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Arnolf Fransisco

Alberto Afonso

Ediwilson Beleque

Licenciatura em Agro-pecuária com Habilitações em Extensão Rural


2 º Ano Pós Laboral

Universidade Pedagógica de Maputo


2022

Arnolf Fransisco
1
Alberto Afonso

Ediwilson Beleque

Trabalho de pesquisa a ser apresentado ao


Departamento de Ciências Agro-pecuárias, UP
– Maputo, na disciplina de Microbiologia e
Imunologia para efeitos de avaliação, sob
orientação do Engenheiro António Maquil.

Universidade Pedagógica de Maputo


2022

Índice
Ⅰ. Introdução...............................................................................................................................1

II. Objetivos...............................................................................................................................2

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III. Metodologia.........................................................................................................................3

IV. Revisão bibliográfica..........................................................................................................4

1. EQUIPAMENTOS DE FERTILIZAÇÃO.............................................................................4

2. DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS.......................................................6

3. DISTRIBUIÇÃO PNEUMÁTICA......................................................................................11

4. LOCALIZADORES.............................................................................................................12

6. DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES LÍQUIDOS...................................................13

7. TIPOS DE DISTRIBUIDORES..........................................................................................14

8. DISTRIBUIDORES DE ESTRUME...................................................................................16

9. Os principais tipos de distribuidores de estrume:................................................................17

10. REGULAÇÕES E MANUTENÇÃO................................................................................17

11. ESPALHADORES DE ESTRUME...................................................................................19

V Conclusão.............................................................................................................................21

VI Referencia Bibliográfica.....................................................................................................22

Ⅰ. Introdução

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O Presente trabalho debruçará sobre a cadeira de Mecanização agrícola mas precisamente dos
equipamentos de aplicação de fertilizantes. Podemos dizer que a mecanização é o conjunto de
máquinas (trator/implemento) capazes de realizar todas as actividades agrícolas, que vão
desde o preparo do terreno, passando pela implantação da cultura até a sua colheita. Porém,
todo o planejamento do trabalho pode dar errado se não for bem dimensionada a escolha dos
equipamentos adequados e sua manutenção durante o trabalho.Este trabalho apresenta
conhecimentos sobre os corretivos e fertilizantes, além de informações do distribuidor, tais
como: classificação, constituição, manutenções, regulagens, calibrações, adequação,
acoplamento, abastecimento do produto e aspectos da tecnologia de aplicação, que são
parâmetros para a correta regulagem e calibração do distribuidor.Atualmente existem,
diversas marcas e modelos de distribuidores e a atualização das tecnologias incorporadas
nessas máquinas é alta, rápida e dinâmica. Por isso, é necessário que as pessoas envolvidas
nesse processo acompanhem todo este desenvolvimento por meio de treinamento. Com a
capacitação, é possível aproveitar todos os recursos que a máquina oferece, melhorando a
qualidade na aplicação, evitando quebras, aumentando a produção, garantindo maior vida útil
ao equipamento e, consequentemente, reduzindo o custo operacional. A operação de
aplicação de corretivos e fertilizantes é um dos fatores a serem trabalhados dentro do sistema
agrícola. Portanto, o desempenho do operador treinado e consciente é de fundamental
importância para o sucesso na qualidade de distribuição

O principal objetivo da aplicação de corretivos e fertilizantes é melhorar as características


químicas do solo, principalmente no que se refere à disponibilidade de nutrientes às plantas,
com consequente aumento da produtividade. Para maximizar a disponibilidade de nutrientes
às plantas, deve-se fazer o uso dos corretivos com antecedência ao uso dos fertilizantes, pois
aspectos da melhoria química do solo pressupõem a utilização de fertilizantes em solo já
corrigidos. Na aplicação de corretivos e fertilizantes, os insumos devem ser utilizados de
forma a garantir os aspectos qualitativos e quantitativos necessários à operação,
considerando-se também o enfoque econômico, a fi m de evitar danos à cultura, ao meio
ambiente e à saúde do trabalhador.

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II. Objetivos

2.1 Objetivos gerais

 Equipamentos de aplicação de fertilizantes

2.2 Objetivos específicos

 Composição das máquinas


 Distribuidores de fetizantes sólidos
 Distribuidores de fertilizantes líquidos
 Distribuidores de estrumes
 Espalhadores de estrume

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III. Metodologia

i)Sessão Preparativa

• Para a elaboração do trabalho (equipamentos de aplicação de fertilizantes) foi


realizada, em primeiro lugar, uma sessão, Orientado pelo docente da disciplina
(Mecanização Agrícola). A sessão preparativa, teve uma visão geral sobre a
orientacao, elaboração do trabalho, e os pontos neles constantes.

• ii) Consultas Bibliográficas e pesquisas

• Durante a recolha de dados extraiu-se informações nas páginas de internet dos


manuais de Mecanização Agrícola Vol.1 e 2.

