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PLANO DE ENSINO

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)


Disciplina: Introdução À Educação A Distância
Carga Horária Semestral: 20 Horas

Ementa

A disciplina tem o intuito de apresentar as diferenças entre o estudar


presencialmente, prática culturalmente consolidada em nossa sociedade e em
sistemas educacionais, como desenvolver e produzir conhecimento em ambientes
virtuais e digitais, por meio de ferramentas e tecnologias de comunicação. Desta
forma, a disciplina é voltada para que os estudantes realizem um exercício de
autoconhecimento e compreensão da Educação a Distância (EaD) das diversas
formas de utilizar as ferramentas de estudo e comunicação. São apresentadas
nesta disciplina as regras e preceitos que envolvem o AVA Blackboard (Ambiente
Virtual de Aprendizagem), como também modos para poder estudar e estabelecer
vínculos de relacionamento com os atores envolvidos no cenário educativo da
EaD.

Objetivos gerais

• Apresentar historicamente algumas das principais práticas pedagógicas


educacionais e estudantis em nosso país, presenciais e à distância,
materializadas no cotidiano acadêmico do aluno da Unip EaD.

• Propiciar espaços para exercícios e práticas de autoconhecimento e


compreensão da Educação a Distância (EaD), nas diversas formas de
utilização de ferramentas de estudo e comunicação de tal cenário.

Objetivos específicos

• Registrar os procedimentos (regras e preceitos) que envolvem o AVA


Blackboard (Ambiente Virtual de Aprendizagem), como também modos para
estudar e estabelecer vínculos de relacionamento com os atores envolvidos no
cenário educativo da EaD.

• Compreender os processos de produção, circulação e penetração do


conhecimento em ambientes virtuais e espaços digitais, empregando diferentes
ferramentas colaborativas e múltiplas tecnologias de comunicação.
• Reconhecer os diferentes modelos e políticas educacionais formativas e
acadêmicas praticadas e disseminadas no território nacional, identificando tais
elementos num cenário contemporâneo, contemplado e apresentado pela
Educação a Distância em nosso país.

Conteúdo programático

1. Fundamentos da Educação a Distância:


• O que é Educação a Distância?;
• Histórico da Educação a Distância;
• Políticas Públicas para Educação a Distância no Brasil.

2. Universidade Paulista e Unip Interativa:


• Histórico da Unip Interativa;
• Cursos de Ensino Superior ofertados à distância;
• Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Atores da Educação a Distância.

3. Ferramentas para estudar virtualmente:


• Como escrever, pesquisar e desenvolver atividades na Web?;
• Leituras e análises dos conteúdos digitais;
• Avaliação a autoavaliação da aprendizagem.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre
com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares,
discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto
com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar
discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos
científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários
e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento
escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de
revisão e feedback.
Bibliografia Básica

LITO, Fredric; FORMIGA, Marcos. (Org). Educação a Distância: o estado da arte.


São Paulo: Pearson, 2009.

LOPES, Luís Fernando; FARIA, Adriano Antônio. O que e o quem da EAD:


História e Fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2013.

MOORE, Michael Grahame. Educação a distância: uma visão integrada. São


Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto


Alegre: Artmed, 2005.

BRUNS, Axel. Blogs, Wikipedia, Second Life, and Beyond: From Production to
Produsage. New York: Peter Lang, 2008.

FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da


comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

Revista Scitis. São Paulo: Universidade Paulista (Unip Interativa) nº.1, set/2014.
Disponível em: <http://www.unipinterativa.edu.br/scitis/edicoes/1edicao/>

RIFKIN, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Makron Books, 2001.


PLANO DE ENSINO

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)


Disciplina: Interpretação e Produção de Textos
Carga horária semestral: 30 horas

I- Ementa

Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes


linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de
texto.

II- Objetivos gerais

• Ampliar o universo cultural e expressivo do aluno. Trabalhar e analisar


textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade. Produzir na linguagem
oral e escrita textos diversos.

III- Objetivos específicos

• valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;

• aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na


leitura;

• ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;

• identificar as ideias centrais do texto;

• ampliar seu vocabulário ativo;

• expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da


comunicação.

IV- Conteúdo programático

• Conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e


participação na sociedade.
• As diferentes linguagens: verbal, não verbal, formal e informal.

• Noções de texto: unidade de sentido.

• Textos orais e escritos.


• Estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário,
publicitário etc.

• Interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade.

• Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção


gramatical.

• Complemento gramatical.

• Produção de textos diversos.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do


plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios,
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes,
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre
o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo
de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode
utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em


conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;

• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• trabalhos individuais ou em grupo;


• estudos disciplinares;

• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio de revisão e feedback.
Bibliografia Básica

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo:
Ática, 2010.

MASIP, Vicente. Fundamentos Lógicos da interpretação de textos e da


argumentação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção


de texto:atividades de leitura e produção de texto. 3ªed. São Paulo: Saraiva,
2009.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação: exemplos e exercícios.


3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:


Contexto, 2006.

PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos métodos para análise


de entrevistas, textos e interações. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2008.
]
WERNEK SANTOS, L et al. Análise e Produção de Textos. São Paulo: Contexto
2012.
PLANO DE ENSINO

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)


Disciplina: Crescimento e Desenvolvimento Humano
Carga horária semestral: 60 horas

I – Ementa

A disciplina aborda o processo de crescimento e desenvolvimento do ser


humano, da concepção até a morte, e introduz possíveis contribuições da
Educação Física nesse processo.

II - Objetivos gerais

• Apresentar e discutir como o processo de crescimento e desenvolvimento


humano vem sendo investigado e compreendido.
• Promover discussões a respeito das relações entre Educação Física e
processo de crescimento e desenvolvimento humano, visando a contribuir
com uma intervenção profissional comprometida com esse processo.

III - Objetivos específicos

Ao final do curso, o estudante deverá estar apto a:


• Reconhecer as etapas do processo de crescimento e desenvolvimento do
ser humano e as principais características inerentes a cada etapa,
estabelecendo relações entre elas.
• Identificar e relacionar fatores que podem afetar o curso do crescimento e
desenvolvimento humano.
• Refletir acerca dos cuidados e adequações da prática de atividade física
ao longo do processo de crescimento e desenvolvimento humano.

IV - Conteúdo programático

1. Noções e conceitos básicos em crescimento e desenvolvimento humano:

• crescimento;

• desenvolvimento;

• mudança qualitativa;

• mudança quantitativa;
• maturação;

• ontogênese;

• filogênese;

• personalidade;

• variações intra-individuais e interindividuais.

2. Fatores genéticos e ambientais relacionados ao processo de crescimento


e desenvolvimento humano da concepção até a morte.

3. Fatores de influência, delimitação por faixas etárias e principais


características - físico-motoras, cognitivas, afetivo-sociais – das seguintes
etapas:

• da concepção ao nascimento;

• do nascimento ao segundo ano de vida;

• dos dois aos seis anos de idade;

• dos sete aos onze anos de idade;

• na adolescência;

• no adulto jovem;

• na meia-idade;

• na terceira idade.

4. Cuidados e aspectos éticos na atuação do profissional de Educação Física


no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano:

• para gestante e bebê (até 2o ano de vida);

• para as demais faixas etárias mencionadas.


V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do


plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios,
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes,
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre
o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo
de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode
utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em


conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;

• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• trabalhos individuais ou em grupo;

• estudos disciplinares;

• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio de revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. 7/12ed.Porto Alegre: Artes Médicas,


1996/2011.

GRIFFA, M C;MORENO, J E.Chaves para a psicologia do desenvolvimento .3


/6/7/8ed. Paulinas, 2005/2010/2011

PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento Humano. 8/10ed.Porto Alegre:


Artmed, 2006/2007/2010.

Bibliografia Complementar

CORIA-SABINI, M. A. Psicologia do desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Ática,


2003.

BARBANTI, V. J.; BENTO, J. O.; MARQUES, A. T.; AMADIO, A. C. (Orgs.).


Esporte e atividade física: interação entre rendimento e qualidade de vida. São
Paulo: Manole, 2002.

HAYWOOD, K. L. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3/5ed.Porto Alegre:


Artmed, 2004/2010.

ROSE JUNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência : uma


abordagem multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre : Artmed, 2009.

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,


2003.
PLANO DE ENSINO

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)


Disciplina: Filosofia e Dimensões Históricas da Educação Física
Carga horária semestral: 60 horas

I – Ementa

Caracterização dos problemas fundamentais sobre a reflexão filosófica,


histórica e sociológica da Educação Física. Estudo da concepção e relevância
das atividades físico-esportivas em diferentes períodos históricos. Interpretação
embasada no contexto social relacionado com a educação física e o esporte.
Auxiliando a construção de questionamentos e reflexões que norteiem a prática
profissional em diferentes campos de atuação.

