Tel.: ______________________________________________
3
MODULO 2B - Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas ............ 25
2.1.5. A - Legislação básica dos produtos perigosos
2.1.5. B - Simbologia dos produtos perigosos
2.1.5. C – EXTRA - COMO AGIR em acidentes x CARGA PERIGOSA
2.2. Legislação pertinente ao exercício da profissão de motorista profissional
2.3. A - Código Penal. Crimes praticados por particular contra a
Administração em geral.
2.3 B - Responsabilidade do Transportador
2.4. Documentação do transporte rodoviário de cargas.
2.5. Documentação Estadual para o transporte de cargas.
2.6. Tributos relativos ao transporte de cargas.
1. Introdução
9
1.1.1.2. O intercâmbio de cargas entre regiões e infraestrutura
10
1.1.1.3. Importância do Transporte Rodoviário de Cargas para o
desenvolvimento do país
Há diversos tipos de veículos para diversos tipos de cargas, por isso vamos
conhece-los separadamente nos próximos itens
11
Classificação dos Caminhões
12
• Plataforma - Usados para transportar contêineres, engradados
amarrados com cordas ou correntes, entre outros produtos
Fragilidade
Periculosidade e Perecibilidade - possibilidade de deterioração e/ou
contaminação, exigindo cuidados especiais no manuseio, transporte,
armazenagem e estivagem
Dimensões: Comprimento x Largura x Altura do produto ou da carga
Pesos considerados especiais: Exemplo: turbinas de hidrelétricas
Tipos de Embalagens:
Fardo usado para mercadorias que não exigem embalagem especial: tecidos,
algodão etc.
14
Sacos para alimentos como arroz, feijão, milho e cereais; materiais de
construção como cal e cimento
15
Facilitar o transporte e o consumo
Identificar um produto
Funcionar como uma barreira contra Temperatura, Odores estranhos,
Insetos/roedores, Luz, Oxigênio e Umidade
1.1.2.4-A Tipos de embalagens x Unitização
16
1.1.2.4 B Tipos de embalagens e símbolos de segurança para manuseio de
embalagens
LEGISLAÇÃO
17
18
1.2. Noções de livre concorrência e mercado regulado.
19
Modulo 2A LEGISLAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
20
Res. nº 4.799 - DAS CONDIÇÕES PARA O REGISTRO DOS
TRANSPORTADORES
Art. 16. O curso específico para o TAC ou para o Responsável Técnico deverá
ser ministrado considerando a estrutura curricular mínima das matérias que
compõem a ementa a ser publicada pela ANTT.
21
2.1.2. Vale-pedágio obrigatório
• DBTRANS ,
• REPOM ,
• VISA
22
2.1.3. PEF - Pagamento Eletrônico de Frete
Legislação
Nesta tabela você pode ter uma ideia do número de empresas habilitadas
para atuar no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas, onde
apenas 33% são de empresas brasileiras (625), apesar de estar
igualmente competitiva com 50% de toda frota, com mais de 48.000
veículos, comparando com as empresas estrangeiras
24
MODULO 2B - Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas
Classe 1: Explosivos
Classe 2: Gases
Classe 3: Líquidos inflamáveis
Classe 4: Sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas à combustão espontânea;
substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis
Classe 5: Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos
Classe 6: Substâncias tóxicas e substâncias infectantes
Classe 7: Material radioativo
Classe 8: Substâncias corrosivas
Classe 9: Substâncias e artigos perigosos diversos
**Consulte as subclasses na Resolução que incluímos ao final desta apostila
Normas Técnicas
26
Resolução ANTT nº 3665/11,
Art. 22. O condutor... deve ter sido aprovado em curso específico para
condutores de veículos utilizados no transporte rodoviário de produtos
perigosos e em suas atualizações periódicas, segundo programa do Contran.
Parágrafo único. O expedidor, além de exigir que o condutor porte
documento comprobatório referente ao curso mencionado no riscos
correspondentes aos produtos embarcados e aos cuidados a
serem observados durante o transporte.