• iii) Organização e Processamento de dados

• Os dados recolhidos foram organizados em relatório.

• iv) Sessão Plenária

• A Sessão Plenária culminou com a apresentação do trabalho.

• v) Submissão do trabalho ao docente Finalmente, após a elaboração do relatório e


sessão Plenária, este foi submetido ao docente para apreciação e avaliação

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IV. Revisão bibliográfica

Fertilizantes Um produto mineral ou orgânico, natural ou sintético fornecedor de um ou


mais para as plantas. Esses fertilizantes são: Nitrogénio (N), Fosforo (P), Potássio (K), Cálcio
(ca), Magnésio (mg), Enxofre (s).

Os solos agrícolas são beneficiados por substâncias que fornecem mais nutrientes às plantas.
Se as fertilizações não serem efetuadas as produções diminuem e os solos tornam-se pobre
(depauperando); portanto, as beneficiações são importantes para impedirem os efeitos
nocivos. No entanto, devem ser corretas, isto é, os nutrientes administrados na quantidade
necessária e suficiente, no momento oportuno e com a máquina adequada. (Rui Fernando &
Felipe Jose.vol.2.2007)

A manipulação dos fertilizantes, muitos deles são corrosivos, deve ser cuidadosa, pelo que o
operador deve utilizar vestuário de proteção adequado (boné, luvas, camisa larga, calça
grossa, botas de borrachas, óculos de proteção).

Fertilizantes Sólidos; Adubos e Líquidos são Misturas não homogéneas de sólidos + líquidos,
Estrumes e Chorumes são Adubos Granulado.(Manual de Mecanização agrícola volume 2)

1. EQUIPAMENTOS DE FERTILIZAÇÃO

Os fertilizantes quanto a composição, classificam-se em:

a) Minerais:
1 – Sólidos: - Granulados ou em pó;
2 – Líquidos: - Adubos;
3 – Gasosos: - Adubos guardados a alta pressão sob a forma líquida.
b) Orgânicos - misturam não homogéneas de produtos sólidos e líquidos, estrumes e
chorumes.
Cada tipo de fertilizante tem seu próprio equipamento de fertilização para a sua
distribuição.
Os Fertilizantes sólidos caracterizam-se pela grande facilidade de dispersão.

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. O distribuidor de fertilizantes sólidos é fácil e rápida regulação, são classificados em três
tipos:

1 – Gravidade, a largura da máquina corresponde, à largura de distribuição e o fertilizante


cai para o solo por acção da gravidade;

2 – Centrífugos, a largura de distribuição é superior à da máquina e o fertilizante é


projectado param o solo mecânicamente;

3 – Pneumáticos, a largura de distribuição é, aproximadamente, a mesma da rampa de


distribuição e o fertilizante é arrastado por uma corrente de ar, sob pressão, criada por um
ventilador centrífugo durante a referida rampa, que está cheio de deflectores que facilitam a
distribuição.

Juntamente com os corretivos, os fertilizantes são insumos de extrema importância para


utilização na agricultura, estando relacionados diretamente com o aumento da produtividade,
pois sua deficiência ou aplicação em excesso levam a prejuízos econômicos. Fertilizantes ou
adubos são produtos de origem mineral ou orgânica, sintéticos ou naturais, que possuem a
capacidade de fornecer um ou mais nutrientes às plantas. Os mesmos possuem características
de natureza química e física que interferem diretamente em sua distribuição e eficiência de
liberação de nutrientes. Os fertilizantes apresentam-se na forma de pó, farelada ou granulada.
Na forma granulada podem conter, em sua composição, um ou mais elementos químicos. A
composição granulada com dois ou mais elementos subdivide-se em dois tipos: • Mistura de
grânulos: possui os nutrientes em grânulos distintos; e • Mistura granulada: obtido pela
mistura de dois ou mais elementos para posterior granulação, isto é, possui dois ou mais
nutrientes no mesmo grânulo

Localizadores de fertilizantes sólidos, de acordo com as necessidades das plantas, são dois
tipos: de superfície e de profundidade.

Fertilizantes líquidos – são os adubos minerais líquidos e os chorumes.

O chorume é um termo que se usa em frações líquidas escorrentes do estrume e compostas


pelas dejeções líquidas dos animais, diluídas em água. Os fertilizantes minerais líquidos têm
como vantagens fundamentais a comodidade de utilização e a eficácia da adubação.

Estrumes são misturas, não homogéneas de produtos sólidos e líquidos.

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Podem ser espalhados ou distribuídos pelo solo e posteriormente enterrados. o
espalhamento e a distribuição tem máquinas específicas para o fazer. Os equipamento de
fertilização tem a sua composição e funcionamento específicos. (Briosa, Fausto 2000)

2. DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS

– Tremonhas e agitadores.

