiro passo do trabalho científico. Geralmente é a
bibliográfica, pois se avalia a possibilidade de desenvolver uma pesquisa sobre
determinado assunto. Visa oferecer informações sobre o assunto, definir os objectivos
da pesquisa e orientar a formulação da hipótese.
A pesquisa exploratória possui planeamento flexível, o que permite o estudo do tema sob
diversos ângulos e aspectos. Em geral, envolve:
Levantamento bibliográfico;
Entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema
pesquisado;
Análise de exemplos que estimulem a compreensão.
Assim, uma vez formulado o problema de pesquisa, o pesquisador tem mais claros os
caminhos que deve percorrer, pois já delimitou o ponto de partida e de chegada do seu estudo.
Quadro 1 - Definição do tema e formulação do problema
TEMA PROBLEMA
O papel dos recursos humanos na inclusão Qual o papel dos recursos Humanos nas
dos portadores de deficiência: estudo de acções efectivas que interpõem à inclusão de
caso: SGA. pessoas com deficiência Física na Empresa
SGA?
Um mesmo problema pode ter várias hipóteses, que são soluções possíveis para a sua
resolução. Além disso, à medida que verificarmos uma hipótese e não pudermos comprová-la,
isto é, a explicação não se ajustar ao problema, automaticamente poderemos criar outra, agora
com maior grau de informação do que antes.
Característica das hipóteses:
Consistência lógica: o enunciado das hipóteses não pode conter contradições e deve
ter compatibilidade com o corpo de conhecimentos científicos;
Verificabilidade : devem ser passíveis de verificação;
Simplicidade: devem ser simples, evitando enunciados complexos;
Relevância: devem ter poder preditivo e/ou explicativo;
Apoio teórico: devem ser baseadas em teoria, para ter maior probabilidade de
apresentar pura contribuição ao conhecimento científico;
Especificidade: precisam indicar as operações e as previsões a que elas devem ser
expostas;
Possibilidade e clareza: devem propor algo admissível e que o declarado possibilite o
seu entendimento;
Profundidade, produtividade e originalidade: devem especificar os mecanismos aos
quais obedecem para alcançar níveis mais profundos da realidade, favorecer o maior
número de deduções e expressar uma solução nova para o problema.
Exemplo:
Após a escolha do tema, o pesquisador deve iniciar amplo levantamento das fontes
teóricas (relatórios de pesquisa, livros, artigos científicos, monografias, dissertações e teses),
com o objectivo de elaborar a contextualização da pesquisa e seu embasamento teórico, o qual
fará parte do referencial da pesquisa na forma de uma revisão bibliográfica (ou da literatura),
procurando identificar o “estado da arte” ou o alcance dessas fontes.
Nessa etapa, estudamos as mais recentes obras científicas disponíveis que abordem o
assunto ou que deem embasamento teórico e metodológico para o desenvolvimento do
projecto de pesquisa. É aqui também que são esclarecidos os principais conceitos e termos
técnicos a serem utilizados na pesquisa. A revisão da literatura demonstra que o pesquisador
está atualizado nas últimas discussões no campo de conhecimento em investigação.
Quantitativo; ou
Qualitativo.
Obs: Rever os ponto 4.5.1 e 4.5.2.
O ponto a seguir será, rever os objectivos e determinar o seu ponto de vista, se
exploratória, descritiva ou explicativa. Deve-se necessariamente determinar também a
população/amostra e a respectiva amostragem ou sujeitos de pesquisa e de igual modo a
respectiva amostragem.
5.8. Redacção
A redacção de um trabalho científico requer cuidados essenciais no que diz respeito à
expressividade comunicativo-discursiva para representar o conteúdo do estudo, de maneira
que o texto, na sua tessitura, seja apresentado de forma coerente e coesa, com consistência
quanto à temática e seu desenvolvimento teórico e metodológico no campo da ciência no qual
se circunscreve. É recomendável redigir o texto académico utilizando a terceira pessoa do
singular.