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Manual de Operação
241-500-005PTB
Edição 3
Setembro/2000
MANUAL DE OPERAÇÃO
SOBRE A PUBLICAÇÃO
Índice
1. APRESENTAÇÃO 1-1
1.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 1-1
1.2 ESTRUTURA BÁSICA ............................................................................................................................. 1-1
1.2.1 Descrição das Partes da Estrutura da Central BZ5000 ............................................................ 1-2
1.2.1.1 Estrutura de Controle ...................................................................................................... 1-2
1.2.1.2 Estrutura de Comutação................................................................................................. 1-2
1.2.1.3 Estrutura de Sincronismo .............................................................................................. 1-3
1.2.1.4 Equipamentos de Manutenção e Supervisão ............................................................ 1-3
1.3 BLOCO BÁSICO ..................................................................................................................................... 1-3
2. TERMINAIS TELEFÔNICOS 2-1
2.1 INTERFACES TERMINAIS ....................................................................................................................... 2-1
2.2 PLACAS E MODULARIDADE ................................................................................................................... 2-1
3. ENTRONCAMENTOS 3-1
3.1 PLACAS E MODULARIDADE ................................................................................................................... 3-1
3.2 TIPOS DE SINALIZAÇÃO ......................................................................................................................... 3-1
4. ESTRUTURA DE COMUTAÇÃO 4-1
4.1 DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE COMUTAÇÃO ....................................................................................... 4-1
4.1.1 Arquitetura ................................................................................................................................. 4-1
4.2 DISTRIBUIÇÃO DOS ENLACES INTRAMODULARES.................................................................................. 4-3
4.2.1 Introdução.................................................................................................................................. 4-3
4.2.2 Definição de Enlace ................................................................................................................... 4-3
4.2.3 Utilização dos Enlaces............................................................................................................... 4-3
4.2.4 Distribuição dos Enlaces Intramodulares.................................................................................. 4-4
4.3 CONFIGURAÇÃO DOS PLANOS DE COMUTAÇÃO .................................................................................... 4-7
4.4 CONFIGURAÇÃO DOS ENLACES INTERMODULARES ............................................................................... 4-8
4.4.1 Distribuição de Enlaces Intermodulares.................................................................................... 4-8
4.4.2 Associação entre os Enlaces Intramodulares e os Enlaces Intermodulares ............................ 4-12
5. ESTRUTURA DE SINCRONISMO 5-1
5.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 5-1
5.2 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO ............................................................................................................ 5-1
5.3 ESTRUTURA DE SINCRONISMO DA CENTRAL ......................................................................................... 5-2
5.4 DISTRIBUIÇÃO DOS SINAIS DE RELÓGIO ................................................................................................ 5-2
6. ESTRUTURA DE CONTROLE 6-1
6.1 ARQUITETURA ...................................................................................................................................... 6-1
6.2 HIERARQUIA BÁSICA ............................................................................................................................. 6-1
6.3 REDE DE COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSADORES ............................................................................... 6-2
7. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 7-1
7.1 EQUIPAMENTOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO .................................................................................. 7-1
7.2 INDICAÇÃO DOS LEDS DA UCP ............................................................................................................ 7-1
7.3 CHAVES NUM/TIPO E CMD ............................................................................................................... 7-3
8. PLACAS 8-1
8.1 JEM 93075A: JUNTOR ANALÓGICO E & M A 6 FIOS ........................................................................... 8-1
8.1.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-1
8.1.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-1
8.1.3 Procedimentos de Substituição da Placa ................................................................................... 8-1
8.2 JLE 94150A: JUNTOR ANALÓGICO A DOIS FIOS DE ENTRADA ............................................................. 8-1
8.2.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-1
8.2.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-2
8.2.3 Procedimentos de Substituição da Placa ................................................................................... 8-2
8.2.4 Estrapes...................................................................................................................................... 8-2
8.3 JLT: JUNTOR ANALÓGICO A DOIS FIOS DE SAÍDA ................................................................................. 8-3
8.3.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-3
8.3.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-3
8.3.3 Procedimentos de Substituição da Placa ................................................................................... 8-3
8.3.4 Características de Operação ..................................................................................................... 8-4
8.3.5 Estrapes...................................................................................................................................... 8-4
8.4 JMS 93115A: JUNTOR ANALÓGICO E & M A 7 FIOS............................................................................ 8-6
8.4.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-6
8.4.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-6
8.4.3 Procedimentos de Substituição da Placa ................................................................................... 8-6
8.4.4 Estrapes...................................................................................................................................... 8-6
8.4.5 Funcionamento do Sétimo Fio ................................................................................................... 8-7
8.5 JTS 97186A: JUNTOR E TERMINAL DE SINALIZAÇÃO ........................................................................... 8-7
8.5.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-7
8.5.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-7
8.5.3 Programa Controlador da Placa JTS ........................................................................................ 8-8
8.5.4 Placa de Conectores (SUN 94109D) ......................................................................................... 8-8
8.5.5 Display ....................................................................................................................................... 8-8
8.5.5.1 Reset da Placa........................................................................................................................ 8-9
8.5.5.2 Carga de Programa .............................................................................................................. 8-10
8.5.5.3 Indicadores das Fases Operacionais do Terminal de Sinalização SS7 ................................ 8-10
8.5.5.4 Indicação de Utilização (envio de MSU) do terminal de Sinalização ................................. 8-11
8.5.5.5 Indicação de Falha............................................................................................................... 8-11
8.5.5.6 Indicação de Enlace em serviço........................................................................................... 8-11
8.5.6 Procedimentos de Substituição da Placa ................................................................................. 8-12
8.5.7 Estrapes.................................................................................................................................... 8-12
8.5.8 Chaves...................................................................................................................................... 8-12
8.5.9 Indicação dos LEDs ................................................................................................................. 8-13
8.6 MAB 97021A: MÓDULO DE ACESSO BÁSICO .................................................................................... 8-13
8.6.1 Introdução................................................................................................................................ 8-13
8.6.2 Modularidade........................................................................................................................... 8-14
8.6.3 Procedimentos de Substituição da Placa ................................................................................. 8-14
8.6.4 Indicação do LED .................................................................................................................... 8-14
8.7 MAP 97038A: MÓDULO DE ACESSO PRIMÁRIO ................................................................................. 8-15
8.7.1 Introdução................................................................................................................................ 8-15
8.7.2 Modularidade........................................................................................................................... 8-15
8.7.3 Procedimentos de Substituição da Placa ................................................................................. 8-15
8.7.4 Placa de Conectores (SUN 94109D) ....................................................................................... 8-16
8.7.5 Indicação do Display ............................................................................................................... 8-16
8.7.5.1 Reset da Placa...................................................................................................................... 8-16
8.7.5.2 Carga de Programa .............................................................................................................. 8-17
8.7.5.3 Indicação de Falha............................................................................................................... 8-18
8.7.5.4 Indicação de Enlace em Serviço.......................................................................................... 8-18
8.8 MCI 99131A: MÓDULO DE MATRIZ DE COMUTAÇÃO INTERMODULAR .............................................. 8-18
8.8.1 Introdução................................................................................................................................ 8-18
8.8.2 Modularidade........................................................................................................................... 8-18
8.8.3 Procedimentos de Substituição da Placa ................................................................................. 8-18
8.9 MFT: MÓDULO DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO E CORRENTE DE TOQUE .............................................. 8-19
8.9.1 Introdução................................................................................................................................ 8-19
8.9.2 Modularidade........................................................................................................................... 8-19
1. Apresentação
1.1 Introdução
Este documento descreve os procedimentos de operação e manutenção da central BZ5000,
apresentando características gerais do funcionamento como central pública de comutação
telefônica, controlada por programa armazenado e com comutação temporal (CPA-T).
Cada unidade é equipada com sua unidade central de processamento (UCP), responsável pelo
controle da unidade. A UCP é composta pelas seguintes placas, sendo algumas opcionais de
acordo com a configuração da central:
Placa de MODEM;
Três unidades são responsáveis pela geração do relógio de sincronismo. Os sinais gerados
são distribuídos entre as unidades através da cabeação traseira. Cada unidade realiza a
escolha de um dos sinais e o utiliza para a referência de sincronismo da unidade.
A central possui também opção para entrada de sinal de referência de sincronismo externo,
independente do tronco E1, por meio das placas JTS ou MAP.
Com capacidade de até 544 terminais de assinantes, os blocos básicos possuem diversas
possibilidades de configuração conforme indicado na Figura 1.2 abaixo, porém com a
configuração básica de uma MFT, uma UCP, uma MMC e duas MPS.
2. Terminais Telefônicos
Equipamento CPCT tipo PABX com ou sem inversão de polaridade para tarifação;
A placa MAB é composta por 16 acessos básicos ISDN. Pode ser instalada nas posições
ímpares de 1 a 16. A posição posterior àquela onde a MAB for instalada deve ser deixada
vaga, ou seja, não deve receber outra placa.
A placa MAP é composta por um acesso primário ISDN e pode ser instalada nas posições
ímpares de 1 a 16 . A posição posterior àquela onde a MAP for instalada deve ser deixada
vaga.
3. Entroncamentos
O entroncamento analógico é realizado pelas placas JEM (Juntor Analógico E & M a 6 fios),
JLE (Juntor Analógico de Loop de Entrada), JMS (Juntor Analógico E & M a 7 fios) e JLT
(Juntor Analógico de Loop de Saída e a nível de Tronco).
As placas JEM, JLE e JLT possuem 8 circuitos de juntores, enquanto a placa JMS possui 7
circuitos de juntores. Tais placas podem utilizar as posições 13 a 19.
A placa MAP quando utilizada como entroncamento via interface V5, pode ser instalada nas
posições ímpares de 1 a 16 e posições de 17 a 19, conforme figura 1.2.
OBS.:
a) O número de placas de tronco digital por unidade irá depender da capacidade de
tráfego por unidade.
b) Em centrais com mais de uma unidade, o ideal é que os juntores fiquem o mais
distribuídos quanto possível em todas as unidades, visando melhor distribuição
de tráfego na central.
a. Sinalização de Linha:
Sinalização R2 Digital;
b. Sinalização de Registro:
c. Sinalização 5S.
4. Estrutura de Comutação
O elemento construtivo básico da central BZ5000 é o bloco básico, já citada nos capítulos
anteriores.
Matriz de 24x24 enlaces PCM, sendo dezesseis enlaces dedicados aos módulos
internos da unidade e oito enlaces dedicados à comutação entre as unidades.
Matriz de 16x16 enlaces, também localizada nas placas MCI (Módulo de Matriz
de Comutação Intermodular).
4.1.1 Arquitetura
Este modelo de arquitetura está apresentado na figura 1.1, onde tem-se oito planos de
comutação, ou seja, oito matrizes intermodulares. A capacidade máxima desta arquitetura é
de dezesseis blocos básicos, sendo oito deles responsáveis por suportar as matrizes
intermodulares.
A figura abaixo ilustra a forma de interligação dos enlaces intramodulares aos planos de
comutação.
MCI
2
16x16
16
1
2 MCI
16x16
16
BASTIDOR 02 - Blocos básicos
2
Uni 08 Uni 07 Uni 06 Uni 05
2 MCI
16x16
16
3
MCI
2
16x16
16
8
4.2.1 Introdução
Para efetuar ou modificar a distribuição dos enlaces, é necessário configurar estrapes e/ou
chaves de configuração em algumas placas e alterar a configuração da central. Este capítulo
esclarece os procedimentos de alteração destas configurações nas placas. A alteração da
configuração da central é descrita no capítulo 16, item 16.4 - Criação das Placas da Central.
Este item define a forma pela qual cada placa da central utiliza seus enlaces.
As placas de terminais de assinantes MTA ocupam 32 canais cada uma. Duas destas placas
em posições adjacentes no sub-bastidor, ocupam um enlace, havendo disputa por canais.
As placas de juntores analógicos (JEM, JLE e JLT) ocupam 8 canais. Na central, duas placas
de juntores que ocupam posições adjacentes no sub-bastidor ocupam metade de um enlace,
sendo que a outra metade não é utilizada. Apesar de usar 7 canais, a placa JMS utiliza o
mesmo princípio de funcionamento das demais placas de juntores.
A placa de juntor digital (JTS), equipada com um circuito de tronco digital, ocupa 30 canais
e consequentemente um enlace. A placa MCI não ocupa enlace. A placa MPS versão C
ocupa dois enlaces.
A placa de acesso básico ISDN (MAB) ocupa 32 canais. Isto significa que uma placa MAB
ocupa um enlace completo, portanto, quando instalada em posições que possuem enlaces
compartilhados , a posição adjacente posterior àquela onde a MAB estiver instalada deve ser
deixada vaga.
A placa de acesso primário ISDN (MAP) ocupa 30 canais. Com isto, a descrição feita
anteriormente para a placa MAB também se aplica para esta placa..
A distribuição dos enlaces no painel traseiro do bloco básico segue o indicado na figura
abaixo. A alocação dos pares de enlaces destinados às posições 21, 22 e UCP é feita através
de chaves de configuração localizadas na placa MMC.
Todos os blocos básicos da central possuem, na parte traseira, uma tabela de identificação
dos enlaces intramodulares.
A tabela a seguir mostra os enlaces e as placas que podem ser associados a cada posição do
sub-bastidor.
A figura a seguir apresenta as possíveis configurações das DIP SWITCHES na placa MMC.
Figura 4.3 - Configuração das chaves (DIP SWITCHES) das placas MMC.
Chave1: Deve ser mantida em OFF, com a finalidade de implementar na MMC a matriz
intramodular de 24x24 enlaces PCM.
Chave2: Deve ser mantida em ON, para que seja feita a distribuição dos enlaces da matriz
intramodular, de forma a selecionar 16 enlaces para uso interno à unidade e 8 enlaces para
interligação aos planos intermodulares.
Chaves 4, 5 6 e 7:
Seleciona enlaces para as posições 21, 22 e UCP – Esta chave é utilizada para
selecionar os enlaces presentes nas posições 21, 22 e UCP dos blocos básicos
Obs.:
A seleção de determinados enlaces para as posições 21, 22 e UCP não impede que
estes mesmos enlaces sejam utilizados em outras posições, desde que não seja
simultaneamente. Por exemplo, caso as chaves 4, 5, 6 e 7 sejam configuradas como
“ON ON ON ON ” e apenas o enlace 10 seja usado na posição 21, é possível
utilizar o outro enlace do grupo, enlace 7, na posição 14. Do mesmo modo, caso não
sejam utilizados nenhum dos dois enlaces selecionados para a posição 22, enlaces 8
e 12, estes enlaces podem ser alocados para outras posições internas da unidade.
As posições 13/14, 15/16, 17/18 e 19/20 recebem dois enlaces conforme indicado na tabela.
Para utilizar placas que necessitam de um enlace (MSPB e juntores analógicos), é necessário
posicionar o estrape de distribuição de enlaces localizado na própria placa. Este estrape
permite a utilização de enlace baixo ou enlace alto. As outras placas possuem seleção
automática de enlaces.
As posições 21, UCP e 22 recebem dois enlaces dentre os três disponíveis mostrados na
tabela. Estes enlaces podem ser selecionados através de chaves de configuração localizados
na placa MMC. Por exemplo, a posição 21 e UCP podem ser atendidas pelas seguintes
combinações:
Enlaces 7 e 10
Enlaces 10 e 13
A posição das matrizes intermodulares para cada configuração da central está apresentada no
quadro a seguir:
1 ----------- -----------
2, 3, 4 2 2e3
5, 6, 7 ou 8 4 2, 3, 4 e 5
9 a 16 8 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9
Os enlaces intermodulares são responsáveis pela conexão entre duas ou mais unidades. A
distribuição dos enlaces e sinais de relógio é feita através de cabos, localizados na parte
traseira do bastidor e da placa SUN 94060A, localizada na parte traseira inferior do bastidor.
A seguir estão listados os cabos que devem ser utilizados para cada configuração da central
utilizando o BBE 93123B, considerando que o cabo CAB 99194A é o mesmo utilizado para
todas as configurações, sendo que o que está demonstrado nas figuras são as conexões
utilizadas, ou seja, onde a conexão não deve ser feita, o conector e/ou parte do cabo não estão
desenhados.
As conexões demonstradas nas vistas traseiras (cabo CAB 99149A), referem-se às posições
das placas MMC e MCI, ou seja, quando a placa MCI não for utilizada, a conexão não deve
ser feita (neste caso, a figura apresenta somente um conector, referente à posição da MMC).
A central com bloco básico não necessita de cabos para distribuição de enlaces e sinais
de relógio.
CAB 99194A: Este cabo é utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN
94060A.
CAB 99184A: Este cabo é utilizado para a multiplação dos enlaces e sinais de relógio
na placa SUN 94060A, sendo que, para essa configuração, deve-se utilizar os
conectores com etiqueta amarela.
Figura 4.4: cabos utilizados em centrais com 1 bastidor e dois blocos básicos.
CAB 99194A: Este cabo é utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN
94060A.
CAB 99184A: Este cabo é utilizado para a multiplação dos enlaces e sinais de relógio
na placa SUN 94060A, sendo que, para essa configuração, deve-se utilizar os
conectores com etiqueta cinza.
Figura 4.5: cabos utilizados em centrais com 1 bastidor e mais de dois blocos básicos .
CAB 99194A: Cabo utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN 94060A.
Cada bastidor deve ser equipado com um cabo CAB 99194A.
CAB 99186A: Este cabo é utilizado para a multiplação entre as placas SUN 94060A
dos bastidores.
CAB 99194A: Cabo utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN 94060A.
CAB 99185A: Cabo utilizado para a multiplação entre as placas SUN 94060A dos
bastidores.
CAB 99194A: Cabo utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN 94060A.
CAB 99187A: Cabo utilizado para a multiplação entre as placas SUN 94060A dos
bastidores.
A seguir estão listados os cabos que devem ser utilizados para cada configuração da central
utilizando o BBE 99156A, considerando que o cabo CAB 99181A é o mesmo utilizado para
as duas configurações, sendo que o que está demonstrado nas figuras são as conexões
utilizadas, ou seja, onde a conexão não deve ser feita, o conector e/ou parte do cabo não estão
desenhados.
As conexões demonstradas nas vistas traseiras (cabo CAB 99181A), se referem às posições
das placas MMC e MCI, ou seja, quando a placa MCI não for utilizada, a conexão não deve
ser feita (neste caso, a figura apresenta somente um conector, referente à posição da MMC).:
CAB 99181A: Este cabo é utilizado para interligar os sub-bastidores e a placa SUN
94060A.
CAB 99102A: Este cabo é utilizado para a multiplação dos enlaces e sinais de relógio
na placa SUN 94060A.
CAB 99186A: Este cabo é utilizado para a multiplação entre as placas SUN 94060A
dos bastidores.
Planos de comutação criados nas unidades dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito e nove.
5. Estrutura de Sincronismo
5.1 Introdução
A operação dos circuitos de sincronismo da central BZ5000 não necessita de intervenções do
operador. O BZ5000 inicia o processo de sincronismo automaticamente, quando entroncado
com uma referência externa presente na tabela de hierarquia da central, ou através da entrada
de sinal de referência de sincronismo externo por meio das placas JTS e MAP. Em caso de
queda desta referência, a central comuta para a referência de hierarquia imediatamente
inferior que estiver em operação ou passa ao modo de sincronismo plesiócrono ou autônomo.
Para operar sincronizada, a central precisa estar configurada com uma tabela de referências
externas. Nesta tabela, as referências externas de sincronismo estão dispostas em ordem de
prioridade, ou seja, a primeira referência da tabela é prioritária em relação às demais e assim
sucessivamente. A central supervisiona o "status" das referências desta tabela para colocá-las
no modo "operação" ou modo "em falha".
Caso todas as referências estejam operando sem falhas, a central sincroniza o seu relógio
interno com a primeira referência da tabela. Caso esta referência apresente falha, a central
passa a se sincronizar com a segunda referência da tabela e assim sucessivamente.
Caso todas as referências das tabelas estejam em falha, a central passa a operar no modo
autônomo, ou seja, passa a operar sem referência externa de sincronismo. Quando uma
referência externa voltar a operação sem falha, a central passa a sincronizar o seu relógio
interno com esta referência externa. Assim que as referências externas de maior prioridade na
tabela de referências externas vão voltando à operação sem falha, a central vai se
sincronizando com a referência de maior prioridade.
Na central BZ5000, os relógios internos obedecem a uma certa hierarquia. Desta forma,
existe um relógio mestre e os demais relógios, quando existem, são escravos.
Em caso de falha do relógio mestre, o relógio de número menor assume a mestria e o outro
relógio continua na condição de escravo, porém passa a se sincronizar com o novo mestre.
Quando o antigo mestre volta a condição normal de funcionamento (cessa a condição de
falha), ele começa a operar no modo escravo sincronizado com o mestre atual da central.
Estes três relógios são distribuídos a todas as unidades onde, através de um circuito votador
de maioria, é escolhido um dos três sinais para uso interno na unidade. Estes circuitos são
implementados nas placas MMC.
1 1
2 2
3 ou mais 3
As placas MMC possuem unidades fixas na central e não podem ser trocadas de sub-
bastidor.
A central pode ser equipada com relógios R1 ou R2. Portanto, em caso de substituição da
placa é necessário verificar se a placa nova está equipada com o mesmo tipo de relógio da
placa anterior.
6. Estrutura de Controle
6.1 Arquitetura
A central possui uma arquitetura de controle totalmente distribuída, ou seja, o controle de
cada sub-bastidor é implementado de maneira individual. No caso de parada em um
processador, somente os órgãos da unidade em questão serão afetados.
b) UNIDADE MESTRE: A Unidade Mestre tem como função manter a homogeneidade dos
dados de configuração entre as unidades. Esta homogeneidade é mantida através da
verificação da consistência destes dados no instante de ativação ou reativação de uma
unidade.
Para evitar chamadas de alarme simultâneas para o CSR, apenas esta unidade pode
efetuar estas chamadas. A unidade onde está presente o alarme informa à Mestre esta
situação.
Para maior confiabilidade e flexibilidade do sistema são utilizados HUBs para a interligação
da rede. Cada HUB, padrão Ethernet 10Base-T, possui 8 portas para conexão às unidades da
central e para interligação a outros HUBs (ver figura 6.1).
As placas de rede local NE 2100 de cada UCP são equipadas com conectores RJ-45 fêmea de
8 vias, que devem ser interligados às portas RJ-45 dos HUBs através dos cabos contidos no
KIT 99183A (quando utilizado o BBE 99123B) ou KIT 99197A (quando utilizado o BBE
99156A).
Quando da utilização de mais de um bastidor, a fim de implementar uma única rede entre os
processadores de todos os bastidores, deve-se fazer a interligação em cascata dos HUB’s de
cada bastidor. Esta interligação é feita utilizando um cabo de rede do tipo UTP, fornecido
exclusivamente nos KITs 99183A e 99197A. Quando da existência de rede redundante,
deve-se fazer a interligação entre seus HUB’s, de modo a constituir duas redes isoladas, uma
principal e outra redundante.
Todos os HUB’s possuem oito portas para cabo UTP, sendo a oitava configurável para
ligação em cascata. Desta forma, a interligação entre HUB’s deve ser feita interligando-se
uma das portas do primeiro HUB à oitava porta do segundo HUB e pressionando-se a chave
seletora MDI/X, associada à oitava porta, localizada no painel traseiro do HUB. Essa
interligação está ilustrada na figura 6.2.
A figura 6.3 fornece o diagrama de conexões para cabos de rede do tipo UTP, caso seja
necessária a manutenção de um destes cabos em campo.
7. Operação e Manutenção
O CSR local é conectado à central através de interface serial RS 232-C. As portas seriais da
unidade estão localizadas no painel frontal e na parte traseira da UCP.
O atendimento via MODEM pode ser feito utilizando uma placa de MODEM interno
montada na UCP. Esse atendimento deve ser configurado como linha comutada. O
atendimento através de linha comutada deve ser disponibilizado através da interface para
MODEM interno de qualquer uma das placas MPS da central. A programação das portas de
acesso para o CSR está descrita no capítulo 16, item 16.19.
3. AUR (Alarme Urgente): Este alarme indica a ocorrência de uma falha que
degrada seriamente o funcionamento da central.
7. INI (Iniciação): Indica estado de iniciação. Sempre que for "resetada", a unidade
verifica a integridade do programa controlador, armazenado na memória Flash ou
disco, e transfere este programa para a RAM quando o resultado de verificação
indica que o programa é válido. Após este procedimento, a unidade entra no
estado de iniciação, ou seja, verifica a integridade dos dados de configuração.
Caso seja verificado que a configuração da unidade não é válida, a unidade fica
aguardando a carga da configuração por outra unidade ou via CSR. Durante o
tempo em que está verificando a configuração, aguardando a carga e efetuando a
carga da configuração por outra unidade, a unidade permanece no estado de
iniciação e o LED INI permanece aceso.
Para diferenciar a sinalização dos comandos, o LED CMD pisca de duas formas
diferentes. Para indicar a carga do programa controlador, o LED CMD pisca em
uma cadência fixa, ou seja o tempo de acendimento é igual ao tempo de
apagamento. Para indicar uma resposta a comandos (item 7.3 exceto letras a/g), o
LED CMD pisca em uma cadência alternada, ou seja, o tempo de acendimento é
maior que o tempo de apagamento.
CMD: Este conjunto de chaves é responsável por comandos do operador. A seguir serão
apresentados as operações comandadas através das chaves CMD e os procedimentos
necessários para a execução dos comandos:
Esta operação deve ser efetuada para marcar como inválida a configuração da
unidade, de modo a forçar que ela seja reconfigurada pela unidade mestre da central.
Figura 7.5: Chaves CMD no modo inicialização dos contadores de tarifação da central.
c.5. Posicionar as chaves CMD de todas as outras unidades conforme a figura 7.7.
Os LEDs CMD das UCPs das respectivas unidades ficarão piscando (acendimento
longo e apagamento curto) se operação for bem sucedida.
Esta operação deve ser efetuada quando for necessário zerar os contadores de
tarifação armazenados na placa UMM da unidade de manutenção durante a instalação
da central ou na recuperação de falhas que exijam a inicialização dos contadores de
tarifação de todas as unidades da central.
Esta operação deve ser efetuada para limpar a tabela de registros detalhados de
chamadas da unidade.
O LED CMD da UCP da unidade ficará piscando em uma cadência fixa por alguns
instantes (período de acendimento igual ao de apagamento) se a operação for bem
sucedida, permanecendo aceso em seguida.
Esta operação deve ser efetuada para indicar que a unidade deve receber uma nova
carga do programa controlador. Se for desejada a realização da carga de programa por
outra unidade da central através da rede, executar os procedimentos a.1 e a.2.
Esta operação deve ser efetuada quando for necessário zerar as tabelas de operação,
ou seja, os valores dos contadores de tarifação e registros detalhados de chamadas
(RDC) e histórico de alarmes das centrais.
8. Placas
8.1.1 Introdução
8.1.2 Modularidade
A seleção de enlaces desta placa é fixa para a utilização dos enlaces baixos correspondentes
às posições citadas acima, devendo ser programada na configuração da central. Os demais
parâmetros relativos à placa JEM podem ser alterados a qualquer momento, através de
comandos via CSR (ver Manual de Comandos do CSR).
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JEM, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JEM for retirada e recolocada.
8.2.1 Introdução
A placa JLE (Juntor Analógico a 2 Fios de Entrada) é composta por juntores analógicos para
tráfego de entrada.
8.2.2 Modularidade
As placas JLE podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 13 a 19.
Cada placa é composta por 8 juntores.
A configuração desta placa é feita por software durante a configuração da central e pode ser
alterada a qualquer momento durante a sua operação através de comandos via CSR (Manual
de Comandos do CSR).
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JLE, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JLE for retirada e recolocada.
8.2.4 Estrapes
A placa JLE permite a seleção de enlace, conforme apresentado no item 4.2.4. Esta seleção é
feita através de estrapes, conforme apresentado a seguir:
ST1: AB
ST2: AB
ST1: BC
ST2: BC
ST3
BA 900 + 2 nF
BC 1100 + 30 nF
8.3.1 Introdução
A placa JLT (Juntor Analógico a 2 Fios de Saída) é composta de juntores analógicos para
tráfego de saída. Esta placa possui 8 circuitos de juntores que podem ser utilizados nas
seguintes aplicações:
Juntor de saída a dois fios com sinalização de linha por corrente contínua.
8.3.2 Modularidade
As placas JLT podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 13 a 19.
A configuração desta placa é feita por software durante a configuração da central e pode ser
alterada a qualquer momento durante a sua operação, através de comandos via CSR (Manual
de Comandos do CSR).
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JLT, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JLT for retirada e recolocada.
A placa JLT pode operar como juntor a nível de assinante ou como juntor de saída a dois fios
com sinalização por corrente contínua. A seleção do modo de operação do juntor é feita
através da programação do tipo de sinalização a ser utilizada pelo juntor. Se for programada
a sinalização DEC, o juntor opera como juntor a nível de assinante.
Se for programada a sinalização CC, o juntor opera como saída a dois fios com sinalização
de linha por corrente contínua.
Quando operando com juntores a nível de assinante, a placa JLT apresenta as seguintes
características:
Obs.: No caso de juntor JLT operando a nível de assinante e a central remota não possuir a
facilidade de enviar pulso de tarifação para o juntor, a tarifação das chamadas de saída deve
ser feita através de temporização. A programação desta forma de operação é feita através da
programação da temporização para início de tarifação (TITF).
8.3.5 Estrapes
A placa JLT permite a seleção de enlace, conforme apresentado no item 4.2.4. Esta seleção é
feita através de estrapes, conforme apresentado a seguir:
ST1: BA
ST2: BA
Seleção de Enlace Alto:
ST1: BC
ST2: BC
Os juntores da placa JLT permitem a seleção da polaridade e do valor da tensão de
alimentação da linha. Esta seleção é feita através de estrapes, conforme apresentado a seguir:
ST4
Polaridade da linha:
ST3
ST5
BA 900 + 2 nF
BC 1100 + 30 nF
O tipo de pulso a ser detectado no fio "C" nos juntores operando a nível de assinante pode
ser selecionado por estrape conforme apresentado a seguir:
ST6
AF Terra
BE + 48 Vdc
CD - 48 Vdc
8.4.1 Introdução
8.4.2 Modularidade
As placas JMS podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 13 a 19.
Cada placa é composta por 7 juntores.
A configuração desta placa é feita por software durante a configuração da central e pode ser
alterada a qualquer momento durante a sua operação através de comandos via CSR (Manual
de Comandos do CSR).
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JMS, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JMS for retirada e recolocada.
8.4.4 Estrapes
A placa JMS permite a seleção de enlace, conforme apresentado no item 4.2.4. Esta seleção é
feita através de estrapes, conforme apresentado a seguir:
Seleção de Enlace Baixo:
ST1: AB
ST2: AB
Seleção de Enlace Alto:
ST1: BC
ST2: BC
O sétimo fio dos juntores da placa JMS 93115A é utilizado para ativar o equipamento
supressor de eco em chamadas realizadas via satélite. O equipamento supressor de eco é
ativado quando o sétimo fio do juntor passa para o potencial de “terra”.
8.5.1 Introdução
A placa JTS provê o entroncamento digital da central, utilizando tecnologia PCM a 2 Mbit/s
e possui uma interface para o sistema de sinalização SS#7, dispensando o uso da placa de
terminal de sinalização na UCP.
8.5.2 Modularidade
A placa JTS é equipada com uma interface E1 e um terminal de sinalização. Uma interface
E1 implementa 30 canais de conversação a 64 Kbit/s.
As placas JTS podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 01 a 19.
A placa SUN 94109D possui 1 conector de 15 pinos (DB15) para conexão à interface RS-
232 da UCP, quatro conectores para entroncamento digital e 1 conector spinner para entrada
do relógio de sincronismo. Cada placa JTS deve ser acompanhada por uma placa SUN
94109D. A placa SUN 94109D é inserida pela parte traseira do sub-bastidor, no conector da
posição onde estiver a placa JTS.
Na placa SUN 94109D existe uma identificação dos conectores de Tx e Rx para cada
interface E1. A placa possui também, três estrapes (ST1, ST2 e ST3) para aterramento do
lado do transmissor.
8.5.5 Display
A placa JTS 97186A possui um display de 7 segmentos e o ponto decimal no painel frontal,
que indica os vários estados de funcionamento da placa.
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JTS, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JTS for retirada e recolocada.
8.5.7 Estrapes
Os estrapes ST1 e ST2 da placa JTS devem permanecer fechados na posição A-B para
referência de sincronismo, extraída do tronco digital. No caso de referência externa, os
estrapes devem ser fechados na posição B-C.
8.5.8 Chaves
A placa JTS possui uma chave SW1 (switch) de 4 posições, para definir comandos e modos
de operação da placa. As chaves são numeradas de 1 a 4 e podem estar abertas (open) ou
fechadas.
Para invalidar o programa armazenado na placa, a chave SW1 deverá estar configurada
conforme o mapa de posições abaixo:
Figura 8.8: Mapa da chave SW1 para invalidação do programa armazenado na placa JTS.