Tremonha o tipo de distribuidor o reservatório para o fertilizante, são largo e de secção


trapezoidal, troncocónica ou piramidal. São duplas e com um tabique intermédio para os
sistemas de distribuição dupla.

São metálicas , inoxidáveis devido a corrosão, de poliéster ou polietileno.

O Agitador encontram se dentro da tremonha e te a função desfazer torrões de adubo, e evitar


a formação de zonas ocas no interior da massa do fertilizante para facilitar a saída e
proporcionar uma melhor alimentação dos órgãos de distribuição.

Sempre que se termine o trabalho de fertilização, a tremonha e o agitador devem ser bem
lavados e enxutos. O agitador deve untar muito com óleo queimado, e os locais da tremonha
sem tinta, se for metálica. E guardar, se possível invertida, sobre uma superfície dura e seca e
sob coberto. não devemos deixar restos de adubo no distribuidor depois de terminada a
fertilização.

Os distribuidores por gravidade ou distribuidores de tremonha larga, são os mais antigos


e a largura de distribuição corresponde praticamente à largura da tremonha, que tem forma
rectangular e com o lado maior perpendicular à direção do avanço.

Os órgãos de alimentação e distribuição encontram-se na longitude e são accionados pelas


rodas de suporte, e proporciona à velocidade de deslocação e obrigam o fertilizante a cair
pela parte inferior da tremonha.

– Distribuidor de pratos um determinado número de pratos encontram-se no fundo da


tremonha, côncavos e giratórios, que transportam o fertilizante para o exterior onde é
distribuído por um ejector rotativo, formado por dedos ou palhetas, que gira a grande
velocidade. Um deflector impede que o fertilizante volte ao interior da tremonha. É um
sistema homogéneo de distribuição na direção da deslocação.

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Adufa regula a quantidade e a distribuição é feita pela variação da abertura de saída do
adubo, através de uma alavanca, através da velocidade de rotação dos pratos, que se pode
modificar por mudança de carretos.

Os pratos em forma de estrela, estão associados aos semeadores distribuidores de adubo. O


sistema requer sensibilidade, resistente e de fácil manutenção, nos modelos em que a
desmontagem dos pratos é fácil.

A distribuição dos fertilizantes é prejudicial em terrenos declivosos e irregulares as


sacudidelas; é o principal inconveniente que se lhe aponta.

Distribuidor de fundo móvel o fertilizante é arrastado para fora da tremonha através de um


fundo móvel composta por uma série de ripas metálicas longitudinais, montadas sobre duas a
quatro correntes motrizes.

O fertilizante sai para o exterior através de uma adufa regulável e impulsionado por
intermédio de um ejector rotativo semelhante ao sistema do distribuidor de pratos.

Distribuidor de parafuso sem-fim sistema, denominado de helicoide e helicoidal, é o mais


percetível e económico.

A distribuição é assegurada por um sem-fim que se encontra horizontalmente no fundo da


tremonha, onde obriga o adubo a passar através de um fundo perfurado, ou aberturas
reguláveis por adufas.

A regulação do caudal obtém-se através da variação da superfície das aberturas. é o sistema


adequado, principalmente, para fertilizantes não higroscópicos que não fluam muito, caso
contrário caem com a máquina parada. Não há regularidade com este sistema.

Distribuidor de grelhas no seu fundo é constituído por duas grelhas perfuradas, que mantem
ambas separadas e dispostas de modo que as partes não perfuradas de uma se situem em
frente das perfurações da outra.

Nas grelhas fixas encontrámos duas meias grelhas, que se encontra em movimento rectilíneo
alternado e oposto, arrastando o fertilizante das aberturas da placa fixa superior para cima das
aberturas da placa fixa inferior e para o solo. A regulação do caudal resulta da alteração da
posição de fixação de uma das grelhas fixas.

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Distribuidor de corrente composta por uma corrente, com ligações metálicas grandes e
oblíquos, com uma parte que obriga o fertilizante a sair através de uma abertura.

A regulação obtém-se através de uma adufa que controla a saída do fertilizante, e pela
velocidade de deslocação da corrente de distribuição. tem um desempenho negativo com
fertilizantes pulverulentos. A manutenção da corrente é difícil, se for de aço inoxidável.

Distribuidor de rolo ocorre através de uma peca com movimento alternativo que se encontra
no exterior da tremonha. a regulação acontece pela abertura da janela de saída e da altura do
rolo. Adapta-se bem a todos os tipos de fertilizantes sólidos, excepto os muito higroscópicos.

Distribuidor de tremonha central é aquela em que a largura de distribuição é muito grande


à da tremonha. A distribuição e feita através de barras e o fertilizante e transportado por um
sistema de parafuso sem-fim ou por corrente. Na distribuição centrífuga a largura de
distribuição é superior à da tremonha, a aplicação é feita por projeção do fertilizante e não
por queda livre. nas tremonhas existe um agitador .O acionamento é exercido pela tdf do
tractor de acordo com as capacidades da tremonha:

- Montados – de 400 a 1000 litros;


- Semi-montados – de 1001 a 5000 litros;
- Rebocados e automotrizes – mais de 5000 litros.

