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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

(UFRRJ)

Semiologia, Anamnese
Farmacêutica e Prescrição
Farmacêutica Professora Dra. Jaqueline Rocha Borges dos
Santos
Disciplina: Semiologia
Roteiro da Aula
• Aspectos conceituais: semiologia
• Aspectos conceituais, legislação e escopo: prescrição
farmacêutica
• Aspecto conceitual: condição de saúde autolimitada
• Etapas do processo semiológico e raciocínio clínico
• Anamnese farmacêutica e verificação de parâmetros
clínicos
• Componentes da terapia farmacológica
• Aplicação conceitual em casos clínicos
Semiologia e Prescrição
Farmacêutica
Semiologia

É o estudo dos sinais e/ou sintomas das doenças que


afetam o ser humano, por meio de competências que
envolvem a realização do exame clínico (anamnese e
exame físico), análise de resultados de exames
laboratoriais e complementares, com o objetivo de
identificar a(s) necessidade(s) de saúde do paciente.
PORTO, 2009; JESUS, 2008.
Dados Objetivos e Subjetivos da Anamnese
• Dados Objetivos • Dados Subjetivos

Podem ser mensurados Não podem ser medidos


diretamente
São observáveis
Nem sempre são exatos e
reprodutíveis
Não são observados pela emoção ou
parcialidade
Em geral, são coletados diretamente
do paciente

CORRER; OTUKI, 2013.


Diferenças entre Sinais e Sintomas
• Sinais • Sintomas

Achados do examinador O que o paciente sente

Podem ser observados e Percepções humanas


quantificados
Podem ser influenciados pela
Podem ser mensurados cultura, inteligência,
por exame físico, condições socioeconômicas,
laboratorial, de imagem entre outras
e/ou complementar

LÓPEZ; LAURENTYS-MEDEIROS, 2004; PORTO, 2009; SWARTZ, 2006.


Prescrição Farmacêutica
• Regulamentada pela Resolução/CFF n° 586/2013,
que define no artigo 3°:

“Ato pelo qual o farmacêutico seleciona e


documenta terapias farmacológicas, e outras
intervenções relativas ao cuidado à saúde do
paciente, visando à promoção, proteção e
recuperação da saúde, e à prevenção de doenças e
de outros problemas de saúde.”
QUAL É O ESCOPO DA
PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA?
✤A prescrição é uma das atribuições clínicas do
farmacêutico e deverá ser realizada com base nas
necessidades de saúde do paciente.
✤ Esta resolução encerra a concepção de prescrição
como a ação de recomendar algo ao paciente.
✤ Tal recomendação pode incluir a seleção de opção
terapêutica, a oferta de serviços farmacêuticos ou o
encaminhamento a outros profissionais ou serviços de
saúde.
✤ O ato de prescrever não constitui um serviço clínico per
se, mas uma das atividades que compõem o processo de
cuidado à saúde.
A PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS É POSSÍVEL?

❖ O farmacêutico poderá realizar de forma independente a prescrição de


medicamentos cuja dispensação não exija prescrição médica.
❖ Com relação aos medicamentos tarjados ou cuja dispensação exija a
prescrição médica, a resolução possibilita que o farmacêutico
especialista exerça o papel de prescritor, tanto para iniciar como para
fazer modificações na farmacoterapia, desde que existam programas,
protocolos, diretrizes clínicas ou normas técnicas aprovados para uso no
âmbito das instituições de saúde, ou quando da formalização de acordos
de colaboração com outros prescritores, como médicos e odontólogos.
O FARMACÊUTICO TEM FORMAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO NECESSÁRIAS PARA
PRESCREVER MEDICAMENTOS?
✤A resolução estabelece a prescrição farmacêutica
com diferentes níveis de complexidade.
✤A resolução recomenda quais são os conteúdos
mínimos desejáveis para a qualificação do
farmacêutico que deseja assumir essa atribuição,
bem como estabelece o requisito de reconhecimento
da formação de especialista na área clínica para o
profissional que pretende exercer a prescrição
farmacêutica em níveis de maior complexidade.
EXISTE CONFLITO DE INTERESSES
ENTRE O FARMACÊUTICO
PRESCREVER E COMERCIALIZAR
MEDICAMENTOS?
Considerando que quando um paciente,
voluntariamente, procura pelos serviços farmacêuticos
com o intuito de ser auxiliado no tratamento de um
problema de saúde autolimitado, p.ex., em que a
prescrição de um medicamento de venda livre possa
atender às suas expectativas, este ato não caracteriza
conflito de interesses.
Pontos Importantes da Resolução 586/13 (Prescrição Farmacêutica)