O procedimento para invalidar o programa armazenado na placa JTS força nova carga do
programa controlador da placa JTS. Este procedimento segue os seguintes passos:
Passo 3: A UCP da unidade deverá realizar nova carga de programa na placa JTS.
Através do Display da placa JTS, o operador poderá acompanhar a carga. do
programa controlador da placa JTS, como já descrito na seção 8.7.5.2 (Carga
de programa).
Passo 4: Após término da carga do programa, deve-se retirar a placa, voltar a chave
SW1 para uma posição anterior e recolocar a placa JTS no sub-bastidor.
A placa JTS é equipada com LEDs indicativos de alguns estados da placa. Cada uma das
duas interfaces que podem equipar a placa possui um conjunto de três LEDs.
O painel frontal da placa JTS traz a identificação de cada LED, descrita a seguir:
1) LED OCP/BLQ: ocupação e bloqueio. Quando verde indica que existe pelo
menos um canal de conversação ocupado. Quando vermelho indica que todos os
canais estão bloqueados.
3) LED AS: alarme de serviço. Indica a ocorrência de uma falha urgente no tronco
digital. O operador deve identificar a falha ocorrida através do CSR (ver Capítulo
21 - Alarmes).
8.6.1 Introdução
A placa MAB 97021A faz uso de um moderno conjunto de controladores HDLC, chips de
interface U, micro processador, EPLD e outros componentes de última geração para
implementar, em uma só placa, 16 acessos básicos (2B+D) ISDN ponto-multiponto.
Estes acessos básicos são configuráveis, individualmente, via CSR, para trabalharem
colocando ou não telealimentação na linha.
Na MAB, os canais B (64 kbit/s) de dados são encaminhados para a matriz de comutação e o
canal D (16 kbit/s) de sinalização recebe o tratamento adequado.
O tratamento do nível 2 da sinalização ISDN (LAPD) é feito na própria MAB, enquanto que
o nível 3 (Q931) é tratado na UCP.
8.6.2 Modularidade
A placa MAB pode ocupar os sub-bastidores de terminais da central nas posições ímpares de
1 a 16. Como cada acesso ISDN permite que se estabeleça duas conversações simultâneas, a
posição adjacente posterior àquela onde a MAB estiver instalada deve ser deixada vaga.
Caso seja necessário retirar a placa MAB, o operador deve seguir os procedimentos descritos
a seguir:
A central registra uma ocorrência sempre que a placa MAB for retirada.
A placa MAB é equipada com um LED bicolor e um LED verde que sinalizam eventos que
podem ocorrer na placa, permitindo que o operador saiba, a cada instante, o que está
acontecendo nas interfaces dos acessos ISDN.
O LED bicolor, identificado no painel frontal da MAB como OCP/ALM, indica os seguintes
eventos na placa:
O LED verde, identificado no painel frontal da MAB como FTL (Fonte de Telealimentação),
indica o estado da fonte responsável pela telealimentação dos acessos ISDN. Quando aceso,
indica que a fonte está operando normalmente.
Os procedimentos a serem executados pelo operador em caso de falhas nos acessos estão
descritos no Capítulo 21.
8.7.1 Introdução
A placa MAP 97038A utiliza micro processador, chip de interface digital, EPLD,
controladores HDLC entre outros para implementar o acesso primário (30B+D) ISDN ponto-
a-ponto.
O tratamento do nível 2 da sinalização ISDN (LAPD) é feito na própria MAP, enquanto que
o nível 3 (Q931) é tratado na UCP.
8.7.2 Modularidade
A placa MAP pode ocupar os sub-bastidores de terminais da central nas posições ímpares de
1 a 16 do sub-bastidor, caso a central esteja funcionando como LE, ou ocupar as posições de
1 a 19 do sub-bastidor, caso a central esteja funcionando como AN. Esta placa utiliza um
enlace completo, ou seja, se a posição onde ela for instalada compartilhar enlace com a
posição adjacente, esta última deverá ficar vaga.
Caso seja necessário retirar a placa MAP, o operador deve seguir os procedimentos descritos
a seguir:
c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear o acesso
pertencente àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR).
A central registra uma ocorrência sempre que a placa MAP for retirada.
A placa SUN 94109D possui 1 conector de 15 pinos (DB15) para conexão à interface RS-
232 da UCP, quatro conectores para entroncamento digital e 1 conector spinner para entrada
do relógio de sincronismo. Cada placa MAP deve ser acompanhada por uma placa SUN
94109D. A placa SUN 94109D é inserida pela parte traseira do sub-bastidor, no conector da
posição onde estiver a placa MAP.
Na placa SUN 94109D existe uma identificação dos conectores de Tx e Rx para cada
interface E1. A placa possui também, três estrapes (ST1, ST2 e ST3) para aterramento do
lado do transmissor.
8.8.1 Introdução
8.8.2 Modularidade
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MCI, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear todos
os enlaces bloqueados conforme item a.
A central registra um alarme urgente sempre que uma placa MCI for retirada e uma
ocorrência quando for recolocada.
8.9.1 Introdução
A placa MFT é responsável pela alimentação e pela geração da corrente de toque da unidade.
A central BZ5000 pode ser equipada por uma das quatro versões de placas MFT:
MFT 93077C: módulo de fonte de alimentação que opera com entrada de -41V a -
60V e saídas:
+5 V @ 35 A.
-5 V @ 3 A
+ 3,3 V @ 15 A
+12 V @ 3 A
-12 V @ 3 A
-48 V @ 4 A
8.9.2 Modularidade
A retirada da placa MFT de uma unidade em operação implica na queda desta unidade. Por
este motivo, a retirada desta placa deve ser evitada sempre que possível.
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MFT, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
d. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve recolocar o fusível
da unidade e verificar se o LED indicador de alimentação (verde) se acende;
A placa MFT possui dois LEDs localizados no painel frontal da placa. Estes LEDs têm as
seguintes funções:
b. LED vermelho: Quando aceso, indica que o fusível interno da fonte está
queimado.
Logo, durante o funcionamento normal da central, o LED verde deve estar aceso e o LED
vermelho deve estar apagado.
8.10.1 Introdução
8.10.2 Modularidade
Esta placa equipa a central na posição 23 (posição MMC) dos sub-bastidores de terminais.
Todas as unidades de terminais devem ser equipadas com uma placa MMC.
As placas MMC implementam uma matriz intramodular de 24x24 enlaces, sendo equipadas
com gerador de relógio tipo R2.
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MMC, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear todos
os assinantes, juntores e órgãos pertencentes àquela unidade (ver Capítulo 16).
A central registra um alarme urgente sempre que uma placa MMC for retirada e uma
ocorrência quando for recolocada.
Devido às várias configurações possíveis para a placa MMC, o operador deve conferir se a
placa nova possui a mesma configuração da placa substituída.
A placa MMC possui oito chaves cujas possíveis configurações estão apresentadas na figura
a seguir (ver item 4.2.4 para maiores detalhes):
Figura 8.14 - Configuração das chaves (DIP SWITCHES) das placas MMC.
Quando for detectada a necessidade de ajuste dos osciladores, a respectiva placa MMC deve
ser enviada à Lucent para calibração.
8.11.1 Introdução
A placa MPS é responsável pela geração dos tons de 425 Hz e 1600 Hz, detecção e emissão
DTMF, envio e recepção de MFC, conferência, geração de 12 kHz / 16 kHz, envio de música
externa e música sintetizada, detecção de sinal de 425 Hz, interface de MODEM interno e
gravação, armazenamento e reprodução de mensagens da máquina anunciadora interna.
8.11.2 Modularidade
Esta placa equipa cada sub-bastidor de terminais nas posições 20 e 21. Todas as unidades
devem ser equipadas com, no mínimo, uma placa MPS.
A retirada da placa MPS de uma unidade em operação implica na interrupção dos serviços
desta unidade. Por este motivo, a retirada desta placa deve ser evitada sempre que possível.
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MPS, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear todos
os órgãos pertencentes àquela unidade (ver Capítulo 16).
A central registra uma falha urgente sempre que uma placa MPS for retirada e uma
ocorrência sempre que for recolocada.
A placa MPS pode ser configurada de acordo com a necessidade de cada aplicação. Por este
motivo, é necessário verificar, no instante de substituição da placa, se a placa nova mantém a
mesma configuração da placa anterior.
Para garantir a continuidade dos serviços prestados pela máquina anunciadora, é conveniente
equipar a central com duas placas MPS.
8.11.4 Estrapes
Estrapes J1 e J2:
Enlace Baixo: J1 e J2 na posição 2-3;
J4: 1-2
J5: 1-2
J6: OFF
Este estrape deve permanecer na posição ligado, exceto nos casos abaixo:
Sub-bastidor com mais de uma placa MPS, sendo todas MPS 94196B: neste caso,
apenas uma das placas deverá permanecer com o estrape J8 na posição ligado.
Sub-bastidor com mais de uma placa MPS, tendo uma ou mais MPS 94196C: neste caso,
todas as placas MPS 94196B devem permanecer com o estrape J8 na posição desligado,
deixando a geração de frequência como função de uma das placas MPS 94196C.
Observações:
Os enlaces que podem ser associados às placas MPS estão indicados no item 4.2.4.;
No caso de se utilizar mais de uma placa MPS em um sub-bastidor, apenas uma delas
deverá gerar a frequência para tarifação em TP.
LED localizado no painel frontal das placas MPS tem a finalidade de indicar que a placa
está em processo de gravação de mensagens na máquina anunciadora interna, conforme
apresentado no capítulo 23.
A chave de gravação localizada no painel frontal das placas MPS habilita e desabilita a
gravação de mensagens na máquina anunciadora interna, conforme apresentado no capítulo
23.
8.12.1 Introdução
As placas MTA 98038A e MTA 98039A são equipadas com 32 circuitos de assinante, sendo
todos configuráveis para TP/TSPs e TPs tarifados por 12KHz / 16 kHz. A placa MTA
98039A possui relés para conexão ao robô de teste (Módulo de Teste de Linha) para
execução de testes internos das placas. Estas placas, utilizam em quase sua totalidade,
componentes eletrônicos SMD (montagem em Superfície).
8.12.2 Modularidade
As placas MTA podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 1 a 17.
Em casos onde existe a necessidade de se retirar uma placa MTA, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
d. Após retornar com a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear os
assinantes pertencentes àquela placa.
A central registra uma ocorrência sempre que uma placa MTA for retirada e recolocada.
Nas placas MTA 98038A e MTA 98039A, a seleção da rede de balanceamento é feita
através de software, no nível de transmissão e recepção, conforme tabela a seguir:
A programação da rede de balanceamento (item 16.5.4) deverá ser realizada via software,
com o assinante em estado bloqueado, através do comando MD-TER (Modifica Terminal). O
parâmetro GAN (Ganho) poderá assumir uma das quinze combinações apresentadas na
primeira coluna da tabela acima. Como default, o parâmetro GAN é configurado para o valor
3, ou seja, TX = -7 dBr e RX = 0 dBr.
8.13.1 Introdução
As placas MTL são responsáveis pelo equipamento de testes da central BZ5000. . A placa
MTL 97086A realiza teste de linha de assinante e de interface de assinante. Possui ainda
gerador e medidor de freqüência, sensores e atuadores da central. A descrição detalhada dos
testes realizados por este módulo está no Capítulo 22 - Testes.
8.13.2 Modularidade
As centrais BZ5000 permitem configurar quais unidades terão seus terminais de assinante
testados por cada placa MTL da central.
Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MTL, o operador deve seguir os
procedimentos descritos a seguir:
A central registra uma ocorrência sempre que uma placa MTL for retirada e recolocada.
A tabela abaixo mostra o número de sensores e atuadores presentes nas placas MTL.
MTL 97086A
SENSORES EXTERNOS 16
ATUADORES 16
Tabela 8.7: Sensores e Atuadores da placa MTL.
8.13.4.1 Sensores
Cada sensor deve ser programado via CSR. Esta configuração consiste em informar para a
central qual o alarme que deve ser gerado por um determinado sensor (alarmes externos).
Para maiores detalhes sobre o comando de configuração dos alarmes externos ver Capítulo
21, item 21.6.
Os sensores estão disponíveis no conector superior da posição da placa MTL, ou seja, nas
posições 19, 20, 21 ou 22, da seguinte maneira:
8.13.4.2 Atuadores
Na placa MTL 97086A existem 16 atuadores, que são contatos secos de relés que suportam
2A. Os 8 primeiros atuadores disponibilizam, no conector superior da placa MTL 97086A,
os contatos NA e NF, e os outros 8 restantes só disponibilizam o contato NA.
OBS.: Nos 8 primeiros atuadores, os pinos 22C, 20B, 21B, 22B, 23B, 24B, 25B e 26B
correspondem ao contato NF dos relés atuadores.
Estes relés podem operar de duas formas diferentes. Na primeira, o operador comanda a
atuação do relé manualmente. Na segunda forma de operação, o relé é associado à ocorrência
de um alarme com um determinado nível de urgência.
Para maiores detalhes sobre os modos de operação dos relés atuadores e os comando de
configuração dos mesmos, ver Capítulo 21, item 21.13.
As centrais BZ5000 podem ser equipadas com mais de uma placa MTL, ou seja, com mais
de um equipamento de teste de linha de assinante e um número maior de sensores e
atuadores. Desta forma, é necessário realizar a distribuição de quais linhas serão testadas por
cada um dos robôs. A distribuição é feita da seguinte forma: no comando que cria o robô de
testes deve(m) ser especificada(s) qual(is) unidade(s) terá(ão) seus assinantes testados por
esse robô. Nos casos em que o robô testar mais de uma unidade, as mesmas devem ser
interligadas através de cabos, permitindo assim que o robô instalado em uma unidade possa
testar assinantes de outras unidades. Cada placa MTL é capaz de testar os assinantes de 16
(dezesseis) unidades. Porém, devido ao tempo necessário para a realização dos testes de
linha e de interface em um assinante, recomenda-se que cada placa MTL seja responsável
pelos testes em um grupo de 2.000 assinantes. Entretanto, não há nenhum impedimento
técnico que impeça que um número maior de assinantes seja testado por uma única placa
MTL.
Caso a central tenha dois bastidores de terminais e dois robôs de teste, sendo um montado na
unidade 1 e o outro montado na unidade 5, a configuração dos cabos é a seguinte:
Nesta figura 8.10 o robô da unidade 1 atende as unidades 1 a 4 e o robô da unidade 5 atende
as unidades 5 a 8. Neste caso deve ser discriminado, no instante de criação dos robôs de teste
de linha, quais unidades serão servidas por cada robô.
Caso a central tenha dois bastidores de terminais e um robô de teste, montado na unidade 1, a
configuração de cabos é a seguinte:
Nesta figura 8.17 o robô da unidade 1 atende as unidades 1 a 8. Neste caso deve ser
discriminado, no instante de criação dos robôs de teste, quais unidades serão servidas pelo
robô.
A placa MTL 97086A utiliza um canal/enlace para a realização de alguns testes de áudio na
interface de assinante. A tabela abaixo ilustra os enlaces utilizados pela placa MTL para cada
posição selecionada. No momento da configuração da central, é necessário associar um
enlace à placa MTL 97086A, conforme tabela 8.8. Caso os enlaces 10 ou 12 sejam
utilizados, os estrapes da matriz devem ser configurados para a posição BC (veja figura
8.17). O robô utilizará apenas um canal de um dos enlaces mostrados a seguir.
Posição da MTL
19 20 21 22
Central c/ 1 Enlace 11 ou 12 Enlace 11 ou 12 Enlace 10 ou 13 Enlace 12 ou 14
unidade
Central c/ 2 ou + Enlace 11 ou 12 Enlace 11 ou 12 Enlace 7 ou 10 Enlace 8 ou 12
unidades
Tabela 8.8: Distribuição de enlaces disponíveis para a placa MTL 97086A.
A escolha do enlace e canal é realizada baseada na posição em que a MTL 97086A estiver
instalada e também na existência de alguma placa que já esteja utilizando canais dos enlaces
disponíveis.
A busca de enlaces começa pelo enlace alto que está disponível na posição da MTL. Se
nenhuma outra placa utilizar este enlace, é assumido o canal-1 para testes do robô. Caso
contrário, é feita uma análise do tipo da placa para se determinar um canal livre, como
mostrado abaixo:
Tipo de placa que compartilha enlace com MTL Canal escolhido (1-32)
8.14.1 Introdução
O conjunto UCP é composto por uma estrutura mecânica e uma série de placas responsáveis
pelo processamento central do BZ5000.
8.14.2 Modularidade
As placas abaixo equipam a UCP 99050A e podem ser utilizadas em quantidades diferentes
de acordo com a configuração utilizada:
Placa de MODEM (98123): Utilizada para acesso remoto via CSR ou comunicação
entre estágios da central.
Disco rígido.
As placas abaixo equipam a UCP 99051A e podem ser utilizadas em quantidades diferentes
de acordo com a configuração utilizada:
As placas UMM, ITC, Placa de Rede 1, Placa de Rede 2 e MODEM são conectadas nos slots
da placa de processador. A posição destas placas nos slots não é fixa, mas é recomendável
obedecer ao especificado na figura a seguir:
Obs.: As UCPs possuem 4 slots com barramento PCI , 3 slots ISA e 2 slots ISA/PCI para
inserção do cartão CPU. A UMM 96077 montada no slot 7 da figura 8.18, corresponde à
UMM com barramento PCI das UCPs. As placas de rede poderão ocupar os slots 5 ou 6,
conforme a etiqueta de identificação na estrutura da UCP.
g. Retirar a UCP.
k. Para a UCP 99050A, após a iniciação da unidade (após o LED INI se apagar), o
operador deve interrogar o estado da central através do comando IT-INST (ver
Manual de Comandos do CSR), para se certificar que a respectiva unidade está
ativa;
Estes procedimentos descrevem, de forma geral, como devem ser efetuadas as substituições
das UCPs de uma unidade. Entretanto, existem procedimentos específicos que devem ser
efetuados para a troca da placa UMM de uma unidade.
A substituição de placa UMM de uma unidade deve ser efetuada quando for detectado
alarme de UMM com bateria fraca. A posição do estrape ST1 da placa UMM é A-C.
a. Listar e/ou gerar relatório dos contadores de tarifação dos assinantes da central;
k. Enviar listagem e/ou arquivo dos contadores de tarifação dos assinantes da central para o
setor de emissão de contas telefônicas, esclarecendo que no processamento da nova leitura
deve ser considerado que eles foram zerados.
Todas as placas de processador utilizadas nas UCPs das centrais BZ5000 possuem uma
configuração interna necessária para a operação normal da placa. Em caso de alguma falha
no dispositivo de armazenamento destes dados, a placa pode perder esta configuração, sendo
necessário recarregá-la novamente.
Este problema ocorre, normalmente, em placas de processador que ficam muito tempo (mais
de quatro meses) sem ser utilizadas. Os procedimentos para verificação se uma placa de
processador perdeu a configuração da CMOS estão descritos a seguir:
Para reconfigurar uma placa de processador que tenha perdido a configuração da CMOS, é
necessário utilizar a EPROM fornecida avulsa para cada UCP da central. Esta EPROM está
fixa no trilho superior da UCP e identificada como EPROM DE SETUP. Os procedimentos
para reconfiguração da CMOS estão descritos a seguir:
Passo 1: Após verificar que a UCP perdeu a configuração da CMOS, desligar a unidade;
Passo 2: Retirar a UCP da unidade (cuidado com o cabeamento traseiro) e retirar todas
as placas internas da UCP que possam dificultar o acesso à EPROM de BIOS
da placa de processador, com atenção para os cabos de interligação da placa
ITC;
Passo 3: Substituir a EPROM de BIOS da placa de processador pela EPROM DE
SETUP fornecida junto com cada UCP;
Passo 4: Recolocar a UCP e alimentar a unidade;
Passo 5: Após verificar o acendimento do LED LIG da UCP, aguardar a reconfiguração
da CMOS por aproximadamente 2 minutos (obs.: não há indicação visual da
reconfiguração da CMOS);
Passo 6: Tirar a alimentação da unidade e retirar a UCP;
Passo 7: Recolocar a EPROM de BIOS da placa de processador no lugar da EPROM
DE SETUP e recolocar as placas internas da UCP. Deve ser verificada a
posição das placas (ver item 8.13.2) e a posição dos cabos;
Passo 8: Recolocar a UCP na unidade e verificar se a reconfiguração da CMOS foi bem
sucedida (LED CMD piscando).
OBS.: Cada modelo de placa de processador utilizada tem sua própria EPROM de
SETUP para configuração da CMOS. Estas EPROMs não devem ser trocadas entre
as UCPs, evitando assim problemas de incompatibilidade.
As placas de MODEM utilizadas nas UCPs das centrais BZ5000 são placas comerciais. Estas
placas possuem estrapes para a programação das interrupções, previamente configurados em
fábrica.
COM 1: IRQ 4
COM 2: IRQ 3
COM 3: IRQ 7
O estrapeamento deverá ser realizado a partir de consulta aos manuais das respectivas placas,
de forma a identificar as posições dos estrapes que configuram cada placa de acordo com a
instrução anterior.
As placas de rede utilizadas para comunicação entre os processadores da central são placas
comerciais NE 2100 para barramento PCI. Para o tratamento com redundância da rede,
deverá ser utilizada 2 placas NE 2100 devidamente identificadas como LAN1 e LAN2,
conforme a etiqueta afixada na estrutura mecânica da UCP. Desta forma, aumenta-se a
confiabilidade do sistema devido ao compartilhamento da comunicação entre processadores.
8.15 Polarização
Cada tipo de placa da central BZ5000 apresenta uma polarização diferente, o que torna a
placa exclusiva para determinadas posições no sub-bastidor. Desta forma, a polarização
impossibilita a conexão equivocada de uma placa não correspondente à posição desejada na
unidade.
Pino Polarizador 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Placa
MTA * * * - - - - - - - - - - - - -
MTL * * - - * - - - - - - - - - - -
MPS * * - - - * - - - - - - - - - -
MMC * * - - - - * - - - - - - - - -
MCI * * - - - - - * - - - - - - - -
MAB * * - - - - - - * - - - - - - -
MAP * * - - - - - - - * - - - - - -
JTS * * - - - - - - - - - - * - - -
JEM * * - - - - - - - - - - - * - -
JMS * * - - - - - - - - - - - - * -
JLT * * - - - - - - - - - - - - - *
JLE * - * - - - - - - - - - - - - *
Pino Polarizador 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Placa
MFT 93077C * - - - - - - - - - - * -
CON 1
MFT 93077C - - - - - - - - - - - - - *
CON 2
Tabela 8.11: Tabela de polarização da fonte
Função de "Ajuda".
O CSR deve permanecer sempre ativado para sinalizar as situações de alarme que são
detectadas na central e lhe são transmitidas.
O CSR foi projetado para supervisionar até 150 centrais. Cada central a ser supervisionada
deve ser previamente cadastrada no sistema, através do código da localidade em que está
instalada e uma senha de acesso. A senha é utilizada no estabelecimento da comunicação da
central com o equipamento de supervisão, visando impossibilitar o acesso à central por
programas não autorizados. Veja maiores detalhes no capítulo 12 - Configuração do CSR.
O operador deve ser cadastrado no sistema através da sua identificação e deve possuir uma
senha de acesso individual. A exigência de senha visa restringir o acesso ao sistema apenas a
pessoas autorizadas.
O sistema permite selecionar o conjunto de comandos que cada operador terá permissão de
utilizar, possibilitando a especialização dos operadores por função. O conjunto de comandos
permitidos para cada operador é definido pela classe de operadores.
O acesso ao Ajuda CSR é feito apontando o cursor do "mouse" para o menu "?" localizado
no canto superior esquerdo da tela principal do CSR descrita no capítulo 11.
O acesso às informações contidas na Ajuda pode ser feito através dos seguintes botões:
Comandos Apresenta links para os comandos que podem ser utilizados sem o CSR
estar conectado a uma central BZ5000, ou somente com o CSR
conectado a uma central BZ5000.
Além destes botões, o programa Ajuda possui a facilidade Hipertexto. Através desta, os
textos sublinhados do programa Ajuda, quando selecionados com o mouse, permitem a
abertura de uma nova página ou de uma caixa explicativa. Os parâmetros usados na
execução dos comandos via CSR estão dispostos em caixas explicativas, como é apresentado
na Figura 9.1.
Uma outra forma de consultar a descrição e a sintaxe do comando a ser executado é através
da função sensitiva acessada pelo atalho Crtl+F1, que deve ser teclado após a digitação do
comando. Realizando esta operação, o programa de ajuda será aberto em uma janela,
exatamente no tópico relacionado ao comando digitado.
Figura 9.1: Janela do Programa Ajuda, com exemplo da Facilidade Hipertexto (caixa explicativa).
10. Instalação
Monitor de vídeo;
MODEM analógico, duplex a dois fios com resposta automática, padrão Hayes (para
conexão remota);
Mouse;
CSR.CTR Arquivo oculto que mantém informações da cópia. Este arquivo não
pode ser alterado, o que fará com que a cópia deixe de funcionar.
10.2.2 Disco 1
10.2.3 Disco 2
10.2.4 Disco 3
10.2.5 Disco 4
10.2.6 Disco 5
10.2.7 Disco 6
Número de série;
Diretório de Instalação.
Empresa / Usuário.
O Campo Diretório Instalação já vem preenchido com o diretório normal de instalação. Este
diretório pode ser modificado, permitindo, com isto, instalar o software em outro diretório.
Para iniciar a instalação, basta acionar o Botão Instala. Aparecerá então uma janela de
confirmação que dará início ao processo de Instalação.
Obs.: O CSR para Windows não pode ser executado mais de uma vez simultaneamente,
inclusive em rede.
5) Confira o diretório apresentado e clique na opção “Sim”. Será aberta uma janela pedindo
para colocar o disco 1 do CSR no Drive.
6) Após a troca do disquete, clique no botão OK. Uma nova janela surgirá na tela, mostrando
que os arquivos do disco 1 estão sendo copiados. A barra de porcentagem mostra a
parcela do processo de instalação já efetuada, enquanto o gráfico tipo torta ilustra a
porcentagem copiada de cada arquivo.
7) Efetuada a cópia do disco 1, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.
Retire o disco 1 e insira o disco 2 no drive. Clique em OK.
8) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalação
efetuada do disco 2.
9) Efetuada a cópia do disco 2, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.
Retire o disco 2 e insira o disco 3 no drive. Clique em OK.
10) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalação
efetuada do disco 3.
11) Efetuada a cópia do disco 3, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.
Retire o disco 3 e insira o disco 4 no drive. Clique em OK.
12) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalação
efetuada do disco 4.
9) Efetuada a cópia do disco 4, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.
Retire o disco 4 e insira o disco 5 no drive. Clique em OK.
10) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalação
efetuada do disco 5.
9) Efetuada a cópia do disco 5, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.
Retire o disco 5 e insira o disco 6 no drive. Clique em OK.
10) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalação
efetuada do disco 6.
13) Efetuada a cópia do disco 6, será aberta uma tela solicitando a troca do disco 6 pelo disco
de instalação. Clique no botão OK.
14) Assim como descrito nos passos 6, 8, 10 e 12, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem
de instalação efetuada do disco de instalação.
16) Será aberta uma nova janela, informando que está sendo feita a habilitação da utilização
do CSR.
17) Caso já exista uma outra versão do CSR instalada, será aberta uma janela pedindo
confirmação para substituir a autorização anterior. Clique no botão Sim.
Após o término da instalação, acione o Prompt do MS-DOS, utilizando o menu Iniciar, mude
para o diretório CSR. Execute o arquivo converte.exe, para atualização do cadastro de
operadores, centrais e configuração do CSR da versão anterior.
Para ativar o CSR, o operador deve apontar o ponteiro do mouse para o ícone “CSR para
Windows” e executar um clique duplo sobre o mesmo.
Botão de rolagem de janelas ativas Usado para alternar entre as janelas de supervisão
ativas e a janela Console. As janelas de
supervisão são descritas no capítulo 17.
Ícone de modo e status da conexão Símbolo que apresenta o estado da conexão, isto
é, se conectado ou não, e se o modo da conexão é
local ou remota (por linha discada ou privativa).
Barras de rolagem horizontal e vertical A tela do programa CSR possui barras e setas de
da tela rolagem que permitem ao operador visualizar
todas as informações da janela. As setas de cada
extremidade das barras são usadas para rolar a
tela de forma progressiva.
Campo de edição de comandos Área reservada para edição dos comandos antes
de sua execução. Neste campo há uma seta (botão
de rolagem de comandos) que permite visualizar
os últimos 31 comandos executados durante a
sessão. Para isto, clique sobre a seta, mantenha o
botão do mouse pressionado, deslize para o
comando desejado e solte o botão do mouse. O
comando selecionado aparecerá no campo de
edição, podendo ser alterado e em seguida
executado.
Indicadores de LOG e Agenda ativos O indicador “relógio” informa que a agenda está
ativada quando apresenta fundo branco. O
indicador “disquete”, quando colorido, indica que
o LOG da central foi habilitado pelo comando
“HAB-LOG”.
A Barra de título
C Função Ajuda
G Semáforo de alarmes
H Botão Minimizar
J Botão Fechar
U Botão de alarme
Para iniciar a sessão, o operador deve informar a sua identificação e a sua senha. A sessão só
é iniciada se o operador estiver cadastrado no sistema e a sua senha estiver correta.
Durante uma sessão de operação, o operador pode submeter vários comandos ao sistema,
indicando as atividades que deseja executar.
Apenas os seguintes comandos podem ser executados quando não há sessão de operação
aberta.
Durante a primeira sessão de operação deve ser cadastrado um operador com classe de
operação 1, que será o responsável pelo controle de acesso do sistema. A senha do operador
é criada pelo sistema e possui a mesma identificação do operador. Após o cadastro do novo
operador, o operador deve finalizar a sessão e abri-la novamente usando os dados do
operador recém-cadastrado.
O operador "LUCENT" deve ser suprimido imediatamente após o cadastramento desse novo
operador, evitando que permaneça cadastrado no sistema um operador com identificação e
senha de domínio público. O exemplo abaixo descreve a seqüência de passos que o operador
deve realizar durante a abertura da primeira sessão.
OK
<FIM SESSAO
OK
OK
Cada comando pode ocupar uma ou mais linhas no arquivo e deve ser terminado pelo
caracter ";" (ponto e vírgula). Os caracteres encontrados entre o caracter ";" e o final de uma
linha do arquivo são ignorados, sendo tratados como comentário.
O parâmetro ARQ indica o path (caminho) em que deve ser encontrado o arquivo de
comandos (C:\CSR\) e o nome do arquivo (LUCENT1). Se a extensão do arquivo não for
especificada, o CSR irá procurar o arquivo de mesmo nome e extensão ".cmd". Caso o path
seja omitido, o sistema buscará pelo arquivo no drive e diretório correntes.
As teclas de função F1 até F12 podem ser associadas a um comando ou a uma série de
comandos. Cada tecla de função pode ser associada a um texto, conforme os comandos
programados. Esse texto pode ser identificado ao se apontar o ponteiro do mouse para a tecla
de função. Para selecionar as funções programadas a cada macro, pressione a tecla de função
correspondente ou execute um clique do mouse sobre a macro programada.
<PR MACRO MACRO = 1, TXT = "INICIA SESSÃO", CMD = "INI SESSAO OPE = ‘JOSE’,
SEN = ‘OPER1’"
OK
OK
<IP MACRO
OK
OK
<IP MACRO
O texto programado para cada macro é exibido quando o operador aponta o ponteiro do
mouse para o botão da respectiva tecla de função (F1 a F12). Tais textos são definidos no
parâmetro TXT.
O comando incorreto é rejeitado pelo sistema, que exibe na tela a mensagem de erro
correspondente. A execução destes comandos é feita através de troca de mensagens entre o
CSR e a central, exigindo que a comunicação esteja estabelecida.
A impressora usada para imprimir arquivos ou relatórios do CSR pode ser qualquer uma
dentre as instaladas no sistema, escolhida através da caixa de diálogo do CSR, ou uma
impressora matricial ligada à porta paralela do PC utilizado para CSR.
Para proceder à configuração da impressora via CSR para Windows, o operador deve seguir
atentamente os passos abaixo:
O operador é cadastrado com senha de acesso igual à sua identificação. O operador pode
alterar a sua senha de acesso através do comando MD-OPESEN (Modifica Senha de
Operador). A supressão de um operador é feita através do comando SU-OPE (Suprime
Operador do Cadastro de Operadores). O comando IT-OPE (Interroga Operador) permite
obter a relação de operadores do sistema e a sua respectiva classe de operação.
<IT OPE
OK
OK
OBS.: O comando MD-OPESEN modifica a senha do operador que iniciou a sessão ativa.
Este comando não é válido para modificar a senha de outro operador.
O comando SU-OPE não permite suprimir o operador que iniciou a sessão ativa.
OK
OK
Os seguintes comandos são autorizados para todas as classes de operação, e não são aceitos
como argumento do parâmetro CMD no comando MD-CMDCLO:
A lista de classes de operação com autorização para utilizar cada comando do sistema é
consultada através do comando IT-CMDCLO (Interroga Classificação de Comando).