Art. 28. Sem prejuízo do disposto na legislação fiscal, de transporte, de
trânsito, relativa aos produtos transportados, e nas instruções
complementares a este Regulamento, os veículos ou os equipamentos de
transporte transportando produtos perigosos, somente podem circular pelas
vias públicas acompanhados dos seguintes documentos:
I - originais do CIPP e do CIV, no caso de transporte a granel, dentro da
validade, emitidos pelo Inmetro ou entidade por este acreditada;
II - documento fiscal contendo as informações relativas aos produtos
transportados, conforme o detalhamento previsto nas instruções
complementares a este Regulamento;
III - Declaração do Expedidor de que os produtos estão
adequadamente acondicionados e estivados para suportar os riscos normais
das etapas necessárias à operação de transporte e que atendem à
regulamentação em vigor, conforme detalhamento previsto nas instruções
complementares a este Regulamento;
IV - Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo
expedidor, conforme o estabelecido nas instruções complementares a este
Regulamento, preenchidos de acordo com informações fornecidas pelo
fabricante ou importador dos produtos transportados;
V - autorização ou licença da autoridade competente para expedições de
produtos perigosos que, nos termos das instruções complementares a este
Regulamento, necessitem do(s) referido(s) documento(s); e
VI - demais declarações exigidas nos termos das instruções complementares
a este Regulamento.
27
Documentos exigidos para o transporte de PRODUTOS PERIGOSOS
Veículo:
Carga:
“Painéis de segurança”
29
MEIO AMBIENTE - O RÓTULO DO PEIXE foi introduzido na Resolução ANTT
nº. 3632/11 como um item adicional, para a identificação dos riscos relativos
aos números ONU 3077 e ONU 3082
2.2. Legislação
JORNADA e INTERVALO –
31
2.3. Código Penal
33
2.4. Documentação do Transporte rodoviário de cargas
Do motorista:
34
Rótulos de risco e painéis de segurança específicos, de acordo com a
NBR-7500 da ABNT (cargas perigosas);
36
MODULO 2C - Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas
37
2.8. Capacidade máxima de peso por eixo
Por isso, as normas a seguir são todas em torno dos limites de peso por eixo,
as quais iremos apresentar os pontos principais nos próximos slides.
38
Conceitos
39
EIXO TANDEM originado do latim, é o conjunto de eixos (dois ou mais) que
buscam compensar as irregularidades do terreno, distribuindo a carga de
forma homogênea, para proteger os rodados e pneus de uma avaria.
EIXO NÃO TANDEM, é aquele que tem sua suspensão independente, sem
compartilhamento de suspensão com outro eixo
40
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 318, DE 05 DE JUNHO DE 2009 Art. 1º Os veículos
habilitados ao transporte internacional de carga quando em circulação
internacional pelo território nacional, devem obedecer aos limites de pesos
de que trata o acordo aprovado pela Resolução MERCOSUL/GMC/ nº.
65/2008.
41
2.9 Altura máxima da carga – Legislação
Vale lembrar que estas regras não se aplicam ao transporte de cargas que
tenham regulamentação específica.
42
É responsabilidade do condutor verificar periodicamente durante o percurso
o tensionamento dos dispositivos de fixação, e reapertá-los quando
necessário.
43
2.11 – EXTRA - AET (Autorização Especial de Trânsito)
44
MODULO 3A - Operação de Transporte
3.1. Planejamento
Afinal, você ou sua empresa não sobreviverão sem preparar antes detalhes
do seu transporte
Por isso, tente separar claramente seu custo variável, suas despesas fixas e os
custos da operação
45
• Multas ou paralisações para atender normas de circulação em
algumas cidades/regiões Ex Em São Paulo, capital, a zona de restrição
máxima só permite que caminhões de pequeno e médio porte
circulem pelas ruas centrais em horários específicos
• Buscar frete de retorno para não voltar sem gerar nenhuma receita.
Etc.
46
3.1.2. Preparação dos dados necessários para o planejamento das
operações de transporte
Mapas digitais podem ser aplicados aos mais variados estudos relacionados
ao espaço, como: mapeamento da malha viária de um país, mapeamento dos
clientes e fornecedores de uma
47
3.1.3. Custos de transportes
Carga Lotação
48
COMO É FORMADA A TARIFA DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DE
CARGAS
Os custos variam de uma empresa para outra e devem ser determinados por
meio de estudos técnicos, para finalmente decidir objetivamente sobre a
viabilidade do transporte de um determinado tipo de mercadoria
COMPOSIÇÃO DA TARIFA
+ os custos de capital
50
CF = RV+RE+RC+CMO+TI+SV+SE
• Lubrificantes (LB)
CV (R$/km) = PM+DC+AD+LB+LG+PR
51
E pensando nisto, a ANTT preparou uma tabela de referência para o cálculo
do frete, disponível na integra no Site http://www.antt.gov.br/ selecione
CARGAS depois PLANILHA
52
Nesta outra tabela, há outro exemplo de planilha para utilizar como referência
na definição dos custos do frete, destinada às cargas secas fracionadas.
pelos custos**,
53
Fatores que influenciam o custo e o preço do transporte
54
3.1.3.3. Gestão de custos e formação de preço
Por isso, não feche os olhos para um bom sistema de gestão de transporte
para ficar sempre no controle da operação!