II – Objetivos Gerais

• Identificar os pressupostos básicos da atividade filosófica na ação de


refletir de forma sistematizada e contextualizada.
• Proporcionar aos alunos uma reflexão filosófica sobre a tradição e o
estado da arte da educação física e esporte e incentivar uma sólida formação
teórica como requisito para uma intervenção cotidiana competente, ética, crítica
e criativa.
• Interpretar os fenômenos socioculturais associados à atuação do
professor de educação física nas esferas escolares, esportivas e afins no Brasil
e no mundo.

III – Objetivos específicos

• Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a desenvolver


posicionamentos reflexivos críticos a respeito dos conhecimentos inerentes à
educação física, pautados em questões contemporâneas e(ou) embasados em
referenciais históricos e sociológicos específicos do desenvolvimento da
atividade física humana sistematizada.
Os alunos deverão ainda:
• Ter um conhecimento básico sobre a evolução da educação física dentro
de um panorama mundial histórico e principalmente no Brasil;
• Identificar a influência das características das sociedades dos diversos
períodos históricos na prática da atividade física e esportiva;
• Identificar como a educação física constitui-se no mundo contemporâneo
em função das correntes de pensamento vigentes na atualidade;
• Expor idéias, posicionamentos, análises críticas a partir de propostas de
leituras históricas e reflexões filosóficas.

IV – Conteúdo programático
1. Delimitação conceitual e epistemológica da História, Filosofia e
Sociologia, aplicadas à educação física;

• A atividade física humana nas civilizações antigas. Utilitarismo, religião,


preparação guerreira e educação.

2. Reflexões a respeito da sistematização das atividades físicas na


Sociedade Antiga;

• O exercício físico na cultura humana ocidental: o legado da Grécia Antiga


para a pedagogia do movimento humano, a formação do Homem integral
e a Paideia;

• A importância religiosa e social dos Jogos Gregos Antigos;

• O desenvolvimento do pensamento higiênico e do espetáculo circense e


suas relações com o exercício em Roma;

• A ascensão do Cristianismo e a decadência do Império Romano, a


degradação das práticas corporais humanas no limiar da Idade Média.

3. A Educação Física e a Modernidade.

• O movimento Ginástico Europeu e a Gênese da educação física Moderna


associada à construção dos Estados nacionais;

• A regulamentação do esporte moderno e o desenvolvimento do


capitalismo industrial urbano na Inglaterra;

• O Olimpismo e a expansão mundial do esporte,

4. A Educação Física e o esporte no século XX: A política e as relações de


poder.

• Os primeiros momentos da ginástica no Brasil;

5. A Educação Física, o esporte e o processo de Globalização;


• Esporte e mídia: O desenvolvimento de espetáculo esportivo no Brasil e
no Mundo

6. O pensamento Social brasileiro e a educação física.

• O desenvolvimento histórico do futebol como atividade de identidade


nacional;

7. A trajetória da mulher na educação e no esporte brasileiro;

8. Prática como Componente Curricular – atividades didáticas onde os


alunos poderão vivenciar o ato de lecionar os conteúdos discutidos na
disciplina por meio de seminários, dramatizações, debates e exposições
de painéis.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do


plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios,
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes,
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre
o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo
de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode
utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em


conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;

• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• trabalhos individuais ou em grupo;

• estudos disciplinares;
• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio de revisão e feedback.
Bibliografia Básica

GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir, corporeidade e educação. 4/6/12/15.


ed. Campinas: Papirus, 2002/2009/2011/2013.

RAMOS, J. J. Os exercícios físicos na história e na arte. São Paulo: IBRASA,


2009/2010.

ARANHA,M L de A;MARITNS, M H P. Filosofando:introdução a filosofia.2/4ed.


Moderna, 1993/2009.

Bibliografia Complementar

CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta.


19ed.Campinas: Papirus, 2013.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12/14ed.São Paulo: Ática, 1999/2012.

GEBARA, A. ; PILATTI, L. A. (orgs.) Ensaios sobre história e sociologia nos


esportes. 2ed.Jundiaí: Editora Fontoura, 2006.

