Peso da Avaliação10,00
Prova49948059
Qtd. de Questões20
Nota9,50
1Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de
suma importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos
projetos). Estes documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos
e quantitativos com relação ao desenvolvimento de todas as comunidades
escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os processos educacionais.
Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes
conselhos?
A
2Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do
currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da
correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e
comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda
leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em
caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências
diversificadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de
currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com
apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo
como objeto modelado constantemente pela sociedade?
A
Piaget e Perrenoud.
Freinet e Freire.
Montessori e Macedo.
D
Apple e Young.
Conselhos escolares.
6O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho,
percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional
recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como
caminho de estudo?
A
Educação de plágio.
Educação experimental.
D
Educação comparada.
Os órgãos da escola.
Os órgãos do governo.
A tradição administrativa.
A tradição democrática.
10O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr.
(2010) estabeleceu as casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e crenças dos
ameríndios como forma de sobreposição cultural. No entanto, as culturas
indígenas possuíam formas de educar, mesmo que muito diferentes em formas e
contextos (significados) da visão dos europeus. FONTE: FERREIRA JUNIOR,
Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos:
EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual foi o primeiro currículo de formação
cultural do Brasil?
A
O currículo jesuítico.
O currículo ramista.
12O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais
(ciências humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da
natureza), pois o ensino da física, por exemplo, depende da experimentação
(pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os
melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação
de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências
humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio.
História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar,
2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva?
A
O Ratio Studiorum.
O currículo indígena.
A igualdade de decisões.
14As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso
cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem
mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em
diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola
apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de
ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise?
A
Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
Taylorista.
Progressista.
C
Tecnicista.
Eficientista.
Habilidades socioemocionais.
Habilidades do pensamento.
Habilidades operacionais.
Habilidades globais.
17As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na
incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de
percursos formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas
formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de
trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência,
contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os
educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a
criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel.
Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho
apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular,
no sentido de construções curriculares?
A
Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na
elaboração e aplicação de currículos escolares.
12.
6.
8.
10.