NINGN ep ossaidxo ojwauiquasuos o was Ssoo1t09} SojusWUEUION Sop jenueW op ayueGajUI ayied Janbjenb ap eidgo @ epIaioid :oRSuaIY VHONG J SOGILYVd Id ‘ONSNC WSS ‘ONSNG WOO SIVONVW[ONaWSaz40 “NINENT Wiad SOdv.LSsud {OydISOd3y 3 TSAIN OYSVOISINSA ‘WZSdINIT) SOOMINVUGIH SVWALSIS|ONSWSAON| SOdIAUAS SOG AAVANWND ¥ SALNAIT9) (OHIVEVUL 3d OVS5ISOd 3 VZSdNIT) SANOLNGau] ONANLNO SOSSON SOV SIV ZAA Vav9 OGNVELSOW ‘s3QONN4 Svns YVHNadW3Saq v SO -OGNVLIOVdW9 ‘Odo Ad SIVNOISSISOUd SOSSON NVNISUL SAINIYNOO J OSV 3d SOaVO|ONaWaLSS| SOSIML314 SAYOLOW] OLSOODV NVGuV9 OXI J (SNSDVNAYON ‘0510 ‘AGVUS) OLNAWVId09V] OHINT OAILAraO OLNAWVNISML odoldad LLOZ -"J9u ONV a~ OOINDAL OLNSNVNIGUL 3d VNVeDOdd 244/977) 9Doc.: TO_005 TREINAMENTO OPERACIONAL 2011 ees Ge Area Emitente: Depto Técnico Paginas : 04 | Tema: ACOPLAMENTOS E EIXOS CARDANS Data) 2006s Acoplamentos ‘So elementos de maquinas que transmitem torque de umieixo para outro, onde alguns requerem lubrificagao e outros n&o, clasificados por Acoplamentos Rigidos (Nao Requer Lubrificagao) Grade Elastica Engrenagens Corrente Hidraulico Fungées dos Acoplamentos - Transmitir Torque e Rotagao - Define o tamanho do acoplamento - Amortecer Vibragao - Acoplamentos flexiveis podem ser utilizados para amortecer inevitaveis vibragées. - Acomodar desalinhamento -Capacidade de 0 acoplamento operar com seguranga com o desalinhamento existente. 070-2222 # wwwlubrin.com br 8 lubrin Rua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087-032 4Falhas em Acoplamentos Grade desgastada por deficiéncia de lubrifitacao e desalinhamento. 4 Desgaste por desalinhamento. oplamentos tipo ~ E necessario bloquear 0 equipamento e travar as fontes de energia, para evitar acidentes; ~ Retirar a prote¢éo do acoplamento quando houver, e limpar todo o acoplamento para evitar inserir contaminantes dentro do mesmo ao retirar os bujdes e drenos; ~ Remover os bujées e instalar um pino graxeiro no local de um dos bujées, acoplar a bomba graxeira e bombear graxa até que seja substituida toda a graxa “deteriorada’ de dentro do acoplamento. - Limpar os excessos de graxa na parte externa e Colocar os bujées, recolocar protegdes e liberar 0 equipamento, NOTE: néo se recomenda deixar pinos graxeiros“em acoplamentos em fungao da forca centrifuga que atinge este componente, e de acordo com a qualidade do lubrificante, e pelo Pino graxeiro nao possuir vedagées, pode ocorrer a separagéo de dleo do espessante ocasionando desgastes e quebras. Acoplamentos de Grade Elastica: lubrificar os dentes sem a grade eléstica, colocar a grade e completar os espagos e monté-lo. Acoplamento de Engrenagens: lubrificar os dentes das engrenagens e das cubas, feché-lo retirar 0 bujao € abastecer com o lubrificante até que o mesmo saia pelo dreno. OBS: Em ambos 08 casos, deve-se limpar toda a volta onde esta efetuando a montagem a fim de evitar introduzir conta ites internamente no componente e fechando-o imediatamente apés adicionar a graxa internament ~~ Rua dos Chanés, 498 Sa0 Paulo SP 04087-032 ¢ (11) 5070-2222 « wwwilubrin.com br 4 lubrin\ - Procedimentos para lubrificar acoplamentos de corrente ~ E necessério bloquear 0 equipamento e travar as fontes de energia, para evitar acidentes; - Como 0s éleos lubrificantes escorrem, mesmo tendo aditivos de aderéncia, recomenda-se o uso de produtos com carga de lubrificantes sélidos (grafite coloidal, bissulfeto de molibdénio, entre ‘outros) para garantir uma lubrificagdo de uniforme e eficiente. - Procedimentos para checagem de nivel ca de dleo I hidréulicos ~ E necessério bloquear o equipamento e travar as fontes de energia, tanto para checagem de nivel quanto para troca de 6leo a fim de se evitar acidentes. \ Para checagem de nivel, limpar todo acoplamento, bem como a volta dos bujées, posicionar o bujdo a 45° da base caso seja necessdrio completar o nivel de dleo. - Para troca de 6leo o fabricante orienta a efetuar uma troca a cada 10.00 Rotor externo Rotorinterno Rua dos Chanés, 498 Sao Patilo SP 04087-032 « (11) 5070-2222 » wwwlubrin.combr 4 lubrinEixos\Cardan A fungo basica do eixo cardan é transmitir a energia gerada pelo motor para o eixo diferencial, € por sua vez, 0 eixo diferencial ira transferir esta energia recebida do eixo cardan para os pontos por ele acionados - Procedimentos para lubrifi cos cardan Os eixos cardan requerem lubrificago de seus componentes (cruzetas e conjunto deslizante). O periodo para lubrificago