Classificam-se em dois grupos:

De discos (de um ou dois discos) e de tubo oscilante.

Distribuidor de um disco o órgão de distribuição é um disco horizontal, situado na base da


tremonha e provido de duas, três, quatro ou seis palhetas ou nervuras, que gira a alta
velocidade, projetando o fertilizante por ação da força centrífuga. O movimento do disco
prove da tdf do tractor e transmite-se mediante um par cónico que se encontra numa caixa
com óleo, por uma correia trapezoidal ou por um cilindro de fricção.

O fertilizante sai através abertura colocada no fundo da tremonha ou lateralmente e cai sobre
o centro do disco (caída central) ou mais para a sua periferia (caída excêntrica).

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A abertura é regulada por intermédio de uma adufa comandada por uma alavanca que gira
num cursor graduado, ou hidraulicamente. Uma chapa protetora evita que o fertilizante seja
projetado em direção ao tractor.

A aplicação é feita de forma simétrica, segundo a forma das palhetas do disco, que são rectas
ou curvas e o ponto de caída do fertilizante que, é regulável. Aproximar o ponto de caída da
periferia do disco implica diminuir a projecção para trás, em benefício da lateral

As palhetas rectas imprimem maior velocidade às partículas do fertilizante, ao contrário das


curvas, o que influi na distância de projecção das mesmas. Normalmente, a posição das
palhetas é regulável.

Distribuidor de dois discos é em tudo semelhante ao de um disco diferenciando apenas


porque possui dois discos em vez de um os quais giram em sentido contrário de um outro.
Existe hoje em dia um distribuidor de dois discos com caudal proporcional.

Trata-se de uma máquina equipada com uma roda metálica, de garras transversais para maior
aderência, a qual faz mover duas esteiras situadas debaixo da tremonha, de onde vão
retirando o fertilizante que descarregam nos discos.

Este sistema permite manter a quantidade pré-determinada de fertilizante mesmo que o


tractor patine ou, mesmo para a alterar a velocidade de deslocação, o deslocamento das
esteiras é proporcional ao da roda:

- Mais velocidade mais fertilizante e vice-versa, é sempre constante a quantidade por hectare.

Este distribuidor a sua regulação, é igual a distribuidores por gravidade, porque consegue-se
fazer girar a roda num determinado número de voltas, recolhendo e pesando o fertilizante
transportado pelas esteiras. O perímetro da roda determina o espaço percorrido. e a largura
do espaço fertilizada determina a quantidade de fertilizante distribuído naquela área.

Distribuidor de tubo oscilante designado por distribuidor pendular, o fertilizante desloca-


se através de um tubo cónico num movimento de vaivém, designado de oscilante e pendular.

O tubo faz, 400 oscilações por minuto, num arco de 90 a 120º. Na sua extremidade é
frequente haver um anel de dispersão que ajuda a fazer uma distribuição mais uniforme.

Pode-se alterar a largura de trabalho variando o ângulo do arco ou substituindo o tubo por
outro com comprimento diferente.

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Nos distribuidores centrífugos, a quantidade de fertilizante distribuída por hectare depende da
abertura regulável da saída, da largura de trabalho e da velocidade de deslocação do tractor.
determina-se através da fórmula:

Q ×600
kg /ha=
v ×l

Em que:

Q – Débito do distribuidor em quilogramas por minuto;

V – Velocidade de deslocação do tractor em quilómetros por hora.

L – Largura de trabalho em metros;

600 – Constante.

L ×V ×kg Q ×600 Q ×600 kg × v ×l


Q= L= V= 600=
600 V × kg L × Kg Q

O ensaio é feito da seguinte forma:

- O distribuidor prende-se por meio de engates a um tractor e introduz-se o adubo na


tremonha.

O valor Q obtém-se assim, abre-se a adufa ate a patilha de fixação e recolhe-se o fertilizante
durante um minuto, saído num oleado ou seco, de distribuidor de disco ou tubo oscilante e
pesa-se o fertilizante.

Nota: O fertilizante em vez de recolher por um minuto pode-se recolher durante 15/30
segundos e multiplica-se o peso obtido por 2/4.

O valor V obtém-se assim, a velocidade desejada utilizada com o trator de acordo com a
escolha feita na distribuição no terreno.

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O valor de L, a diminuição da largura de distribuição ou largura máxima, que o distribuidor
alcança a quarta parte, isto e a sobreposição faz-se cada Passagem, a largura de trabalhou
largura útil.

Exemplo: quando o distribuidor alcança 16m, a largura do trabalho será: 16: 4=4; 16-4=12m.