OK
OK
OK
<IT CEN
Caso a resposta a pergunta acima seja "sim", o sistema cria um diretório cujo nome foi
especificado no comando CR-CEN. Caso contrário, o diretório deverá ser criado fora do
programa CSR e o nome é escolhido pelo operador.
Depois de ter efetuado o cadastro da central, o operador pode mudar o nome da localidade, a
senha, o diretório, número ou suprimir a central.
OK
OK
No exemplo acima a central conectada passa ter novo código de localidade (LUCENT001) e
nova senha (LUC001).
Se o código da localidade for alterado, o antigo código deve ser suprimido do cadastro de
centrais e a central deve ser recadastrada com o novo código.
O cadastro de centrais pode ser consultado através do comando IT-CEN (Interroga Central).
Para cada central cadastrada no sistema, deve ser criado um diretório com nome igual ao
código da localidade da central.
DADOS = "C:\CSR\TESTE\LUCENT001"
OK
OK
OK
O cadastro de centrais pode ser consultado através do comando IT-CEN (Interroga central).
Cada central cadastrada no sistema deve possuir um diretório próprio, no qual serão gravados
os arquivos contendo os dados de configuração da central.
OK
<DSB LOG
OK
A extensão dos arquivos de registro de LOG é .log, mas podem ser criados arquivos de
registro de LOG com outras extensões. Se o parâmetro ARQ não for especificado, o nome do
arquivo gravado será LUCENT.LOG dentro do diretório do CSR. Os arquivos LOG são
acumulativos, ou seja, cada comando HAB-LOG executado com o parâmetro ARQ não
especificado, fará com que os comandos digitados pelo operador sejam adicionados ao
arquivo existente. Quando o nome do arquivo é especificado, poderá ser colocada uma senha
para abrir ou imprimir este arquivo. Os arquivos que não possuem senhas poderão ser lidos
em editor de texto comum, enquanto que os arquivos dotados de senha só poderão ser lidos
no CSR como no exemplo a seguir.
O comando acima, define que a impressão será destinada para uma impressora qualquer
configurada no CSR, através da caixa de diálogo "Propriedades do CSR" pasta
"Impressoras", ou através da impressora padrão do Windows. Outra forma de imprimir os
comandos executados pelo CSR é enviando diretamente para uma impressora matricial,
conectada à porta paralela, os comandos executados pelo CSR, evitando assim o gerenciador
de impressão do Windows. O comando utilizado para isto é o HAB-IMP.
Para apagar um arquivo de log é usado o comando RE-LOG, seguido do nome do arquivo.
O arquivo de LOGCEN não poderá ser diretamente impresso, apenas interrogado no CSR.
Para remover o LOGCEN, utilizar o comando RE-LOGCEN.
Conexão Local:
Obs.: O parâmetro Porta deve ser configurado conforme a porta serial disponível no
CSR.
Conexão Remota:
Para o exemplo acima foi adotada a velocidade de 9600bps, entretanto esta velocidade pode
variar dependendo do modem utilizado. O parâmetro Arquivo de inicialização do modem é
opcional. O parâmetro Porta deve ser configurado de acordo com a porta de comunicação
utilizada pelo modem.
Na linha de comandos do CSR para Windows, digitar os comandos abaixo para configurar,
respectivamente, conexão remota e local.
<MD CSRCOM TIP = RLD, VEL = 9600, PORT = COM3, ARQM = "MODEM.MDM"
OK
OK
<IT CSRCOM
Local Parâmetro TIP igual a LOC. O parâmetro PORT deve indicar a porta onde
o cabo está conectado.
Remota Parâmetro TIP igual a RLD (conexão Remota por Linha Discada) ou igual
a RLP (conexão Remota por Linha Privativa). O parâmetro PORT deve
indicar a porta de comunicação utilizada pelo MODEM e VEL deve ser
escolhido de acordo com o tipo de MODEM instalado.
Os parâmetros STOP e PARID são opcionais para o BZ5000. Caso seja necessário
reconfigurá-los, devem ser utilizados apenas os valores indicados no exemplo acima.
ATV1E0X4B0M1&C1
ATS0=2S2=43
ATS6=4S7=60
ATS8=3S9=1
Se o MODEM do CSR estiver interligado a um ramal de PABX, ou caso seja necessário que
o MODEM não aguarde pelo tom de discar, substitua a primeira linha do arquivo
MODEM.MDM acima por:
ATV1E0X3B0M1&C1
AT-AGENDA
DT-AGENDA
IP-AGENDA
PR-AGENDA
RP-AGENDA
DSB-ALARM
HAB-ALARM
IP-ALARMEXT
PR-ALARMEXT
PR-ALARMEXT
RP-ALARMEXT
EX-CMD
CR-CEN
IT-CSRCOM
MD-CSRCOM
FIM-CSR
MD-CEN
SU-CEN
IT-CMDCLO
MD-CMDCLO
INI-CON
IT-HSTCSR
DSB-IMP
HAB-IMP
IT-LOG
DSB-LOG
HAB-LOG
IMP-LOG
RE-LOG
OK
Após a execução desse comando, o ícone de modo de conexão será o apresentado abaixo:
O microcomputador deve ser instalado junto à central a ser supervisionada quando o CSR for
utilizado para conexão local. O cabo deve ser conectado à uma interface serial do
microcomputador, definida no comando MD-CSRCOM, e ao conector DB9 existente no
painel frontal ou traseiro de uma UCP da central.
O CSR pode ser conectado a qualquer uma das unidades ativas da central. Se a Unidade de
Manutenção da Central não estiver ativa, os comandos de configuração da central não serão
aceitos.
<INI COM
13.2.4 Protocolo
A comunicação do CSR local com a central é feita através de uma linha de alta velocidade,
sujeita a ruídos externos. Para evitar a perda de dados provocada por estes ruídos, o CSR e a
central se comunicam através de um protocolo. É comum observar ligeiros atrasos na
comunicação, provocados pelo mecanismo de retransmissão do protocolo, quando é
detectado algum erro.
Se a linha estiver muito ruidosa, o excesso de retransmissões pode provocar a queda da
comunicação e, consequentemente, o cancelamento do comando em execução.
<MD CSRCOM TIP = RLD, VEL = 9600, PORT = COM3, ARQM = "MODEM.MDM"
OK
Antes de iniciar a conexão remota, verifique se a central a ser supervisionada está cadastrada.
A consulta das centrais cadastradas é feita pelo comando IT-CEN.
<IT CEN
Caso a central não esteja cadastrada, utilize o comando CR-CEN (veja o capítulo anterior,
item 12.7.2). Para estabelecer a conexão, utilize o comando INI-CON.
OK
Neste caso, o programa CSR irá procurar no cadastro de centrais a seqüência associada à
localidade "LUCENT", a ser discada pelo MODEM. A conexão com a central será
automática a menos que o MODEM detecte algum problema (falta de tom de discar,
detecção de ocupado, assinante não responde, etc.). Pode-se ainda usar os parâmetros
NTENT e INT, para que sejam feitas novas tentativas de conexão caso ocorra algum
problema. No exemplo acima, serão realizadas, no máximo, 10 tentativas com intervalo de
60 segundos entre elas.
Uma chamada efetuada pelo CSR remoto pode ser atendida em qualquer unidade da central,
desde que a unidade possua juntor de entrada na rota de comunicação com o CSR remoto e
que tenha porta serial disponível. É aconselhável que mais de uma unidade da central possua
juntor de entrada na rota de comunicação com o CSR remoto, de modo a garantir a
supervisão da central em caso de queda de uma das unidades.
Finalmente, o CSR verifica a existência do arquivo que contêm as mensagens associadas aos
alarmes externos programados na central, no diretório da central à qual o CSR está sendo
conectado. Caso o arquivo de mensagens de alarme não seja encontrado, a mensagem de erro
correspondente é apresentada na tela.
O operador receberá tom de ocupado em uma tentativa de conexão do CSR com uma central,
se ocorrer uma chamada para o terminal de supervisão fictício da central há menos de 40
segundos e essa chamada foi cancelada, sem que fosse aguardada a sinalização de fim de
comunicação do CSR;
13.3.4 Protocolo
A comunicação do CSR remoto com a central é feita através de uma linha discada ou linha
privativa, sujeita a ruídos externos. Para evitar a perda de dados provocada por estes ruídos,
o CSR e a central se comunicam através de um protocolo. É comum observar ligeiros atrasos
na comunicação, provocados pelo mecanismo de retransmissão do protocolo, quando é
detectado algum erro.
OK
A temporização para desconexão pode ser desativada através do comando DT-TDC. Através
do comando IT-TDC é possível verificar a programação da temporização de desconexão
ativada no CSR.
14. Agenda
A agenda é normalmente usada quando o CSR precisa executar certas operações em horários
em que o operador não se encontra disponível como, por exemplo, feriados, finais de semana
e horários noturnos.
1. Ativar a agenda;
2. Desativar a agenda;
4. Programar a agenda;
<AT AGENDA
OK
<DT AGENDA
OK
Para programar a agenda, é necessário especificar a data ou periodicidade e a hora que deve
ser executado o comando. Se os parâmetros DAT e DIA não forem especificados, o comando
será executado todos os dias da semana.
A execução do comando pode ser interrompida pelo operador, pressionando a tecla <ESC>
ou o botão <CANCELA>.
<PR AGENDA NAGD = 01, DIA = SAB DOM QUA, CMD = "REL CTF", HOR = 1-00
OK
<PR AGENDA NAGD = 02, DAT = 95-06-24, CMD = "IT ALARMURG", HOR = 15-00
OK
<IT AGENDA
HOR = 1-00
HOR = 15-00
No exemplo, temos duas programações de agenda. A primeira define que o comando REL-
CTF deve ser executado todas as quartas-feiras, sábados e domingos à 1:00h. A segunda
programação define que o comando IT-ALARMURG foi executado às 15:00h do dia 24 de
junho de 1995.
Nas programações em que for especificado o parâmetro DIA, a data da última execução do
arquivo de comandos será exibida, entre parênteses, à direita do estado da programação.
A execução do comando requer que a agenda tenha sido ativada através do comando AT-
AGENDA.
OK
OK
<IP AGENDA
Passo 2: Caso exista um programa controlador válido, a unidade carrega este programa na
memória RAM. Durante este procedimento, o LED CMD permanece piscando
rapidamente.
Passo 3: Ao término do Passo 2, a unidade passa para o estado de iniciação e o LED INI
permanece aceso por alguns segundos. Neste instante a unidade passa a carregar
a configuração, conforme procedimentos descritos no item 15.4.
Passo 4: Caso não exista um programa controlador válido, a unidade fica aguardando a
carga do programa controlador por uma outra unidade da central. Nesta situação,
o LED CMD permanece aceso. Entretanto, antes de acender o LED CMD em
definitivo, a unidade apaga o conteúdo da memória Flash. Durante este
procedimento, o LED CMD permanece piscando, só que um pouco mais
lentamente.
Passo 5: Caso uma outra unidade da central possua um programa controlador válido, este
programa é carregado automaticamente nas demais unidades que não o possuam.
Durante este procedimento, o LED CMD permanece piscando em uma
freqüência ainda mais lenta. Neste caso, o programa controlador é carregado na
memória Flash.
Passo 6: Ao término do Passo 5, a unidade é "resetada" automaticamente e volta à
condição descrita no Passo 1.
Passo 7: Caso nenhuma das unidades possua o programa controlador válido, todas as
unidades permanecem aguardando a carga do programa controlador. Nesta
situação, todas as unidades permanecem com o LED CMD aceso.
Caso o Passo 7 seja verificado, deve ser realizada a carga do programa controlador pelo
operador, conforme descrito no item a seguir.
Todas as UCPs saem da fábrica da Lucent equipadas com a versão mais recente do programa
controlador. Desta forma, normalmente não é necessário realizar a carga do programa
controlador durante o procedimento de iniciação da central.
Com a central em modo de operação, o novo programa controlador é carregado em uma área
de memória temporária da unidade, ou seja, em memória Flash, para posterior substituição,
via comando do CSR.
onde xxx = nome do arquivo binário (indicar caminho completo se o arquivo não
estiver no mesmo diretório do CSR. Ex.: “C:\TEMP\SOF98119.BIN”).
Durante a execução deste comando, o LED CMD começa a piscar novamente,
TR PRG
Caso a central esteja equipada com mais de uma unidade, toda a central será
resetada. A unidade de manutenção transfere automaticamente o programa
controlador para as demais unidades, simultaneamente.
Caso a unidade possua uma configuração válida, ela passa automaticamente para o modo
operação e o LED INI é apagado. Caso a unidade não possua uma configuração válida, ela
aguarda a carga da configuração por uma outra unidade da central. Durante o procedimento
de carga da configuração por uma outra unidade da central, o LED INI permanece aceso. Ao
final da carga, a unidade passa para o modo operação e o LED INI é apagado.
Passo 3: Caso a central não esteja em modo configuração, ela deve ser colocada neste
modo através de comando via chave CMD (ver item 7., sub-item h). O efeito
deste comando é reinicializar as tabelas de configuração da central. Efetue um
"reset" na unidade de manutenção, diretamente no botão do painel frontal da
UCP ou através da execução do comando INI-CNF e aguarde que a UCP entre
em modo configuração (os valores dos contadores de tarifação não são
alterados).
Passo 4: Iniciar conexão local por meio do comando INI-CON. Neste caso, a unidade
deverá estar no modo configuração e o LED CNF deverá estar aceso.
Passo 5: Configurar a central, executando o arquivo de comandos de configuração da
localidade por meio do comando EX-CMD (Executa Arquivo de Comandos). O
conteúdo do arquivo de comandos da central é descrito no item a seguir.
O item 7.3 - Chaves NUM/TIPO e CMD apresenta as funções das chaves localizadas na
UCP, utilizadas para enviar comandos e preparar a unidade para receber uma configuração.
14. Número de lista a ser chamado pela central para efetuar chamadas destinadas ao CSR;
16. Criação de juntores, indicando o número do juntor, a rota a que ele pertence e o tipo de
sinalização que será utilizada;
22. Criação dos enlaces, rotas e demais parâmetros relativos à sinalização número 7;
28. Plano de encaminhamento de chamadas, indicando, para cada seqüência de dígitos que
caracterizam uma chamada e cada classe de terminal com permissão para efetuar esta
chamada, o tipo de chamada, a rota a ser tomada e a tarifação a ser aplicada aos
assinantes que efetuarem esta chamada;
A alteração do código nacional e do prefixo da central não provoca queda das chamadas em
andamento. A alteração só é válida para as chamadas originadas ou recebidas após o
processamento da chamada.
A programação das unidades deve ser feita através do comando CR-INST (Cria Unidade). A
unidade de manutenção (unidade 1) sempre deve ser programada.
Com exceção da unidade de manutenção, qualquer outra unidade pode ser suprimida da
configuração da central através do comando SU-INST (Suprime Unidade). A consulta à
programação de uma unidade é feita através do comando IT-INST (Interroga Unidade).
A criação de cada placa deve ser feita através do comando CR-PLACA. Neste comando deve
ser especificado a posição da placa, o tipo de placa e o enlace intramodular que vai ser
utilizado pela placa. Para maiores detalhes a respeito da definição de enlace nas centrais
BZ5000, consultar o capítulo 4 deste manual.
Os tipos de placas que devem ser criadas estão descritos no Manual de Comandos do CSR.
O exemplo a seguir ilustra a criação de uma placa MTA na posição 1 da unidade 1, de uma
placa JEM na posição 13 da unidade 1, de uma placa JTS na posição 17 da unidade 1, de
uma placa MPS na posição 22 da unidade 1, de uma placa MMCIIR na posição 23 da
unidade 1.
No exemplo anterior, a placa MTA está utilizando o enlace 1, a placa JEM está utilizando o
enlace 7, a placa JTS está utilizando o enlace 9 e a placa MPS está utilizando o enlace 12. A
placa MMC não ocupa enlace. O capítulo 4 deste manual mostra como deve ser feita a
distribuição dos enlaces intramodulares entre as placas de uma unidade.
As placas da central podem ser suprimidas através do comando SU-PLACA (Suprime Placa).
A consulta sobre a programação das placas da central é feita através do comando IT-PLACA
(Interroga Placa). Este comando permite interrogar as placas de uma determinada unidade ou
as placas de toda a central. Pode ser especificada também a placa que se quer interrogar.
Para a utilização efetiva de todos os 32 assinantes, as placas MTA 98038A e MTA 98039A
devem ser configuradas com o parâmetro TIP=MTA32.
O sistema dispõe de comandos para criar, alterar, suprimir ou consultar dados das classes de
terminal e dos assinantes, como também para bloquear ou desbloquear linhas de assinantes.
<CR CLA CLA = 02, NOM = "BASICA", RTO = TOREST, RTT = IRREST, TLIB = NRL,
CTO = 1, CTT = 1, PSV = SRVNOR, DTE=1
OK
Os terminais desta classe são restritos a chamadas originadas do tipo DDD, ou seja,
não poderão originar chamadas para as sequências definidas com TIP=DDD no plano
de encaminhamento;
<CR CLA CLA = 01, NOM = "ASSCOMUM", RTO = ESP1, RTT = IRREST, TLIB = NRL,
CTO = 1, CTT = 1, PSV = SRVNOR,DTE=1
OK
O exemplo a seguir ilustra a programação de uma classe de terminal do tipo mesa operadora,
de uma classe de terminal do tipo telefone público comunitário com restrição para receber
chamadas de operadora e chamadas DDC (Discagem Direta a Cobrar), e de uma classe de
terminal do tipo telefone público local com coleta de fichas através de pulsos de 12 kHz.
Os parâmetros de uma classe de terminal podem ser alterados através do comando MD-CLA
(Modifica Classe de Terminal). Uma classe de terminal pode ser suprimida através do
comando SU-CLA (Suprime Classe de Terminal). A classe só será suprimida se não houver
nenhum assinante associado a um terminal desta classe.
Os dados das classes de terminal podem ser consultados através do comando IT-CLA
(Interroga Classe de Terminal).
Passo 1: Programar a classe do terminal de assinante (caso ainda não tenha sido criada),
usando o comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).
Passo 2: Criar o assinante, usando o comando (Cria Assinante). O assinante é criado no
estado bloqueado. Especificar a sinalização do aparelho telefônico (caso não seja
especificada, a sinalização assumida é a decádica). Se for informado apenas os
dígitos MCDU como número de lista do assinante a central entenderá que esse
assinante apresenta o prefixo associado ao CENPRE = 1 da central. Caso não
seja especificado o PMO do assinante o valor associado será o PMO = 1.
O exemplo a seguir ilustra a criação de dois assinantes comuns. O primeiro está conectado ao
terminal 6 da placa 2 da unidade 1, com aparelho telefônico do tipo multifrequencial, ponto
de marcação de origem igual a 1e utilizando o primeiro prefixo da central. O segundo está
conectado ao terminal 1 da placa 3 da unidade 2, com aparelho telefônico multifreqüencial,
ponto de marcação de origem igual a 2 e utilizando o segundo prefixo da central. Neste
exemplo supõe-se previamente programada a classe de terminal de assinante comum e os
prefixos da central.
<CR ASS ASS = 388-1225, TER = 01-02-06, CLA = 01, SNL = MF, PMO = 1
OK
<CR ASS ASS = 389-2250, TER = 02-03-01, CLA = 01, SNL = MF, PMO = 2
OK
O parâmetro PMO define grupos de assinantes pertencentes a uma mesma área tarifária. Este
parâmetro será considerado na análise de encaminhamento e tarifação das chamadas cursadas
pela central.
A criação de assinantes poderá ser feita também através de listas. Os assinantes dessa lista
serão criados com a mesma sinalização, classe e prefixo da central. Se a criação da lista de
assinante for realizada em modo configuração, os assinantes são criados em estado de
serviço. Se a lista de assinantes for executada em modo operação, os assinantes serão criados
em modo bloqueado. Desta forma é necessário executar o comando MD-ASSEST para
desbloqueá-los. O parâmetro TER está associado ao terminal do primeiro assinante da lista e
os demais assinantes ocuparão os terminais consecutivos.
OBS.:
Para a criação de grupos CPCT em modo de configuração, após a criação dos assinantes por
meio de lista, é necessário que os assinantes a serem incluídos nos grupos sejam
primeiramente bloqueados.
Para maiores informações a respeito do comando CR-ASS, consultar o Manual de Comandos
do CSR.
processamento da chamada.
parâmetro GAN (Ganho) pode assumir uma das quinze combinações apresentadas na
segunda coluna da tabela abaixo. Como padrão, o parâmetro GAN é configurado com o
valor 3.
O exemplo a seguir ilustra o bloqueio para originação do assinante de número de lista 388-
1326, o bloqueio total imediato do assinante 388-1261 e o desbloqueio dos assinantes 388-
1588, 388-1601, 388-1602 e 388-1603.
Passo 1: Verificar se o assinante possui algum serviço associado. Caso exista, deve ser
primeiramente desativado.
Passo 2: Bloquear o assinante através do comando MD-ASSEST (Modifica Estado
Operacional de Assinante), especificando bloqueio imediato ou aguardando
confirmação de bloqueio não imediato.
Passo 3: Consultar o valor final do contador de tarifação através do comando IT-CTF
(Interroga Contador de Tarifação de Assinante), registrando o valor obtido para
cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante. Se for um telefone semi-público
verificar também o número de fichas coletadas através do comando IT-
TPCOFRE (Interroga cofre de telefone público)
Passo 4: Suprimir o assinante, através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).
O assinante suprimido é desassociado de seu terminal e passa para o estado operacional não
criado. A classe de terminal NVG (nível vago) é associada ao assinante suprimido, indicando
que a central deve enviar o sinal de fim de seleção B7 na troca de sinalização, em chamadas
destinadas ao assinante.
OK
Passo 1: Verificar se o assinante possui algum serviço associado. Caso exista, deve ser
primeiramente desativado.
Passo 2: Bloquear o assinante pelo comando MD-ASSEST (Modifica o Estado
Operacional de Assinante).
Passo 3: Consultar o valor atual do contador de tarifação através do comando IT-CTF
(Interroga Contador de Tarifação de Assinante), registrando o valor obtido para
cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.
Passo 4: Suprimir o assinante através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).
Passo 1: Verificar se o assinante possui algum serviço associado. Caso exista, deve ser
primeiramente desativado.
Passo 2: Bloquear o assinante pelo comando MD-ASSEST (Modifica o Estado
Operacional de Assinante).
Passo 3: Se for um telefone semi-público verificar o número de fichas coletadas através
do comando IT-TPCOFRE (Interroga cofre de telefone público), registrando o
valor obtido para cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.
Passo 4: Suprimir o assinante através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).
A placa MPS é a placa responsável pelo respondedor automático. Caso esta placa não esteja
instalada, o acesso ao respondedor automático será negado.
16.7.1 Programação
DTMF = 02-21-03 OK
DTMF = 02-21-04 OK
DTMF = 02-21-05 OK
DTMF = 02-21-06 OK
DTMF = 02-21-07 OK
DTMF = 02-21-08 OK
DTMF = 02-21-09 OK
DTMF = 02-21-10 OK
DTMF = 03-21-01 OK
DTMF = 03-21-02 OK
DTMF = 03-21-03 OK
DTMF = 03-21-04 OK
DTMF = 03-21-05 OK
DTMF = 03-21-06 OK
DTMF = 03-21-07 OK
DTMF = 03-21-08 OK
DTMF = 03-21-09 OK
DTMF = 03-21-10 OK
Podem ser criados, no máximo, 20 detectores DTMF para cada placa MPS. Neste caso serão
usados apenas 2 receptores/enviadores MFC. Todos os detectores DTMF são criados no
estado operacional bloqueado.
OBS.: O 10° detector DTMF deverá ser bloqueado durante os procedimentos de gravação
de mensagens na máquina anunciadora interna.
A central permite também suprimir um receptor DTMF através do comando SU-DTMF
(Suprime Receptor DTMF). Um receptor DTMF só pode ser suprimido se estiver no estado
operacional bloqueado.
O sistema permite alterar o estado operacional dos detectores DTMF através do comando
MD-DTMFEST (Modifica Estado Operacional dos detectores DTMF). Neste comando é
possível bloquear ou desbloquear um receptor DTMF.
Ao ser bloqueado um receptor DTMF no momento em que estiver sob utilização, a central
aguarda o término da troca de sinalização sobre o respectivo receptor DTMF e depois altera
seu estado operacional para bloqueado.
O exemplo a seguir ilustra a alteração do estado operacional dos receptores DTMF criados no
exemplo anterior:
DTMF = 02-21-04 OK
DTMF = 02-21-05 OK
DTMF = 02-21-06 OK
DTMF = 02-21-07 OK
DTMF = 02-21-08 OK
DTMF = 02-21-09 OK
DTMF = 02-21-10 OK
DTMF = 03-21-01 OK
DTMF = 03-21-02 OK
DTMF = 03-21-03 OK
DTMF = 03-21-04 OK
DTMF = 03-21-05 OK
DTMF = 03-21-06 OK
DTMF = 03-21-07 OK
DTMF = 03-21-08 OK
DTMF = 03-21-09 OK
DTMF = 03-21-10 OK
16.8.1 Programação
Caso não seja especificado o sentido de tráfego, o enviador/receptor MFC é criado com
sentido de tráfego bidirecional.
MFC = 02-21-02 OK
MFC = 02-21-03 OK
MFC = 02-21-04 OK
MFC = 02-21-05 OK
MFC = 02-21-06 OK
MFC = 02-21-07 OK
MFC = 02-21-08 OK
MFC = 02-21-09 OK
MFC = 02-21-10 OK
MFC = 02-21-11 OK
MFC = 02-21-12 OK
MFC = 03-21-01 OK
MFC = 03-21-02 OK
MFC = 03-21-03 OK
MFC = 03-21-04 OK
MFC = 03-21-05 OK
MFC = 03-21-06 OK
MFC = 03-21-07 OK
MFC = 03-21-08 OK
MFC = 03-21-09 OK
MFC = 03-21-10 OK
MFC = 03-21-11 OK
MFC = 03-21-12 OK
Podem ser criados no máximo 12 enviadores/receptores MFC por placa. Neste caso serão
usados até 10 detetores DTMF. Todos os enviadores/receptores MFC são criados no estado
operacional bloqueado.
Obs.: Em centrais que utilizem juntores a dois fios entroncados a nível de assinante
(aplicação em condomínio), o número máximo de enviadores/receptores MFC deve
ser igual a 10 nas placas MPS das unidades onde forem criados juntores JLT.
A central permite também suprimir um receptor/enviador MFC através do comando SU-
MFC (Suprime Receptor/Enviador MFC). Um receptor/enviador MFC só pode ser suprimido
se estiver no estado operacional bloqueado.
O exemplo a seguir ilustra a alteração do estado operacional dos MFC criados no item
anterior:
<MD MFCEST MFC = 01-22-01, EST = SRV
MFC = 01-22-01 OK
O sistema dispõe de comando para criar, alterar e suprimir grupos CPCT ou assinantes de
grupos CPCT, e para consultar os grupos CPCT programados na central.
A busca dos ramais em um grupo CPCT pode ocorrer de cinco formas, mutuamente
exclusivas:
Busca Seqüencial Preferencial: quando acessado através do número chave inicia a busca
sempre a partir do terminal chave. Quando acessado através de um número de assinante
que não o chave, é acessado somente o terminal que possui esse número;
assinante inicia um algoritmo de busca seqüencial uniforme entre terminais; não há como
acessar um assinante específico (DDR).
Chave acessa não numerado: quando acessado através do número chave inicia um
algoritmo de busca seqüencial uniforme apenas nos terminais não numerados. Quando
acessado através de um número de assinante é acessado todos os terminais livres usando o
mesmo algoritmo de busca
Passo 1: Criar cada assinante a ser incluído no grupo CPCT através do comando CR-ASS
(Cria Assinante), especificando para cada assinante o seu número de lista, o
número do seu terminal e a classe do seu terminal.
Passo 2: Incluir os assinantes no grupo CPCT, através do comando CR-CPCT (Cria
Grupo CPCT), especificando o número do assinante chave do grupo e a lista dos
outros assinantes a serem incluídos, considerando que só podem ser incluidos em
um grupo CPCT, assinantes de no máximo quatro unidades diferentes.
Passo 3: Consultar o valor inicial dos contadores de tarifação dos assinantes do grupo
CPCT, através do comando IT-CTF (Interroga Contador de Tarifação),
registrando estes valores para possibilitar o cálculo da tarifa de cada assinante ou
de todo o grupo.
Passo 4: Desbloquear os assinantes do grupo CPCT através do comando MD-ASSEST
(Modifica Estado Operacional de Assinante).
O exemplo a seguir ilustra a criação de um grupo CPCT com número chave 388-1020,
constituído pelos assinantes 388-1020, 388-1334, 388-1428 e 388-1430:
Todo assinante do grupo CPCT é criado com sentido de tráfego bidirecional e com
numeração ativa. O grupo CPCT é criado com tarifação por assinante e com busca seqüencial
uniforme. A alteração do sentido de tráfego, do tipo de tarifação e do tipo de busca é feita
através do comando MD-CPCT (Modifica Grupo CPCT). Este comando permite especificar
o tipo de tráfego para cada assinante do grupo (tráfego de saída, de entrada ou bidirecional), a
numeração ou não do assinante (numeração ativa ou inativa), o modo de tarifação do grupo
(tarifação por assinante ou tarifação pelo número chave) e o tipo de busca (seqüencial
uniforme, seqüencial preferencial, acesso geral , chave acessa não numerados ou captura
genérica de ramal).
O exemplo a seguir ilustra a alteração do sentido de tráfego dos assinantes do grupo CPCT
criado no exemplo anterior, a alteração do modo de tarifação do grupo para tarifação pelo
número chave e do tipo de busca:
As alterações comandadas pelo comando MD-CPCT são válidas para as chamadas em curso.
Passo 1: Verificar se o assinante possui algum serviço associado. Caso exista, deve ser
primeiramente desativado.
Passo 2: Bloquear os assinantes a serem suprimidos do grupo CPCT, através do comando
MD-ASSEST (Modifica Estado Operacional de Assinante).
Passo 3: Consultar o valor dos contadores de tarifação dos assinantes do grupo CPCT, por
meio do comando IT-CTF (Interroga Contador de Tarifação), registrando estes
valores para posterior cálculo de tarifa correspondente aos assinantes a serem
suprimidos.
Passo 4: Um assinante excluído do grupo CPCT pode ser suprimido através do comando
SU-ASS (Suprime Assinante), ou pode ser mantido como um assinante comum,
devendo ser colocado em serviço através do comando MD-ASSEST (Modifica
Estado Operacional de Assinante).
O exemplo a seguir ilustra a supressão dos assinantes 388-1334 e 388-1430 do grupo CPCT
de número chave 388-1020:
PABX DDR: Sistema DDR conectado à central BZ5000 por meio de juntores analógicos
ou digitais. Estes juntores podem utilizar sinalização de linha R2D, EMP ou EMC,
definida pelo parâmetro SNL do comando CR-JUN e sinalização de registro MFC 5C ou
SS7.
PABX DDR ISDN: Sistema DDR conectado à central BZ5000 por meio de acessos
básicos e/ou primários ISDN. Estes acessos possuem sinalização específica ISDN
(Q.931).
A conexão da central ao PABX DDR é definida por meio da criação de uma rota DDR com
juntores analógicos ou digitais, de acordo com os troncos do PABX. Esta rota DDR deve ser
criada com o parâmetro TIP=DDR e um número-chave para a tarifação correta das
chamadas.
Os ramais deste PABX podem ser criados como assinantes fictícios da central, sendo
especificados apenas o número de lista e a rota DDR. A figura 16.1 ilustra a conexão de um
PABX DDR à central BZ5000.
BZ-5000
16.10.1.1 Programação
Passo 1: Criação da rota DDR, através do comando CR-ROTA (Cria Rota). Neste
comando são especificados os seguintes parâmetros:
ROTA = identificação da rota
A rota DDR pode ser uma rota de entrada ou bidirecional.
TIP = DDR;
TTF = parâmetro que define o tipo de tarifação a ser realizada na rota DDR:
TTF=BILASS para bilhetagem pelo número do ramal originador;
TTF=BILCHA para bilhetagem pelo número-chave.
CHA = número-chave da Rota. O número chave da rota deve ser um assinante
previamente criado e associado à rota DDR, conforme apresentado no
exemplo a seguir.
Passo 2: Se for programado o parâmetro de rota TTF=BILASS, é necessário criar os
assinantes através do comando CR-ASS (Cria Assinante). Neste comando são
especificados o número de lista, a classe e a rota DDR. Estes assinantes
correspondem aos ramais do DDR e são tratados como assinantes fictícios.