dependeré das condigées de trabalho'a cada aplicacao do eixo cardan, porém de um modo geral, recomenda-se que 0 periodo seja conforme abaixo: - regime de trabalho de 24h/dia: lubrificar de 30/30 di: - regime de trabalho de 8hidia: lubrificar de 60/60 dias, A lubrificag&o do cardan deverd ser efetuada em todos os pontos de lubrificacéo, até que a graxa nova purgue pelos anéis de vedagées e respiros. Elaboragao ‘Aprovagso| Lae manoe Vea 06 aT Dir. Técnico - Visto TT Rua dos Chanés, 498 $0 Paulo SP 04087 032 « (11) 5070-2222 « wwwlubrincombr 4 lubrinDoc.: TO_006 TREINAMENTO OPERACIONAL 2011 Revisao »02 Area Emitente: Depto Técnico Paginas : 04 Tema: Motores Elétricos oe Objetiv: Manter lubrificado os mancais de rolamentos dos motores elétricos. Mancais de Rolamentos (Os mancais de rolamentos, tanto de esferas como de rolos so usados'em motores industrias. As caixas de mancais podem ser projetadas tanto para lubrificagao a 6leo como para graxa, embora esta Liltima seja mais empregada pelas seguintes razdes a) a graxa fica retida com mais facilidade; b) a boa propriedade seladora da graxa, contribui para o bom rendimento das gaxetas e ndo deixar entrar sujeira e umidade c) requer menos ateng&o quando corretamente lubrificado. Lubrificagéo dos Mancais dos Motores As principais fungSes do lubrificante s40, evitar ou reduzir 0 contato metal / metal , minimizando o atrito, proteger as superficies dos mancais e outras superficies internas contra a corrosdo, ajudar na selagem dos mancais contra vazamentos ou penetragao de contaminantes (EXTERNOS). Os fatores operacionais que influenciam na escolha do lubrificante so temperatura rotagao e carga do mancal. Temperatura de operacdo. Em motores de carcaca blindada, servico continuo, 0 aumento da temperatura normal é de 55C. O desenvolvimento de isolamento elétrico com maior resisténcia ao calor propicia aos motores maior temperatura de operagao, Os motores sao algumas vezes instalados em ambientes sem ventilacdo, podendo as temperaturas dos mancais chegar acima dos 90c. Entretanto muitos operam em lugares desprotegidos sujeitos a temperaturas altas: Em temperaturas altas € necessério usar uma graxa que mantenha a sua consisténcia para assegurar a formaco do filme lubrificante. Em temperatura baixa 0 atrito de partida poderd ser elevado se a graxa ficar muito consistente com perda do éleo basico ficando somente 0 sab&o nos mancais como este no tem propriedades lubrificantes vem a danificar os rolamentos. 6 lubrin Rua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087-032 « (11) 5070-2222 # www.lubrin.com.brVejamos alguns procedimentos para a lubrificagdo de motores Mancal sem Dreno: Este dispositive no possui Vélvula de Alivio ao lubrificé-lo deve ter atenc&o ara nao romper as vedagdes forcando muita graxa para dentro do Manca Procedimentos: Limpe o Local, acople a Bomba manual de Graxa.no Pino Graxeiro, Injete lubrificante vagarosamente, e a cada cinco bombadas remova o pind graxeiro, movimente o eixo ou ligue 0 motor elétrico para que alivie a pressao e expulse também o excesso da graxa que esta no interior do Mancal, depois recoloque 0 pino graxeiro e repita a operagéo até que toda a graxa velha seja expulsa, quando sair apenas graxa nova pelo furo do Pino Graxeiro encerre a lubrificagao, recoloque © pino limpe o local e preencha a O.S. MANCAIS COM DRENO- O Mancal com dreno possui pino graxeiro superior e uma valvula de alivio inferior para expulsar a graxa ‘Ao lubrificar 0 Mancal, retirando-se 0 bujao ou o pino graxeiro para que a graxa velha seja expulsa de dentro do Mancal, evitando a presso e ruptura dos retentores, Procedimento: Retire 0 Dreno, acople a bomba manual de graxa no Pino Graxeiro e injete um certo volume de graxa no Mancal, apés injetar a graxa observar se o lubrificante velho que esta dentro foi expelido pelo dreno, bombeie graxa até que o lubrificante velho seja totalmente expulso, deve-se limpar 0 excesso de graxa que foi expulsa do mancal. Desacople a Bomba, Recoloque o Dreno, Limpe 0 bico e preencha a O.S. Pino Graxelro| Valvula de Alivio Rua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087 032 « (11) 5070-2222 « wwwilubrincom.br 6 lubrinCuriosidades Rotacao Em geral as rotagdes dos motores variam de 60 a 3,600 r-p.m muitos so projetados para trabalhar em rotagoes variéveis EM ALTAS ROTACOES DEVE-SE UTILIZAR UM OLEO MAIS FINO EM BAIXA ROTACAO UM OLEO MAIS VISCOSO. Os mancais