Art. 7o - O processo de prescrição farmacêutica é constituído das


seguintes etapas:
I - identificação das necessidades do paciente relacionadas à
saúde;
II - definição do objetivo terapêutico;
III - seleção da terapia ou intervenções relativas ao cuidado à
saúde, com base em sua segurança, eficácia, custo e
conveniência, dentro do plano de cuidado;
IV - redação da prescrição;
V - orientação ao paciente;
VI - avaliação dos resultados;
VII - documentação do processo de prescrição.
Condições de Saúde Autolimitadas
• Conhecido também por transtorno menor, compreende uma
enfermidade aguda, de baixa gravidade, de breve período de latência,
que desencadeia uma reação orgânica, a qual tende a evoluir sem
dano para o paciente, e que pode ser tratada de forma eficaz e segura
com medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica,
cuja dispensação não exija prescrição médica, incluindo
medicamentos industrializados e preparações magistrais (alopáticos
ou dinamizados), plantas medicinais, drogas vegetais e/ou medidas
não farmacológicas.

BRASIL, 2013.
Etapas do Processo Semiológico e Raciocínio Clínico
Acolhimento
da demanda

Anamnese farmacêutica e
verificação de parâmetros
clínicos

Identificar a(s) necessidade(s) e


o(s) problema(s) de saúde

Identificar as
situações especiais
e as precauções

Identificar as
possibilidades de
conduta BRASIL, 2016.
Etapas do Processo Semiológico e Raciocínio Clínico

Plano de Cuidado
Outras
intervenções
Terapia farmacológica Terapia não farmacológica relativas ao
cuidado

Redação da receita Redação do


encaminhamento

Educação e orientação ao paciente

BRASIL, 2016.
Etapas do Processo Semiológico e Raciocínio Clínico

Avaliação dos Resultados

Necessidade(s) ou Melhora Ausência de Piora de


problema(s) parcial de melhora sinais
de saúde sinais e/ou de sinais e/ou
resolvido(s) sintomas e/ou sintomas
sintomas

BRASIL, 2016.
Anamnese Farmacêutica e Verificação de Parâmetros Clínicos

Elementos da Anamnese
Identificação
Revisão dos aparelhos ou
por sistemas Queixa
principal ou
demanda
História pessoal e social

História da doença atual


História familiar

História médica pregressa


JONES; ROSPOND, 2008; HERRIER; BOYCE; FOSTER, 2014; HARDY, 2014.
Avaliação dos Sinais e/ou Sintomas: Identificação
da(s) Necessidade(s) e do(s) Problema(s) de
Saúde

• Tempo;
• Localização;
• Característica;
• Gravidade;
• Ambiente ou atividade;
• Atenuantes ou agravantes;
• Sinais e sintomas associados.

BRASIL, 2015.
Classificação da Demanda do Paciente
• Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP)
– 2ᵃ Edição

✓ Sinais/Sintomas: R01 ao R29


✓ Infecções: R71 ao R83
✓ Neoplasias: R84, R85, R86 e R92
✓ Traumatismo: R87 e R88
✓ Anomalias congênitas: R89
✓ Outros diagnósticos: R90, R95, R96, R97, R98 e R99