Vantagens e Desvantagens dos distribuidores centrífugos.

Vantagens:

1 – Boa largura de trabalho, o que melhora a rapidez de execução ao reduzir o número de


passagens;

2 – Concepção mecânica simples e de fácil limpeza;

3 – Preço relativamente baixa.

Desvantagens:

1 – Os grânulos mais grossos do fertilizante são atirados para mais longe o que, em mistura
de produtos, dá origem a uma distribuição irregular;

2 – Os ensaios de regulação são mais morosos e incómodos.

A conservação destes distribuidores é primordial para deles se tirar o máximo proveito e


mantê-los o máximo tempo possível operacionais.(Carvalho, Rui Fernando de Carvalho
2010)

3. DISTRIBUIÇÃO PNEUMÁTICA

Os distribuidores pneumáticos produzem uma corrente de ar gerada por um ventilador


centrífugo que arrasta o fertilizante, por um dosificador rotativo, através de tubos
condutores fixos a uma barra ou rampa.

Componentes:

A; cone de distribuição, tubos, barras ou rampas, tremonha, cabeça de distribuição,


ventilador, deflector.

B; tubo, cabeça de distribuição, deflector, dosificador rotativo, ventilador.

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A mistura ar + fertilizante é distribuída por canalizações separadas numa cabeça de
distribuição, a distribuição final e feita por intermedio de deflectores.

É vantajoso fazer um ensaio para determinar a quantidade de fertilizante a distribuir por


hectare. Usando fórmula dos distribuidores centrífugos.

Vantagem de repartir melhor o fertilizante, mantendo uma perfeita uniformidade mesmo em


doses muito pequenas.

Desvantagens têm o preço que é elevado.

A manutenção é sensivelmente a mesma em outros distribuidores.

4. LOCALIZADORES

A fertilização localizada, a deposição do fertilizante num local, próximo da planta ou da


semente para aqui tenha um bom rendimento.

Localizador de adubo à superfície – utiliza-se em culturas já nascidas e de entre-linhas


largas como, por exemplo, milho, tomate e outras.

Localizador de adubo em profundidade – uma roda motora que marcha sobre o terreno e
coloca o fertilizante a profundidade regulável, em culturas arbóreas ou arbustivas.

5. Regulação da distribuição

A quantidade de fertilizante distribuída por hectare determina-se, de forma diferente.

– Accionados por roda motriz – na máquina, mede-se o perímetro da roda e dá-se um


determinado número de voltas; multiplica-se este número de voltas, o comprimento
percorrido que e multiplicado pela largura de distribuição, obtendo se a área fertilizada.

O fertilizante é recolhido em sacos nos tubos de saída, ou oleado e pesado. Usando cálculo
matemático obtém-se a quantidade distribuída por hectare.

– Por gravidade – a quantidade de fertilizante caído durante um minuto e tendo em conta a


velocidade de deslocação do tractor, para se determinar a distância percorrida num minuto.

Os cuidados de manutenção dos localizadores são igual aos distribuidores, a lubrificação de


todas as articulações e copos, lavagem após o trabalho; partes sem tinta devem ser besuntadas
com óleo queimado. Guardar sob coberto e em superfície dura e seca.

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6. DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES LÍQUIDOS

Os fertilizantes líquidos são aplicados por pulverização à superfície, por enterramento


superficial e profundo. Esta a aplicação pode ser contínua ou localizada.

– Sobre solo nu.

– Por pulverização à superfície antes da preparação do solo e com enterramento superficial.

– Por enterramento profundo em simultâneo com a preparação do solo.

-Na sementeira

– Por pulverização com enterramento a uma distância de 5 a 10 centímetros da linha de


sementeira e a uma profundidade um pouco maior para que nunca haja contacto directo do
fertilizante com a semente.

– No período vegetativo

– Por pulverização contínua em toda a superfície, em gotas grossas e com doses e


concentrações reduzidas a fim de evitar queimaduras.

– Por pulverização localizada faz-se entre as linhas de plantação e sem atingir as plantas.

– Por enterramento localizado a cerca de 15cm a 20cm de profundidade para plantas


anuais, ou 30cm a 35cm para vinha e árvores de fruto.

– Em simultâneo com um tratamento – a aplicação, ao mesmo tempo, do fertilizante e do


fitofármaco tem grandes vantagens desde que as partes das plantas ou do solo a atingir sejam
as mesmas e os produtos sejam compatíveis.

– No circuito da rega por aspersão – este sistema é fácil de executar e, para além das
vantagens da aspersão, garante precisão da dosagem do produto dissolvido na água e é de
manutenção simples.

O armazenamento dos fertilizantes líquidos numa exploração agrícola faz-se em depósitos


fechados e de material não corrosível.

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A trasfega dos fertilizantes faz-se por gravidade ou por meio de bomba resistente à corrosão
e accionada pela tdf do tractor ou por motor independente.