Passo 3: Criação do assinante associado à rota DDR, através do comando CR-ASS (Cria
Assinante). Neste comando, devem ser especificados o número de lista, a classe
de terminal e a rota. Para tarifar as chamadas originadas no PABX DDR através
dos números dos ramais, é necessário criar os assinantes com os números de lista
correspondentes aos números dos ramais do PABX DDR. Se a tarifação for
<FIM ORI
OK
Conforme o exemplo anterior, quando uma chamada é encaminhada à central, esta analisa a
seqüência de dígitos de entrada. Se a seqüência iniciar por 3881, a central BZ5000
encaminha esta chamada para a rota DDR (rota = B1). Os parâmetros PTF = 1 e ATF = 3,
indicam o plano de tarifação, que consiste nas informações necessárias à central para
tarifação das chamadas, e o tipo de tarifação das chamadas, respectivamente.
Convém ressaltar que os assinantes fictícios criados para a conexão de um PABX DDR à
central não possuem terminais de assinantes associados. Sendo assim, os assinantes fictícios
não possuem o mesmo tratamento de programação e consulta, relativos aos assinantes
conectados diretamente à central BZ5000. Comandos como MD-ASSEST, PR-SUPCHA,
AT-TSTCHA e outros vinculados a um terminal da central, não são utilizados neste caso.
Apenas os comandos IT-ASS, MD-ASS, IT-CTF, cuja ação interfere somente ou
isoladamente no número de lista do assinante, têm utilidade.
Para que as chamadas possam ser tarifadas pelo número-chave associado à rota, deve-se
executar o comando:
Neste caso pode ser criado apenas o assinante chave, como apresentado no passo 1,
anteriormente.
Quando se interliga um PABX DDR ISDN à central BZ5000, deve ser criada uma rota DDR
composta de acessos básicos e /ou primários ISDN. Esta rota DDR possui o parâmetro de
operação POP=DDRI e número-chave associado.
Os ramais deste PABX podem ser criados como assinantes fictícios da central, especificando
apenas número de lista e a rota DDRI. A figura 16.2, ilustra a conexão de um PABX DDR
ISDN à central BZ5000.
BZ-5000
16.10.2.1 Programação
Passo 1: Criar os assinantes ISDN, através do comando CR-ASS (Cria Assinante). Neste
comando são especificados os parâmetros:
ASS = xxx[x]-xxxx (número de lista)
TER = xx-xx-xx
SNL = sinalização do assinante ISDN:
PRI acesso primário
BRI acesso básico
Estes assinantes são associados a terminais físicos da central.
Passo 2: Caso o entroncamento com o PABX DDR ISDN seja composto por mais de um
acesso ISDN, é necessário agrupar todos os acessos destinados ao PABX em um
grupo CPCT, cujo número chave é o mesmo número chave da rota DDRI e os
assinantes são os demais acessos destinados ao PABX DDR ISDN. A
programação do grupo CPCT é realizada através do comando CR-CPCT (Cria
Grupo CPCT).
Incluir os assinantes no grupo CPCT, através do comando CR-CPCT (Cria
Grupo CPCT), especificando o número do assinante chave do grupo e a lista dos
outros assinantes a serem incluídos. É necessário a criação de um grupo CPCT
quando se utilizar mais de um acesso ISDN para conectar a central ao PABX.
Passo 3: Consultar o valor inicial dos contadores de tarifação dos assinantes do grupo
O exemplo a seguir ilustra a configuração da conexão de um PABX DDR ISDN com 100
ramais, 2 acessos primários e as chamadas bilhetadas pelo número do assinante. O PABX
está interligado em uma central BZ5000 de prefixo 388, no plano de tarifação 1 e ambiente
de tarifação 3.
.
ASS = 388-1020 OK
<MD ORI SEQ = 3881, TIP = DDR, ROT1 = S1-6-5, ROT2 = S2-6-5, PTF = 1,
ATF = 3, CLTF = 03, CLA=01&&32
OK
<FIM ORI
OK
Convém ressaltar que a rota criada neste exemplo é um rota composta de acessos ISDN cujo
número-chave é 1000. Nesta forma de conexão há assinantes fictícios e assinantes físicos. Os
assinantes fictícios possuem apenas números de lista associados.
Para que as chamadas possam ser tarifadas pelo número-chave associado à rota, deve-se
executar o comando:
Para que as chamadas originadas possam ser tarifadas pelo número de lista associado ao
ramal que originou a chamada, configura-se TTF=BILASS no comando CR-ROTA.
Configurando-se TTF=BILCHA no comando CR-ROTA, as chamadas originadas no PABX
DDR serão tarifadas no número-chave associado à rota.
A seguir são apresentados os comandos com as duas formas de tarifação das chamadas
originadas pelos ramais do PABX DDR.
As chamadas locais são multimedidas e as chamadas regionais são bilhetadas, de acordo com
a programação do plano de encaminhamento de chamadas.
A central BZ5000 possui um tratamento diferenciado para as chamadas originadas por ramais
do PABX DDR, de acordo com o tipo de tarifação programado para a rota DDR.
Nas chamadas originadas pelos ramais do PABX e com a rota DDR programada para a
tarifação pelo número-chave (TTF=BILCHA), a central BZ5000 não solicita ao PABX o
número de lista do ramal. Estas chamadas são tarifadas no número-chave associado à rota
DDR.
Se as centrais à frente na cadeia de comutação solicitarem a identidade do assinante originador
da chamada, a central BZ5000 envia o número-chave associado à rota DDR.
Nas chamadas originadas pelos ramais do PABX e com a rota DDR programada para a
tarifação pelo número do ramal (TTF=BILASS), a central BZ5000 solicita ao PABX o
número de lista correspondente ao ramal. A central BZ5000 faz a verificação do número de
lista enviado pelo PABX. Se o número de lista for válido, ou seja, existente na tabela de
assinantes da central, a chamada será tarifada no número de lista correspondente ao ramal. Se
o número de lista for inválido, ou seja, não criado anteriormente através do comando CR-
ASS, a chamada será cancelada.
Se as centrais à frente na cadeia de comutação solicitarem a identidade do assinante originador
da chamada, a central BZ5000 envia o número de lista correspondente ao ramal.
Cada juntor é controlado pela respectiva unidade da central, que será responsável por manter
a informação de estado operacional e de ocupação do juntor.
As centrais BZ5000 permitem a programação dos seguintes parâmetros relacionados às rotas:
Dígitos recebidos na entrada: O parâmetro DGE é utilizado em rotas de entrada ou
bidirecionais e tem a função de permitir que, em chamadas de
entrada, não sejam recebidos todos os dígitos correspondentes
ao número do assinante chamado. Ao receber uma chamada
de entrada proveniente de uma rota programada com o
parâmetro DGE, a central acrescenta aos dígitos recebidos os
dígitos faltantes para se obter o prefixo associado ao
CENPRE= 1.
Classe de rota: Este parâmetro deve ser especificado para rotas de entrada ou
bidirecionais e é utilizado para a discriminação do
encaminhamento de chamadas. Corresponde à modalidade de
origem.
Código do Ponto de Destino: O código do ponto de destino ou DPC deve ser programado
em rotas quando for utilizada a sinalização número 7. Este
parâmetro corresponde ao DPC da central de destino.
Reserva para entrada: Este parâmetro permite reservar uma porcentagem dos
juntores de uma rota bidirecional para chamadas de entrada,
de modo que a central não permita que novas chamadas sejam
encaminhadas para esta rota uma vez que a taxa de juntores
livres e juntores utilizados em chamadas de entrada seja
inferior ao estabelecido neste parâmetro.
O sistema dispõe de comandos para criar e suprimir rotas, para alterar parâmetros da rota,
para incluir e excluir juntores de uma rota, para consultar a programação de rotas da central,
para bloquear e desbloquear juntores de uma rota e para consultar o estado operacional de
juntores de uma rota.
Rota: Permite associar o juntor a uma rota da central. Cada juntor pode ser
associado a apenas uma rota.
CIC: Indica o número do CIC associado ao juntor. Este parâmetro deve ser
utilizado apenas em juntores que utilizem sinalização número 7.
Acessibilidade: O parâmetro ACS é utilizado para indicar se o juntor está protegido ou não
para ocupação em rotas alternativas. Quando programado com o tipo igual
a PRT (protegido), o juntor somente é ocupado quando sua rota estiver
sendo utilizada como rota de primeira escolha. Quando programado como
NRL (normal), o juntor pode ser ocupado mesmo que sua rota esteja sendo
utilizada como rota alternativa.
Passo 1: Criar a rota pelo comando CR-ROTA (Cria Rota), especificando o número, o
nome da rota e seus parâmetros de operação. Para rotas de entrada e
bidirecionais, os parâmetros classe da rota e, opcionalmente, número de dígitos
recebidos na entrada e o DPC devem ser especificados. Para rotas de saída e
bidirecionais, o método de alocação dos juntores deve ser especificado e para
rotas bidirecionais, a reserva para entrada.
Passo 2: Criar os juntores da rota através do comando CR-JUN (Cria Juntor). Os juntores
são criados no estado operacional bloqueado.
Passo 3: Desbloquear os juntores da rota através do comando MD-JUNEST (Modifica
Estado Operacional dos Juntores), colocando os juntores no estado em serviço.
DGE = 4: Indica que a central vai receber os últimos 4 dígitos (MCDU) do número de lista
do assinante.
A criação dos juntores poderá ser feita também através de listas para juntores da mesma rota
que possuam o mesmo tipo de sinalização. Se a criação de juntores por meio de lista for
realizada em modo configuração, os juntores serão criados em estado de serviço. Se a lista de
criação de juntores for executada em modo operação, os juntores serão criados em modo
bloqueado. Desta forma, é necessário executar o comando MD-JUNEST para desbloqueá-
los.
Os juntores que fazem parte da rota E1 são os juntores dos circuitos de 1 a 8 da placa 14 da
unidade 1. A sinalização de linha utilizada é a sinalização E&M pulsada.
No exemplo acima foi criada a rota de saída S1. Os juntores que fazem parte desta rota são os
juntores dos circuitos 1 a 8 da placa 14 da unidade 2.
As centrais BZ5000 estão também preparadas para associar números de lista de assinante à
rotas bidirecionais ou de entrada para PABX com DDR, possibilitando que a bilhetagem das
chamadas provenientes de tais rotas seja aplicada ao número de assinante correspondente. Ou
seja, é enviado para a central à frente as informações do assinante associado à rota, como
Para maiores esclarecimentos a respeito dos comandos ilustrados nos exemplos anteriores,
consultar o Manual de Comandos do CSR.
O nome, o número de dígitos na entrada, a classe, o método de alocação dos juntores, o DPC,
o CNO e os parâmetros de operação de uma rota podem ser alterados através do comando
MD-ROTA (Modifica Rota).
A inclusão de juntores em uma rota é feita através do comando CR-JUN (Cria Juntor). Os
juntores criados devem ser desbloqueados através do comando MD-JUNEST (Modifica
Estado Operacional dos Juntores). Se o parâmetro SNL for omitido na criação de um juntor,
a sinalização de linha será E&M pulsada. No caso de utilização de sinalização número 7,
cada juntor da rota deve ser associado a um CIC.
O exemplo a seguir ilustra a inclusão dos juntores 01-15-01 ao 01-15-08 na rota de entrada
E1 criada anteriormente:
<CR JUN JUN = 01-15-01&&-08, ROTA = E1, SNL = R2D
JUN = 01-15-01&&-08 OK
A supressão de juntores de uma rota é feita através do comando SU-JUN (Suprime Juntor).
Os juntores a serem suprimidos devem ser previamente bloqueados através do comando MD-
JUNEST (Modifica Estado Operacional dos Juntores). O exemplo a seguir ilustra a supressão
do juntor 01-14-03 da rota E1.
Para maiores detalhes a respeito dos comandos ilustrados acima consultar o Manual de
Comandos do CSR.
A central BZ5000 permite a alteração dos ganhos de transmissão e recepção dos juntores e da
sinalização de linha do juntor. Esta alteração é feita através do comando MD-JUN (Modifica
Juntor).
O exemplo a seguir ilustra como deve ser feita a alteração dos ganhos dos juntores:
No exemplo anterior, o ganho de recepção GRX do juntor 01-14-01 foi alterado para +1 dB e
o ganho de transmissão foi alterado para +2 dB.
Os valores de ganho possíveis para cada tipo de juntor da central são valores inteiros e estão
apresentados a seguir:
Juntores Digitais: Tx = -6 a +1 dB
Rx = -6 a +1 dB
Juntores Analógicos: Tx = -5, -4, -3, -2, 0, +1, +2, +6 dB
Rx = -5, -4, -3, -2, 0, +1, +2, +6 dB
OBS.: o ganho dos juntores da placa JTS não pode ser alterado.
Para maiores detalhes a respeito do comando MD-JUN consultar o Manual de Comandos do
CSR.
Para suprimir uma rota nas centrais BZ5000 é necessário que não exista juntor na rota. O
procedimento para supressão de uma rota da central é descrito a seguir:
JUN = 01-14-05 OK
JUN = 01-14-06 OK
JUN = 01-14-07 OK
JUN = 01-14-08 OK
Caso seja comandado um bloqueio não imediato de um juntor e o juntor esteja cursando uma
chamada, o bloqueio fica pendente. Quando termina a chamada, o juntor é bloqueado e uma
indicação de mensagem aparece na tela do CSR. Para identificar a mensagem, o operador
pode selecionar o botão "MENSAGEM" com o mouse ou utilizar o comando IT-MENS
(Interroga Mensagem da Central). A resposta à este comando é a mensagem que estava
pendente.
destes parâmetros.
Para determinar a modalidade de tarifa a ser aplicada à chamada, a central identifica, através
da análise do plano de encaminhamento, o plano de tarifação e o ambiente de tarifação
aplicados à chamada, e através da consulta ao relógio/calendário, a data e a hora.
Uma vez definidas a modalidade de tarifa e a classe de tarifação, a central analisa a tabela de
classes de tarifação para identificar o método de tarifação, a cadência e o número de pulsos
no atendimento a serem aplicados à chamada.
A figura a seguir ilustra graficamente como é a estrutura de tarifação das centrais BZ5000:
Qualquer alteração dos dados de Tarifação (plano de tarifação, ambiente de tarifação, classes
de tarifação, modalidades de tarifa e feriados) é imediatamente refletida na tarifação das
chamadas em andamento.
Nas centrais BZ5000 as tabelas de modalidade de tarifa devem ser programadas de forma
independente para cada ambiente e plano de tarifação. As tabelas de modalidade de tarifa são
programadas especificando, para cada horário e dia da semana e feriado, a modalidade de
tarifa a ser utilizada em cada ambiente de tarifação e em cada plano de tarifação.
tarifa da central são inicializadas com modalidade de tarifa 1, para todos os horários e para
todos os dias da semana e feriados.
Plano de tarifação 1:
Ambiente de tarifação 1:
Modalidade de tarifa 2 para todos os horários de domingos e feriados.
Modalidade de tarifa 1 para os demais dias da semana nos horários de 8:00 às
19:59.
Ambiente de tarifação 2:
Modalidade de tarifa 3 para todos os horários de domingos e feriados.
Modalidade de tarifa 4 para os demais dias da semana.
Plano de tarifação 2:
Ambiente de tarifação 1:
Modalidade de tarifa 2 para todos os horários de domingos e feriados.
Modalidade de tarifa 1 para os demais dias da semana nos horários de 8:00 às
19:59.
Modalidade de tarifa 3 para os demais dias da semana nos horários de 00:00 às
7:59 e de 20:00 às 23:59.
Ambiente de tarifação 2:
Modalidade de tarifa 4 para todos os horários de domingos e feriados.
Modalidade de tarifa 5 para os demais dias da semana.
Plano de tarifação 1:
Ambiente de tarifação 1:
Modalidade de tarifa 2 para todos os horários de domingos e feriados.
<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = DOM, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = FER, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SEG, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = TER, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = QUA, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = QUI, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SEX, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SAB, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK
Ambiente de tarifação 2:
<MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 3, DIA = DOM, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 2, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 3, DIA = FER, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 2, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = SEG, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = TER, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = QUA, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = QUI, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = SEX, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK
<MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = SAB, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK
Plano de tarifação 2:
Ambiente de tarifação 1:
<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 2, DIA = DOM, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 2, DIA = FER, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SEG, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = TER, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = QUA, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = QUI, HOR = 08-00 && 19-30
<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SEX, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SAB, HOR = 08-00 && 19-30
HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK
Ambiente de tarifação 2:
<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 4, DIA = DOM, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 4, DIA = FER, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = SEG, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = TER, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = QUA, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = QUI, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = SEX, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK
<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = SAB, HOR = 00-00 && 23-30
HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK
Método de tarifação: Permite a programação dos métodos pulsos por chamada, não
tarifado, Karlson puro, acrescido e modificado e sincronizado com o atendimento.
Plano de Tarifação 1:
Classe 01: Especifica o método de tarifação PPC (pulsos por chamada), com geração de
um pulso no atendimento para modalidade de tarifa 2 e o método KAP (Karlson puro),
com cadência de 240 segundos para modalidade de tarifa 1. Essa classe pode ser utilizada
para especificar a tarifação de assinantes comuns, em chamadas locais.
<MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 1, MET = KAP, CAD = 2400
OK
Classe 02: Especifica o método de tarifação SINC (Sincronizado), com cadência de 180
segundos e geração de 1 pulso no atendimento para modalidades de tarifa 1 e 2. Essa
classe pode ser utilizada para especificar a tarifação de telefones públicos, em chamadas
locais.
<MD CLTF CLTF = 02, PTF = 1, MTF = 1, MET = SINC, CAD = 1800, NPUL = 1
OK
<MD CLTF CLTF = 02, PTF = 1, MTF = 2, MET = SINC, CAD = 1800, NPUL = 1
OK
Plano de Tarifação 2:
Classe 01: Especifica o método de tarifação KAC (Kalrson acrescido), com cadência de
240 segundos para modalidades de tarifa 1 e 2 e o método KAP (Karlson puro), com
cadência de 240 segundos para modalidade de tarifa 3. Essa classe pode ser utilizada para
especificar a tarifação de assinantes comuns, em chamadas locais.
<MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 1, MET = KAC, CAD = 2400
OK
<MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 2, MET = KAC, CAD = 2400
OK
<MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 3, MET = KAP, CAD = 2400
OK
Classe 02: Especifica o método de tarifação SINC (Sincronizado), com cadência de 200
segundos e geração de 1 pulso no atendimento para modalidades de tarifa 1 e 2. Essa
classe pode ser utilizada para especificar a tarifação de telefones públicos, em chamadas
locais.
<MD CLTF CLTF = 02, PTF = 1, MTF = 1, MET = SINC, CAD = 2000, NPUL = 1
OK
<MD CLTF CLTF = 02, PTF = 1, MTF = 2, MET = SINC, CAD = 2000, NPUL = 1
OK
As tabelas de classe de tarifação são inicializadas com método de tarifação não definido para
todas as classes de tarifação. Para as classes de tarifação não alteradas, permanece válido o
Para cancelar o método de tarifação programado para uma modalidade de tarifa em uma
classe de tarifação, deve ser utilizado o comando MD-CLTF (Modifica Classe de Tarifação),
especificando o método de tarifação MET = NMET.
A tabela de feriados da central pode ser alterada através dos comandos CR-FER (Cria
Feriado) e SU-FER (Suprime Feriado), como é ilustrado a seguir:
Para cada seqüência de dígitos que define uma chamada devem ser especificados, para cada
plano de encaminhamento, os seguintes parâmetros:
Tipo de chamada;
As centrais BZ5000 permitem que este grupo de parâmetros seja especificado de forma
diferenciada para cada classe de terminal (chamadas originadas), ponto de marcação de
origem (chamadas originadas), classe de rota (marcação de origem) e categoria do assinante
chamador.
<IT ORI
ORI = 1 TabCtrf = 8 % TabInd = 30 % TabClaChm = 24 % (ativo)
ORI = 2 TabCtrf = 8 % TabInd = 35 % TabClaChm = 25 %
O procedimento apresentado a seguir ilustra como deve ser realizada uma alteração em um
plano de encaminhamento e a sua ativação na central BZ5000:
O plano de encaminhamento define os parâmetros que devem ser observados pela central
durante o tratamento das chamadas originadas, terminadas ou trânsito.
Classe de assinante: Este parâmetro deve ser utilizado para indicar que a chamada é
originada na central e informar qual o tratamento deve ser dado à
chamada, quando a mesma for originada por assinantes com as
classes especificadas. É através deste parâmetro que são
programados encaminhamentos diferentes para classes diferentes de
assinantes.
Ponto de Marcação de Origem: Este parâmetro deve ser utilizado para informar qual o
tratamento a ser dado à chamada, quando a mesma for
originada por assinantes com os pontos de marcação de
origem especificados. Através deste parâmetro são
determinados encaminhamento e tipo de tarifação
diferentes para grupos de assinantes que pertençam à
mesma central mas que pertençama Estágios Periféricos
fisicamente localizados em áreas tarifárias distintas.
Categoria do chamador: Este parâmetro deve ser utilizado em conjunto com a classe de rota,
quando for necessária a especificação de encaminhamentos ou
tarifação diferentes para categorias de assinantes chamadores
diferentes, em chamadas de entrada na central. Uma vez
especificados tratamentos diferentes para categorias de originação
Índice de partida: Número de ordem do dígito a partir do qual deve ser ocupado um
juntor em chamadas originadas de saída e transito, ou o número de
dígitos da unidade em chamadas intracentral. No caso de chamadas
de saída que utilizem rotas com sinalização número 7, a
programação do índice de partida define o modo de operação da
central, ou seja, se o índice de partida for igual ao número total de
dígitos discados, a central opera utilizado o método “on bloc”. Se o
índice de partida for inferior ao número total de dígitos discados, a
central opera no modo “over lap”. Este parâmetro deve ser
configurado de forma individual tanto para a rota de primeira
escolha quando para cada rota alternativa e de segurança.
Índice de início: Número de ordem do primeiro dígito que deve ser enviado na
sinalização de registro ou sinalização número 7 em chamadas de
saída, ou o número de ordem do dígito a partir do qual a central
deve iniciar a troca de sinalização de registro ou sinalização número
7 com a central a frente em chamadas transito, ou o número de
ordem da milhar em chamadas intracentral. Este parâmetro deve ser
configurado de forma individual tanto para a rota de primeira
escolha quando para cada rota alternativa e de segurança.
Índice de identificação: Número de ordem do dígito a partir do qual deve ser enviada a
identificação do assinante originador, nas chamadas de saída
cursadas através de juntores com sinalização 5S.
BILHET: Este parâmetro indica que a chamada deve ser registrada na central.
Caso haja bilhetador configurado, será gerado um bilhete. Caso não
haja bilhetador criado, será gerado um registro detalhado de
chamada (RDC). O registro detalhado de chamadas está limitado à
chamadas originadas.
Para telefones públicos DDD: Rota de primeira escolha S1, rota alternativa de segunda
escolha S2, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e
na classe de tarifação 3;
Para assinantes comuns, mesas operadoras e telefones de teste: Rota de primeira escolha
S1, nenhuma rota alternativa, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no
ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 4;
Para rotas de entrada e bidirecionais associadas a classe de rota 03: Rota de primeira
escolha S1, rota alternativa de segunda escolha S2, tarifação especificada no plano de
tarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 1 (caso de chamada
trânsito com multimedição);
Para rotas de entrada e bidirecionais associadas à classe de rota 02: Rota de primeira
escolha S3, rota alternativa de segunda escolha S4, tarifação especificada no plano de
tarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 2 (caso de chamada
trânsito com multimedição);
01 - Assinante comum;
02 - TP local;
03 - TP local comunitário;
04 - TP DDD;
05 - TP DDD comunitário;
06 - Mesa Operadora;
07 - Telefone de teste.
e supondo também que tenham sido criadas as seguintes classes de rota:
<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S1-7-1, ROT2 = S2-7-1, PTF = 1,
ATF = 3, CLTF = 03, CLA = 04&05, PMO = 1
OK
<MD ORI SEQ=389, TIP=REG, ROT1=S1-7-1, PTF=1, ATF=3, CLTF=04,
CLA=01&06&07, PMO = 1
OK
<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S1-3-1, ROT2 = S2-3-1, PTF = 1,
ATF = 3, CLTF = 01, CLR = 03
OK
<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S3-3-1, ROT2 = S4-3-1, PTF = 1,
ATF = 3, CLTF = 02, CLR = 02
OK
<FIM ORI
OK
2) Este exemplo ilustra a programação de uma chamada trânsito DDD bilhetada na central.
Neste caso, as chamadas provenientes de telefones públicos devem ser bilhetadas e a central
deve enviar pulsos de multimedição para a origem, com o objetivo de providenciar a coleta
de fichas.
<FIM ORI
OK
Obs.: É obrigatório que a gravação das mensagens CCO (Chamada a Cobrar Originada),
CCT (Chamada a Cobrar Terminada) e MCC (Música de Chamada a Cobrar), estejam na
mesma placa MPS e que esta seja exclusiva.
<FIM ORI
OK
A ordem em que os comandos são submetidos ao sistema influi no resultado obtido no Plano
<FIM ORI
OK
O primeiro comando MD-ORI (SEQ=1) bloqueia todas as chamas iniciadas pelo dígito 1. O
segundo comando MD-ORI (SEQ=190) altera apenas a seqüência de dígitos 190, mantendo
inalteradas as demais seqüências iniciadas por 1. Se a ordem de entrada dos comandos fosse
invertida, isto é, se os comandos fossem submetidos na seguinte ordem:
<MD ORI SEQ = 190, TIP = SEL, PTF = 1, ATF = 1, CLTF = 01, CLA = 01&&07
OK
O segundo comando MD-ORI (SEQ = 1) bloquearia todas as chamadas iniciadas pelo dígito
1, inclusive a chamada 190, especificada como serviço especial local no comando anterior.
<CR ASS ASS = 531-0000, SNL = MF, CLA = 1, TER = 01-0001, PMO = 1
<CR ASS ASS = 531-0001, SNL = MF, CLA = 1, TER = 01-0002, PMO = 1
<CR ASS ASS = 532-0000, SNL = MF, CLA = 1, TER = 02-0001, PMO = 2
<MD ORI SEQ = 531, TIP = INTRA, ROT1 = I1-7-4, PTF = 1, AFT = 3, CLTF =
01, CLA = 1 && 32, PMO = 1, CLR = 1
OK
<MD ORI SEQ = 0XX31, TIP = INTRA, ROT1 = S1-4-1, PTF = 1, AFT = 3, CLTF =
01, CLA = 1 && 32, PMO = 1&&2
OK
Para telefones públicos DDD: Rota de primeira escolha S1, rota alternativa de segunda
escolha S2, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e
na classe de tarifação 3;
Para assinantes comuns, mesas operadoras e telefones de teste: Rota de primeira escolha
S1, nenhuma rota alternativa, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no
ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 4;
Para rotas de entrada e bidirecionais associadas a classe de rota 03: Rota de primeira
escolha S1, rota alternativa de segunda escolha S2, tarifação especificada no plano de
tarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 1 (caso de chamada
trânsito com multimedição);
Para rotas de entrada e bidirecionais associadas à classe de rota 02: Rota de primeira
escolha S3, rota alternativa de segunda escolha S4, tarifação especificada no plano de
tarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 2 (caso de chamada
02 - TP local, DTE=2;
03 - TP local comunitário, DTE=3;
04 - TP DDD, DTE=4;
05 - TP DDD comunitário, DTE=5;
06 - Mesa Operadora, DTE=6;
e supondo também que tenham sido criadas as seguintes classes de rota:
<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S1-7-1, ROT2 = S2-7-1, PTF = 1,
ATF = 3, CLTF = 03, DTE = 4&&5, PMO = 1&&252
OK
<MD ORI SEQ=389, TIP=REG, ROT1=S1-7-1, PTF=1, ATF=3, CLTF=04, DTE=01&06,
PMO = 1&&252
OK
<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S1-3-1, ROT2 = S2-3-1, PTF = 1,
ATF = 3, CLTF = 01, CLR = 03
OK
<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S3-3-1, ROT2 = S4-3-1, PTF = 1,
ATF = 3, CLTF = 02, CLR = 02
OK
<FIM ORI
OK
regionais iniciadas com o código 531. As chamadas iniciadas com este código devem ser
encaminhadas conforme os seguintes parâmetros:
Para telefones públicos REG: Rota de primeira escolha S1, rota alternativa de segunda
escolha S2, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no ambiente de tarifação 1 e
na classe de tarifação 1;
Para assinantes comuns, mesas operadoras e telefones de teste: Rota de primeira escolha
S2, nenhuma rota alternativa, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no
ambiente de tarifação 1 e na classe de tarifação 1;
<MD ORI SEQ = 531, TIP = REG, ROT1 = S1-7-1, ROT2 = S2-7-1, PTF = 1,
ATF = 1, CLTF = 01, DTE = 4&&5, PMO = 1&&252
OK
<FIM ORI
OK
Categoria de Terminação (CTT): Indica o sinal de fim de seleção que, ao ser recebido
durante a troca de sinalização, deverá gerar um novo reencaminhamento para a
chamada. No caso de chamadas internas, indica que as chamadas destinadas para
assinantes com esta categoria de terminação deverão ser reencaminhadas pela central.
Este parâmetro pode assumir os seguintes valores: 2, 3, 4, 7 e 8.
Rota de Primeira Escolha (ROT1): Indica a rota de primeira escolha que deverá ser
tomada para cursar a nova chamada gerada.
Rota Alternativa (ROT2): Indica a rota alternativa que deverá ser tomada para cursar
Plano de Tarifação (PTF): Indica qual o plano de tarifação que deverá ser utilizado
para tarifar a nova chamada gerada.
Ambiente de Tarifação (ATF): Indica qual o ambiente de tarifação que deverá ser
utilizado para tarifar a nova chamada gerada.
Classe de Tarifação (CLTF): Indica qual a classe de tarifação que deverá ser utilizada
para tarifar a nova chamada gerada.
Sinal Especial Enviado (SEE): Indica o primeiro sinal multifrêqüencial que deverá
ser enviado na nova chamada. Este parâmetro pode ser programado com os valores I-
11, I-13, I-14.
<MD RENCHA CTT = 8, ROT1 = S2, ROT2 = S3, PTF = 1, ATF = 1, CLTF = 7,
SEE = 11, SEQ = 5310123
OK
Neste exemplo, a central reencaminha para a rota S2 (rota de primeira escolha) ou, caso não
seja possível ocupar a rota S2, reencaminhará para a rota S3 (rota alternativa de segunda
escolha) as seguintes chamadas:
Chamadas geradas pela central ao detectar a retirada do fone do gancho por terminais
bloqueados para chamadas originadas ou totalmente bloqueados. Neste caso, a
central envia o número programado no parâmetro SEQ (5310123) para frente.
Ainda considerando o exemplo anterior, para todas as chamadas, a central utiliza a classe de
tarifação 7 e o ambiente de tarifação 1 do plano de tarifação 1 para tarifar a nova chamada e
envia o sinal I-11 no início da troca de sinalização da chamada gerada.
O registro de chamadas originadas no formato RDC é especificado para centrais que não
possuem bilhetador criado, através do seguinte procedimento:
>IT BIL
Não há bilhetador criado na central
>MD ORI SEQ = 5317, CLA = 1&&32, TIP = REG, PTF = 1, ATF = 1, CLTF = 4,
BILHET, ROT1 = B1-7-1
OK
>FIM ORI
OK
>IT BIL
BIL = 1 PORT = 1-COM2 EST = SRV PABUR = 90% PABSUR = 70% PABNUR = 60%
BIL = 2 PORT = 5-COM2 EST = SRV PABUR = 90% PABSUR = 70% PABNUR = 60%
>MD ORI SEQ = 5317, CLA = 1&&32, CLR = 1, CTO = 1&&15, TIP = REG,
CLTF = NTF, BILHET, ROT1 = B1-7-1
OK
>FIM ORI
OK
certificar-se que o parâmetro NCNO não está definido para as rotas de saída
dessas chamadas e que, em caso de chamadas trânsito, o parâmetro CNO está
definido para as rotas de entrada;
>MD ORI SEQ = 031, CLA = 1&&32, CLR = 1, CTO = 1&&15, TIP = DDD, PTF = 1,
ATF = 1, CLTF = 20 , BILHET, ROT1 = B1-7-4
OK
>IT BIL
Caso seja necessário mais de um terminal para o atendimento das chamadas destinadas a um
determinado serviço especial, deve ser criado um grupo CPCT com todos os terminais
destinados ao atendimento das chamadas e o número chave do grupo deve ser associado ao
serviço especial desejado. Nestes casos, a central encaminha as chamadas aos terminais do
grupo CPCT. Os procedimentos necessários para a criação de grupos CPCT nas centrais
BZ5000 estão descritos no item 16.6 deste manual.
Também é possível a associação da sequência discada a uma nova sequência para a qual as
chamadas deverão ser encaminhadas.
<MD ORI SEQ = 190, TIP = SEL, PTF = 1, ATF = 3, CLTF = 01, CLA = 1&&32
PMO = 1&&40
OK
<FIM ORI
OK
OK
<MD ORI SEQ = 190, TIP = SEL, PTF = 1, ATF = 3 CLTF = 01, CLA = 1&&32,
PMO = 1&&40
OK
OK
OK
<FIM ORI
OK
OK
As centrais BZ5000 permitem alterar, suprimir e acrescentar dígitos ao número discado tanto
para chamadas originadas na central como em chamadas trânsito, através do conceito de
matriz do código de B.