COMITÊ INTERNACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE


ASSOCIAÇÕES NACIONAIS, ACADEMIAS E ASSOCIAÇÕES ACADÊMICAS DE CLÍNICOS
GERAIS MÉDICOS DA FAMÍLIA, 2010.
Componentes da Terapia Farmacológica
• Indicação clínica: sinais e/ou sintomas que justificam a escolha da terapia
farmacológica;
• Objetivo terapêutico: o que se pretende atingir com o uso do
medicamento (cura, alívio, prevenção de uma complicação, entre outros);
• Meta terapêutica: parâmetro(s) para mensuração, frequência e forma de
avaliação dos resultados, em termos de efetividade e segurança;
• Via de administração: conforme necessidade de local ou velocidade de
início de ação, ciclo de vida, preferências pessoais, crenças;
• Classe farmacológica e princípio ativo: segurança, efetividade,
conveniência e relação custo-benefício para o alcance dos objetivos
terapêuticos pretendidos;
• Medicamento: nome do medicamento ou formulação,
concentração/dinamização e forma farmacêutica;
• Regime terapêutico: dose, frequência de administração do medicamento e
duração do tratamento;
• Instruções adicionais: quando necessário.

WHO, 1998; BRASIL, 2013a, 2013b.


Regime Terapêutico
Avaliação do regime terapêutico

Disposição e
Adequação capacidade Complexidade do
da dose do paciente regime
diária ao em cumprir terapêutico
paciente o regime

CORRER; OTUKI, 2013.


Medicamentos Isentos de Prescrição Médica: Lista de Grupos de Indicações
Terapêuticas Especificadas (GITE)

Grupos Farmacológicos Indicações Observações


Terapêuticas
Antiacneicos tópicos Acne, acne vulgar, rosácea Restrições: retinoides
Antiácicos, antieméticos, eupépticos, Acidez estomacal, azia, Restrições:
enzimas digestivas desconforto estomacal, dor metoclopramida,
de estômago, dispepsia, bromoprida, mebevirina,
enjoo, náusea, vômito, inibidor de bomba de
epigastralgia, má digestão, prótons
queimação
Antibacterianos tópicos Infecções bacterianas da Permitidos: neomicina e
pele bacitracina
Antidiarreicos Diarreia, disenteria Restrições: loperamida
infantil, opiáceos
Antiespasmódicos Cólica, cólica menstrual, Restrições: mebevirina
dismenorreia, desconforto
pré-menstrual, cólica biliar,
renal e intestinal
Anti-histamínicos Alergia, coceira/ prurido, Restrições: adrenérgicos,
coriza, rinite alérgica, corticoides que não a
uticária, picada de inseto, hidrocortisona de uso
ardência, ardor tópico
Grupos Farmacológicos Indicações Terapêuticas Observações

Antisseborreicos Caspa

Antissépticos orais Afta, dor de garganta, profilaxia de


cáries
Antissépticos oculares Restrições: adrenérgicos
(exceto nafazolina com
concentração < 0,1%),
corticoides
Antissépticos de pele e mucosas Assaduras, dermatite de fralda

Antissépticos urinários Disúria, dor, ardor e desconforto para


urinar
Antissépticos vaginais tópicos Higiene íntima, desodorizante

Aminoácidos, vitaminas e minerais Suplementos vitamínicos e/ou minerais


em pós-cirúrgico/ cicatrizante, anemias
carenciais, dietas restritivas e
inadequadas, doenças crônicas/
convalescença, idosos, período de
crescimento acelerado, gestação e
aleitamento, recém-nascidos, lactentes
e crianças em fase de crescimento,
prevenção do raquitismo,
desmineralização óssea pré e pós-
menopausal, prevenção de cegueira
noturna/xeroftalmia e como
antioxidantes e auxiliares do sistema
imunológico
Grupos Farmacológicos Indicações Terapêuticas Observações
Anti-inflamatórios Lombalgia, mialgia, torcicolo, dor articular, Permitidos:
artralgia, inflamação da garganta, dor naproxeno,
muscular, dor na perna, dor varicosa, ibuprofeno,
contusão cetoprofeno.
Tópicos
esteroides.
Antiflebites Dor nas pernas, dor varicosa, sintomas de
varizes
Antifiséticos, antiflatulentos, Eructação, flatulência, empachamento,
carminativos estufamento
Antifúngicos, antimicóticos Micoses de pele, frieira, micoses de unha, Permitidos:
peno branco tópicos que não
contenham
princípio ativo
de uso sistêmico
Anti-hemorroidários Sintomas de hemorroidas Permitidos:
tópicos
Antiparasitários orais Verminoses Permitidos:
mebendazol,
levamizol
Antiparasitários tópicos Piolhos, sarna, escabiose, carrapatos,
pediculoses, lêndeas
Grupos Indicações Observações
Farmacológicos Terapêuticas
Antitabágicos Alívio decorrente do Restrições:
abandono do vício em bupropiona
fumar
Analgésicos Dor, dor de dente, dor Permitidos:
antitérmicos abdominal e pélvica, analgésicos não
enxaqueca, sintomas narcóticos
de gripe, sintomas de
resfriados, febre,
cefaleia
Ceratolíticos Descamação,
esfoliação da pele,
calos, verrugas
Cicatrizantes Feridas, escaras,
fissuras de pele e
mucosas, rachaduras
Colagogos, coleréticos Distúrbios digestivos,
distúrbios hepáticos
Descongestionantes Congestão nasal, Restrições:
nasais tópicos obstrução nasal vasoconstritores
Descongestionantes Congestão nasal, Permitido: fenilefrina
nasais sistêmicos obstrução nasal
Grupos Farmacológicos Indicações Terapêuticas Observações