3.2. Execução
CONCEITOS
Modelo DACTE
56
Elaboração CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e)
57
Elaboração de CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
o DOS HORÁRIOS
o DA RESCISÃO
o DO PRAZO
58
3.2.2 – Documentos de porte obrigatório – Conforme já apresentado em
aula anterior, portar:
59
Declaração do expedidor sobre o acondicionamento adequado
60
MODULO 3B - Operação de Transporte
Rota.
Lacre.
Ferramentas necessárias
61
Conferir as documentações de porte obrigatório
62
Utilize um formulário com plano de viagem, conforme modelo abaixo, para
auxilia-lo nesta conferência.
63
3.2.3.1. Carga e nota fiscal
Por isso, vale lembrar que todos os envolvidos serão responsabilizados, com base
na legislação vigente, caso seja constatada irregularidades durante a fiscalização.
64
3.2.3.2. Conferencia quantidade – PESO – VOLUME DA CARGA
Quanto maior a força aplicada pelos pneus sobre o asfalto, maior será o
desgaste da estrada.
3.2.3.3 – ROTA
Distancia total
Velocidade média
Praças de Pedágio
65
3.2.3.4. LACRES
66
3.2.3.5. Rotina de carga e descarga
Desembarque: Envolve:
Existem muitas formas de movimentar sua carga e você poderá utilizar alguns
métodos conhecidos como manual, mecanizados (empilhadeiras manuais,
carrinhos, etc.) e os motorizados (esteiras, empilhadeiras motorizadas, etc.)
68
Obrigatório para os veículos com capacidade máxima de tração igual ou
superior a 19 (dezenove) toneladas e para o Transporte de produtos
perigosos
69
Modulo 4. Tópicos Especiais
Neste modulo apresentaremos alguns tópicos especiais relacionados às
questões Saúde, cuidados com o Meio Ambiente e Segurança do Trabalho
através de equipamentos e métodos buscando prevenir acidentes e
das doenças do trabalho
MEIO AMBIENTE
O ar, água e solo são recursos indispensáveis à vida na terra, por isso
precisamos preservá-los, sendo responsabilidade do transportador minimizar
os impactos ambientais gerados por acidentes durante o transporte, ou pelo
alto nível de emissão de poluentes e os gases, causadores do efeito estufa,
entre outros danos ao meio ambiente.
70
4.1.1. Estatísticas e causas de acidentes rodoviários envolvendo caminhões
De acordo com o banco de dados de acidentes de trânsito do DNIT.
Em 2012, foram registradas 8610 mortes nas rodovias federais e 33% delas
foram registradas na região Norte com total de 2812, mortes, o que é bem
expressivo para uma região.
ESTATÍSTICAS
71
4.1.2. Legislação – Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho
NR 17 - Ergonomia
72
4.1.3. Normas e procedimentos de segurança
74
4.1.6. Exame de saúde periódico – Norma Regulamentadora 7 – NR7
PCMSO
76
4.1.9. Utilização adequada de equipamentos x situações de emergência.
Aplicação
Tipo
Capacidade Utilização
Extintor
Classes
Pó químico
Rompa o lacre, aperte a alavanca e direcione o
para A, B e C 1 Kg e 2 Kg
jato para base das chamas
veículos
Gás
Retire o pino acione o gatilho direcionando o
carbônico BeC 6 Kg
jato para base das chamas.
CO2
77
4.2. Logística integrada
• Administração de materiais/armazenamento,
• Movimentação e
É por esse motivo que a logística integrada assume uma dimensão crucial nas
empresas.