Esta matriz é endereçada através de duas entradas, que são o apontador da matriz de código
de B, definido no plano de encaminhamento da central, e a rota de saída a ser utilizada para
cursar a chamada.
(Modifica Matriz de Código de B), especificando, para cada apontador da matriz de código
de B e cada rota de saída, uma seqüência a ser acrescida ao número de B enviado para a
central à frente.
A central BZ5000 está preparada para, ao identificar uma chamada de entrada ou uma
chamada originada, verificar se existe um apontador da matriz de código de B definido para a
seqüência no plano de encaminhamento. Se este apontador não estiver definido no plano de
encaminhamento, então não deverá acrescentar nenhum dígito ao código de B recebido. Caso
esteja programado um apontador para a matriz de código de B, então a central realiza uma
pesquisa na matriz para obter o código que deverá ser acrescido ao número discado. Esta
pesquisa na matriz é feita utilizando o apontador da matriz de código de B e a rota de saída a
ser utilizada para cursar a chamada.
Como resultado da pesquisa na matriz de código de B, a central obtêm os dígitos que devem
ser inseridos ao número de B discado ou recebido na entrada. O número do assinante
chamado (B) a ser enviado para a central à frente será composto pelos dígitos obtidos da
matriz de código de B e os dígitos recebidos da entrada a partir do índice de início. O
princípio de funcionamento está apresentado a seguir. Considere, nesse caso, que X vale 4.
Número recebido na entrada: N1 N2 N3 N4 N5 M C D U
Índice de início: X
Seqüência obtida na matriz de código de B: M1 M2 M3
Número enviado para a central à frente: M1 M2 M3 N4 N5 M C D U
Tempo máximo de espera por Tom de Disco para efeito de supressão de eco (ms);
Para informações dos valores default e faixa de valores possíveis de cada um destes
parâmetros de temporização, ver Manual de Comandos: MD-CENTMP.
<MD CENTMP TBLE = 10, TICA = 30
OK
A central não opera caso nenhum relógio de sincronismo tenha sido criado. Desta forma, é
indispensável incluir a criação dos relógios de sincronismo no arquivo de configuração da
central.
O número máximo de relógios que podem ser criados é 3. É importante notar que nem todas
as unidades estão equipadas com o relógio de sincronismo. O relógio só pode ser associado a
unidades que estiverem configuradas com placa MCI e MCC. As unidades da central que
podem ser equipadas com o relógio de sincronismo estão especificadas nos capítulos 5.
O exemplo a seguir ilustra a criação dos três relógios de sincronismo:
A central permite que sejam feitas consultas a respeito dos relógios de sincronismo criados
através do comando IT-RELSINC (Interroga Relógio de Sincronismo).
A este comando a central responde fornecendo, para cada relógio criado, qual a unidade na
qual o relógio está presente e o valor da tensão que está sendo aplicada no conversor D/A de
controle do relógio.
Além destas informações, a central identifica qual é o relógio mestre e, no caso do relógio
mestre, identifica qual é a referência externa que está sendo usada para extrair o sinal de
relógio ou se a central está operando no modo plesiócrono. No caso de relógio escravo, a
central identifica qual é o mestre para aquele escravo e indica se o escravo está sincronizado
com o mestre ou não.
Todos os relógios escravos devem operar sincronizados com o mesmo relógio mestre.
OBS.: Uma vez criado um relógio, é necessário aguardar de 15 minutos a 3 horas para
que a central possa sincronizá-lo com o relógio mestre da central.
O sistema permite também suprimir um relógio de sincronismo através do comando SU-
RELSINC (Suprime Relógio de Sincronismo).
O sistema permite verificar o estado de operação dos circuitos votadores de maioria das
unidades através do comando IT-SUPSINC (Interroga Estado do Votadores de Maioria). Os
circuitos votadores de maioria das unidades são responsáveis pela escolha de qual relógio
interno deverá ser utilizado como referência para a unidade.
A este comando a central responde informando, para cada unidade ativa do sistema, se o
circuito votador de maioria está recuperando o sinal de relógio através da escolha de maioria,
ou se está utilizando um determinado relógio interno para a extração dos sinais de
sincronismo.
<IT SUPSINC
UNI = 1 MAIORIA
UNI = 2 MAIORIA
UNI = 3 MAIORIA
Nas centrais operando com função trânsito ou tandem com mais de 480 erl de tráfego, deve
ser utilizado o relógio do tipo R1. Em centrais locais ou tandem com menos de 480 erl de
tráfego, deve ser utilizado o relógio do tipo R2. É importante verificar se o relógio que está
equipando cada placa MMC é o mesmo relógio que consta na configuração da central.
Os demais parâmetros que podem ser alterados através do comando MD-POPSINC são
fundamentais para o perfeito funcionamento da central. Estes parâmetros foram previamente
programados e não devem ser alterados sem consulta à Lucent Technologies.
O sistema permite suprimir uma referência da tabela de sincronismo através do comando SU-
REFSINC (Suprime Referência de Sincronismo). Caso seja suprimida a referência externa
que esteja sendo utilizada no momento como referência de sincronismo, a central passa a se
sincronizar com a próxima referência da tabela.
Para alterar a ordem das referências na tabela, as referências a serem alteradas devem ser
suprimidas e recriadas na ordem correta.
especificados, para cada referência externa, os parâmetros utilizados para análise do MERIT
das referências externas. A não especificação de nenhum valor para os parâmetros de análise
do critério do MERIT para uma determinada referência externa, será interpretada pela central
como um comando para que não seja utilizado o critério de MERIT para a análise do
funcionamento daquela referência externa.
Neste comando é especificado qual o enlace intramodular (ENLI) que está associado a cada
enlace intermodular (ENLE).
O item 4.4.1 e 4.4.2 descrevem as associações a serem feitas de acordo com a configuração
da central. O exemplo a seguir ilustra a associação do enlace intramodular 17 da unidade 1
com o enlace intermodular 1 do plano de comutação 2. O número do plano de comutação é o
número da unidade na qual ele está presente.
O sistema permite também interrogar os enlaces que estão programados na central através do
comando IT-ENL (Interroga Enlace) e modificar o estado dos enlaces através do comando
MD-ENLEST (Modifica Estado do Enlace). Como padrão, os enlaces são todos criados em
modo de serviço.
A programação dos planos de comutação consiste em associar cada plano à unidade na qual
ele está presente. As unidades que possuem os planos de comutação são aquelas equipadas
com placas MCI providas de matrizes intermodulares.
As unidades que devem ser equipadas com as matrizes intermodulares (ou planos de
comutação) estão descritas no capítulo 4 deste manual.
A central BZ5000 pode operar sem planos de comutação (central com apenas uma unidade),
com dois planos de comutação ou com quatro planos de comutação. O exemplo a seguir
ilustra a programação dos planos de comutação em uma central equipada com quatro planos:
Em centrais equipadas com dois planos de comutação, os planos criados nas unidades 5 e 6
do exemplo anterior não devem ser criados.
O sistema permite a interrogação dos planos programados na central através do comando
IT-PLANO (Interroga Plano).
O sistema permite suprimir um plano de comutação através do comando SU-PLANO
(Suprime Plano de Comutação).
RSPSDD: Se a central está programada para operar com respondedor automático sem
desligamento definitivo.
NMUSIC: Central programada para não enviar música sintetizada durante a retenção de
um assinante ou juntor em chamadas de consulta.
CONTOA: Central programada para enviar tom de operação aceita ao invés do tom de
discar durante rediscagem em chamadas de consulta.
NTOCUP: Central programada para derrubar as chamadas de saída cursadas por juntores
JLT após a identificação da presença de tom de ocupado no juntor. O tom de
ocupado é considerado presente quando permanece no juntor por um número
de ciclos igual ao especificado no parâmetro NTOQUE.
TIP: Indica qual o tipo de conexão utilizada para a porta de comunicação. Este parâmetro
normalmente pode assumir as configurações:
RLP: esta porta permite a acesso remoto utilizando uma linha privativa e
MODEM;
RLD: esta porta permite o acesso remoto utilizando linha discada e MODEM;
RLDF: esta porta permite o acesso remoto por linha discada fictícia utilizando
MODEM conectado à interface para MODEM da placa MPS.
PORT : Indica a porta de comunicação a ser utilizada. Este parâmetro possui o
formato UNI- PORTA, onde PORTA pode assumir uma das configurações:
COM1;
COM2;
COM3.
VEL: Indica a velocidade de comunicação. Pode assumir valores de 1200 até 115200 bps.
MTPO: temporização máxima antes de enviar uma nova mensagem ou uma mensagem de
reconhecimento (1..250)
MNTO: número de temporizações MTPO que define o tempo máximo sem receber
mensagens antes de derrubar a conexão
Os parâmetros MTACK, MTPO e MNTO são usados para compensar os efeitos de uma
conexão onde há salto duplo de satélite. Se os parâmetros MTACK, MTPO e MNTO não
forem definidos, serão atribuídos valores default para estes parâmetros:
Tipo de conexão
MTACK 4 15
MTPO 12 92
MNTO 48 6
Embora seja possível programar valores iguais aos definidos na tabela, estes são os valores
efetivos para cada tipo de conexão. Para configurar uma porta de acesso local, os parâmetros
de comunicação devem ser configurados conforme exemplos a seguir, para conexão local e
remota.
Acesso Local:
OBS.: A porta 1-com1 já vem programada de fábrica com os parâmetros acima para
possibilitar a conexão inicial do CSR em centrais não configuradas.
Acesso Remoto:
No caso de comunicação remota para o CSR, é necessário verificar se as UCPs das unidades
em que estão sendo configuradas as portas de comunicação serial estão equipadas com placas
de MODEM.
Sendo assim, é possível utilizar a interface para MODEM presente na placa MPS. Para isto, a
porta de acesso deve ser configurada como linha discada fictícia (RLDF), suprimindo a
necessidade de utilização de uma linha de assinante da central. Para comunicação remota
através de linha privada, a porta deve ser configurada com o parâmetro TIP = RLP. O
MODEM localizado na UCP deverá ser ligado à interface de MODEM da MPS através da
placa SUN 95021A, instalada no painel traseiro da central na posição correspondente à
localização da placa MPS.
As centrais BZ5000 estão preparadas para permitir duas formas de funcionamento relativas
ao atendimento do CSR.
A placa SUN 95021A permite selecionar qualquer um dos assinantes (1 a 16) da placa MTA
para atendimento do MODEM, mediante seleção por estrapes, conforme apresentado no
manual de instalação.
A segunda forma de operação é utilizando a interface para MODEM da placa MPS. Esta
opção evita que um terminal de assinante da central seja utilizado para conexão ao MODEM
interno. Neste caso, a porta de comunicação da central deve ser configurada como Linha
Discada Fictícia e deve ser programado um número de atendimento do CSR.
A máquina anunciadora interna deve ser criada somente onde estiver instalada e criada a
placa MPS. A criação da junção para máquina anunciadora é efetuada através do comando
CR-JMA (Cria Junção para Máquina Anunciadora). Neste comando devem ser especificados
a unidade, a placa e o circuito a serem criados, além da mensagem associada.
No caso de máquina anunciadora interna, podem ser criadas 16 junções para cada placa MPS
da central, com um tempo total de gravação de mensagens de 5 minutos por placa.
O exemplo a seguir ilustra a criação de uma junção para máquina anunciadora na placa MPS:
Os tipos de mensagens possíveis, assim como o nome de cada mensagem, estão descritos no
manual de comandos do CSR.
Para centrais BZ5000 com função de trânsito de bilhetagem para chamadas DIC/DLC
(Discagem Interurbana a Cobrar / Discagem Local a Cobrar) é indispensável a gravação das
mensagens CCO (Chamada a Cobrar Originada), CCT (Chamada a Cobrar Terminada) e
MCC (Música de Chamada a Cobrar). No caso de utilização de máquina anunciadora interna
é obrigatório que as mensagens de chamadas a cobrar sejam gravadas na mesma placa e de
forma exclusiva.
Os dados de configuração armazenados em disco são impressos pelo programa CNF, descrito
no capítulo 25 deste manual.
REL = INST/SINC (Unidades): relação das unidades, das placas, dos enlaces, dos planos
de comutação, dos relógios de sincronismo, das referências externas de sincronismo, dos
parâmetros de sincronismo e dos estágios remotos.
REL = TAR (Plano de Tarifação): programação da modalidade de tarifa que deve vigorar
em cada hora dos dias da semana e feriados, relação de feriados programados, tarifação dos
serviços suplementares e programação das classes de tarifação.
REL = ROTA (Rotas e Juntores): relação das rotas e juntores programados na central e
REL = SS7 (Sinalização por Canal Comum Número 7): código de ponto de origem;
enlaces, conjunto de enlaces e rotas de sinalização por canal comum.
Se não for especificado qualquer parâmetro ao comando REL-CNF, serão gerados todos os
relatórios. Tais relatórios são gravados nos arquivos de nome CNF01.DAT a CNF10.DAT,
seguindo a ordem apresentada acima.
Caso seja necessário mais de um terminal atendente, deverá ser criado um grupo CPCT e o
número a ser associado ao terminal atendente deverá ser o número chave do grupo CPCT
criado. Desta forma, ao reencaminhar uma chamada de entrada para o terminal atendente, a
central verifica quais os terminais do grupo CPCT que estão livres e reencaminha a chamada
para um deles.
<IP ATN
ASS = 1888
<IP ATN
ASS = 1999
Em caso de queda da unidade dos terminais de assinantes e/ou juntores que estiverem
programados com comutação semi-permanente, ou retirada das placas dos terminais de
assinantes e/ou juntores, a comutação será restabelecida automaticamente assim que a
unidade voltar ao funcionamento normal ou as placas forem recolocadas.
Inicialmente deve-se definir o código de ponto de origem (OPC) que identifica a central na
rede de sinalização. Esse parâmetro é único por central e dificilmente será alterado durante a
operação da mesma.
Uma alteração inadvertida do OPC pode causar parada total do tráfego de canal comum,
inclusive prejudicando a rede à qual esteja ligada a central.
<IT OPC
OPC = 01
Uma vez já configurado o OPC da central segue-se a criação dos recursos de rede de
sinalização propriamente ditos.
Um conjunto de enlaces de sinalização é criado no estado inativo. Após a criação dos seus
enlaces de sinalização é necessário ativar o conjunto de enlace através do comando MD-
SS7CJE.
Para suprimir um conjunto de enlace de sinalização desfazendo a associação existente com
um DPC adjacente, deve-se utilizar o comando SU-SS7CJE como exemplificado abaixo:
Para ser suprimido, um conjunto de enlaces de sinalização deve estar no estado inativo e não
podem haver enlaces de sinalização associados a ele.
A comunicação entre o terminal de sinalização e a UCP ocorre pelo barramento interno (ITC)
da central BZ5000.
Para suprimir um enlace de sinalização, este deve estar no estado inativo. Se for o último
enlace de um conjunto deve-se primeiramente suprimir a rota do sistema de sinalização.
As rotas de sinalizações são criadas definindo uma associação entre os DPC (códigos de
pontos de sinalização de destino) que apresentem relação de sinalização com a central e os
caminhos de sinalização (conjuntos de enlaces de sinalização) através dos quais as
mensagens de sinalização são transferidas.
Esses DPC não obrigatoriamente são adjacentes a central na rede de sinalização. O Ponto de
sinalização ao qual corresponde o DPC cadastrado pode ser atingindo através de um ou mais
PTS. Os PTS adjacentes são identificados na criação dos conjuntos de enlaces por códigos de
destino próprios.
A forma de encaminhamento de mensagens de sinalização por uma rota pode ser por
prioridade ou por partição de carga. No caso de prioridade, as mensagens só serão
encaminhadas pelo próximo conjunto de enlace em caso de impossibilidade de
encaminhamento pelo conjunto de enlace anterior. Na forma de encaminhamento por
partição de carga, as mensagens são distribuídas uniformemente entre os conjuntos definidos.
As mensagens destinadas ao PS, cujo DPC é 35, serão cursadas prioritariamente através do
CJE 1 (conjunto de enlaces de sinalização 1). Em caso de impossibilidade de tráfego pelo
CJE 1, as mensagens serão transferidas por partição de carga utilizando os CJE 2 e 3.
Para suprimir uma rota de sinalização, basta não associá-la a nenhum conjunto de enlace:
Uma mensagem é aceita no destino sempre que a mesma é recebida sem erros e na seqüência
correta. Para garantir a integridade do mecanismo de troca de mensagens existem dois
métodos de correção de erros mutuamente exclusivos:
abaixo.
A criação de rotas com sinalização TUP/ISUP é idêntica a criação de rota com outro tipo de
sinalização de registradores, com exceção que deve ser fornecido um parâmetro a mais: o
DPC, ou seja, o código do ponto de sinalização de destino da central à qual a rota se conecta.
A criação de juntores também não apresenta diferença, a não ser pelo acréscimo do
parâmetro CIC - Código de Identificação do Circuito. O CIC é assinalado para cada juntor
em acordo bilateral com a central distante de forma a identificar unicamente cada juntor. Os
CIC devem apresentar uma numeração seqüencial crescente na placa JTS. O primeiro juntor
de cada placa JTS pode receber CIC = 01, ou CIC = 33, ou CIC = 65, etc.
Na Rede Digital de Serviços Integrados, o conceito de número de acesso é mais amplo que
para a telefonia analógica. Vários tipos de número são definidos:
Múltiplo número do acesso: este número está associado ao serviço suplementar MSN
(Múltiplo Número de Usuário). É um número adicional que o acesso pode possuir, além
do seu número default. Um acesso pode ter mais de um múltiplo número. Isso só é
válido para acessos básicos. Acessos primários somente possuem o número default.
Na central BZ5000, os acessos básicos são criados de maneira semelhante aos assinantes
analógicos. Em cada acesso básico, deve-se programar a classe, o número default do acesso e
a sinalização. Um acesso básico da central é identificado pelo número da unidade em que
está instalado, pela posição da placa MAB e pelo número do circuito dentro da placa.
Passo 1: Programar a classe do acesso básico, caso ainda não tenha sido criada,
usando o comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).
<CR ASS ASS = 1435, TER = 01-03-06, CLA = 01, SNL = BRI
OK
Quando um acesso é criado da forma como descrito, o valor associado ao parâmetro ASS é o
número default do acesso. A programação do múltiplo número de usuário, que pode ser mais
de um por acesso, está explicada no item 16.25.5.2.
O sistema permite alterar os dados dos acessos básicos da mesma forma que permite alterar
os dados dos assinantes analógicos, ou seja, através dos comandos MD-ASS e MD-CLA.
16.25.2.4 Telealimentação
A central BZ5000 permite a telealimentação dos acessos básicos ISDN. A telealimentação
consiste no envio de uma tensão de alimentação para o acesso básico, que será utilizada na
instalação do usuário no caso de falha na alimentação local do mesmo.
A central BZ5000 permite a programação da telealimentação via CSR. Ao criar um acesso, a
telealimentação é ativada automaticamente. O exemplo a seguir ilustra a desativação da
telealimentação no acesso básico e sua ativação em seguida.
Quando um acesso básico é criado, a central permite que o mesmo utilize todos os serviços
de suporte disponíveis. É possível restringir os serviços de suporte disponíveis no acesso
através do parâmetro RSSS (Restrição ao Serviço de Suporte Solicitado). No exemplo a
seguir, tem-se a programação da restrição ao serviço de suporte 64 kbit/s Irrestrito para o
acesso cujo número é 434-1435:
Caso seja comandado um bloqueio não imediato e o acesso esteja realizando uma chamada, o
bloqueio fica pendente. Quando termina a chamada, o acesso é bloqueado e uma indicação de
mensagem aparece na tela do CSR. Para identificar a mensagem, o operador pode selecionar
o botão “MENSAGEM” com o mouse ou utilizar o comando IT-MENS (Interroga
Mensagem da Central). A resposta a este comando é a mensagem que estava pendente.
Caso seja comandado um bloqueio não imediato e o terminal de usuário com aquele número
de lista esteja realizando uma chamada, o bloqueio fica pendente. Quando termina a
chamada, o acesso é bloqueado e uma indicação de mensagem aparece na tela do CSR. Para
identificar a mensagem, o operador pode selecionar o botão “MENSAGEM” com o mouse
ou utilizar o comando IT-MENS (Interroga Mensagem da Central). A resposta a este
comando é a mensagem que estava pendente.
O exemplo a seguir ilustra o bloqueio para originação de chamadas do número de lista 544-
3242, o bloqueio total e imediato do número de lista 323-2321 e o desbloqueio de ambos.
Tanto o bloqueio total quanto o bloqueio para originação são feitos por número de lista.
O acesso suprimido é desassociado de seu terminal e passa para o estado operacional não
criado. A classe de terminal NVG (nível vago) é associada ao acesso suprimido.
Caso existam outros números de lista associados ao acesso, eles devem ser suprimidos antes
de se suprimir o número default do acesso. Os contadores de tarifação de cada número de
lista devem ser verificados individualmente.
Ao se alterar o número default do acesso básico, os múltiplos números de usuário deverão ser
reprogramados, conforme desejo do operador.
Caso existam outros números de lista associados ao acesso, eles devem ser suprimidos antes
de se suprimir o número default do acesso. Após a criação do número default para o novo
terminal, os múltiplos números de usuário deverão ser reprogramados, ou seja, deverão ser
criados novamente para o novo número de terminal do acesso básico.
Os acessos primários na Central BZ5000 também são criados de modo semelhante aos
assinantes analógicos. Em cada acesso primário, deve-se programar a classe, o número
default do acesso e a sinalização. Um acesso primário da central é identificado pelo número
da unidade em que está instalado, pela posição da placa MAP e pelo número do circuito
dentro da placa.
Passo 1: Programar a classe do acesso primário, caso ainda não tenha sido criada,
usando o comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).
<CR ASS ASS = 1435, TER = 01-03-01, CLA = 01, SNL = PRI
OK
<CR ASS ASS = 1435, TER = 01-03-01, CLA = 01, SNL = PRI
OK
O sistema permite alterar os dados dos acessos primários da mesma forma que permite
alterar os dados dos assinantes analógicos, ou seja, através dos comandos MD-ASS e MD-
CLA.
Alguns terminais ISDN são capazes de gerar tons, não sendo necessário portanto que a
central gere tons para estes acessos. Ao se criar um acesso primário ISDN, a central BZ5000
assume que a geração de tons não será feita pelo equipamento terminal. Caso o equipamento
terminal a ser conectado neste acesso gere tais tons, deve-se programar a central de forma a
não gerá-los para o acesso. A seguir temos um exemplo da programação de geração de tom
pelo terminal.
Caso o serviço de suporte solicitado pelo terminal seja o serviço de 64 kbit/s Irrestrito, a
central não enviará tom para o acesso.
O acesso suprimido é desassociado de seu terminal e passa para o estado operacional não
criado. A classe de terminal NVG (nível vago) é associada ao acesso suprimido.
A programação das rotas por onde deverão passar as chamadas ISDN segue os mesmos
princípios de programação das rotas comuns. Por este motivo, não será repetido neste item
todos os procedimentos e comandos usados na programação de rotas, mas apenas aqueles
que trazem alguma novidade em relação aos descritos no item 16.9 - Programação de Rotas.
<CR ROTA ROTA = B1, NOM = "ISUP", CLR = 1, DPC = 1, SSO = VOZ
OK
17.1.1 Programação
A lista de assinantes e juntores de entrada programados para supervisão pode ser consultada
através do comando IP-SUPCHA (Interroga Programação de Supervisão de Chamadas).
<IP SUPCHA
ASS = 389-7000 389-7001 389-7002 389-7030
JUN = 01-17-01 01-17-03 01-17-05 01-17-07
17.1.3 Histórico
O acesso aos dados do Histórico de Supervisão de Chamadas é feito através do comando IT-
SUPCHA (Interroga Histórico de Supervisão de Chamadas). Caso a central que se deseja
interrogar o Histórico de Supervisão de Chamadas esteja conectada, não é necessário
especificar o parâmetro LOC. Caso a central esteja desconectada, é necessário especificar o
parâmetro LOC.
OBS.: O comando IT-SUPCHA não deve ser utilizado enquanto uma supervisão de
chamadas estiver ativa. Isto significa que, uma vez executado o comando AT-
SUPCHA com o parâmetro GRAVA, a supervisão deve ser desativada por meio do
comando DT-SUPCHA antes da execução do comando IT-SUPCHA.
tipo de chamada:
a. Chamadas Intracentral:
Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nos
parâmetros DAT e HOR.
b. Chamadas de Saída:
Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nos
parâmetros DAT e HOR.
Troca MFC. Indica os sinais que foram enviados (sinais para frente) pela central e os
sinais que foram recebidos (sinais para trás) pela central.
c. Chamadas de Entrada:
Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nos
parâmetros DAT e HOR.
Troca MFC. Indica os sinais que foram enviados (sinais para trás) pela central e os
sinais que foram recebidos (sinais para frente) pela central.
d. Chamadas Tandem:
Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nos
parâmetros DAT e HOR.
Troca MFC. Indica os sinais que foram enviados (sinais para trás) pela central e os
sinais que foram recebidos (sinais para frente) pela central.
e. Chamadas Trânsito
Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nos
parâmetros DAT e HOR.
Tipo de Chamada. No caso de chamada trânsito, o parâmetro TIP = Trânsito.
Plano de comutação reservado para cursar a chamada. O parâmetro PLANO indica
qual o plano reservado. Caso a chamada obtenha sucesso, este plano será utilizado
para cursar a chamada. Em centrais equipadas com apenas uma unidade, o parâmetro
PLANO indica sempre o número 1.
Identificação da rota de entrada utilizada através do parâmetro ROTA.
Identificação do juntor de entrada utilizado através do parâmetro JUN. Neste
parâmetro é mostrado a unidade, a placa e o circuito da placa que foi utilizado para
cursar a chamada tandem. É indicado também o enlace e canal intermodular
reservados para cursar a chamada (parâmetro localizado entre parênteses após a
identificação do JUN). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, o
enlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace
e o canal intramodular utilizado pelo juntor.
Identificação do enviador/receptor MFC (parâmetro MFC) de entrada, indicando a
unidade, a placa e o circuito MFC utilizado. É indicado também o enlace e canal
intermodular reservados para cursar a troca MFC (parâmetro localizado entre
parênteses após a identificação do MFC). No caso de centrais equipadas com apenas
uma unidade, o enlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será
mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.
Identificação da rota de saída utilizada através do parâmetro ROTA.
Identificação do juntor de saída utilizado através do parâmetro JUN. Neste parâmetro
é mostrado a unidade, a placa e o circuito da placa que foi utilizado para cursar a
chamada tandem. É indicado também o enlace e canal intermodular reservados para
cursar a chamada (parâmetro localizado entre parênteses após a identificação do
JUN). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal
intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal
intramodular utilizado pelo juntor.
Identificação do enviador/receptor MFC (parâmetro MFC) de saída, indicando a
unidade, a placa e o circuito MFC utilizado. É indicado também o enlace e canal
intermodular reservados para cursar a troca MFC (parâmetro localizado entre
parênteses após a identificação do MFC). No caso de centrais equipadas com apenas
uma unidade, o enlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será
mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.
Troca MFC de entrada. Indica os sinais que foram enviados (sinais para trás) pela
central e os sinais que foram recebidos (sinais para frente) pela central.
Troca MFC de saída. Indica os sinais que foram enviados (sinais para frente) pela
central e os sinais que foram recebidos (sinais para trás) pela central.
a. Chamadas Originadas:
Neste campo podem ser exibidas, simultaneamente, informações sobre até 8 chamadas
originadas por assinantes programados para supervisão. As informações das chamadas são
exibidas em três linhas na janela e com caracteres de menor intensidade caso a chamada já
tenha terminado.
Tipo de Chamada: Neste campo é exibida a letra "O" no instante que o assinante
retira o fone do gancho. A letra "O" é substituída por uma das opções relacionadas a
seguir,:
Classe do Terminal A (Originador): Este campo informa a classe do terminal que está
originando a chamada.
Classe do Terminal B (Recebedor): Este campo informa a classe do terminal que está
Plano de Comutação: Este campo informa qual o plano de comutação reservado para
o assinante originador. Caso a central seja equipada com apenas uma unidade, este
campo sempre indica o número 1.
Enlace e canal intermodular reservado para a chamada. Este campo informa o enlace
e o canal intermodular que estão reservados para a chamada. No caso de centrais
equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular não são
indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo
assinante originador.
Rota: No caso de chamada de saída, este campo informa o número da rota através da
qual será cursada a chamada. No caso de chamadas intracentral, este campo fica em
branco
b. Chamadas de Entrada:
Neste campo podem ser exibidas, simultaneamente, informações sobre até 8 chamadas de
entrada cursadas através dos juntores de entrada programados para supervisão. As
informações das chamadas são exibidas em três linhas na janela e com caracteres de menor
intensidade caso a chamada já tenha terminado.
com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular não são indicados. No seu
lugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo juntor de entrada.
A segunda linha da chamada contém as seguintes informações, dispostas da esquerda para a
direita:
Plano de Comutação: Este campo informa qual o plano de comutação utilizado para
cursar a chamada. Caso a central seja equipada com apenas uma unidade, este campo
sempre indica o número 1.
Enviador/Receptor MFC: Este campo informa a unidade, a placa e o circuito do
enviador/ receptor MFC tomado para efetuar a troca MFC.
Enlace e canal Intermodular utilizado pelo enviador/receptor MFC: Este campo
indica qual o enlace e o canal intermodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.
No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal
intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal
intramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.
A terceira linha da chamada contém as seguintes informações, dispostas da esquerda para a
direita:
Atendimento: Neste campo é exibida a letra "A" no instante em que a chamada é
atendida.
Classe do Terminal Recebedor/Rota de Saída: Este campo informa a classe do
terminal que está recebendo a chamada. No caso de chamada de saída, este campo
indica o número da rota de saída cujo juntor foi ocupado para encaminhar a chamada
tandem.
Identificação do Recebedor: Este campo indica a unidade, a placa e o número do
juntor de saída (em chamadas tandem) ou o número do circuito do assinante
recebedor (no caso de chamadas intracentral).
Identificação de enlace e do canal intermodular utilizado para o recebedor: No caso
de centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular não
são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado
pelo juntor de saída (chamadas de saída) ou pelo assinante recebedor (chamada
intracentral).
A troca de sinalização MFC em chamadas de entrada é exibida na última coluna da tela. Os
sinais enviados são exibidos na linha superior e os sinais recebidos são exibidos na linha
inferior.
Algumas informações complementares são apresentadas nesta janela e estão listadas a seguir:
Carga: Este campo informa a carga de trabalho do processador ao qual o CSR está
conectado. A carga é calculada como um centésimo da porcentagem de tempo
durante o qual o processador está realizando um trabalho útil, medido a cada
intervalo de 5 segundos. Uma carga igual a 3, por exemplo, indica que, no último
Tecla Console: Esta tecla permite alternar da janela de supervisão de chamadas para
a janela principal (console). Esta tecla não interrompe a supervisão das chamadas.
A figura a seguir ilustra a janela de supervisão de chamadas ativa com parâmetro NCHA
igual a 4. Esta apresenta uma chamada local (intracentral), duas chamadas de saída sendo a
primeira delas com função trânsito, e quatro chamadas de entrada sendo a primeira trânsito, a
segunda tandem, a terceira terminada e a quarta terminada para um assinante com BINA..
17.2.1 Programação
No caso de acesso local, podem ser programados até 8 assinantes e 8 juntores de entrada para
a supervisão de mensagens SS#7, simultaneamente. No caso de acesso remoto, podem ser
programados até 2 assinantes e 2 juntores de entrada para supervisão simultânea.
A lista de assinantes e juntores programados para supervisão pode ser consultada através do
comando IP-SUPCHA (Interroga Programação de Supervisão de Chamadas).
Caso seja desejado, o histórico de supervisão de chamadas pode ser armazenado em disco,
especificando o parâmetro GRAVA no comando AT-SUPSS7. O arquivo gerado possui
formato texto ASCII e recebe o nome de SUPSS7.DAT. Para desativar uma supervisão de
mensagens SS#7 em curso, deve ser utilizado o comando DT-SUPSS7 (Desativa Supervisão
de Mensagens SS#7).
17.2.3 Histórico
TUP:
ISUP:
TUP:
ISUP:
Algumas informações complementares são apresentadas nesta janela e estão listadas a seguir:
janela principal (console). Esta tecla não interrompe a supervisão das mensagens.
Cada placa de assinante é representada por um conjunto de 32 barras verticais indicando cada
terminal da placa. Desta forma, o estado de loop do assinante é indicado através de uma letra
localizada acima da barra correspondente ao terminal.
em chamadas de saída com recepção dos sinais de fim de seleção B2, B3, B4, B7 e
B8;
em chamadas de entrada com envio dos sinais de fim de seleção B2, B3, B4, B7 e
B8;
A ocupação de um enviador/receptor MFC também pode ser considerada efetiva com o envio
ou recepção do sinal "A4". Neste caso, o parâmetro NMFA4 deve ser especificado no
comando PR-SUPFAL.
