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Turma: 2º A
Data: 19/04/2020
Nº de Matrícula: 0012617
Conforme dados oferecidos pela Organização Mundial de Saúde (OSM), o Brasil é o país com
o maior índice de sedentarismo de toda a América Latina e o quinto maior do mundo, sendo que
47% da população não faz exercícios físicos o suficiente para manter uma vida saudável. Tais
números alarmantes explicitam o quão grave é esse impasse para a sociedade brasileira. Sua causa
está relacionada aos avanços tecnológicos atuais e ele é a causa de muitos problemas de saúde.
Dessa forma, são necessárias medidas que alterem tal panorama.
Em segundo plano, nota-se que, conforme a Organização das Nações Unidas (ONU),
aproximadamente 300 mil brasileiros morrem por ano pela falta de exercícios físicos. Nesse
contexto, pode-se inferir que o sedentarismo pode ser classificado como um problema de saúde
pública, em vista que tais mudanças nos padrões de vida da sociedade resultam em alguns sérios
fatores negativos para o corpo humano. Alguns exemplos destes são diabetes, hipertensão,
aumento de peso, atrofia muscular ou até mesmo a morte. Portanto, é evidente que os danos
causados são graves e devem ser reduzidos a fim de que os quadros de saúde nacionais melhorem.
Diante do exposto, é imprescindível que medidas sejam tomadas a fim de que o atual
quadro de sedentarismo na sociedade brasileira se altere. Para que isso ocorra, o Ministério da
Saúde deve promover campanhas que evidenciem a importância da prática de atividades físicas e os
riscos de uma vida sedentária. Tal medida deve ocorrer por meio de alertas nas mídias sociais e
televisivas para que tenha um grande alcance e a fim de que os benefícios de costumes saudáveis
sejam definitivamente expostos – tais alertas devem ser de fácil compreensão de modo que sejam
entendidos por todas as faixas etárias, de maneira geral. Dessa forma, a nação poderá desfrutar de
uma melhor qualidade de vida e índices, como os oferecidos pela OMS, poderão cair efetivamente.