78
4.2.2. Papel do Transportador Rodoviário de Cargas dentro da cadeia
logística
79
CROSSDOCKING ou CROSS-DOCKING (sistema de distribuição)
80
4.2.4. Noções de operação em terminais e armazéns
82
Lembrando que o transportador é responsável também pelas falhas come-
tidas por seus subordinados ou por aqueles que subcontrate para a
realização do serviço
83
5.2 Legislação fiscal
85
As Empresas de Transporte de Cargas – ETC somente poderá realizar cadastro
ou recadastro no RNTRC, se possuir o Código de Atividade Econômica – CNAE
ou atividade econômica, conforme descrição. Consulte a tabela na íntegra no
site www.antt.gov.br
DAS DEFINIÇÕES
86
a) possuir Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas – CNPJ ativo;
b) estar constituída como pessoa jurídica por qualquer forma prevista em Lei,
tendo o transporte rodoviário de cargas como atividade econômica;
d) ter Responsável Técnico idôneo e com CPF ativo com, pelo menos, 3 (três)
anos na atividade, ou aprovação em curso específico;
88
5º Quantidade de apólices de RCTR C : Cada transportadora pode manter
apenas uma apólice desta modalidade de seguro, exceto quando a
apólice principal não cobrir o estado em que a empresa possui filial; não
cobrir a mercadoria a ser transportada; e, ainda, quando a apólice
principal tiver limite inferior e não assumir o risco pelo valor da carga.
3º Situações cobertas pelo RCF DC: Para carga inteira ou parte dela, nos
casos de furtos, sequestro, roubo ou desaparecimento de veículo
transportador com carga, estelionato, pirataria ocorrida em trechos
89
pluviais do percurso e ainda cobre roubo de carga no depósito da
transportadora, desde que previamente formalizado em contrato.
Fonte: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/6773.html
Fonte: http://www.accertlogistica.com.br/seguro.html
Art. 13. Toda operação de transporte contará com o seguro contra perdas ou
danos causados à carga, de acordo com o que seja estabelecido no contrato
ou conhecimento de transporte, podendo o seguro ser contratado:
Não confunda este seguro RCTR C com o conhecido DPVAT, que é dirigido a
todo e qualquer veículo automotor de via terrestre, e diz respeito às leis de
trânsito, e não à legislação específica do Transporte Rodoviário de Cargas
Decreto Nº 45490 DE 30/11/2000
91
Posse dos Administradores; ou, Para firma individual: Registro Comercial.
3 - Inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ.
Veículos motorizados
Veículos não motorizados
CLASSIFICAÇÃO DOS ARMAZÉNS pode ser de:
TIPOS DE ESTANTES
93
Sistema para CANTILEVER - para a armazenagem de unidades não
paletizadas, como carga de grande longitude ou com medidas variadas, ideal
para materiais de grande comprimento
94
De acordo com a ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária , o
transportador que efetuar transporte de material biológico humano deve
contar com condições adequadas de higiene e limpeza, bem como dispor de
mecanismo que assegure a integridade da embalagem terciária e do material
biológico transportado, atendendo aos requisitos legais do Conselho Nacional
de Trânsito (Contran) e da ANTT.
95
5.7 Normas de movimentação, acondicionamento e embalagem de
produtos
Regras da armazenagem
96
Por isso, conhecer as principais operações envolvidas com nos terminais de
cargas é imprescindível para oferecer um serviço de qualidade ao seu cliente.
• recepção da carga,
• pesagem de controle,
• classificação do produto,
• armazenagem,
• manejo e carregamento,
97
5.9 - Processos de armazenamento de produtos e materiais
• e unitização de cargas
• redução de custos,
• uso mais racional dos ativos,
• bom nível de serviço para os clientes,
• aumento da disponibilidade de produtos,
• redução no tempo de entrega, entre outros benefícios
98
E para alcançar todos estes benefícios, alguns sistemas de operação são
utilizados como:
SISTEMA COMPARTILHADO:
• reparo,
• substituição
• e recondicionamento dos sistemas e componentes
99
Este plano de manutenção deve estar em conformidade com a estratégia de
controles de recursos adotada pela empresa, uma vez que o custo de
manutenção influencia sensivelmente sua operação de transporte
Uma das dúvidas é quando renovar os veículos, porque é difícil precisar uma
data ou um prazo específico, já que há muitos fatores envolvidos na questão
100
Por isso, é importante analisar os detalhes que envolvem cada veículo, antes
de tomar uma decisão definitiva, primeiramente avaliando os gastos com a
manutenção
101
Philips (conforme a necessidade) e chave apropriada para a desconexão do