A ocorrência de falha por PMOE é verificada a cada 5 minutos, sendo que o contador de
ocupações e ocupações efetivas é inicializado na ativação da central com o valor de 5
ocupações. Cada vez que o contador chega a 200, seu valor é dividido por 2 mantendo um
histórico de ocupações para comparações. Caso um juntor seja bloqueado por falha, ao voltar
a condição de serviço seus contadores de ocupações e ocupação efetiva serão inicializados
com o valor 5.
A central poderá ainda gerar alarme urgente e/ou semi-urgente, caso o número de
enviadores/receptores MFC fora de serviço seja maior ou igual aos limites especificados nos
parâmetros a seguir:
Um juntor com falha será automaticamente bloqueado, exceto se o número de juntores fora
de serviço, na rota a que pertence o juntor, for maior ou igual ao número máximo de juntores
fora de serviço permitido na rota. Este número é programado para cada rota especificando o
parâmetro:
PJFS: Porcentagem máxima de juntores fora de serviço em uma rota, acima da qual
não deverá ser efetuado o bloqueio automático de um juntor da rota que entre
em falha.
Se o número máximo de juntores fora de serviço em uma rota atingir o valor máximo
programado e mais um juntor da rota entrar em falha, será gerado um alarme urgente na
central.
A central poderá ainda gerar alarme urgente e/ou semi-urgente, caso uma rota fique
parcialmente fora de serviço, conforme programado nos seguintes parâmetros:
Com relação aos receptores DTMF, a central poderá gerar alarme urgente e/ou semi-urgente
caso o número de receptores DTMF fora de serviço na unidade seja maior ou igual aos
limites especificados nos parâmetros abaixo:
Os juntores com falha (FAL) ou bloqueados por falha (BLF) podem ser identificados através
do comando IT-JUN (Interroga Juntores).
Os enviadores/receptores MFC com falha (FAL) ou bloqueados por falha (BLF) podem ser
identificados através do comando IT-MFC (Interroga Enviadores/Receptores MFC).
Os receptores DTMF bloqueados pelo operador podem ser identificados através do comando
IT-DTMF (Interroga Receptores DTMF).
supervisão de desempenho do órgão. O órgão bloqueado por falha deve ser desbloqueado
antes que a supervisão de desempenho seja iniciada. A supervisão de falhas deve estar
desativada durante a supervisão de desempenho, evitando que o órgão defeituoso seja
novamente bloqueado.
Uma supervisão de tráfego em andamento pode ser desativada através do comando DT-
SUPTRA (Desativa Supervisão de Tráfego). A supervisão de tráfego desativada é
automaticamente removida da programação de supervisão.
Número de ocupações;
Para os receptores DTMF da central, são fornecidos os seguintes dados relativos à supervisão
de tráfego por unidade:
17.5.1.1 Programação
Podem ser programadas até nove supervisões de tráfego por órgão, em intervalos de tempo
não coincidentes, com duração mínima de 1 minuto e máxima de 24 horas.
<PR SUPTRA SUP = ORG, NSUP = 1, DAT = 94-04-11, HOR = 12-30, DUR = 120
OK
<PR SUPTRA SUP = ORG, NSUP = 2, DAT = 94-04-11, HOR = 17-00, DUR = 30
OK
A consulta dos resultados de uma supervisão de tráfego por órgão é feita através do comando
IT-SUPTRA. Neste comando podem ser especificados o tipo de supervisão, o número de
identificação da supervisão programada e o órgão que se deseja saber os resultados. Maiores
detalhes a respeito deste comando estão descritos no Manual de Comandos do CSR.
Resultados de supervisão de tráfego invalidados por queda de unidade não são apresentados.
Além disso, é fornecido o tempo médio de espera pelo tom de disco e o tempo médio de
ocupações de receptores DTMF por unidade da central.
As possíveis causas de falha em um órgão podem ser descobertas pela análise dos resultados
de supervisão de desempenho do órgão.
A supervisão de tráfego por tipo de chamada determina o tráfego para cada tipo de chamada
definida no plano de encaminhamento da central, fornecendo os seguintes dados por tipo de
chamada:
Número de chamadas;
Número de falhas com desconexão por tempo na troca de sinalização com a origem;
Número de chamadas não completadas por recebimento dos sinais B3, B7 a B15.
17.5.2.1 Programação
Podem ser programadas até três supervisões de tráfego por tipo de chamada, em intervalos de
tempo não coincidentes, com duração mínima de 1 minuto e máxima de 24 horas.
O exemplo a seguir ilustra a programação de uma supervisão de tráfego por tipo de chamada:
<PR SUPTRA SUP = CHM, NSUP = 2, DAT = 94-04-11, HOR = 12-30, DUR = 60
OK
A consulta dos resultados da supervisão de tráfego por tipo de chamada é feita através do
comando IT-SUPTRA, especificando a supervisão de tráfego por tipo de chamada e o
número de identificação da supervisão. O Manual de Comandos do CSR ilustra como deve
ser usado este comando.
O tipo IND totaliza os resultados de chamadas em que não foi possível determinar o tipo de
chamada devido a um dos seguintes motivos:
O tráfego oferecido indica o tráfego total que foi originado para cada tipo de chamada,
incluindo as chamadas que foram identificadas pela central mas não foram atendidas e as
chamadas que foram atendidas.
O tráfego efetivo indica o tráfego total que foi completado, ou seja, o tráfego por cada tipo de
chamada que foi atendido. Desta forma, o tráfego efetivo é a parcela do tráfego oferecido que
foi atendida.
Na supervisão de tráfego por tipo de chamada é fornecido também o tempo médio de duração
de chamadas efetivas. Este dado informa a duração média das chamadas que obtiveram
atendimento por tipo de chamada na central.
Durante uma supervisão de tráfego por tipo de chamada são efetuadas as seguintes medidas,
para cada tipo de chamada:
Co-0 Número de falhas com desconexão por tempo na troca de sinalização com a
origem
OU Número de chamadas não completadas por recebimento dos sinais B3, B7,
B8, B9, B10 a B15
17.5.3.1 Programação
Além da determinação da HMM da central, o sistema possibilita programar até três rotas para
a determinação da Hora de Maior Movimento da rota, conforme mostrado no exemplo a
seguir:
Número de congestionamentos;
17.5.4.1 Programação
<PR SUPTRA SUP = CGR, NSUP = 1, DAT = 95-02-03, HOR = 15-00, DUR = 120
OK
Os dados obtidos em uma supervisão de tráfego podem ser gravados em arquivo para serem
interpretados por programas de emissão de relatórios de análise dos dados de tráfego.
A gravação dos dados de supervisão de tráfego em disco é feita através do comando REL-
SUPTRA (Relatório de Supervisão de Tráfego). Os arquivos de dados de supervisão de
tráfego terão nomes com o formato "DDMMHOMI.SUP", onde:
Podem ser programadas até três supervisões de desempenho, em intervalos de tempo não
coincidentes, com duração mínima de 1 minuto e máxima de 24 horas.
Durante uma supervisão de desempenho são feitas as seguintes medidas para cada juntor da
central:
Maiores detalhes sobre o comando citado podem ser encontrados no Manual de Comandos
do CSR.
Durante a supervisão de desempenho, são efetuadas as seguintes medidas para cada unidade
da central:
Durante uma supervisão de desempenho, são efetuadas as seguintes medidas para cada
enviador/receptor MFC da central:
congestionamento.
( NR + LO )
PAB = x 100 %
( NR + LO + ChmTAtd )
Para obter maiores detalhes a respeito deste comando, consultar a Manual de Comandos do
CSR.
Durante uma supervisão de desempenho de rotas, são efetuadas as seguintes medidas para
cada rota da central:
Durante uma supervisão de desempenho, são efetuadas as seguintes medidas para cada
classe/modalidade de tarifa criadas na central:
Os dados obtidos em uma supervisão de desempenho podem ser gravados em arquivo para
serem interpretados por programas de análise de desempenho.
O contador de fichas coletadas é incrementado toda vez que é enviado um pulso de tarifação
para o telefone público.
O contador de fichas coletadas de um telefone público pode ser zerado através do comando
OBS.: Consultar o item 8.1.2 deste manual para identificar quais os terminais da placa
MTA que podem ser utilizados com telefones públicos e telefones semi-públicos.
<IT-SUPMTP2 [ : ENL = xx ]
SUERM excessivo: Número de falhas do enlace devido a uma excessiva taxa de erros no
SUERM ( monitor de taxa de erros em unidade de sinal ). Um alto valor de SUERM, indica
que o meio de transmissão está ruim.
Bytes MSU retransmitidas: Soma dos octetos das mensagens de sinalização retransmitidos
incluindo flags e outros campos de controle nível 2.
T3.
SIB recebidos: Contabiliza o número de SIBs recebidos. Indica que o buffer de recepção está
cheio. (SIB = indicação de status de ocupado).
Modo de retransmissão: Método de correção de erro utilizado. Pode ser Básico (BEC) ou
Cíclico (PCR).
<it suplan
UNI = 01 PLACA = 01 MOD = Ethernet SVEC PCI 10 Mbit/s
Total de interrupções 000000 Blocos com + de 1 retry 000000
Ints de transmissão 000000 Blocos com 1 retry 000000
Ints de recepção 000000 Blocos com trans adiada 000000
Ints de erro 000000 Ints com erro de rec 000000
Blocos trans muito grande 000000 Bloco rec incompleto 000000
Erro de colisão 000000 Buffer insuf para rec 000000
Sem buffer para rec 000000 Erro de CRC 000000
Sem buffer para trans 000000 Blocos transmitidos 000000
Erro de memória 000000 Blocos recebidos 000000
Ints com erro de trans 000000 Bytes transmitidos 000000
Erro de underflow 000000 Bytes recebidos 000000
Colisão tardia 000000 Deslig do transmissor 000000
Perda de portadora 000000 Deslig do receptor 000000
Falha após 16 retries 000000
Total de interrupções: Número total de interrupções geradas pela placa de rede ocorridas
desde a última inicialização dos dados de supervisão.
Blocos com + de 1 retry: Número de blocos transmitidos com êxito para os quais houve
necessidade de mais de uma e até 16 tentativas de retransmissão.
Blocos com 1 retry: Número de blocos transmitidos com êxito para os quais houve
necessidade de uma retransmissão.
Blocos com trans adiada: Número de blocos cuja transmissão foi adiada para evitar colisão,
devido à indisponibilidade do barramento da rede.
Ints com erro de rec: Número de erros detectados no tratamento de uma interrupção de
recepção.
Blocos trans muito grande: Número de blocos cuja transmissão foi requisitada que
excederam o tamanho máximo de 1500 bytes.
Bloco rec incompleto: Número de erros ocorridos devido a recepção de blocos incompletos.
Buffer insuf para rec: Número de erros de recepção devido à insuficiência de buffer para
armazenamento da mensagem recebida.
Sem buffer para rec: Número de blocos recebidos e descartados por falta de buffer de
recepção. Ocorre quando a fila dos buffers de recepção está cheia.
Sem buffer para trans: Número de tentativas de transmissão de blocos sem êxito por falta de
buffer de transmissão. Ocorre quando existem muitas mensagens a seres transmitidas e a
placa não consegue processa-las por falha ou por atraso, fazendo com que o buffer para
transmissão fique cheio.
Erro de memória: Número de erros detectado pelo processador da placa de rede devido a
falha no compartilhamento do barramento de comunicação com o processador principal da
placa mãe.
Ints com erro de trans: Número de erros detectados no tratamento de uma interrupção de
transmissão.
Colisão tardia: Número de erros de colisão ocorridos que foram detectados após o inicio do
tratamento do bloco pela placa.
Falha após 16 retries: Número de blocos que após ocorrido um erro, houveram 16 tentativas
de retransmissão.
NEBE Número de Blocos recebidos com erro pela interface: indica o número de blocos
recebidos nos quais foram detectados erros de CRC.
FEBE Número de Blocos transmitidos com erro pela interface: indica o número de
blocos transmitidos nos quais o equipamento de terminação de rede (NT1)
detectou erros de CRC.
18. Tarifação
No instante do "reset", o programa controlador dessas unidades faz uma consistência inicial.
Se houver falha, o programa controlador tenta obter os dados de outras duas unidades do
sistema. À medida que a unidade vai recebendo os novos valores para substituir os antigos,
os alarmes vão sendo retirados.
Cada unidade da central é responsável pelo incremento dos contadores de tarifação dos
assinantes cujos terminais estão conectados àquela unidade. A atualização dos contadores
dos assinantes na central é realizada periodicamente, através da troca de mensagens entre as
unidades de terminais e a unidade de manutenção. Após cada atualização, os valores
relativos aos incrementos dos contadores de tarifação nas unidades de terminais são zerados
e a unidade de manutenção executa a cópia dessas informações nas outras duas unidades.
Nas centrais operando com Estágios Remotos, o comando REL-CTF deve ser executado com
o CSR operando no ambiente EC. Neste caso, será gerado um relatório de contadores de
tarifação incluindo, além dos assinantes do Estágio Central, os assinantes dos Estágio
Remoto.
Uma falha na conexão do Estágio Central com um dos Estágios Remotos impossibilita a
geração do arquivo de contadores de tarifação e, neste caso, uma mensagem de erro será
exibida.
19.1 Programação
As centrais BZ5000 permitem programar, alterar e interrogar a programação dos serviços
suplementares de assinantes analógicos, digitais e acessos ISDN.
<IP SSU
ASS = 531-1222 SSU = DESPERT
ASS = 531-1225 SSU = DESPERT
<IP SSU
ASS = 531-1225 SSU = DESPERT
<IT SSUASS
ASS = 531-1225
DESPERT DSB
<IT SSUASS
ASS = 531-1225
DESPERT HAB
A versão de programa controlador SOF 98119 permite até 400 programações simultâneas do
serviço DESPERT, ultrapassando os 5% apresentado acima.
O prefixos indicam à central que se trata de um serviço suplementar, como também a função
que deve ser executada. Os prefixos correspondentes às funções são os seguintes:
Programação:
Cancelamento: #
Verificação: #
OBS.: A programação para a utilização dos serviços suplementares pode ser realizada
também pelo operador do CSR, caso o assinante não disponha de telefone
multifreqüencial.
19.2.1.1 Programação
onde:
CS = 55
HHMM: Hora e minuto.
Para programar mais de um horário o assinante deverá repetir o procedimento acima.
A programação do serviço suplementar Despertador automático pode também ser realizada
via CSR, através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:
No exemplo acima, foi habilitado para o assinante 1000 o serviço suplementar DESPERT,
para sete horas da manhã.
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
A verificação da programação pode ser realizada via CSR, através do comando IT-SSUASS,
como o exemplo a seguir:
19.2.1.4 Observações
3. Na hora programada é gerada uma chamada para o assinante. Caso haja insucesso nesta
primeira chamada (assinante ocupado), são geradas no máximo mais duas novas
chamadas até 5 minutos após o horário programado. Se as chamadas forem mal
sucedidas é gerada uma ocorrência no histórico da central.
19.2.2.1 Programação
O assinante programa o número (NC) para onde devem ser transferidas as chamadas, através
do seguinte procedimento:
onde:
CS = 21
A programação do serviço suplementar transferência temporária pode ser realizada via CSR,
através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
RF TD # CS NC # TCC MOA/MOI TO DL
19.2.2.4 Observações
4. Ao originar uma chamada, o assinante que tenha uma transferência programada receberá
tom de aviso de programação ao invés do tom de discar, de modo a alertá-lo que o
serviço está programado.
19.2.3.1 Programação
onde:
CS = 26
A programação do serviço suplementar Não Perturbe pode ser realizada via CSR, através do
comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
A verificação da programação do serviço suplementar NPERT pode ser realizada via CSR,
através do comando IT-SSUASS, como o exemplo a seguir:
19.2.3.4 Observações
2. Ao originar uma chamada, o assinante que tenha programado o não perturbe receberá
tom de aviso de programação ao invés do tom de discar, de modo a alertá-lo que o
serviço está programado.
19.2.4.1 Programação
onde:
CS = 33
CH: Número chave ou senha do assinante. Este número deve ser composto por 4
dígitos.
OK
RF TD # CS CH # TCC MOA/MOI TO DL
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
19.2.4.4 Observações
19.2.5.1 Programação
onde:
CS = 43
A programação do serviço suplementar Chamada em Espera pode ser realizada via CSR, da
seguinte forma:
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
3. O assinante pode passar de uma ligação para outra com retenção através do seguinte
procedimento:
4. O assinante X pode passar de uma ligação para a outra com liberação através do seguinte
procedimento:
5. O assinante X pode não atender à chamada em espera. Neste caso, ao recolocar o fone
no gancho o assinante recebe corrente de toque.
19.2.5.5 Observações
19.2.6 Consulta
Consiste em, durante uma ligação telefônica, o assinante (chamador ou chamado) estabelece
uma nova chamada, retendo a ligação original. O assinante pode alternar entre uma ligação e
outra, ou pode passar de uma ligação para a outra, liberando aquela.
1. Chamada de Consulta
O assinante X pode passar de uma ligação para a outra retendo o assinante com quem estava
conversando, através do seguinte procedimento:
O assinante X pode passar de uma ligação para a outra liberando o assinante com quem
estava conversando, através do seguinte procedimento:
19.2.6.2 Observações
19.2.7 Consulta/Transferência
Consiste em permitir todos os recursos do serviço consulta além da possibilidade de
transferir a chamada, liberando-se quando for o assinante chamado.
19.2.7.3 Observações
19.2.8 Consulta/Transferência/Conferência
Consiste em permitir todos os recursos do serviço consulta/transferência, além da
possibilidade de estabelecer uma ligação envolvendo simultaneamente as três partes.
1. Estabelecimento da Conferência
19.2.8.2 Observações
19.2.9.1 Programação
O assinante programa o número a ser chamado (NB) que pode ser local, nacional ou
internacional, através do seguinte procedimento:
RF TD CS NB # TCC MOA/MOI TO DL
CS = 53
A programação do serviço suplementar LINEXE pode ser realizada via CSR, através do
comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:
19.2.9.2 Cancelamento
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
O cancelamento do serviço suplementar LINEXE pode ser realizada via CSR, através do
comando RP-SSU, como o exemplo a seguir:
19.2.9.3 Verificação
RF TD # CS NB # TCC MOA/MOI TO DL
A verificação do serviço suplementar LINEXE pode ser realizada via CSR, através do
comando IT-SSUASS, como o exemplo a seguir:
O assinante origina uma chamada através deste serviço retirando o fone do gancho e
aguardando um período de supervisão após o envio do tom de discar. O tempo de supervisão
programado nas centrais BZ5000 é de 7 segundos.
19.2.9.5 Observações
19.2.10.1 Programação
CS = 51
Caso este número abreviado esteja associado anteriormente a um outro número, fica valendo
esta última programação.
A programação do serviço suplementar DISCAB pode ser realizada via CSR, através do
comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:
<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = DISCAB, SEQ = 1531, NAB = 6, HAB
OK
19.2.10.2 Cancelamento
O assinante cancela uma programação feita para determinado número abreviado através do
seguinte procedimento:
19.2.10.3 Verificação
A verificação via CSR é feita através do comando IT-SSUASS, como o exemplo que se
segue:
RF TD NAb # EN/TCC/MOI/DL
19.2.10.5 Observações
NAb = 0, 1, 2, ..., 99
3. A capacidade de números abreviados por assinante pode ser alterada via CSR através do
comando PR-SSU, especificando o serviço suplementar DISCAB com o parâmetro
CNAB = XX, onde CNAB é a capacidade de números abreviados do assinante e XX
pode assumir valores de 10 a 100, em passos de 10.
O assinante pode repetir uma chamada ao último número discado através do seguinte
procedimento:
RF TD CS # EN
CS = 66
19.2.11.2 Observações
4. A central armazena o último registro até que uma nova chamada seja registrada ou que o
serviço seja desprogramado para o assinante.
19.2.12.1 Programação
RF TD CS NC # TCC MOA/MOI TO DL
CS = 61
NC: Número para o qual a chamada é reencaminhada.
A programação do serviço suplementar TRFNR pode ser realizada via CSR, através do
comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:
19.2.12.2 Cancelamento
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
19.2.12.3 Verificação
RF TD # CS NC # TCC MOA/MOI TO DL
A verificação do serviço suplementar TRFNR pode ser realizada via CSR, através do
comando IT-SSUASS, como o exemplo a seguir:
19.2.12.4 Observações
2. Ao originar uma chamada, o assinante que tenha uma transferência programada receberá
tom de aviso de programação ao invés do tom de discar, de modo a alertá-lo que o serviço
está programado.
19.2.13.1 Programação
RF TD CS NC # TCC MOA/MOI TO DL
CS = 63
NC: Número para o qual a chamada é reencaminhada.
A programação do serviço suplementar TRFOCP pode ser realizada via CSR, através do
comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:
19.2.13.2 Cancelamento
RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL
19.2.13.3 Verificação
RF TD # CS NC # TCC MOA/MOI TO DL
A verificação do serviço suplementar TRFOCP pode ser realizada via CSR, através do
comando IT-SSUASS, como o exemplo a seguir:
19.2.13.4 Observações
2. Ao originar uma chamada, o assinante que tenha uma transferência programada receberá
tom de aviso de programação ao invés do tom de discar, de modo a alertá-lo que o serviço
está programado.
19.2.14.2 Observações
3. Pode ser realizada a programação do serviço suplementar LINDIR via CSR através do
comando MD-SSUASS. O cancelamento entretanto, é realizado através do comando RP-
SSU.
Se ocorrer erro na gravação dos dados destes registros, o sistema exibirá a mensagem de erro
correspondente. Caso o erro tenha ocorrido durante a transferência automática dos registros,
a central tentará efetuar nova transferência até que a gravação no CSR seja bem sucedida.
A impressão dos dados dos registros armazenados em disco pelo CSR é feita pelo programa
RELBIL.
Este serviço não requer nenhum procedimento especial do assinante a partir do seu aparelho.
19.2.15.1 Observações
19.2.16.2 Observações
19.2.17 Prioridade
As centrais BZ5000 permitem encaminhar chamadas originadas por assinantes associados a
este serviço em situações anormais com prioridade, como, por exemplo:
O serviço não requer nenhum procedimento especial do assinante a partir de seu aparelho.
Em qualquer situação, a programação e o cancelamento do serviço é feita pelo operador.
19.2.17.2 Observações
3. assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio da programação
do serviço suplementar PRIORI para o número do assinante, através do comando PR-
SSU.
19.2.18.1 Programação
Afim de evitar que as chamadas sejam também tarifadas no assinante originador, assinantes
que dispõe deste serviço deverão ser configurados com CTT = 5. Este parâmetro é definido
na classe de assinante, como demonstrado no exemplo a seguir:
<CR CLA CLA = 13, NOM = “TARIFREV”, CTO = 1, CTT = 5, RTT = IRREST, PSV =
SVRNOR
OK
No exemplo acima, o assinante 7000 foi programado com o serviço suplementar Tarifação
Reversa. As chamadas destinadas a este assinante serão tarifadas no destino de acordo com a
classe de tarifação CLTF = 1, definida através do comando MD-TARSSU. Para evitar que o
assinante de origem também seja tarifado, foi criada a classe de assinante CLA = 5 e
atribuído ao assinante 7000 a classe 13.
<CR CLA CLA = 13, NOM = “TARIFREV”, CTO = 1, CTT = 5, RTT = IRREST, PSV =
SVRNOR
OK
No exemplo acima, foi utilizado o serviço suplementar Tarifação Reversa para tarifar as
chamadas destinadas ao serviço especial associado à sequência 190. Neste caso, todas as
chamadas destinadas ao serviço 190, serão tarifadas sobre o assinante 7000. A programação
do assinante 7000 é idêntica ao exemplo 1.
19.2.18.2 Cancelamento
Para remover o serviço de tarifação reversa, é preciso remover o serviço e alterar o CTT do
assinante, para que as chamadas voltem a ser tarifadas na origem.
O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando, para o plano de tarifação 1 e ambiente
de tarifação 3. No caso da especificação do parâmetro classe de tarifação igual a NTF,
MMTR ou BILTR, os parâmetros ATF e PTF não devem ser especificados.
Para maiores detalhes a respeito dos comandos de tarifação dos serviços suplementares,
consultar o Manual de Comandos do CSR.
SUB: Subendereçamento;
19.4.1.1 Descrição:
Este serviço só se aplica a acessos básicos e permite que um único acesso possua vários
números de lista não necessariamente consecutivos. Estes números de lista podem ser usados
com diversas finalidades tais como: acesso a um terminal específico entre vários de um
acesso, tarifação realizada por número de lista, serviços suplementares associados aos
números de lista e outros.
Passo 1: Programar a classe do múltiplo número de usuário, caso ainda não tenha
sido criada, usando o comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).
Passo 2: Criar o prefixo da central, caso este já não tenha sido criado.
O exemplo a seguir ilustra a criação de um acesso básico ISDN de número default 434-1435,
conectado ao circuito 6 da placa 3 da unidade 1 e de um MSN (700-2121) para este acesso.
Neste exemplo, supõe-se previamente programada a classe de terminal de assinante.
<CR ASS ASS = 434-1435, TER = 01-03-06, CLA = 01, SNL = BRI
OK
O MSN suprimido é desassociado de seu terminal e passa para o estado operacional não
criado. A classe de terminal NVG (nível vago) é associada ao MSN suprimido.
O serviço Discagem Direta a Ramal (DDR), não é aplicável para assinantes que possuem
Múltiplos Números de Usuário (MSN).
A programação de outros serviços suplementares para um acesso com MSN deve ser feita
por número de lista do acesso, isto é, pode-se programar serviços suplementares distintos
para cada número múltiplo do acesso básico.
Em chamadas originadas por um acesso que possua MSN e destinadas a um acesso que
possua o serviço suplementar Identificação do Assinante Chamador (BINA), o número
enviado ao assinante com BINA será o MSN do assinante chamador, caso este tenha sido
enviado pelo terminal chamador e validado pela central. Caso contrário, o número enviado
pela central será o número default do acesso.
Em chamadas terminadas em um acesso que possua MSN e originadas por um acesso que
possua o serviço COLP (Apresentação da Identificação do Número Conectado), o número
apresentado ao assinante chamador será o MSN do assinante conectado se este foi
apresentado e validado pela central. Caso contrário, o número apresentado será o número
default do acesso chamado.
19.4.2.1 Descrição:
Restrição permanente: neste caso, para todas as chamadas originadas pelo usuário
subscrito ao CLIR, a apresentação de sua identificação ao usuário chamado será negada.
19.4.3.1 Descrição:
Este serviço se aplica a acessos básicos e primários. Através dele, o usuário chamador
subscrito ao COLP tem acesso à apresentação da identificação da linha conectada.
Em caso de chamadas destinadas à RTPC o usuário subscrito ao COLP não terá acesso ao
número conectado e receberá notificação de "Número não disponível devido a
interfuncionamento de redes".
19.4.4.1 Descrição:
Restrição permanente: neste caso, para todas as chamadas recebidas pelo usuário
subscrito ao COLR, a apresentação de sua identificação ao usuário chamador será
negada.
19.4.5 Subendereçamento
19.4.5.1 Descrição:
Este serviço está disponível para acessos básicos e primários e permite que o usuário
subscrito tenha seu endereço expandido, além de seu número ISDN, com até 20 caracteres
alfanuméricos. Através deste serviço, um usuário em um acesso básico pode, por exemplo,
diferenciar seus terminais através da programação de diferentes subendereços para cada um.
Para que este serviço esteja disponível, deve-se programar o serviço suplementar SUB para o
número de lista desejado através do comando PR-SSU.
19.4.6.1 Descrição:
Ao suspender a chamada, o usuário pode informar uma identidade para esta chamada. Neste
caso, para se retomar a chamada, o usuário deverá informar a identidade com a qual a
chamada foi suspensa. No caso de não ser informada a identidade da chamada, apenas uma
chamada poderá ser suspensa no acesso.
Para que este serviço esteja disponível, deve-se programar o serviço suplementar TPO para o
número de lista desejado através do comando PR-SSU.
Assinantes com DDR (Discagem Direta a Ramal) não têm acesso à facilidade TPO.
19.4.7.1 Descrição:
Este serviço se aplica a acessos básicos e primários e permite que um usuário ISDN envie ou
receba uma quantidade limitada de informação de outro usuário ISDN através do canal de
sinalização. Isto é feito somente no momento em que uma chamada estiver sendo
estabelecida entre estes dois usuários e não é válido para chamadas em modo pacote.
Para que este serviço esteja disponível, deve-se programar o serviço suplementar UUS para o
número de lista desejado através do comando PR-SSU.
As chamadas internas destinadas a ramais de área estendida devem ser definidas no Plano de
Encaminhamento da central. As chamadas entre ramais da mesma central são independentes
do Plano de Encaminhamento.
O sinal recebido no terminal de um PABX Virtual para que se inicie a marcação de códigos é
o Tom de Discar Diferenciado (TDd) de acordo com a Norma ABNT 13.083.
O toque de chamadas para ramais PABX Virtual é também diferenciado para chamadas
internas, desde que os ramais sejam pertencentes à mesma central.
As chamadas internas a um PABX Virtual podem ou não serem tarifadas (ver item 20.9).
Após discar o código de acesso à rede externa, o terminal recebe o Tom de Discar (TD).
Irrestrito para originação / restrito para transferência: recebem e originam quaisquer tipos
de chamadas, exceto chamadas transferidas. Esse tipo de ramal não pode transferir uma
chamada para um assinante externo ao grupo. A recepção é permitida.
Quando ativado, o serviço noturno tem prioridade sobre os desvios personalizados de não
responde dos ramais PABX Virtual.
A ativação do serviço ocorre por programação efetuada nos ramais designados como
atendentes noturno ou diurno. Os índices utilizados na descrição dos comandos para
ativação, desativação e verificação desse serviço estão descritos no item 19.2 desse manual.
20.5.1 Programação
O PABX Virtual passa a operar em modo de Serviço Noturno através do seguinte
procedimento realizado no terminal do atendente noturno ou no terminal do atendente
diurno:
onde:
CS = 15
A programação do serviço noturno pode ser verificada também através do CSR, utilizando o
comando IT-GPV. Quando habilitado, a palavra “Ativo” é apresentada à frente do parâmetro
ATN.
20.5.4 Observações
1. No modo serviço noturno todos os assinantes do PABX Virtual receberão o tom de aviso
de programação ao invés do tom de discar diferenciado, de modo a alertá-los que o
serviço está programado.
CONTRF: Consulta/Transferência;
CTCONF: Consulta/Transferência/Conferência;
Obs.: O tom de discar (TD) referenciado no Capítulo 19, serviços suplementares, quando se
trata de um ramal PABX Virtual, corresponde ao tom de discar diferenciado (TDd).
20.8.1 Consulta/Transferência
Consiste em permitir todos os recursos do serviço consulta, além da possibilidade de
transferir a chamada.
1. Transferência de Chamada
O assinante origina uma chamada utilizando discagem abreviada quando NAb varia de 0 a 9,
através do seguinte procedimento:
O assinante origina uma chamada utilizando discagem abreviada quando NAb varia de
10 a 99, através do seguinte procedimento:
onde: NRb = Número do ramal que está chamando. Deve ser digitado como se fosse uma
ligação interna para esse ramal, ou seja, digitando o pré-dígito se houver e o número de
algarismos definido no parâmetro NDD do GPV (Grupo de PABX Virtual).
RF TDd 11 #
20.9 Tarifação
É possível a diferenciação na forma de tarifação entre comunicação intra e extra grupo. A
tarifação da comunicação intra grupo entre ramais de centrais diferentes e a comunicação
extra grupo obedece ao plano de tarifação normal da central, sendo definida no plano de
encaminhamento.
A tarifação da comunicação intra grupo entre ramais da mesma central é feita por
multimedição e programada através do comando MD-GPV. As chamadas internas dos
grupos PABX não programados estarão isentas de tarifação.
O exemplo a seguir ilustra a programação do ambiente de tarifação 3, plano de tarifação 1 e
classe de tarifação 1, para as chamadas internas intra central do grupo GPV 1.
21. Alarmes
Este painel está presente na parte superior central da tela de trabalho do CSR. Sempre que o
CSR está conectado à central, esta informa ao CSR o nível de urgência dos alarmes e o CSR
sinaliza ao operador a presença dos alarmes através do painel. Para maiores detalhes a
respeito do painel (semáforo) de alarmes, ver capítulo 11 - item 11.1.
A transmissão automática de alarmes da central para o CSR ocorrerá nas seguintes situações:
Número de alarmes registrados em uma unidade e não transmitidos para o CSR atingir
80% da capacidade máxima de registro de alarmes da unidade (para centrais de
estrutura básica).
Para que ocorra a transmissão automática de alarmes, deve-se utilizar o comando CR-
CSRCHM (Cria Número de Chamada ao CSR), o qual é usado para programar a central para
efetuar chamada de alarme para o CSR. A programação é feita especificando a modalidade de
expediente e a seqüência de dígitos a serem discados pela central para efetuar chamadas de
alarme para o CSR. O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando:
Para o comando HAB ALARM funcionar é necessário terminar a comunicação com o CSR e
conectar novamente, ou efetuar o comando antes de iniciar a comunicação com a central.
