Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
neste fato isolado, espero que dê tudo certo para todas as partes envolvidas e vida que
segue, nem cheguei a procurar seu advogado”, venho a público esclarecer os fatos
profissão (esperamos que seja afastado dentro dos trâmites legais), o oportunismo dos
denunciantes apenas pareceu ter o intuito de comprometer ainda mais a reputação dos
O que era para ser apurado e resolvido internamente, tomou proporções muito maiores
e optei por descrever o que ocorreu e rebater as acusações falsas feitas pelas
supostas testemunhas.
da sala de recuperação para dar alta à paciente e teria se recusado a ir até lá”. Essa é
a primeira mentira absurda, pois eu estava em sala com um paciente grave e há outros
anestesistas no plantão, que poderiam ser acionados para fazer a alta e/ou atender
eventuais intercorrências.
Em seguida o relato das testemunhas refere: “Após algum tempo, quando o profissional
resolveu assinar a alta médica, ele teria passado a gritar com a equipe de enfermagem
testemunha que preferiu não se identificar. Logo em seguida, ainda segundo ela, os
dois começaram a bater boca, e o paciente entre eles deitado na maca”. O que ocorreu
foi que levei o paciente da sala de cirurgia para a sala de recuperação e mantive o
cuidado até estabilizá-lo, antes de fazer a alta de uma pessoa que estava estável,
O paciente que estava em sala de cirurgia tinha complicações da COVID, foi submetido
traqueal foi difícil, tentamos com um tubo traqueal 6,5mm e precisamos usar um ainda
filtro de forma inadequada, algo displicente. Falei com ele para colocar a mangueira de
Quando ele retornou, foi advertido que essa conduta foi totalmente inadequada e
comprometia o cuidado ao paciente. Ele começou a retrucar, assim como outra técnica
recuperação), começou a gritar perguntando quem era o médico que daria a alta da
mãe dele. Quando respondi que era eu, ele falou que eu não teria “dado boa noite” e
que teria recusado atender à sua mãe. Fiquei em silêncio, terminei a evolução do
paciente que estava atendendo, busquei a ficha da paciente para fazer a alta e me
dirigi a ela com todo o cuidado que uma pessoa idosa deve receber. A interpelei sobre
algum sintoma como dor ou falta de ar, como de costume e ela respondeu que estava
agrediu verbalmente.
Neste momento foi advertido por mim de sua atitude inadequada, quando começou a
Fui obrigado a sair de trás da cama da paciente idosa para preservá-la e ter campo de
visão da cintura do agressor, caso tivesse conseguido burlar a segurança do IGESDF
(que é muito eficiente, mas pessoas mal intencionadas podem conseguir subterfúgios
tem algum papel positivo na organização das profissões, quando utilizado para o bem
comum, virou as costas mais uma vez e se negou testemunhar a agressão ocorrida
dentro do hospital.
a verdade, mas temi pelo que teria sido mostrado ao público. Graças à Deus e ao
meu dever.
Apesar de ter vínculo CLT com o IGESDF, estava representando o poder público
Espero que a direção do IGESDF e os órgãos competentes apurem o fato para que
A sociedade deve proteger a todos, mas meu papel como médico é representar o
anestesia, de modo que não vou me furtar a apontar melhorias assim como busco
pago do meu próprio bolso nos pacientes do hospital de base, levo um tablet para as
outras ações. Me sinto muito bem trabalhando no Hospital de Base pela organização e
participar comigo de procedimentos, entre outras ações que busco para integrar a
equipe.
Deste modo, espero que o responsável pela agressão e os omissos possam ser
convocados a refletir sobre suas ações. Por mim já estão perdoados, mas na justiça
dos homens devem ser repreendidos para evitar repetir o mesmo erro.
Cordialmente,