cabo da bateria; c. dispositivos para isolamento da área:
ii. dispositivos para sustentação da fita, de modo que esta não toque o solo e
seja possível o isolamento da unidade de transporte, a uma distância segura,
na quantidade estabelecida na Tabela abaixo, podendo ser tripés, cones,
cavaletes ou outros tipos de dispositivos. Não confundir o cone na função de
dispositivo para sustentação da fita utilizada para isolamento com o cone
para sinalização; e
d. dispositivos complementares:
102
gases, vapores e líquidos, e passíveis de sofrer ignição pela presença de
faíscas, como, por exemplo, lanterna à prova de explosão ou lanterna de
segurança aumentada combinada com segurança intrínseca, podendo ser
nacional ou importada, desde que atenda à legislação aplicável; e
103
Para o transporte de ácido fluorídrico, além dos equipamentos citados nas
alíneas de a) a e) do detalhamento do conjunto de equipamentos para
emergência, as unidades de transporte devem portar, conforme a ABNT NBR
10271:
iv. um pote contendo pasta de gluconato de cálcio gel a 2,5 % com ou sem
xilocaína;
104
de até 3 t, os equipamentos podem ser colocados no compartimento de
carga, próximos a uma das portas ou tampa, não podendo ser obstruídos
pela carga
DA FISCALIZAÇÃO
105
c. da existência de vazamento no equipamento de transporte de carga a
granel ou, se tratando de carga expedida de forma fracionada, sua estivagem
e estado de conservação das embalagens;
• à localização,
• capacidade de instalação,
• características da vizinhança
• facilidade de acesso,
• se possui estacionamentos para veículos,
• local para carga e descarga de mercadorias
• se possui serviços de transporte coletivo
b) Se o imóvel está situado em local sujeito à inundações ou próximos
às zonas de risco.
106
c) Se o imóvel está legalizado e regularizado junto aos órgãos públicos
municipais
d) Confira a planta do imóvel aprovada pela Prefeitura e suas alterações
107
Já no âmbito nacional a sua função é a mesma e o número de cópias varia
conforme a legislação nacional.
108
A licença (documento de idoneidade) deve ser obtida para cada país que se
deseja operar, assim sendo, deve-se ser confeccionado um pedido para cada
país.
PERMISSÃO COMPLEMENTAR - Além do documento de idoneidade a
empresa de transporte deverá requer a cada país que autorizar a trafegar
uma autorização complementar, conhecida como licença complementar, que
deve ser requerida até 120 dias da licença originária. Após a emissão da
licença complementar esta deve ser encaminhada ao DTR em até 30 dias de
sua emissão sob pena de cancelamento da originária.
A empresa de transporte rodoviário só estará autorizada a trafegar em
território internacional após a obtenção de ambas as licenças. O
cancelamento de quaisquer das licenças cancela automaticamente a outra.
Fonte: www.jus.com.br
DICA: Consulte no site ANTT o Manual de Procedimentos de Fiscalização do
Transporte Internacional de Cargas de Produtos Perigosos (151 PÁGINAS)
109
Nota Fiscal - A nota fiscal deve acompanhar a mercadoria desde a saída do
estabelecimento até a efetiva liberação junto à Receita Federal do Brasil -
RFB. Ela precisa acompanhar o produto somente no trânsito interno.
110
Este documento recebe denominações de acordo com o meio de transporte
utilizado:
111
É importante destacar que o preenchimento poderá ser feito por
processamento eletrônico, inclusive a sua impressão no momento do
preenchimento, desde que mantidos os modelos aprovados.
112
Por este motivo, as escalas variam de acordo com as necessidades do
empregador e as determinações estabelecidas pelo sindicado de cada categoria.
114
Assim, através do treinamento profissional, o colaborador adquire características
de pro atividade, conhecimento sobre as necessidades específicas da empresa,
do setor e, até mesmo, estar preparado para capacitar outras pessoas.
• Redução de custos;
• Ambiente de trabalho agradável;
• Diminuição na rotatividade de pessoal;
• Entrosamento entre os funcionários;
• Empresa mais competitiva.
• Elevação na produtividade
115
Sem contar a necessidade de aprovação em cursos específicos como pré-
requisito para a contratação dos motoristas como por exemplo:
Redução de acidentes
Melhoria no atendimento ao cliente
Redução no consumo de combustível
Diminuição de avarias e roubo de cargas
Aumento do cumprimento de procedimentos internos
Melhora a higiene e apresentação pessoal do motorista
116
ENDEREÇOS ÚTEIS
Agência Nacional de Transporte Terrestres – ANTT www.antt.gov.br
117