Esta informação será transmitida à central após o estabelecimento de comunicação com a
mesma.
Para fazer uma chamada de alarme, a central verifica se já está em comunicação com o CSR
habilitado para receber alarmes; em caso contrário, tenta estabelecer a comunicação,
efetuando uma chamada para o número de chamada do CSR.
O diretório da central deve ser criado pelo operador quando a central é cadastrada no
sistema.
Os históricos de operação mantidos no CSR têm capacidade limitada apenas pela área
disponível em disco.
Pode ser especificado o nível de urgência que se deseja consultar através do parâmetro NUR
(Nível de Urgência) ou selecionado com o mouse o respectivo botão do painel (semáforo) de
alarmes do CSR. Para obter maiores detalhes a respeito deste comando, consultar o Manual
de Comandos do CSR.
A central BZ5000 permite através de acesso remoto receber o histórico de uma ou mais
centrais em outras localidades. Para isto, é necessário que o comando HAB-ALARM esteja
habilitado e que a central que enviará os alarmes esteja com o número do modem da central
de destino programado. Desta forma, todos os alarmes urgentes e semi-urgentes serão
enviados à central de destino gerando dois arquivos simultaneamente. O arquivo
ALAURG.DAT no diretório C:\CSR que contém as mensagens de alarme enviadas
remotamente, e o arquivo HSTCSR.DAT no diretório da localidade da central, que contém o
histórico do CSR da central remota.
As falhas em equipamentos externos são tratadas de forma análoga aos alarmes internos da
central, sendo registradas no Histórico de Operação e sinalizadas no painel de alarmes.
Os pontos de detecção de alarmes externos devem ser criados através do comando CR-
ALARMEXT, especificando o nível de urgência da falha e, opcionalmente, o tempo de
espera em segundos que a central deve aguardar antes de registrar a detecção de um alarme
externo. O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando:
O ponto de detecção de falha externa pode ser suprimido através do comando SU-
ALARMEXT. Os pontos de detecção de falha externa na central podem ser consultados
através do comando IT-ALARMEXT.
Classificação da falha.
Nas indicações das falhas, é utilizado o seguinte padrão para identificar os diversos órgãos
da central:
JUN = xx-xx-xx
Terceiro argumento
Segundo argumento
Primeiro argumento
4. Calendário Parado
a. Definição: Indica que o calendário da central está parado.
b. Causas Prováveis: Falha na UCP da unidade que gerou o alarme.
c. Ações Corretivas: Acertar novamente o calendário e verificar se o mesmo
continua apresentando problemas. Em caso afirmativo,
substituir a UCP, conforme descrito no item 8.13.3.
21.11 Ocorrências
As ocorrências indicam condições de funcionamento da central e servem de informativo para
o operador.
a. Definição: Indica que o tráfego que estava cessado ou que fluía por
um enlace de sinalização alternativo retornou ao enlace
de sinalização xx.
b. Causas Prováveis: Restabelecimento do enlace de sinalização xx;
Enlace de sinalização xx desinibido localmente;
Enlace de sinalização xx desinibido remotamente;
Restabelecimento de processador remoto do enlace de
sinalização xx.
b. Causas Prováveis: Indica que as possíveis causas, tais como: placas de rede
LAN, o cabo de conexão, e o HUB estão conformes.
No item 8.13.4.2 deste manual está descrito como devem ser feitas as ligações físicas dos
atuadores assim como as especificações elétricas dos relés.
Estes relés podem operar de duas formas diferentes. Na primeira, o operador comanda a
atuação manual do relé através do comando AT-EMEXT (Ativa Emissor de Alarme
Externo). Na segunda forma de operação, o relé é associado à ocorrência de um alarme com
um determinado nível de urgência. Esta associação é feita através do comando PR-ALAPEM
(Programa Ponto de Emissão de Alarme Externo).
<IT EMEXT
PEM = 01-22-01
A associação entre o ponto de emissão de alarmes externos e o nível de urgência dos alarmes
é feita através do comando PR-ALAPEM (Programa Ponto de Emissão de Alarme Externo).
O ponto de emissão de alarme externo é desativado sempre que o alarme desaparece.
O exemplo a seguir ilustra a associação do nível urgente ao ponto de emissão de alarme 01-
22-01:
22. Testes
a) Teste de disco/teclado;
b) Teste de Toque.
a) Teste de Disco/Teclado
Procedimentos :
3. Discar o dígito 0;
4. A central envia tom de discar quando reconhece o dígito correto e envia um tom
de ocupado quando não identifica o dígito correto;
Este procedimento vai se repetindo em ordem decrescente até o dígito 1. O tom de ocupado
indica que a central não reconheceu o dígito discado e que o disco/teclado está com
problemas e deve ser substituído.
b) Teste de Toque
Procedimentos :
Para que uma central possa efetuar os testes nos assinantes, é necessário criar o robô de teste.
O robô de teste está presente fisicamente nas placas MTL. Desta forma, ao ser criado, a
posição da placa do robô deve ser a mesma da placa MTL. Esta placa pode estar localizada
em qualquer unidade de terminais da central, nas posições 19, 20, 21 ou 22 do sub-bastidor.
O comando utilizado para a criação de um robô de teste é CR-ROBO (Cria Robô de Teste).
A central pode ser equipada com mais de um robô de teste. Por este motivo, quando uma
central é equipada com mais de um robô de teste é necessário especificar quais unidades
serão servidas pelo robô criado.
O exemplo a seguir ilustra a criação de um robô de teste na unidade 1 que vai realizar testes
nas unidades 1, 2, 3 e 4, e um robô de teste na unidade 5 que vai fazer teste nas unidades 5 e
6:
A central permite suprimir um robô de teste através do comando SU-ROBO (Suprime Robô
de Teste). A central permite também interrogar os robôs de teste da central através do
comando IT-ROBO (Interroga Robô de Teste).
Esses testes podem ser realizados em qualquer versão da placa MTA. Os seguintes testes da
linha do assinante podem ser realizados pela MTL:
I - Medir a tensão estranha alternada presente entre ‘a’ e ‘b’; ‘a’ e terra; ‘b’ e terra.
Range do medidor: 0 a 600 Vrms.
II - Medir a tensão estranha contínua presente entre linhas ‘a’ e ‘b’; ‘a’ e terra; ‘b’ e
terra. Range do medidor: 0 a 600 Vrms.
III - Medir a isolação presente entre linhas ‘a’ e ‘b’; ‘a’ e terra; ‘b’ e terra. Range do
medidor: 0 a 10 MOhms.
b) Valores esperados: maiores que 300 k ohms – linha OK. Entre 30 e 300 k ohms -
linha aceitável. Menor que 30 k ohms - linha ruim.
OBS.: Este teste só poderá ser executado com o auxílio de um operador junto ao
aparelho telefônico sob teste. Durante os testes de linha programados, esse
teste não será realizado.
V - Medir a capacitância presente entre linhas ‘a’ e ‘b’; ‘a’ e terra; ‘b’ e terra. Range do
medidor: 0 e 10 F.
OBS.: Este teste só poderá ser executado com o auxílio de um operador junto ao
aparelho telefônico sob teste. Durante os testes de linha programados, esse
teste não será realizado.
II - Medir a Perda de Retorno para freqüências e nível programável entre 200 e 4000 Hz.
Injetar sinal entre –10 e +3 dBmO e medir entre –60 e +3 dBmO
OBS.: Este teste só poderá ser executado com o auxílio de um operador junto ao
aparelho telefônico sob teste. Durante os testes de linha programados, esse
teste não será realizado.
III - Medir o Ruído Impulsivo, programável entre 100 e 300 ms e nível entre –40 e +10
dBm
Um teste periódico de linha de assinante que esteja em andamento pode ser desativado
através do comando DT-TSTLIN (Desativa Teste de Linha). Este comando não remove a
programação do teste periódico das linhas de assinante e não provoca a perda dos resultados
obtidos até a desativação.
A consulta do resultado do último teste periódico ou do último teste imediato de cada uma
das linhas de assinante é realizada pelo comando IT-TSTLIN (Interroga Resultado de Teste
de Linha).
OBS.:
a) Caso seja comandado um teste de uma linha de assinante que estiver sendo utilizada, a
central não realiza o teste desta linha e informa ao operador que a linha está ocupada.
b) A central realiza uma supervisão no equipamento de teste de linha (Robô de Teste). Caso
o mesmo não esteja equipado ou esteja com falha, a central informa ao operador que o
robô não está equipado ou está com falha e não realiza o teste.
c) Caso a linha de assinante não esteja equipada a central informa ao operador que a linha
não está equipada.
d) Caso a unidade do terminal esteja inativa a central informa ao operador que a unidade
está inativa.
f) Caso o terminal do assinante seja restrito a teste de linha a central não realiza o teste e
informa ao operador essa condição.
g) Alguns testes necessitam da intervenção do operador junto ao aparelho sob teste para
sua realização. Logo, durante a realização do teste periódico das linhas de assinante,
esses testes não serão realizados.
Uma classe de terminal de assinante pode ser restrita a exames de linha, nesse caso, os testes
não serão efetuados para esses assinantes.
Para maiores informações sobre a realização e consulta de testes nas linhas de assinante,
consultar Manual de Comandos.
Esses testes só podem ser realizados na placa MTA, que possui relés para testes internos. A
placa MTL realiza vários testes na interface de assinante das placas de assinantes e de TPs,
descritos a seguir:
OBS.: Durante os testes de interface programados, esse teste não será realizado.
II - Não Atendimento: aplicar uma carga equivalente a três aparelhos telefônicos com
fone no gancho na interface de assinante sob teste, durante o sinal de ring.
III - Atendimento: aplicar uma carga equivalente a uma linha longa, que corresponde a 5
Km, com o aparelho telefônico fora do gancho na interface de assinante sob teste.
OBS.: Durante os testes de interface programados, esse teste não será realizado.
22.2.2.2.3 Áudio
I - Teste do Canal PCM: permitir a conexão com dois canais PCM, permitindo o teste do
enlace PCM destinado à placa MTL.
V - Medir a Perda de Retorno para freqüências e nível programável entre 200 e 4000 Hz.
Injetar sinal entre –10 e +3dBmO e medir entre –60 e +3 dBmO
VII - Medir o Ruído Impulsivo, programável entre 100 e 300 ms e nível entre –40 e +10
dBm.
VIII - Medir o Ruído Psofométrico entre -60 e +10 dBmp – indicar overload.
22.2.2.2.4 Tarifação
I - Detectar e medir o nível do sinal de 12/16 KHz enviado pela interface de assinante sob
teste para controle de tarifação de TP’s.
Um teste periódico das interfaces de assinante que esteja em andamento pode ser desativado
através do comando DT-TSTINT (Desativa Teste de Interface de Assinante). Este comando
não remove a programação do teste periódico das interfaces de assinante e não provoca a
perda dos resultados obtidos até a desativação.
A programação de teste periódico das interfaces de assinante pode ser consultada através do
comando IP-TSTINT (Interroga Programação de Teste de Interface de Assinante) e pode ser
removida através do comando RP-TSTINT (Remove Programação de Teste de interface de
Assinante).
A consulta do resultado do último teste periódico ou do último teste imediato de cada uma
das interfaces de assinante é realizada pelo comando IT-TSTINT (Interroga Resultado de
Teste de Interface de Assinante).
OBS.:
a) Caso seja comandado um teste de uma interface de assinante que estiver sendo utilizada,
a central não realiza o teste desta interface e informa ao operador que a interface está
ocupada.
c) Caso a unidade do terminal esteja inativa a central informa ao operador que a unidade
está inativa.
e) Caso o terminal do assinante seja restrito a teste de linha a central não realiza o teste e
informa ao operador essa condição.
f) Os testes de Sinal de Ring e Detecção de Pulsos Decádicos não são realizados durante o
teste periódico.
Os resultados globais dos testes de uma interface e os valores medidos são exibidos de forma
detalhada na tela do CSR. Para obter maiores detalhes a respeito dos comandos citados
acima ver Manual de Comandos do CSR.
Uma classe de terminal de assinante pode ser restrita a exames de interface, nesse caso, os
testes não serão efetuados para esses assinantes.
Para maiores informações sobre a realização e consulta de testes nas interfaces de assinante,
consultar Manual de Comandos do CSR.
a) Objetivo: Fornecer interface para atuação em pontos externos para controle dos
mesmos.
<FIM ORI
OK
<AT TSTCHA ASS = 1001, SEQ = ”3341102“, NCHA = 10, DUR = 5, INT = 5
OK
Este processo poderá ser abortado através do comando DT-TSTCHA (Desativa Chamada de
Teste).
Para a realização deste teste, não é necessário qualquer hardware adicional. O programa
controlador verifica o funcionamento dos enlaces em ambos os sentidos, transmitindo uma
mensagem padronizada e verificando a recepção da mesma. O teste é executado através do
comando AT-TSTENL. A resposta ao comando é informada tendo como referência os
enlaces intramodulares (ENLI).
>AT TSTENL
ENLI = 01-13 TX = OK RX = OK
ENLI = 01-14 TX = FALHA RX = OK
ENLI = 01-15 TX = OK RX = OK
ENLI = 01-16 TX = OK RX = OK
ENLI = 02-13 TX = OK RX = OK
ENLI = 02-14 TX = OK RX = FALHA
ENLI = 02-15 TX = OK RX = OK
ENLI = 02-16 TX = OK RX = OK
Passo 1: Caso a placa MPS esteja programada com 10 detectores DTMF, bloquear o 10º
detector;
Passo 2: Habilitar a placa para a gravação de mensagens. Esta habilitação é feita através
da chave de gravação localizada no painel frontal da placa MPS. Esta chave na
posição "Liga" habilita a placa para a gravação de mensagens. Na posição
"Desliga", a chave desabilita a placa para a gravação de mensagens. Esta chave
deve ser utilizada para impedir o acesso indevido à placa para gravação de
mensagens;
Passo 3: Bloquear as mensagens da placa MPS na qual se deseja gravar as mensagens.
Este bloqueio deverá ser feito através do comando MD-JMAEST;
Passo 4: Colocar a placa no estado de gravação de mensagens. Este procedimento é
feito através de um terminal telefônico da central através da discagem da
seguinte seqüência:
97 Uni Pla #
Onde: Uni = Unidade onde se encontra a placa MPS que vai receber a
mensagem;
Após este comando, a central sinaliza acendendo e apagando o LED de Gravação da placa
MPS selecionada e apagando as mensagens contidas na memória desta placa.
Onde: Uni = Unidade onde se encontra a placa MPS que vai receber a
mensagem;
Passo 6: Ao término da mensagem, recolocar o fone no gancho. Caso o fone não seja
recolocado no gancho, a máquina anunciadora interrompe a gravação assim
que terminar o tempo previsto para a duração da mensagem.
Passo 7: Realizar o mesmo procedimento para todas as mensagens a serem gravadas na
placa MPS selecionada.
Passo 8: Ao término da gravação de todas as mensagens, desativar o modo de gravação
através da discagem da seguinte seqüência:
98 Uni Pla #
Para gravar uma determinada mensagem na máquina anunciadora interna através de gravador
externo, é necessário efetuar o seguinte procedimento:
Passo 1: Verificar se a placa MPS que equipa a unidade é uma placa equipada com
máquina anunciadora interna;
Passo 2: Caso a placa MPS esteja programada com 10 detectores DTMF, bloquear o 10
detector;
Passo 3: Habilitar a placa para a gravação de mensagens. Esta habilitação é feita através
da chave de gravação localizada no painel frontal da placa MPS. Esta chave na
posição "Liga" habilita a placa para a gravação de mensagens. Na posição
"Desliga", a chave desabilita a placa para a gravação de mensagens. Esta chave
deve ser utilizada para impedir o acesso indevido à placa para gravação de
mensagens;
Passo 4: Bloquear as mensagens da máquina anunciadora através do comando MD-
JMAEST;
Passo 5: Iniciar a gravação das mensagem através do comando INI-JMAGRV (Iniciar
Gravação das Mensagens na Máquina Anunciadora). Neste comando deve ser
especificado a unidade e a placa que deve ser inicializada e, opcionalmente, a
duração das mensagens (ver exemplo a seguir). A este comando, a central
responde apagando o conteúdo das mensagens da placa especificada e
acendendo e apagando o LED de Gravação da placa MPS selecionada;
Passo 6: Ativar a gravação através do comando AT-JMAGRV (Ativa Gravação das
Mensagens na Máquina Anunciadora). Neste comando deve ser especificado a
unidade, placa e a mensagem que deve ser gravada (ver exemplo a seguir). A
central responde à este comando iniciando a gravação da mensagem. Durante a
gravação, o LED de Gravação da placa MPS selecionada permanece acesso;
Passo 7: Imediatamente após entrar o comando AT-JMAGRV, o operador deve acionar
o início da reprodução da mensagem pelo gravador. Este passo deve ser
sincronizado com o anterior uma vez que a central inicia a gravação da
mensagem assim que recebe o comando AT-JMAGRV;
Passo 8: Após o início da gravação, o CSR exibe o botão de Fim de Gravação (Figura
23.1). Esta tecla deve ser acionada ao término da mensagem a ser gravada,
indicando para a central o fim da gravação. É necessário que o operador
conheça o final da mensagem através do contador de fita disponível no
gravador. Caso a tecla de Fim de Gravação não seja acionada ao término da
mensagem, a máquina anunciadora interna interrompe a gravação assim que
vencer o tempo programado para a mensagem que está sendo gravada;
O mesmo procedimento deve ser efetuado para alterar uma mensagem já gravada.
OBS.: A retirada da placa MPS da unidade não apaga o conteúdo da memória da máquina
anunciadora interna da placa.
Após a gravação das mensagens pode ser realizada uma verificação das mesmas. O
procedimento de verificação das mensagens é descrito a seguir:
24.1 Introdução
Este capítulo tem o objetivo de apresentar a aplicação da central BZ5000 nas configurações
de Estágio Remoto e Local Exchange, suas características de ativação e iniciação, propostas
de configurações, procedimentos básicos necessários para a sua operação e manutenção.
A central BZ5000 está preparada para trabalhar com duas arquiteturas distintas, descritas a
seguir:
Arquitetura 1:
Arquitetura 2:
O BZ5000 consiste em um Estágio Remoto ou Access Node (AN), que utiliza interfaces
V5.1 ou V5.2 para o entroncamento com o Local Exchange. Neste tipo de arquitetura, todo o
processamento de chamadas é realizado no LE, entretanto, caso ocorra queda dos enlaces de
sinalização, o BZ5000 possui a capacidade de operar no modo Survivability.
Tendo com o referência a figura 24.1, o termo “AN N” é o nome dado aos estágios remotos
conectados com o LE. A letra “N” indica o número de identidade do Estágio Remoto que
pode ser até 16, considerando que podem haver até 16 Estágios Remotos por central.
Outro termo utilizado é “interface V5.1 ou V5.2” que consiste em um ou mais enlaces
digitais (2048 kbits/s) entre uma rede de acesso e uma central. A interface V5.1 consiste em
um simples enlace de 2048 kbits/s enquanto que a interface V5.2 pode ter múltiplos enlaces
de 2048 kbits/s com um número máximo de 16 enlaces por interface.
Caso sejam utilizadas centrais BZ5000 tanto como LE quanto como estágio remoto, os
programas de controle e supervisão permitem que, através do mesmo acesso ao LE, seja
possível acessar qualquer estágio remoto nesta central.
Na arquitetura 1, para cadastrar uma central BZ5000 operando com Estágios Remotos de
outras tecnologias, é necessário cadastrar apenas o LE. Os diretórios reservados para o
armazenamento dos dados dos Estágios Remotos são criados automaticamente pelo CSR
dentro do diretório do LE e recebem como nome o número de identificação EP1 a EP16 .
Considerando, por exemplo, que o diretório do LE seja “C:\CSR\LUCENT\”, o diretório do
Estágio Remoto número 1 (EP1) criado pelo CSR será “C:\CSR\LUCENT\EP1”. Porém,
para que os dados dos estágios remotos sejam armazenados, os mesmos devem ser centrais
BZ5000.
Para realizar acessos locais ao Estágio Remoto é necessário, então, cadastrar o Estágio
Remoto como uma central no CSR, indicando uma localidade, uma senha de acesso e o
diretório de dados para o Estágio Remoto.
24.3.1 Configuração do LE
Na base de dados do LE é feita a inclusão dos dados referentes aos assinantes dos Estágios
Remotos, a configuração do caminho de áudio e de sinalização entre os estágios.
A seguir estão apresentados os dados que devem ser acrescentados à base de dados do LE:
Os estágios remotos devem ser configurados através do comando CR-EP (Cria Estágio
Remoto), como o exemplo a seguir:
OK
PORT1: Especifica a unidade e a porta serial que será utilizada para a comunicação entre
o LE e o Estágio Remoto. A especificação da porta serial é feita através de dois
parâmetros. O primeiro indica qual a unidade em que a porta está instalada e o
segundo parâmetro indica qual a porta de comunicação que será utilizada. Este
parâmetro somente deve ser especificado quando o estágio remoto também for
um equipamento BZ5000;
PRO: O parâmetro PRO permite a identificação do tipo de interface a ser utilizada para
o dado Estágio Remoto. Este parâmetro pode assumir os valores V51, V52 ou
BAT.
O LE deve ser configurado com os dados referentes aos assinantes dos Estágios Remotos.
Para criação dos assinantes, é necessário utilizar o comando CR-ASS, conforme apresentado
na sintaxe e exemplo a seguir:
Sintaxe:
OK
Exemplo:
OK
É possível alterar o estado operacional do assinante. Esta alteração deve ser realizada no LE,
através do comando MD-ASSEST. Os estados operacionais possíveis são:
Bloqueado para chamadas originadas (BLO): O assinante não origina, mas pode
receber chamadas. Quando o assinante retira o fone do gancho recebe tom de
ocupado.
Serviços suplementares:
Canais de áudio:
Consistem dos canais que constituem a interface V5, responsáveis pelo áudio entre o LE e
Estágio Remoto. Os canais de áudio são provenientes das placas MAP e JTS, Entretanto, é
obrigatória a configuração de duas placas MAP para o protocolo de sinalização V5.2
primário e secundário. Os canais de áudio entre o LE e o Estágio Remoto devem ser
configurados da seguinte forma:
OK
...
Pode-se bloquear o canal de áudio através do bloqueio dos terminais da rota, por meio do
comando MD-TEREST (Modifica Estado Operacional dos Terminais), colocando os
terminais no estado bloqueado, como no exemplo abaixo:
<MD TEREST TER = 01-13-03, EST = BLT, IMED
TER = 01-13-03 OK
Plano de encaminhamento
As chamadas destinadas aos assinantes dos Estágios Remotos são tratadas no LE como
chamadas internas (TIP=INTRA). As chamadas originadas pelos assinantes dos Estágios
Remotos são tratadas como chamadas originadas pelos assinantes internos da central.
Interface V5
Pode-se criar, interrogar e modificar as interfaces V5, através dos comandos CR-V5INT, IT-
V5INT e MD-V5INT, respectivamente. Cada Estágio Remoto deve estar entroncado com o
LE através de uma interface V5, criada através do comando CR-V5INT (Cria Interface V5),
como o exemplo a seguir:
OK
OK
INT: número da interface V5 (1..255). O valor deste parâmetro, deve ser exclusivo para
cada interface V5.
ITV Inativo.
EOP: estado de operação do enlace de sinalização, onde EOP pode ser:
ATV Ativo;
ITV Inativo;
EATV em ativação.
As interfaces V5 são criadas com o parâmetro EAT (Estado de Ativação) no modo ITV
(inativo). Para ativar as interfaces V5, deve-se utilizar o comando MD-V5INT, como no
exemplo abaixo:
OK
Os parâmetros V5ID, INT, VAR e POP devem ter o mesmo valor na programação dos dois
lados da interface.
Enlaces de sinalização V5
OK
O parâmetro TSNL indica qual a unidade, placa MAP e o canal utilizado para o enlace de
sinalização. Cada placa MAP utiliza apenas o canal 16 como canal de sinalização primário
ou secundário.
O parâmetro SLC é o identificador para o link de sinalização na interface V5. Deve ser
programado com o mesmo valor em ambos os lados da interface (LE e Estágio Remoto).
OK
Unidades (UNI)
Este parâmetro indica quantas unidades estão instaladas no Estágio Remoto e qual o tipo de
cada unidade. A criação das unidades do Estágio Remoto deve ser realizada através do
comando CR-INST, como o exemplo abaixo:
OK
Placa
Este parâmetro indica quais placas estão instaladas no Estágio Remoto e qual o enlace a ser
utilizado para cada placa:
<CR PLACA PLACA = 01-01, TIP = MTA, ENL = 1
OK
A central BZ5000 pode operar sem planos de comutação (central com apenas uma unidade),
com dois planos de comutação ou com quatro planos de comutação. O exemplo a seguir
ilustra a programação dos planos de comutação em uma central equipada com dois planos:
OK
OK
Sincronismo:
Relógios de sincronismo;
OK
OK
Para criar um robô de teste de linha, utiliza-se o comando CR-ROBO, como no exemplo a
seguir:
CR-ROBO : PLACA = 01-22 [, UNI = 01&..&08 ]
OK
Onde o parâmetro PLACA indica em qual unidade/posição está a placa MTL que é
responsável pelo robô de teste de linha, enquanto que o parâmetro UNI indica as unidades
comutadas ao robô de teste de linha (máximo 8 unidades).
Para modificar a configuração das portas de comunicação serial, utiliza-se o comando MD-
CENCOM, como no exemplo a seguir:
MD-CENCOM : PORT = 01-COM2, TIP = LOC
OK
Onde o parâmetro PORT indica a unidade/porta de comunicação serial e o TIP indica o tipo
de conexão, que pode ser:
LOC conexão local;
RLD conexão remota através de linha discada;
RLDF conexão remota através de linha discada fictícia;
RLP conexão remota através de linha privativa;
NTIP elimina a programação da porta de comunicação serial em questão.
Pontos de detecção de alarmes externos
OK
Onde PDT indica a localização da placa MTL e qual o circuito da mesma será utilizado para
o ponto de detecção de alarme externo, NUR indica o nível de urgência do alarme e TPO o
tempo de duração do alarme.
Pontos de emissão de alarmes
Após criados os pontos de detecção de alarme externo, devem ser ativados os pontos de
emissão de alarmes, através do comando AT-EMEXT, como no exemplo a seguir:
AT-EMEXT : PEM = 01-22-16
OK
Onde PEM indica a localização da placa MTL e em qual circuito da mesma está o ponto de
detecção de alarme externo que será ativado para emitir o alarme.
Canais de áudio
Para criação da rota de áudio entre o LE e o Estágio Remoto, utiliza-se o comando CR-
ROTA (Cria Rota), como o exemplo abaixo:
OK
Os parâmetros TIP e SNL podem assumir os valores V51 ou V52, e indicam o tipo de
interface V5 utilizada no Estágio Remoto.
Uma vez configuradas as rotas, deve-se criar os juntores através do comando CR-JUN (Cria
Juntor), cuja sintaxe é a seguinte:
<CR JUN JUN = XX-XX-XX, SNL = V5X, ROTA = XXXXXX, CIC = XXX, [POS = XX]
OK
O parâmetro POS é utilizado quando o tipo de sinalização for V5.1 e associa o canal de
áudio (JUN) à posição física do terminal.
...
Classe de assinante
A configuração das classes de assinantes a serem utilizadas no Estágio Remoto, é necessária
para permitir a identificação do tipo de terminal que estará sendo utilizado no Estágio
Remoto.
<CR ASS ASS = 1000, CLA = 1, TER = 01-01-01, POS = 10, SNL = MF
OK
Interface V5
Pode-se criar, interrogar e modificar as interfaces V5, através dos comandos CR-V5INT, IT-
V5INT e MD-V5INT, respectivamente. Cada Estágio Remoto deve estar entroncado com o
LE através de uma interface V5, criada através do comando CR-V5INT (Cria Interface V5),
como o exemplo a seguir:
OK
Pode-se modificar os parâmetros de operação da interfaces V5, através do comando MD-
V5INT, como o exemplo a seguir:
OK
ITV Inativo;
EATV em ativação.
As interfaces V5 são criadas com o parâmetro EAT (Estado de Ativação) no modo ITV
(inativo). Para ativar as interfaces V5, deve-se utilizar o comando MD-V5INT, como o
exemplo abaixo:
OK
Os parâmetros INT, V5ID, VAR e POP devem ter o mesmo valor na programação dos dois
lados da interface.
Enlace de sinalização:
OK
O parâmetro TSNL indica qual a unidade, placa MAP e o canal utilizado para o enlace de
sinalização. Cada placa MAP utiliza apenas o canal 16 como terminal de sinalização.
O parâmetro SLC é o identificador para o link de sinalização na interface V5. Deve ser
programado com o mesmo valor em ambos os lados da interface (LE e EP).
OK
dois terminais;
dois juntores;
um terminal e um juntor;
O canal de comunicação poderá ser qualquer canal da rota entre o LE e o Estágio Remoto.
Desta forma, este canal não é utilizado em chamadas telefônicas
OK
OK
OK
OK
OK
Só se programa o csp no LE ??
OK
OK
OK
Neste exemplo foi estabelecido um canal direto de áudio entre os assinantes localizados nos
terminais 1-1-1 do LE e o assinante 387-1000 localizado no EP1, na posição 1000.
OK
OK
OK
Neste exemplo foi estabelecido um canal direto de áudio entre o assinante 389-1500,
localizado na posição 2000 do EP2, e o juntor 1-18-1.
O juntor de comunicação pode ser qualquer um dos juntores da rota entre o LE e o Estágio
Remoto, sendo então dedicado à comunicação entre o processador do LE e o processador do
Estágio Remoto. Por estar dedicado à esta comunicação, este juntor não é utilizado em
chamadas telefônicas como os demais juntores da rota.
Uma forma mais eficiente de se obter um caminho de áudio para comunicação entre estágios,
é através da programação de uma Comutação Semi-Permanente entre um juntor de áudio da
rota e a porta de comunicação da MAP. Para isto, uma porta serial da UCP (RS-232) deve
ser conectada com a porta RS-232 da placa MAP por meio do cabo CAB 98049A e da placa
SUN 94109D.
OK
<PR CSP CSP = 01, JUN1 = 1-18-1, IPJ = 1-18 Não deve ser 1-Com1 por
exemplo
OK
Neste exemplo, o juntor de comunicação está na mesma unidade da IPJ, porém não é
necessário que isto ocorra apesar desta prática ser aconselhada. Por estar dedicado à esta
comunicação, este juntor não é utilizado em chamadas telefônicas como os demais juntores
da rota.
Lado do LE:
OK
OK
As centrais BZ5000 permitem que as chamadas internas ao Estágio Remoto continuem sendo
estabelecidas normalmente, caso haja queda no enlace de sinalização V5 entre o LE e o
Estágio Remoto. Este estado de funcionamento do Estágio Remoto é denominado
“Survivability” e as chamadas intracentral não serão bilhetadas.
Grupos CPCT;
PABX virtual;
Tarifação Telefônica.
Para que as chamadas internas entre assinantes do Estágio Remoto continuem sendo
estabelecidas, alguns procedimentos devem ser adotados e verificados, a saber:
Devido à programação dos DTMF ser realizada no LE, a queda do enlace de sinalização V5
provoca a desprogramação dos DTMF do Estágio Remoto. Desta forma, deve-se programar
previamente os DTMF para o Estágio Remoto em questão, através do CSR conectado à porta
de comunicação da UCP do respectivo Estágio Remoto.
DTMF = 01-22-01 OK
Para maiores detalhes e informações, ver capítulo 16, item 16.7 - Programação de DTMF.
Para possibilitar ao Estágio Remoto a realização de chamadas internas, deve ser previamente
programado no plano de encaminhamento, a chamada intracentral, ou seja, as sequências
cujos parâmetro TIP (Tipo de Chamada) estão definidos como INTRA.
Este item apresenta as diferenças entre as telas de trabalho do CSR, operando conectado à
central com e sem Estágios Remotos. Os equipamentos em questão devem ser centrais
BZ5000.
A alternância entre os ambientes de trabalho pode ser realizada através de qualquer um dos
procedimentos apresentados a seguir:
A figura a seguir apresenta a tela de trabalho do CSR operando com 2 Estágios Remotos.
Conforme mostrado no indicador de ambiente de trabalho ativo, o CSR está operando no
ambiente do LE. Note que a caixa de mudança de ambiente está aberta, possibilitando a
escolha do ambiente de operação.
Figura 24.5: Janela do CSR conectado à uma central LE com dois Estágios Remotos.
24.4.2 Alarmes
Quando o CSR está conectado à uma central BZ5000 equipada com Estágios Remotos
BZ5000, a indicação do painel de alarmes da tela principal do CSR reflete a condição de
alarmes, tanto do LE como dos Estágios Remotos. Desta forma, é possível visualizar a
presença de alarmes em qualquer um dos Estágios Remotos estando conectado ao LE.
As centrais BZ5000 permitem a consulta dos alarmes presentes através do comando IT-
ALARM (Interroga Alarmes Presentes) ou selecionando com o mouse o respectivo botão do
painel de alarmes.