Emolientes cutâneos Hidratante


Emolientes oculares Secura nos olhos, falta de
lacrimejamento
Expectorantes, sedativos Tosse, tosse seca, tosse
da tosse produtiva
Laxantes, catárticos Prisão de ventre, obstipação/
constipação intestinal,
intestino preso

Reidratantes orais Hidratação oral


Relaxantes musculares Torcicolo, contratura muscular,
dor muscular
Rubefacientes Vermelhidão/ rubor
Tônicos orais Estimulante do apetite,
astenia

CORRER; OTUKI, 2013.


Principais Orientações ao Paciente
• Como seguir o plano de cuidado;
• Como utilizar corretamente os medicamentos e a terapia não
farmacológica;
• Quais são os efeitos esperados e quanto tempo aguardar para que eles
ocorram;
• O que fazer, caso os sinais e/ou sintomas não melhorem com as medidas
adotadas;
• Reações adversas a medicamentos e as interações medicamentosas
relevantes;
• Informações relativas ao armazenamento do medicamento e de outros
produtos relacionados à saúde.
Acrônimo “INDICO” para avaliação do paciente
na dispensação de medicamentos isentos de
prescrição

I: Identificação do paciente
N: Natureza dos sinais e sintomas
D: Desde quando os sintomas tiveram início
I: Iniciou algum tratamento? Houve melhora?
C: Comorbidades e medicamentos em uso
O: Outras situações especiais

CORRER; OTUKI, 2013.


Caso Clínico 1
M.C. é um homem de 45 anos que foi à Farmácia
perguntando por descongestionante nasal mais
potente. Ele desenvolveu um resfriado grave há dois
meses, seguido por obstrução nasal. Usou uma
solução nasal de oximetazolina, noturno, que o
ajudou a respirar. Contou que o mesmo foi eficaz
durante duas semanas; depois, o seu nariz entupido
piorou e ele necessitou da solução nasal com mais
frequência. Agora utiliza o tempo todo, mas não
está conseguindo muito alívio e gostaria de algo
mais potente para descongestionar o nariz.

LEE, 2009.
Caso Clínico 2
Sr. João, residente de região rural do Rio de Janeiro,
procurou uma Farmácia em passagem por Seropédica,
porque está com tosse há quase um mês. O
farmacêutico, ainda estudando o processo semiológico
em pós-graduação, decide aplicar o conhecimento pela
primeira vez. No decorrer da anamnese, no momento em
que o Sr. João falou sobre a sua história de saúde
pregressa, relatou que utiliza captopril, mas, informou
que teve aumento de dose de 25 mg 1 vez ao dia para 50
mg 1 vez ao dia. Disse também que o médico aumentou a
dose porque a sua pressão estava alta.