O transporte dos fertilizantes é feito em cisternas de material não corrosível e através de


reboque ou semi-reboque. Depois de ser despejados, todos os recipientes que continham
fertilizantes líquidos devem ser lavados com água limpa e soluções de produtos de limpeza,
para evitar corrosão e guardar no chão duro e coberto.

7. TIPOS DE DISTRIBUIDORES

Os fertilizantes líquidos são distribuídos por vários tipos de distribuidores, conforme o


fertilizante;

Distribuidor sob pressão – são pouco usado entre nós, são utilizados principalmente para
adubo azotado e consta de um “chassis” suportado por rodas pneumáticas, que inclui uma
cuba ou tanque, dosificador, dentes de escarificador e distribuidor.

O tanque é cilíndrico, em aço inoxidável, com capacidade variável e dispõe de manómetro,


válvula de descarga e retrocesso e indicador de nível.

O dosificador regular o fluxo de fertilizante na distribuição uniforme por unidade de


superfície, por intermédio de dentes de escarificador, ligados a tubos para depositarem o
fertilizante no terreno, atrás dos sulcos abertos pelos dentes.

É um distribuidor específico para fertilizante azotado sob forma gasosa por nitroinjecção. O
transporte faz-se na forma líquida e a aplicação no estado gasoso, num terreno húmido.

As diferentes linhas de incorporação do fertilizante devem ser ajustáveis às linhas das


plantas. Os tubos de alimentação devem estar o mais próximo do solo para evitar a
congelação, em consequência da expansão do amoníaco.

Durante o manuseamento do equipamento deve-se manter as medidas de segurança de


segurança para se evitarem problemas graves. Este equipamento e para explorações
especializadas a uma certa dimensão, porque é caro e a amortização só é possível se a
utilização for elevada e o benefício obtido compensador.

– Distribuidor por gravidade – é formado para a aplicação de produtos em profundidade.

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– Mistura na água de rega por aspersão – neste caso pode-se usar fertilizante sólido ou
líquido.

– Fertilizante sólido – adiciona- se um dosificador na tubagem de impulsão que alimenta os


aspersores, o fertilizante dentro do depósito, enche-se de água deixando que a dissolução se
realize normalmente. Em seguida a solução segue para a corrente contínua da água que vai
para os aspersores.

– Fertilizante líquido – os dosificadores podem ser:

– Pulverizador pneumático ou doseador por aspersão, composto de um tubo munido de


orifício calibrado, ligando o recipiente do fertilizante ao tubo de fluxo de ar do ventilador. A
dose regula-se pelo calibre do orifício, em função das características da bomba;

– Perfusor ou doseador por compressão, o fertilizante encontra-se numa bolsa, que está sob
pressão e mergulhado num recipiente ligado à canalização da água por um tubo munido de
um orifício calibrado. O aumento de pressão na bolsa do fertilizante introdu-lo na
canalização.

– Bomba doseadora – consta de um êmbolo de efeito simples e movimento lento. Aspira o


fertilizante diretamente do reservatório, com débitos variáveis consoante a regulação da
posição de um excêntrico.

– Distribuidor de chorume ou semi-reboque distribuidor de chorume, é uma cisterna


estanque e de material inoxidável equipada com uma bomba ou com um compressor ligado
pela tdf do tractor, para executar o enchimento e esvaziamento do depósito.

– Distribuidor de estrume semi-líquido ou semi-reboque distribuidor de estrume semi-


líquido, é vulgarmente conhecido por reboque cisterna, é um distribuidor de chorume mais
completo e adaptado à menor fluidez do líquido em questão.

A bomba destes distribuidores é, de palhetas e accionada pela tdf do tractor.

O enchimento e descarga (pressão) para o esvaziamento, Apresentamos em seguida as regras


para o enchimento destes distribuidores. Em primeiro lugar o distribuidor deve estar na
posição horizontal, ou o mais próximo possível dela.

Vejamos agora qual a profundidade máxima de captação para o enchimento.

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Ponto 1 – se a altura H corresponder até um máximo de 6 metros, a cisterna enche
totalmente.

Ponto 2 – se o valor de H for superior, a cisterna enche só até à altura de 6 metros.

Ponto 3 – o comprimento da mangueira de sucção condiciona o valor de H na seguinte


relação:

L 20
H 1=H− H 1=6− =6−2=4
10 10

H são 6 metros,

L é o comprimento da mangueira de sucção,

10 É uma constante,

H1 é o valor da altura máxima de enchimento.

Exemplo: H = 6 metros, L = 20 metros, H1 =?

O enchimento só se processará até aos 4 metros.

Os cuidados de manutenção destes distribuidores consistem; na lubrificação de todos os


copos, lavagem, exterior e interior, com água limpa e em abundância, no reaperto de todas as
porcas e parafusos, substituição de tudo o que estiver danificado e pintura de todas as partes
sem tinta. E guardar sob coberto e em cima de uma superfície dura e seca.