MOREIRA, Wagner Wey (org.). Educação Física e esportes: Perspectivas


para o século XXI. 10/17ed.Campinas: Papirus, 2003/2013.

SOARES, C. L. Educação física: raízes européias no Brasil. Campinas: Autores


Associados, 2000.
PLANO DE ENSINO

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)


Disciplina: Aprendizagem E Desenvolvimento Motor
Carga horária semestral: 60 horas

I – Ementa

Caracterização da área de aprendizagem e desenvolvimento motor no


contexto profissional e acadêmico, identificando o conjunto de mudanças no
desenvolvimento e os processos e mecanismos que levam a aquisição de novas
habilidades.

II – Objetivos Gerais

Oferecer ao aluno noções de teorias da aprendizagem e desenvolvimento


motor, bem como suas aplicações na formação e aperfeiçoamento do repertorio
motor.

III – Objetivos Específicos

• Conhecer a função da área em sua profissão.

• Conhecer os modelos e fases do desenvolvimento motor.

• Conhecer os modelos e fases da aprendizagem motora.

• Identificar, compreender e manipular as principais variáveis que afetam o


processo de aprendizagem.

• Identificar as possibilidades de aplicação do conhecimento de


aprendizagem e desenvolvimento motor na solução de problemas
práticos.

IV – Conteúdo Programático

1. Definições.

• Desenvolvimento, aprendizagem, adaptação, habilidades,


capacidades e performance
2. Teorias do Desenvolvimento Motor
• Teoria maturacional.

• Teoria desenvolvimentista

3. Modelos de Desenvolvimento Motor

• Modelo da Pirâmide

• Modelo da Ampulheta

4. Estágios de desenvolvimento motor

• Reflexivo

• Rudimentar

• Fundamental

• Especializado

5. Desempenho Motor em Adultos e Idosos

• Adaptações biológicas, morfológicas, fisiológicas e motoras.

• Modificações na coordenação, organização de movimentos e nas


capacidades físicas.

• Prática como componente curricular: elaboração de vídeos para


identificação das habilidades e seus estágios no desenvolvimento motor
ao longo da vida.

6. Modelos de Aprendizagem Motora

• Teoria do Processamento de Informação

7. Fases da Aprendizagem Motora

• Aquisição de habilidades motoras: do inexperiente ao habilidoso

8. Classificação das Habilidades


• Habilidade aberta e fechada.

• Habilidades discreta, contínua e seriada.


• Habilidade motora e cognitiva.

• Habilidade grossa e fina.

9. Planejamento da Prática.

• Tipos de prática.

• Quantidade de pratica.

• Distribuição e estrutura da pratica

10. Feedback e Modelos para Aprendizagem

11. Demonstração e instrução

12. Estabelecimento de Metas

13. Testes de Aprendizagem e Retenção

14. Pratica como Componente Curricular: apresentação de trabalhos sobre


testes de aprendizagem e retenção.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do


plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios,
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes,
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre
o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo
de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode
utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e


leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;

• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• trabalhos individuais ou em grupo;

• estudos disciplinares;

• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio de revisão e feedback.
Bibliografia Básica

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor:


bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3/7ed.São Paulo: McGraw-
Hill/Phorte/AMGH, 2001/2005/2013.

SCHIMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma


abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2/4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001/2010.

TANI, G. (ed). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de


Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.

Bibliografia Complementar

GONZALEZ RODRIGUEZ, C. Educação física infantil: motricidade de 1 a 6 anos.


3ed.Phorte, 2008.

MAGIL, R. A. Aprendizagem motora: Conceitos e aplicações. São Paulo: Editora


Edgard Blücher, 2000/2004.

HAYWOOD, K. L. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3/5ed.Porto Alegre:


Artmed, 2004/2010.

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,


2003.

GRECO, P. J. ; BRENDA, N. (orgs). Iniciação esportiva universal 1: da


aprendizagem motora ao treino técnico. Belo Horizonte: ED. UFMG, 2007. v. 1.
PLANO DE ENSINO

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)


Disciplina: Corporeidade e motricidade humana
Carga horária semestral: 30 horas

I – Ementa

Análise e vivências da corporeidade ao longo da história, através da


identificação dos paradigmas científicos e teorias que influenciam suas diversas
concepções de corpo trazendo à tona o discurso da corporeidade. Estudo das
contribuições das teorias da Corporeidade aos desafios da produção do
conhecimento para o século XXI. Vivência das possibilidades de identificar e
perceber o corpo, de modo sensível e reflexivo, nas suas relações consigo
mesmo, com o outro e com o mundo, bem como, enquanto lugar de construção
de saberes, abrigo de múltiplas inteligências, sensações, emoções e iniciativas
crítico-criativas.