O que pode ter acontecido com o Sr. João? Elabore um


plano de cuidado.
Reações Adversas no Sistema Respiratório
Mecanismos propostos de obstrução das vias aéreas induzida por fármacos:

Mecanismos Fármacos
Fármacos que atuam como Penicilinas, cefalosporinas
antígenos
Liberação direta de mediadores Meios de contraste contendo
iodo, anestésicos IV, relaxantes
musculares
Fármacos que alteram a síntese de AINEs
mediadores
Fármacos que inibem a Anticolinesterásicos, IECA
metabolização de mediadores
Antagonismo de beta- Beta-bloqueadores
adrenorreceptores
Irritação inespecífica Alguns adjuvantes LEE, 2009.
farmacotécnicos
Reações Adversas no Sistema Respiratório

Fármacos Associados à Congestão Nasal:


✓ Alguns agentes anti-hipertensivos, como: metildopa,
prazosina, hidralazina, propranolol, enalapril;
✓Agentes antidepressivos/ antipsicóticos/ hipnóticos,
como: amitriptilina, tioridazina, clormetiazol;
✓Outros, como: sildenafil.

LEE, 2009.
Discussão
• Importância do farmacêutico no processo de cuidado
para pacientes acometidos por doenças
autolimitadas;
• Formação para comunicação e compreensão de
linguagem verbalizada e não verbalizada;
• Identificação de necessidades de saúde, que
perpassam medidas não farmacológicas;
• Detecção de medicamentos que causam reações
adversas no sistema respiratório;
• Necessidade de desprescrição ou cessação do uso
irracional de medicamentos;
• Colaboração ao processo de autocuidado e
autogestão da saúde.
Referências
- BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução do CFF 585/2013,
publicada no diário oficial em 25/09/2013. Regulamenta as atribuições
clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Poder Executivo, Brasília, DF, 25 set. 2013a, Seção 1, p. 186-8.
- BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução do CFF 586/2013,
publicada no diário oficial em 26/09/2013. Regula a prescrição
farmacêutica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília, DF, 26 set. 2013b, Seção 1, p. 136-8.
- COMITÊ INTERNACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL
DE ASSOCIAÇÕES NACIONAIS, ACADEMIAS E ASSOCIAÇÕES ACADÊMICAS
DE CLÍNICOS GERAIS MÉDICOS DA FAMÍLIA. Classificação Internacional de
Atenção Primária (Ciap 2). 2 ed. Tradução de Sociedade Brasileira de Saúde
da Família e Comunidade. Florianópolis: SBSFC, 2010. 200 p.
- CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Prescrição farmacêutica no manejo de
problemas de saúde autolimitados: módulo 2: unidade 1: semiologia
farmacêutica e raciocínio clínico/ SOUZA, T.T. et al. Brasília: CFF, 2015. 28 p.
Referências
- CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Serviços farmacêuticos
diretamente destinados ao paciente, à família e à comunidade:
contextualização e arcabouço conceitual. Brasília: CFF, 2016.
200 p.
- CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Guia de prática sinais e
sintomas respiratórios: espirro e congestão nasal. Brasília: CFF,
2016. 168 p.
- CORRER, C.J.; OTUKI, M.F. A prática farmacêutica na farmácia
comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013.
- HARDY, Y.M. Patient assessment in pharmacy: a culturally
competent approach. Burlington (MA): Jones & Bartlett
Learning, 2014. 236 p.
- HERRIER, R.; BOYCE, R.; FOSTER, S. Patient assessment in
pharmacy. New York: McGraw-Hill Medical, 2014. 464 p.
- JESUS, E.V. Docência médica e semiologia pediátrica. Cadernos
UniFOA, [S.I.], ano 3, n. esp., p. 26-29, 2008.
- JONES, R.M.; ROSPOND, R.M. Patient Assessment in Pharmacy
Practice. Baltimore, MD: LWWW, 2008. 474 p.
Referências
- LEE, A. Reações Adversas a Medicamentos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2009. 488 p.
- LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia médica: as bases do
diagnóstico clínico. 5 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p.
- PORTO, C.C. Semiologia médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. 1308 p.
- SWARTZ, M.H. Tratado de semiologia médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
- WORLD HEALTH ORGANIZATION. The role of the pharmacist in self-care
and self-medication: report of the 4th WHO Consultative Group on the role
of the pharmacist. The Hague, The Netherlands, 26-28 August 1998.
Geneva: World Health Organization, 1998.

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