8. DISTRIBUIDORES DE ESTRUME

Distribuidores de estrume ou reboques-distribuidores de estrume, são semi-reboque no fundo


da caixa, órgãos de alimentação e, na parte traseira, de esmiuçamento e distribuição. tem a
função de acelerar, melhorar e facilitar o trabalho de transporte, colocação e distribuição
conveniente do estrume no local definitivo.

A caixa, deve ser de madeira para evitar corrosão e tem capacidade entre 7 e 15 m3, o fundo
móvel, composta por duas ou três correntes, e unidas por travessas que se deslocam para trás
a velocidade regulável, arrastando o estrume para os órgãos de esmiuçamento e distribuição
formado por tambores distribuidores ou rotores, horizontais ou verticais, que são veios de
dentes, de facas ou de lâminas que giram a velocidade relativamente elevada.

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Os órgãos de distribuição podem ser de parafuso sem-fim ou helicoidais. Os distribuidores de
estrume podem ser movidos pelas próprias rodas quando motrizes, ou pela tdf do tractor.

9. Os principais tipos de distribuidores de estrume:

- Distribuidor de descarga traseira – é o tipo convencional, em que o fundo móvel é


substituído por um taipal dianteiro móvel que empurra lentamente o estrume para trás.

- Distribuidor de descarga lateral – é caracterizado por possuir um taipal lateral móvel e


pode ser de eixo com correntes, de rotores e de corrente fresadora o estrume é arrastado até
ele por um fundo móvel que se desloca de trás para a frente. O estrume, ao chegar ao rotor é
por ele atirado para fora por uma abertura lateral do taipal.

- Distribuidor tipo plataforma – também denominado dispositivo distribuidor aplicável


sobre um semi-reboque, é uma plataforma de distribuição amovível e muito utilizada entre
nós, pois permite a sua colocação e utilização. È constituída por um fundo móvel com
correntes e travessas, tal como qualquer distribuidor normal e um rotor de distribuição,
normalmente horizontal.

- Distribuidor com órgãos de distribuição móveis – é um sistema pouco frequente em que


o estrume está imóvel na caixa do semi-reboque e a distribuição é feita por meio do
deslocamento longitudinal, de trás para a frente, dos órgãos de distribuição que constam de
um rotor com dentes e de um deflector que orienta a saída do estrume.

- Distribuidor com localizador – é um semi-reboque com fundo móvel que arrasta o


estrume para a parte posterior, onde um rotor com facas o esmiuça e lança em duas condutas
por onde cai, por gravidade, no fundo de um sulco aberto por um subsolador.

10. REGULAÇÕES E MANUTENÇÃO

Num distribuidor de estrume há que saber determinar o seguinte:

1 – Tempo que leva a despejar:

C
T=
v

T = Tempo em minutos.

20
C = Comprimento útil do distribuidor, em metros.

V = Velocidade de deslocação do fundo móvel, em metros por minuto.

2 – Distância percorrida até ao esvaziamento total:

D = 17 x Vt x T

em que:

D = Distância, em metros.

Vt = Velocidade de deslocação do tractor, em quilómetros por hora.

T = Tempo que leva a despejar, em minutos.

17 = Constante.

3 – Quantidade de estrume distribuído por hectare:

K
Q= × 10000
D×L

Q = Quantidade, em toneladas.

K = Capacidade do distribuidor, em toneladas.

D = Distância percorrida até ao esvaziamento total, em metros.

L = Largura de distribuição, em metros.

Exemplo: - temos um distribuidor de estrume com 4 toneladas de capacidade, 3 metros de


comprimento e 1,6 metros de largura de distribuição. A velocidade de deslocação do tractor
vai ser de 6 quilómetros por hora e o andamento do fundo móvel é de 0,6 metros por minuto.
Calcular a quantidade de estrume a distribuir por hectare.

Dados:

K=4t

C=3m

L = 1,6m

21
Vt = 6Km/h

V = 0,6m/m

Q=?

O valor de D é:

D = 17 x Vt x T

E por sua vez o valor de T é:

C 3
T= = =5
V o,6

Tendo o valor de T vamos determinar o D.

D = 17 x 6 x 5

D = 510

Como já estamos na posse de todos os dados temos:

4
Q= ×10000=49,019
510 ×1,6

A quantidade de estrume a distribuir por hectare será de 49 toneladas.

Os cuidados de manutenção dos distribuidores de estrume consistem numa lubrificação diária


de todos os copos e articulações bem como, no fim da campanha, numa minuciosa lavagem
com água limpa e reparação ou substituição de todas as peças danificadas. Besuntar com óleo
queimado todos os locais sem tinta a fim de se evitar a ferrugem.

Quanto aos pneus há que ter com eles os mesmos cuidados do que com os dos tractores,
salvaguardando as devidas proporções.