II – Objetivos gerais

• Estabelecer a compreensão da Corporeidade e da Motricidade, bem com


de suas relações em diferentes esferas e épocas da vida humana.
• Estabelecer a compreensão do fenômeno da Corporeidade e estudos da
Motricidade, bem como dos seus desdobramentos em concepções atuais,
oportunizando a análise das principais características dessas tendências em
pressupostos que embasam a intervenção profissional na área.

III – Objetivos específicos

• Conhecer os paradigmas emergentes na Ciência e diversas áreas do


conhecimento e relacioná-los com a Corporeidade;
• Analisar as diferentes correntes de pensamento sobre corpo;
• Oportunizar aos alunos a compreensão e a reflexão critica sobre o
fenômeno da corporeidade e motricidade humana como fundamento para uma
melhor atuação pedagógico-profissional;
• Contribuir com a formação de Professores/Profissionais para o trabalho
teórico-prático com a dimensão da corporeidade como dinamizadora da
aprendizagem, valores e princípios os quais regem a mesma para uma atuação
mais humana nas inúmeras possibilidades de trabalhos com o corpo.
IV – Conteúdo programático

• Reflexões a respeito do corpo grego;


• O estabelecimento da Idade Média, o conflito entre o sagrado e o
mundano: o corpo que ora, o corpo que trabalha, o corpo que guerreia; o
corpo que brinca;

• O pensamento filosófico renascentista, o corpo e o homem como centro


do discurso;

• A revolução informática e o estabelecimento do corpo virtual;

• Concepções a respeito da corporeidade e motricidade contemporâneas,


mídia, padrões de beleza, corpolatria;

• As abordagens contemporâneas da corporeidade e motricidade humana


e seus principais pensadores;

• Século XXI: a era do corpo ativo e da qualidade de vida;

• Qualidade de Vida: princípios e conceitos;

• Qualidade de vida, corporeidade e motricidade;

• Prática como Componente Curricular – atividades didáticas onde os


alunos poderão vivenciar o ato de lecionar os conteúdos discutidos na
disciplina por meio de seminários, dramatizações, dinâmicas e
exposições.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do


plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios,
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes,
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre
o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo
de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode
utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.
VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em


conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;

• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• trabalhos individuais ou em grupo;

• estudos disciplinares;

• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio de revisão e feedback.
Bibliografia Básica

GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir, corporiedade e educação.


4/6/12/15. ed. Campinas: Papirus, 2002/2009/2011/2013.

WEIL,P;TOMPAKOW,R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da


comunicação não-verbal.48/49/52/53/55/61ed.Vozes,1999/2001/2002/2007

ARANHA,M L de A;MARITNS, M H P. Filosofando:introdução a filosofia.2/4ed.


Moderna, 1993/2009

Bibliografia Complementar

ARANHA, M.L.A. Filosofando. 2/3/4 ed. São Paulo: Moderna,


1993/2003/2009.

DARIDO, S. Educação Física: questões e reflexões. São Paulo: Guanabara-


Kogan, 2003/2011.

LOURO, G.L.; FELIPE, J. & GOELLNER, S.V. (orgs.). Corpo, gênero e


sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2013.

MOREIRA, Wagner W. (org.). Século XXI: a era do corpo ativo. Campinas:


Papirus, 2006.

MEYER, D;SOARES,R. Corpo, gênero e sexualidade.3ed. Meditação,2013


PLANO DE ENSINO

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)


Disciplina: Primeiros Socorros
Carga horária semestral: 30 horas

I – Ementa

A disciplina de Primeiros Socorros (Suporte Básico de Vida) estuda as


situações de emergências com o objetivo de proporcionar à vítima, os primeiros
atendimentos desde o momento em que ocorre a emergência, até a chegada de
um serviço de emergência médica, habilitando os profissionais da área da saúde
na realização das manobras de resgate destas vítimas em diversos ambientes
de assistência.