<IT ALARM
AMB = EC UNI = 01
OK
<IT ALARM
O envio automático de alarmes da central para o CSR é realizado sempre que a central
detecta a presença de um novo alarme, desde que o CSR esteja habilitado para recepção de
alarmes. O CSR é habilitado para a recepção de alarmes através do comando HAB-ALARM
(Habilita Recepção de Alarmes da Central) e é desabilitado através do comando DSB-
ALARM (Desabilita Recepção de Alarmes da Central).
As centrais BZ5000 operando como LE estão preparadas para receber a indicação de alarmes
dos Estágios Remotos BZ5000 e enviá-la para o CSR. Desta forma, quando o CSR estiver
conectado com o LE, qualquer alarme gerado no LE ou nos Estágios Remotos será recebido.
Ao acionar o botão de “ALARME” a mensagem será exibida na tela, indicando também em
qual estágio foi gerado o alarme.
As centrais BZ5000 podem ser programadas para efetuar chamadas para o centro de
supervisão remota com o objetivo de enviar alarmes.
A consulta dos alarmes recebidos pelo CSR é feita através do comando IT-HSTCSR
(Interroga Histórico de Operação da Central no CSR). A este comando o CSR responde
exibindo as mensagens dos alarmes recebidos e indicando qual estágio gerou cada alarme.
25.1 Bilhetador
O bilhetador é responsável pelo armazenamento dos bilhetes das chamadas e pela descarga
destes bilhetes para as unidades de fita magnética ou para o CSR. Está conectado às unidades
de terminais através de rede Ethernet. O sub-bastidor (SBE 99087A) da central BZ5000
suporta dois bilhetadores ou células de bilhetagem.
OK
25.2 Funcionamento
As centrais BZ5000 podem bilhetar chamadas com o objetivo de tarifá-las (funcionando
como Ponto de Tarifação) ou para simples conferência. O item 16.13.5 explica as diferenças
de configuração e comportamento da central para cada objetivo. Entretanto, o modo de
operação, armazenamento e transferência dos bilhetes é o mesmo.
Cada unidade da central responsável pelo processamento das chamadas gera os bilhetes de
cada chamada e os envia ao bilhetador.
Em caso de falha em um dos bilhetadores, todos os bilhetes são enviados para o bilhetador
ativo. Em caso de falha nos dois bilhetadores, os bilhetes permanecem armazenados na
própria unidade e serão enviados ao primeiro bilhetador que volte a funcionar normalmente.
CSR;
Esses arquivos podem ser transferidos novamente para qualquer destino e são excluídos
somente através da execução do comando RE-BILHET (Remove Bilhete).
O comando abaixo determina que deve ser gerado um alarme de arquivo cheio classificado
como não urgente quando o arquivo temporário corresponder a 60% do tamanho máximo
permitido, um alarme semi-urgente quando atingir 70% e um alarme urgente quando o
arquivo temporário corresponder a 80% do tamanho máximo.
OK
O sistema verifica a integridade dos dados armazenados nos dois discos rígidos de cada
bilhetador. Caso seja detectada inconsistência dos dados é gerado um alarme urgente.
área disponível;
arquivos gerados.
Os bilhetadores realizam, em caso de falha, três tentativas de gravação dos arquivos em uma
determinada unidade de mídia magnética especificada. Se após a última tentativa a falha
ainda persistir, essa unidade de mídia magnética é colocada em falha e um alarme é gerado.
Uma unidade mídia magnética é considerada em falha caso não esteja alimentada, conectada
ao bilhetador ou seu dispositivo de armazenamento não esteja presente.
Para que uma unidade de mídia magnética seja acessível ao bilhetador ela deve estar
conectada a ele e devidamente instalada. A unidade de mídia magnética deve ser instalada no
bilhetador antes de sua inicialização, para que a mesma seja identificada pelo bilhetador.
O comando IT-HSTBIL permite consultar o último arquivo gerado para a unidade de mídia
magnética, informando:
Nome do arquivo;
Resultado da transferência.
OK
OK
OK
As chamadas não completadas podem ou não serem bilhetadas. Para serem bilhetadas, basta
executar o comando MD-CENPOP especificando o parâmetro BChmNC (Bilheta Chamadas
Não Completadas).
OK
Podem ser gerados um ou mais bilhetes para chamadas de longa duração. O valor do
intervalo de tempo em que a chamada de longa duração será subdividida para fins de
registros de bilhetagem automática é definido através do comando MD-CENTMP, parâmetro
TFLD (tempo de fatia de longa duração).
f. Após apagar o LED WDT (“Watch Dog Timer”) e acender o LED MST
(Mestre), retornar o bilhetador ao estado de serviço. (MD-BIL) .
26.1 Definição
O serviço pré-pago permite à Operadora cobrar do assinante antes da prestação do serviço,
conferindo-lhe créditos para utilização de seu telefone.
Cada assinante que utiliza o serviço pré-pago possui um contador individual com a função de
armazenar seus créditos. Estes assinantes só poderão originar chamadas, se possuírem
créditos em seu contador. Os créditos são decrementados de acordo com o tipo de tarifação
programado para cada chamada originada.
26.2 Funcionamento
É associado ao número de lista do assinante que dispuser do serviço pré-pago, um contador
onde são armazenados os créditos deste assinante.
O assinante deve ser criado com o contador de créditos zerado e o incremento dos créditos é
realizado através de CHM.
Caso ao tentar originar uma chamada, o assinante não dispuser de créditos em seu contador,
será enviada mensagem informando sobre a impossibilidade da utilização do serviço pré-
pago.
É possível definir por CHM, um número mínimo de créditos, aplicável a todos os assinantes
da central que dispõem do serviço pré-pago, a partir do qual, ao tentar originar uma
chamada, o assinante receberá mensagem informando-o de que o serviço está em vias de ser
bloqueado devido ao término dos créditos, antes de receber o tom de discar.
Se houverem créditos no contador, o tom de discar será enviado ao assinante. Após receber
os dígitos discados, a central define como a chamada deverá ser encaminhada e tarifada.
Caso hajam créditos suficientes, a chamada será encaminhada. Caso contrário, será enviada
mensagem informando sobre a impossibilidade da utilização do serviço pré-pago.
Se durante uma chamada, terminar o tempo referente ao último crédito disponível ou se, no
momento de um novo decremento, o número de créditos for menor que o número mínimo
necessário, a chamada será automaticamente terminada.
As chamadas terminadas nos assinantes que dispõem do serviço pré-pago não afetam o valor
do contador de créditos desses assinantes.
O assinante com serviço pré-pago, continua recebendo chamadas terminadas, mesmo que
não haja créditos em seu contador.
A tarifação dos assinantes que dispõem do serviço pré-pago é efetuada de forma equivalente
ao incremento dos contadores de tarifação dos assinantes comuns. Ao contrário destes
porém, cada impulso é contabilizado sob a forma de decremento do contador de créditos.
Os assinantes que dispõem do serviço pré-pago não podem receber chamadas a cobrar.
26.3 Implementação
A associação do serviço pré-pago a um determinado assinante é feita no momento de sua
criação, através da classe de assinante. A programação do serviço pré-pago é efetuada
através do comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal), parâmetro PSV (Parâmetro de
Serviço). O número de créditos do assinante é definido através do comando INC-CRDASS
(Incrementa Créditos do Assinante), parâmetro CRD (Número de Créditos do Assinante).
27.1 Introdução
O programa CNF tem por objetivo dar suporte à configuração da central telefônica BZ5000.
Através da interface do programa CNF, o operador opta por gerar o arquivo de comandos ou
o relatório de configuração, selecionando a localidade e o tipo de configuração.
27.2 Operação
O programa CNF é ativado a partir do Windows. Normalmente, o ícone CNF é encontrado
no Grupo de Programas CSR.
Quando ativado, o CNF apresenta uma janela de mesmo nome. Esta janela possui um menu e
uma barra de ferramentas. Todos os comandos do programa podem ser alcançados através do
Menu e alguns através de Ícones da Barra de Ferramentas ou ainda através de Teclas de
Atalho.
Arquivo
Fontes
Página
A fonte de caracteres utilizada na exibição do relatório, tanto em vídeo como impresso, pode
ser alterada através da opção de menu Fontes. Depois de selecionar uma das opções
apresentadas no menu Fontes - Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo ou Fontes|Todos - será
exibido um diálogo para seleção das fontes disponíveis para a impressora corrente. O
operador deve selecionar a fonte e pressionar o botão OK.
Esta opção apresenta o diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração, através da qual
o operador define os parâmetros de geração do arquivo de comandos.
o diretório corrente;
o código da localidade;
o nome da localidade;
o nome da operadora;
o nome do operador;
Se CADCEN.DAT é encontrado, CNF exibe na lista Localidade a lista dos códigos das
localidades cadastradas neste arquivo. Senão, CNF assume que os arquivos de
configuração estão no diretório corrente. Neste último caso, CNF percorre todos os
arquivos de configuração, obtém os códigos das localidades armazenados neles e exibe
esses códigos na lista Localidade. A partir daí, a localidade pode ser selecionada sobre
esta lista.
Uma vez selecionada a localidade, CNF identifica a versão mais recente dos arquivos de
configuração da localidade e assume esta versão como a atual. Feito isso, o CNF seleciona no
grupo Tipo de configuração os tipos de configuração para os quais existem arquivos de
configuração na versão atual, e desabilita os outros tipos. O operador deve cancelar a seleção
dos tipos que não forem de interesse. Existe um botão que permite cancelar todas as seleções.
O campo Nome do arquivo, que indica o nome com o qual o arquivo de comandos será
criado, é iniciado com o nome formado pelo código da localidade com a extensão .CMD.
Este nome pode ser alterado livremente e o seu caminho completo é formado a partir do
diretório definido como diretório corrente, seguido do nome definido.
Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, CNF gera o
arquivo de comandos de configuração com o nome definido.
Esta opção apresenta o diálogo Gerar relatório de configuração, através do qual o operador
define os parâmetros de geração do relatório de configuração.
o diretório corrente;
o código da localidade;
Estes parâmetros são selecionados da mesma maneira que no diálogo Gerar arquivo de
comandos de configuração descrito anteriormente.
Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, CNF gera o
relatório de configuração correspondente na janela de fundo do programa.
A partir daí, o operador pode optar por visualizar o relatório ou imprimi-lo, inclusive para
arquivo.
Esta opção apresenta o diálogo Imprimir, através do qual o operador define os parâmetros de
impressão do relatório que está sendo exibido na janela de fundo do programa.
O operador pode:
Configurar a impressora;
Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, CNF
descarrega para a impressora configurada o relatório de configuração que está sendo exibido
na janela de fundo.
Esta opção apresenta o diálogo Configurar impressão através do qual o operador configura a
impressora a ser utilizada, a orientação do papel, o tamanho e origem do papel, além da
qualidade da impressão. As opções são confirmadas através do botão OK.
Estas opções apresentam o diálogo Fontes, através do qual o operador define a fonte de
caracteres a ser utilizada na impressão do relatório. A opção Fontes|Cabeçalho define a fonte
do cabeçalho e rodapé do relatório. A opção Fontes|Conteúdo define a fonte do restante do
relatório. A opção Fontes|Todos define uma fonte única para o cabeçalho, rodapé e conteúdo.
As fontes definidas valem tanto para o relatório impresso como para o relatório exibido na
janela de fundo do programa.
A fonte;
O estilo da fonte;
O tamanho da fonte.
A seleção da fonte deve ser confirmada através do botão OK. A partir daí, esta passa a ser a
fonte utilizada na geração do relatório durante esta execução do programa.
Estas opções só são habilitadas quando existe um relatório em exibição na janela de fundo do
programa.
Esta opção ativa o Help do programa, exibindo a sua lista de conteúdo. A partir desta lista é
possível alcançar todos os itens do Help.
Está opção ativa o Help que explica como utilizar o próprio Help.
Esta opção ativa uma janela que exibe informações sobre o programa. Através dela o
operador pode identificar a versão do programa.
27.4 Diálogos
Este item descreve os diálogos do programa CNF.
Grupo de campos que permite a definição do diretório corrente. O programa CNF assume
que neste diretório está o arquivo de cadastro de localidade CADCEN.DAT ou, na sua
ausência, os arquivos de configuração de uma localidade.
Este grupo é composto pela lista Diretório, pela lista Drivers e pelo campo estático
Diretório. O diretório corrente é mostrado no campo estático.
Grupo de campos que permite a definição do código da localidade da central (veja explicação
no item Opção Arquivo|Gerar arquivo de comandos). O código é formado por até 8
caracteres alfanuméricos e sua definição é obrigatória.
Este grupo é composto pela lista Localidade e pelo campo estático de mesmo nome. A
localidade selecionada é mostrada no campo estático.
Grupo de campos que permite selecionar todos ou alguns tipos de configuração. A partir dos
tipos de configuração selecionados é que será gerado o arquivo de comandos de configuração
ou o relatório de configuração.
Este grupo é composto por um conjunto de botões que permite selecionar ou não cada um
dos tipos. Inicialmente, o grupo é apresentado com todos os tipos habilitados previamente
selecionados (veja explicação no item Opção Arquivo|Gerar arquivo de comandos).
INST Unidades
SINC Sincronismo
Diretório corrente;
Localidade;
Tipo de configuração.
É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite imprimir o relatório que está sendo
exibido na janela de fundo do programa, conforme descrito no item Opção Arquivo|Imprimir.
É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite configurar a impressora, conforme
descrito no item Opção Arquivo|Configurar impressora.
É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite selecionar a fonte de caracteres de
impressão de relatório, conforme descrito no item Opções Fontes|Cabeçalho,
Fontes|Conteúdo e Fontes|Todos.
O código que aparece no rodapé dos relatórios indica a versão da linguagem de comunicação
do programa CSR que gerou o arquivo de origem do relatório.
27.7 Arquivos
Os arquivos de configuração CNF01.DAT a CNF09.DAT apresentam um formato interno
não disponível para o usuário.
Existem diferentes formatos dos arquivos de configuração. Estes formatos diferentes existem
em função das diferentes versões do Programa Controlador da central BZ5000. Cada formato
diferente caracteriza uma versão diferente do conjunto de arquivos. Uma dada versão do
CNF está preparada para tratar todas as versões de arquivos de configuração existentes na
data de sua liberação.
28.1 Introdução
O programa RELBIL tem por objetivo gerar o relatório de registro detalhado de chamadas
das centrais BZ5000. O relatório de registro detalhado de chamadas descreve as chamadas
originadas na central.
Os relatórios impressos são baseados nos dados armazenados nos arquivos de registro
detalhado de chamadas. Estes arquivos são gerados através do comando REL-BILHET do
programa CSR.
28.2 Operação
O RELBIL é ativado a partir do Windows. Normalmente o RELBIL é encontrado no Grupo
de Programas CSR.
Quando ativado, o RELBIL apresenta uma janela de mesmo nome. Esta janela possui um
menu e uma barra de ferramentas. Todos os comandos do programa podem ser alcançados
através do Menu e alguns através de Ícones da Barra de Ferramentas ou ainda através de
Teclas de Atalho.
Arquivo
Fontes
Página
Para gerar o relatório de registro detalhado de chamadas no vídeo basta selecionar a opção de
menu Arquivo|Definir relatório, responder ao diálogo que será exibido e pressionar o botão
OK. A primeira página do relatório será exibida na janela de fundo do programa.
Para selecionar uma nova página basta utilizar as teclas de atalho PgDn e PgUp, as opções do
menu Página, ou ainda os ícones correspondentes da Barra de Ferramentas.
A fonte de caracteres utilizada na exibição do relatório, tanto em vídeo como impresso, pode
ser alterada através da opção de menu Fontes. Depois de selecionar uma das opções
apresentadas no menu Fontes - Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, ou Fontes|Todos - será
exibido um diálogo para seleção das fontes disponíveis para a impressora corrente. O
operador deve selecionar a fonte e pressionar o botão OK.
Esta opção apresenta o diálogo Definir relatório, através do qual o operador define os
parâmetros de geração do relatório de registro detalhado de chamadas.
o diretório corrente;
o código da localidade;
a data de início;
a data de término;
Os parâmetros data de início, data de término e número de lista do assinante podem ser
definidos opcionalmente, através da edição dos campos Data de início, Data de término e
Número de lista.
Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELBIL
percorre os arquivos de registro detalhado de chamadas do diretório corrente, seleciona os
registros solicitados e gera o relatório correspondente na janela de fundo do programa.
A partir daí, o operador pode optar por visualizar o relatório ou imprimi-lo, inclusive para
arquivo.
Esta opção apresenta o diálogo Imprimir, através do qual o operador define os parâmetros de
impressão do relatório que está sendo exibido na janela de fundo do programa.
O operador pode:
Configurar a impressora;
Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELBIL
descarrega para a impressora configurada o relatório de configuração que está sendo exibido
na janela de fundo.
Esta opção apresenta o diálogo Configurar impressão, através do qual o operador configura a
impressora a ser utilizada, a orientação do papel, o tamanho e origem do papel, além da
qualidade da impressão. As opções são confirmadas através do botão OK.
Estas opções apresentam o diálogo Fontes, através do qual o operador define a fonte de
caracteres a ser utilizada na impressão do relatório. A opção Fontes|Cabeçalho define a fonte
do cabeçalho e rodapé do relatório. A opção Fontes|Conteúdo define a fonte do restante do
relatório. A opção Fontes|Todos define uma fonte única para o cabeçalho, rodapé e conteúdo.
As fontes definidas valem tanto para o relatório impresso como para o relatório exibido na
janela de fundo do programa.
A fonte;
O estilo da fonte;
O tamanho da fonte.
A seleção da fonte deve ser confirmada através do botão OK. A partir daí, esta passa a ser a
fonte utilizada na geração do relatório durante esta execução do programa.
Estas opções só são habilitadas quando existe um relatório em exibição na janela de fundo do
programa.
Esta opção ativa o Help do programa, exibindo a sua lista de conteúdo. A partir desta lista é
possível alcançar todos os itens do Help.
Está opção ativa o Help que explica como utilizar o próprio Help.
Esta opção ativa uma janela que exibe informações sobre o programa. Através dela o
operador pode identificar a versão do programa.
28.4 Diálogos
Este item descreve os diálogos do programa RELBIL.
Grupo de campos que permite a definição do diretório corrente. RELBIL assume que neste
diretório está o arquivo de cadastro de localidade CADCEN.DAT ou, na sua ausência, os
arquivos onde estão armazenados os dados a serem impressos.
Este grupo é composto pela lista Diretório, pela lista Drivers e pelo campo estático
Diretório. O diretório corrente é mostrado no campo estático.
Grupo de campos que permite a definição do código da localidade da central (veja explicação
no item Opção Arquivo|Definir relatório). O código é formado por até 8 caracteres
alfanuméricos e sua definição é obrigatória.
Este grupo é composto pela lista Localidade e pelo campo estático de mesmo nome. A
localidade selecionada é mostrada no campo estático.
Os campos de Data de início e Data de término não são obrigatórios e permitem selecionar
um período específico de registro detalhado de chamadas. As datas devem ser especificadas
no formato DD-MM-AA. Se o período não for especificado, serão selecionados todos os
registros detalhados de chamadas existentes no diretório corrente para a localidade e
assinante especificados.
É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite imprimir o relatório que está sendo
exibido na janela de fundo do programa, conforme descrito no item Opção Arquivo|Imprimir.
É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite configurar a impressora, conforme
descrito no item Opção Arquivo|Configurar impressora.
É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite selecionar a fonte de caracteres de
impressão de relatório, conforme descrito no item Opções Fontes|Cabeçalho,
Fontes|Conteúdo e Fontes|Todos.
Cabeçalho
Código Nacional
29.1 Introdução
O programa RELCTF tem por objetivo gerar o relatório dos contadores de tarifação da
central telefônica BZ5000 e converter o arquivo de contadores de tarifação para outros
formatos diferentes daquele gerado pelo programa CSR.
29.2 Operação
O RELCTF é ativado a partir do Windows. Normalmente o RELCTF é encontrado no Grupo
de Programas CSR.
Quando ativado, o RELCTF apresenta uma janela de mesmo nome. Esta janela possui um
menu e uma barra de ferramentas. Todos os comandos do programa podem ser alcançados
através do Menu, e alguns através de Ícones da Barra de Ferramentas ou ainda através de
Teclas de Atalho.
Arquivo
Fontes
Página
Para gerar o relatório de contadores de tarifação no vídeo, basta selecionar a opção de menu
Arquivo|Definir relatório, responder ao diálogo que será exibido e pressionar o botão OK. A
primeira página do relatório será exibida na janela de fundo do programa. Para selecionar
uma nova página, basta utilizar as teclas de atalho PgDn e PgUp, as opções do menu Página,
ou os ícones correspondentes da Barra de Ferramentas.
Este diálogo oferece a opção de converter o arquivo para os vários formatos diferentes
utilizados pelas operadoras.
A fonte de caracteres utilizada na exibição do relatório, tanto em vídeo como impresso, pode
ser alterada através da opção de menu Fontes. Depois de selecionar uma das opções
apresentadas no menu Fontes - Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, ou Fontes|Todos - será
exibido um diálogo para seleção das fontes disponíveis para a impressora corrente. O
operador deve selecionar a fonte e pressionar o botão OK.
Esta opção apresenta o diálogo Definir relatório, através do qual o operador define os
parâmetros de geração do relatório de contadores de tarifação.
o diretório corrente;
o código da localidade;
Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELCTF
gera o relatório correspondente na janela de fundo do programa.
A partir daí, o operador pode optar por visualizar o relatório ou imprimi-lo, inclusive para
arquivo.
Esta opção apresenta o diálogo Converter formato, através do qual o operador define os
parâmetros de conversão do formato do arquivo de contadores de tarifação.
o diretório corrente;
o código da localidade;
Os três primeiros parâmetros são selecionados da mesma maneira que no diálogo Definir
relatório descrito anteriormente.
O parâmetro formato é representado pelo campo Formato. Este campo apresenta uma lista de
formatos para os quais o arquivo pode ser convertido. O operador deve selecionar um dos
formatos.
O parâmetro Arquivo Novo, que indica o nome com o qual o arquivo no novo formato será
gerado, é apresentado com o mesmo nome do arquivo original a menos da última letra da
extensão que identifica o novo formato. Este nome pode ser alterado livremente e o seu
caminho completo é formato a partir do diretório definido como diretório corrente, seguido
do nome.
Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELCTF
converte o arquivo de contadores de tarifação para o formato especificado.
Esta opção apresenta o diálogo Imprimir, através do qual o operador define os parâmetros de
impressão do relatório que está sendo exibido na janela de fundo do programa.
O operador pode:
Configurar a impressora;
Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELCTF
descarrega para a impressora configurada o relatório de configuração que está sendo exibido
na janela de fundo.
Esta opção apresenta o diálogo Configurar impressão, através do qual o operador configura a
impressora a ser utilizada, a orientação do papel, o tamanho e origem do papel, além da
qualidade da impressão. As opções são confirmadas através do botão OK.
Estas opções apresentam o diálogo Fontes, através do qual o operador define a fonte de
caracteres a ser utilizada na impressão do relatório. A opção Fontes|Cabeçalho define a fonte
do cabeçalho e rodapé do relatório. A opção Fontes|Conteúdo define a fonte do restante do
relatório. A opção Fontes|Todos define uma fonte única para o cabeçalho, rodapé e conteúdo.
As fontes definidas valem tanto para o relatório impresso como para o relatório exibido na
janela de fundo do programa.
A fonte;
O estilo da fonte;
O tamanho da fonte.
A seleção da fonte deve ser confirmada através do botão OK. A partir daí, esta passa a ser a
fonte utilizada na geração do relatório durante esta execução do programa.
Estas opções só são habilitadas quando existe um relatório em exibição na janela de fundo do
programa.
Esta opção ativa o Help do programa, exibindo a sua lista de conteúdo. A partir desta lista é
possível alcançar todos os itens do Help.
Está opção ativa o Help que explica como utilizar o próprio Help.
Esta opção ativa uma janela que exibe informações sobre o programa. Através dela, o
operador pode identificar a versão do programa.
29.4 Diálogos
Este item descreve os diálogos do programa RELCTF.
Grupo de campos que permite a definição do diretório corrente. RELCTF assume que neste
diretório está o arquivo de cadastro de localidade CADCEN.DAT ou, na sua ausência, os
arquivos onde estão armazenados os dados a serem impressos.
Este grupo é composto pela lista Diretório, pela lista Drivers e pelo campo estático
Diretório. O diretório corrente é mostrado no campo estático.
Grupo de campos que permite a definição do código da localidade da central (veja explicação
no item Opção Arquivo|Definir relatório). O código é formado por até 8 caracteres
alfanuméricos e sua definição é obrigatória.
Este grupo é composto pela lista Localidade e pelo campo estático de mesmo nome. A
localidade selecionada é mostrada no campo estático.
Este grupo é composto pela lista Arquivo e pelo campo estático de mesmo nome. Ao invés de
mostrar os nomes dos arquivos CTF na lista, é mostrado a data e hora dos arquivos para
facilitar a visualização, já que o nome é formado pelos algarismos da data e da hora de
gravação do arquivo. O nome do arquivo selecionado é mostrado no campo estático.
Campo de edição que permite a definição do número de blocos impressos ou exibidos por
página do relatório. O número de blocos por página deve variar entre 1 e 4. Inicialmente este
campo é apresentado com o valor 1.
Diretório corrente;
Localidade;
Arquivo;
Formato;
Arquivo Novo.
O campo Formato apresenta uma lista de formatos para os quais o arquivo pode ser
convertido. O operador deve selecionar um dos formatos.
Campo de edição do diálogo Converter Formato que permite definir o nome do arquivo a ser
gerado. É um campo obrigatório que, após selecionado um arquivo original, é preenchido
automaticamente com um nome do arquivo formado pelo nome do arquivo original, com a
última letra da extensão substituída por um dígito que identifica o formato selecionado. Pode
ser definido um caminho junto com o nome do arquivo propriamente dito. Quando o
caminho não é definido, o arquivo é gerado no diretório da localidade que lhe deu origem. O
nome do arquivo é formato por até 80 caracteres alfanuméricos.
É um diálogo padrão dos programas do CSR, que permite imprimir o relatório que está sendo
exibido na janela de fundo do programa, conforme descrito no item Opção Arquivo|Imprimir.
É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite configurar a impressora, conforme
descrito no item Opção Arquivo|Configurar impressora.
É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite selecionar a fonte de caracteres de
impressão de relatório, conforme descrito no item Opções Fontes|Cabeçalho,
Fontes|Conteúdo e Fontes|Todos.
Os contadores de tarifação são exibidos em blocos de 100 contadores. Cada página contém o
número de blocos de contadores que foi definido pelo operador no momento da definição do
relatório. O operador deve verificar se o número de blocos por página definido por ele cabe
em uma página impressa.
Para cada bloco de contadores é exibido o número de lista do primeiro assinante do bloco,
seguido dos valores de 100 contadores de tarifação referentes a esse assinante e aos 99
seguintes, em ordem crescente de número de lista. Para cada bloco é exibido também um
totalizador que contém a soma dos 100 contadores do bloco (o totalizador é usado na
verificação da validade dos dados da Tabela de Faturamento).
Cabeçalho
Cada bloco de contadores possui um campo que contém o código nacional e o número de
lista do primeiro assinante do bloco (com MCDU múltiplo de 100), seguido dos valores de
100 contadores de tarifação referentes aos 100 assinantes do bloco, do assinante MC00 ao
MC99, em ordem crescente de número de lista.
O arquivo sempre apresenta 10.000 contadores (100 blocos com 100 contadores cada).
Caso a central tenha mais de um prefixo, estes estarão distribuídos de modo que cada bloco
de 100 assinantes possua um único prefixo, e um MCDU não apareça em mais de um
número de lista.
O Arquivo de Contadores de Tarifação no formato BZ5000 pode ser convertido para outros
formatos proprietários. A descrição desses formatos não faz parte do escopo deste texto.
______________________________________________________________________
Lucent SOF98046C1 1
_________________________________________________________________________
Lucent SOF98046C1 2
B. Relatório de Tarifação
Relatório de Tarifação
__________________________________________________________________________________________
Cod Pref Ass Totalizador
00000000 00000022 00000011 00000126 00000051 00000259 00000027 00000046 00000014 00000064
00000101 00000109 00000067 00000156 00000075 00000106 00000155 00000014 00000061 00000105
00000042 00000062 00000037 00000205 00000045 00000058 00000050 00000096 00000227 00000111
00000146 00000073 00000095 00000033 00000173 00000181 00000071 00000062 00000020 00000198
00000077 00000059 00000023 00000000 00000008 00000100 00000108 00000306 00000080 00000027
00000073 00000048 00000003 00000009 00000309 00000011 00000136 00000131 00000150 00000214
00000031 00000178 00000007 00000161 00000188 00000172 00000127 00000436 00000123 00000118
00000206 00000140 00000270 00000111 00000172 00000005 00000174 00000027 00000174 00000137
00000041 00000089 00000242 00000072 00000267 00000006 00000043 00000153 00000173 00000151
00000142 00000075 00000020 00000110 00000251 00000022 00000285 00000028 00000032 00000085
00000413 00000369 00000395 00000359 00000435 00000399 00000371 00000439 00000469 00000414
00000406 00000374 00000424 00000445 00000394 00000399 00000400 00000423 00000384 00000391
00000393 00000410 00000414 00000409 00000387 00000323 00000019 00000000 00000000 00000000
00000405 00000369 00000426 00000407 00000015 00000023 00000024 00000000 00000000 00000000
00000000 00000000 00000109 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000
00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000 00000000
00000027 00000234 00000032 00000010 00000028 00000008 00000009 00000045 00000066 00000081
00000023 00000117 00000073 00000128 00000058 00000018 00000071 00000050 00000151 00000009
00000027 00000071 00000021 00000106 00000019 00000036 00000015 00000014 00000045 00000177
00000125 00000071 00000016 00000031 00000317 00000041 00000028 00000020 00000020 00000048
00000052 00000075 00000116 00000045 00000017 00000033 00000132 00000018 00000057 00000075
00000048 00000151 00000018 00000098 00000051 00000058 00000051 00000038 00000000 00000081
__________________________________________________________________________________________
Lucent SOF98047B1 1
Relatório de Tarifação
Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47
00000133 00000042 00000042 00000197 00000060 00000032 00000068 00000080 00000000 00000029
00000092 00000093 00000170 00000017 00000008 00000036 00000044 00000036 00000085 00000054
00000149 00000038 00000065 00000138 00000032 00000031 00000012 00000040 00000013 00000022
00000081 00000058 00000215 00000073 00000000 00000000 00000076 00000042 00000028 00000104
00000034 00000093 00000174 00000119 00000032 00000038 00000606 00000068 00000074 00000032
00000147 00000024 00000000 00000042 00000002 00000170 00000086 00000040 00000048 00000043
00000079 00000018 00000021 00000001 00000046 00000161 00000309 00000094 00000080 00000037
00000031 00000068 00000059 00000021 00000175 00000058 00000102 00000153 00000050 00000113
00000025 00000109 00000148 00000059 00000011 00000065 00000015 00000106 00000091 00000088
00000090 00000035 00000067 00000028 00000064 00000023 00000060 00000154 00000025 00000000
00000056 00000109 00000142 00000032 00000090 00000209 00000058 00000188 00000124 00000034
00000047 00000011 00000020 00000135 00000038 00000034 00000066 00000119 00000089 00000124
00000061 00000043 00000023 00000013 00000060 00000070 00000000 00000019 00000161 00000081
00000053 00000062 00000034 00000015 00000013 00000128 00000041 00000010 00000070 00000062
00000019 00000014 00000054 00000056 00000018 00000042 00000047 00000042 00000010 00000011
00000160 00000052 00000108 00000041 00000011 00000079 00000241 00000051 00000107 00000014
00000020 00000081 00000021 00000120 00000060 00000000 00000029 00000005 00000116 00000018
00000091 00000023 00000137 00000062 00000000 00000099 00000124 00000004 00000041 00000190
Cod Pref Ass Totalizador
00000001 00000037 00000035 00000336 00000025 00000047 00000053 00000007 00000124 00000014
00000231 00000048 00000131 00000332 00000013 00000056 00000136 00000075 00000072 00000204
00000018 00000038 00000023 00000072 00000085 00000070 00000025 00000081 00000089 00000010
00000006 00000128 00000037 00000018 00000000 00000000 00000042 00000031 00000048 00000011
00000149 00000044 00000037 00000192 00000038 00000068 00000049 00000093 00000081 00000042
00000059 00000086 00000042 00000070 00000033 00000101 00000017 00000000 00000058 00000016
00000083 00000102 00000001 00000026 00000026 00000036 00000043 00000058 00000001 00000224
00000167 00000026 00000085 00000043 00000022 00000027 00000037 00000114 00000088 00000000
__________________________________________________________________________________________
Lucent SOF98047B1 2
Relatório de Tarifação
Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47
__________________________________________________________________________________________
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Lucent SOF98047B1 3
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Lucent SOF98047B1 4
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Lucent SOF98047B1 12