Quando o distribuidor está a funcionar ninguém se deverá colocar atrás dele, pois pode haver
alguma pedra, pau, ou qualquer outro objecto que, ao ser lançado com o estrume, pode atingir
e ferir quem se encontre na sua zona de projecção. Silva, José Albano C. da, Manual de
Higiene e Segurança, Lisboa (2003)

11. ESPALHADORES DE ESTRUME

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Espalhadores de estrume são máquinas destinadas a espalhar estrume previamente
colocado no terreno em montes ou em cordões.

Existem os seguintes tipos:

– Espalhadores de projecção lateral – dividem e espalham o estrume, projetando-o


lateralmente por intermédio de facas ou de dentes flexíveis; o estrume é previamente disposto
em cordões e não em montes.

Os de facas são de eixo horizontal e longitudinal e têm um cilindro de dispersão de grande


diâmetro, o que permite aumentar a distância a que o estrume é projetado e a transmissão faz-
se por intermédio da tdf do tractor.

Os de dentes flexíveis são de eixo oblíquo e a sua peça fundamental é uma turbina
troncocónica que gira a, aproximadamente, 150 r.p.m. à volta do referido eixo. As peças
activas são os dentes e o acionamento é feito pela tdf do tractor.

– Espalhador de projecção para trás – dividem e espalham o estrume por projecção para
trás, o qual tanto se pode pôr em cordões como em montes. Pode ser:

- De eixo horizontal – consta de um cilindro, com facas, que gira em sentido contrário ao
das rodas do tractor a uma velocidade de, aproximadamente, 200 r.p.m. e cuja função é
esmiuçar e transportar o estrume para um cilindro espalhador de parafuso sem-fim que gira a,
mais ou menos, 500 r.p.m. e faz a repartição lateral adequada. O acionamento é feito pela tdf
do tractor.

- De eixo vertical – vulgarmente conhecido por dispersor, consta de um ou dois elementos


horizontais providos, cada um, de três ou quatro dentes em aço flexível e dispostos
verticalmente.

A projecção do estrume que se consegue com esta máquina é mais importante no sentido
lateral do que longitudinal, o que permite espalhar mais os cordões de estrume sobre o
campo, ou as linhas em que se dispõem os montes. O acionamento é feito pela tdf do tractor.
A manutenção destes espalhadores é semelhante à dos distribuidores de estrume. (Carvalho,
Rui Fernando de Carvalho 2010)

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V Conclusão

Após a leitura de varias bibliografias constatamos que o elevado nível de sofisticação das
operações agronómicas definiu um novo mundo do trabalho, composto por carreiras e
oportunidades profissionais inéditas, em todas as cadeias produtivas conhecimentos sobre os
corretivos e fertilizantes, além de informações do distribuidor, tais como: classificação,
constituição, manutenções, regulagens, calibrações, adequação, acoplamento, abastecimento
do produto e aspetos da tecnologia de aplicação, que são parâmetros para a correta regulagem
e calibração do distribuidor.

De salientar que o elevado nível de sofisticação das operações agropecuárias definiu um novo
mundo do trabalho, composto por carreiras e oportunidades profissionais inéditas, em todas
as cadeias produtivas.

VI Referencia Bibliográfica

24
ALCARDE, J.C. et al. Os adubos e a eficiência das adubações. Boletim técnico 3, 3a ed. São
Paulo: ANDA. 1999. 35 p.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. Guia técnico para


armazenagem, manuseio e transporte seguro de nitrato do amônio: 12 de fevereiro de 2016.

BALASTREIRE, L.A.; COELHO, J.L.D. Aplicação mecanizada de fertilizantes e adubos –


Boletim técnico no 7, 2a Ed., São Paulo: ANDA-Associação Nacional Para Difusão de
Adubos. 2000. 51p. Briosa, Fausto, Glossário Ilustrado de Mecanização Agrícola, 3ª Edição,
Lisboa (1989)

BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307p.

Carvalho, Rui Fernando de Carvalho, Algumas Normas de Segurança, 1ª Edição, Lisboa,


Edição da DGER (1979)

GUILHERME, L.A.G. Solos sob cerrado: Manejo da fertilidade para produção agropecuária.
2a Ed., São Paulo: ANDA. 1994. 62p. LUZ, P.H. de, et al. Otimização da aplicação de
corretivos agrícolas e fertilizantes. (1986) Cedra, C., Les Tracteurs Agricoles.

MANTOVANI, E.C. Máquinas e implementos agrícolas. Informe Agropecuário, Belo


Horizonte, v.13, n.147, p.56-63, 1987

. QUEIROZ, D.M. de. Engenharia de sistemas agrícolas. Viçosa: UFV, 1991. 158p

Silva, José Albano C. da, Manual de Higiene e Segurança, Lisboa (2003)

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