II - Objetivos gerais

• Proporcionar o conhecimento e a proficiência nas técnicas de suporte


Básico de vida através de ensinamentos teóricos.
• Discutir os principais temas relacionados a ocorrências das situações de
emergências
• Desenvolver a consciência da importância do atendimento rápido e hábil
nas diversas situações de emergência
• Fornecer fundamentos teóricos às vítimas em situações de emergência
• Conhecer o papel do profissional de saúde frente às situações de
emergência

III - Objetivos específicos

• Identificar as principais situações de emergências fazendo a avaliação


inicial da vitima
• Conhecer os Sistemas de Emergências Médicas - (EMS)
• Estudar os aspectos legais e éticos nos atendimentos de emergências
• Conhecer os protocolos para atendimentos de emergências
• Capacitar o aluno para atuar em situações de emergência.

IV – Conteúdo programático

1. Sistema de Emergências Médicas e Aspectos legais e éticos nos


atendimentos de emergência
2. Conhecimento e avaliação das funções vitais

• Avaliação da temperatura corporal;

• Avaliação da frequência respiratória;

• Avaliação da pressão arterial;

• Avaliação da frequência cardíaca;

3. Protocolos para atendimento de emergências

• Avaliação inicial da cena;

• Avaliação da vítima;

4. Estados de choque:

• Hemorragias;

• Sangramentos;

• Tipos de ferimentos;

5. Crises convulsivas; asma, Hiperventilação, desmaio e afogamentos.

6. Atendimento básico a vítima de poli traumatismo:

• Imobilizações;

• Transporte adequado da vítima;

• Atendimento ás vítimas de trauma;

7. Assistência nos Traumatismos em áreas específicas

• Crânio
• Tórax
• Abdome

8. Ferimentos músculo esqueléticos

• Fraturas;
• Luxações;

• Entorses;

9. Emergências:

• Obstétricas;

• Hipertensivas;

• Diabéticas;

10. Procedimentos em mordidas e picadas de animais peçonhentos;

11. Envenenamentos e intoxicações por substâncias exógenas pela ingestão


de veneno, álcool e drogas ;

• Reação anafilática;

• Choque anafilático;

12. Tipos de queimaduras:

• químicas e térmicas;

• Problemas relacionados à temperatura ambiente;

• Síncope pelo calor;

• Desidratação;

• Hipotermia;

• Choque elétrico.

13. Conhecimento e procedimentos em situações de obstrução de vias


aéreas por engasgo.

• Sequência de desobstrução de vias áreas adultas e crianças, conscientes


e inconscientes: técnicas e procedimentos.
14. Identificação das Emergências Cardiovasculares

• Infarto Agudo do Miocárdio (IAM),

• Acidente Vascular Encefálico (AVE).

15. Procedimentos em emergências clínicas:

• Parada Cardiorrespiratória (PCR).

• Atendimento em Emergência Cardiovascular (ACE)

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do


plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios,
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes,
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre
o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo
de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode
utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em


conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;

• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• trabalhos individuais ou em grupo;

• estudos disciplinares;

• atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio de revisão e feedback.
Bibliografia Básica

HUDDLESTON, SS, FERGUSON, S. Emergências clinicas: abordagens,


intervenções e auto-avaliação G 3ª. Edição Práxis.

FORTES, P.A.C. Ética e Saúde- questões éticas deontológicas e legais,


tomada de decisões e autonomia e direitos do paciente. São Paulo.EPU, 2002.

Pires, M T B ; Starling, S V . Manual de urgências em pronto socorro


Guanabara Koogan 8ª. Edição.2002

Bibliografia Complementar

American Heart Association- Guidelines 2015. Atualização das Diretrizes de


Ressuscitação Cardio Pulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de
Emergência (ACE)

ANGERAMI-CAMON, V A. A ETICA na saúde. Editora Pioneira.2003

Bennett, J C ; Plum, F Cecil : tratado de medicina interna, tratado de medicina


interna Guanabara Koogan 2ª. Edição 2004.

Aspectos éticos e legais do atendimento de emergência (artigo) disponível


em: www.amrigs.com.br/revista/48-03/4803C.pdf

FLEGEL, M. Primeiros socorros no esporte, 3/4ed.Editora Manole,


2008/2012.
PLANO DE ENSINO

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)


Disciplina: Bioestatística
Carga horária semestral: 30 horas

I – Ementa

Conceituar a estatística aplicada à pesquisa científica, relacionando os


projetos de pesquisa e a bioestatística em Educação Física. Conhecer a
linguagem estatística, discutindo os conceitos e aplicações práticas das medidas
descritivas de posição e de dispersão. Aplicar testes comparativos entre grupos
e condições. Utilizar testes de regressão e correlação para análise de situações
práticas. Construir e interpretar tabelas e gráficos.

II - Objetivos Gerais

• Tornar o aluno apto a utilizar a Bioestatística como importante ferramenta


de organização, descrição, análise e interpretação de dados relacionados
à prática do profissional de Educação Física.

III - Objetivos Específicos

• Promover a compreensão da importância da Bioestatística para evolução


da área do conhecimento da Educação Física.
• Promover o entendimento sobre a aplicabilidade dos testes utilizados em
situações práticas.
• Tornar o aluno apto a utilizar diferentes testes estatísticos como
ferramenta de análise de dados.
• Habilitar o aluno na utilização de gráficos e tabelas como ferramenta de
análise de dados.
• Capacitar o aluno a interpretar resultados obtidos a partir da aplicação de
testes estatísticos específicos.

IV - Conteúdo programático

1. Conceitos básicos de estatística

• Conceitos, importância e aplicações dos diferentes testes estatísticos;

• Definição de população e amostra;


• Variáveis qualitativas e quantitativas.

2. Medidas descritivas: medidas de posição

• Conceito de medidas descritivas;

• Importância das medidas de posição;

• Tipos de medidas de posição;

• Características: valor máximo, mínimo, média, mediana e moda.

3. Medidas descritivas: medidas de variabilidade

• Conceito de medidas de variabilidade;

• Importância da variabilidade;

• Características: variância e desvio padrão.

4. Medidas descritivas: medida relativa

• Conceito de medida relativa;

• Aplicação e importância na educação física;

• Características: coeficiente de variação.

5. Medidas descritivas: gráficos e tabelas

• Representações gráficas e elaboração de tabelas;

• Uso e interpretação de gráficos e tabelas.

• Aplicações práticas da análise das medidas descritivas na educação


Física e no esporte.

6. Prática como componente curricular

• Análise de situações-problema;

• Vivência de professor ao buscar soluções para as diversas


situações por meio da bioestatística.
7. Testes estatísticos: distribuição de dados

• Conceitos e características;

• Análise na distribuição dos dados.

• Testes para avaliação da normalidade de distribuição dos dados.

8. Testes estatísticos: teste t

• Conceitos e características;

• Aplicação do teste t de student;

• Interpretação e análise dos resultados.

• Teste t para amostras independentes;

• Aplicações, interpretação e análise dos resultados.

9. Testes estatísticos: análise variância

• Conceitos e características;

• Aplicação do teste de anova;

• Interpretação e análise dos resultados.

10. Testes estatísticos: análise variância (continuação)

• Características e conceitos;

• Teste de anova para medidas repetidas;

• Aplicações, interpretação e análise dos resultados.

11. Testes estatísticos: regressão linear

• Características e conceitos;

• Teste de regressão linear;


• Aplicações, interpretação e análise dos resultados.

12. Testes estatísticos: teste de friedman

• Características e conceitos;

• Teste de friedman.

• Aplicações, interpretação e análise dos resultados.

13. Prática como componente curricular

• Análise de situações-problema;

• Vivência de professor ao buscar soluções para as diversas situações


Por meio da bioestatística.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do


plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios,
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes,
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre
o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo
de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode
utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em


conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;

• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• trabalhos individuais ou em grupo;


• estudos disciplinares;

• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio de revisão e feedback.
Bibliografia Básica

CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística - Princípios e Aplicações. Editora


Artmed, Porto Alegre, (2003).

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatistica. Editora Guanabara Koogan, Rio de


Janeiro, (1998).

POMPEU, F.S. Guia Para Estudos em Biodinâmica do Movimento Humano.


Editora Phorte, São Paulo. (2006).

Bibliografia Complementar

BARROS, M.V.G.; REIS, R.S. Análise de dados em atividade física e saúde:


demonstrando a utilização do SPSS. Editora Midiograf, Londrina, (2003).

BERQUO, E.S.; SOUZA, J.M.P. de; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatistica. Editora


EPU, São Paulo, (1981).

SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia, estatística,


aplicação às ciências biológicas. Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,
(1975).

FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. Editora Atlas, São Paulo,
(1996).

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