de rolamentos de alta rotagdo a graxa necessitam de um lubrificante que faca o minimo de atrito interno afim de evitar altas temperaturas operacionais. Carga do maneal. Sob condi¢des normais, os mancais de rolamentos suportam cargas moderadas. Algumas vezes, entretanto, cargas severas nos mancais causam desgaste excessivo, nestas condigées os lubrificantes devem ter um aditivo melhorador da estabilidade da pelicula que minimiza 0 contato metélico, reduzindo o desgaste. Lubrificagao a graxa © uso de uma graxa de consisténcia adequada oferece o minimo de resisténcia ao movimento. Em altas rotag6es € necessério limitar a quantidade de graxa que fica na trilha do rolamento, porque 0 atrito interno resultante causaré temperaturas elevadas. Na presenga da agua ou umidade é preciso que a graxa possua a capacidade de proteger as superficie dos rolamentos contra a ferrugem. A grande estabilidade a oxidacdo é uma caracteristica essencial para o desempenho da longa vida de um rolamentos. A consisténcia de uma graxa bem como seus aditivos deve ser tal que a graxa facilmente se distribua nas superficies do mancal (ROLAMENTO), e as lubrifique em condigées operacionais. Exigéncias sobre vedagées, torque de partidas e influéncias do ambiente, podem ser usadas graxa de consisténcia NGL 1 a ate 3. para valores de rotagdes muito elevadas. Lubrificago ou troca de graxa & necessaria quando no so atingidas a vida util ou o periodo previsto de funcionamento do rolamento com uma unica lubrificacao. Através de diversas condigdes de funcionamento e influéncias do ambiente, os filmes de graxa podem ser influenciados ou modificados, 0 que poderia gerar perturbagdes duradouras. Por raz6es de seguranca de funcionamento do rolamento, devem ser escolhidos periodos de lubrificagao mais curtos que a vida util da graxa Selecao do Lubrificante A escolha do lubrificante deve ser através da viscosidade do éleo basico, uma viscosidade maior do 6le0 basico aumenta a capacidade de carga e a vida util e de trabalho dos rolamentos através de uma lubrificacdo hidrodinamica. Viscosidade de dleo basico mais baixa gera torque de partidas mais baixos, possibilitando rotagées mais elevadas e ao mesmo tempo bom efeito de refrigeracao. Adicionalmente devem ser levados em considerago, além da viscosidade de trabalho, as relacdes de transformacao entre o lubrificante e as metérias -primas dos rolamentos ou do lubrificante com 0 6 tbrin Rua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087 032 ¢ (11) 5070-2222 # wwuilubrin.com.brmeio ambiente e, também, as condi¢des de trabalho especias Capacidade de cargas, protegao contra desgastes e vida ttl nao dependem somente da viscosidade do dleo basico, como também dos aditivos EP e lubrificantes sdlidos. A oxidagao do lubrificante influi sobre a qualidade de Jubrificagao e gera uma redugo da vida util do rolamento em temperaturas elevadas aumentando a tendéncia a oxida¢o. Os lubrificantes Normaimente contém um protetor contra a corrosdo para evitar a destruigao das superficies através da ferrugem e, também uma influencia sobre o sistema tribolégico. Elaboragao ‘Rprovagao Fernando Inacio - Visto = TT Dir. Técnico - Visto TT Rua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 0g087-032 « (1) 5070-2222 « wwwlubrin.com.br & lubrinTREINAMENTO OPERACIONAL 2011 Baise Area Emitente: Depto Técnico Paginas : 03 icagao de Correntes e Cabo de Aco Date oa Tema: Lub Correntes Uma corrente é formada por 5 componentes, vejamos \abaixo uma imagem e as suas fungées: Pino Placa Externe Pinos: ‘Atuam junto com as buchas e exigem de alta resisténcia devido a suportarem a carga de tragdo. Buchas: Necessitam ter alta resisténcia, pois trabaiham sob muita exigéncia nos momentos de engrenamento. Rolos: Tem a fungao de amortecer os impactos do engrenamento. Placas internas_e externas: Tem a func&o de sustentarem os componentes dos elos internos e externos e so responsaveis por suportarem toda a carga de trago e choque nas partidas, Precaucgoes: Para lubrificagdo de corrente jamais devemos usar graxa, pois este lubrificante ndo atinge as partes internas a onde ocorre-o atrito. A falta de lubrificagdo entre 0 pino e a placa interna causa 0 chamado “efeito cotovelo”, responsavel por pequenos solavancos no acionamento, 0 que pode ocasionar pittings nos engrenamentos internos. Lubrificagéo Através da aplicagao de lubrificantes adequados, pode ser reduzido o contato metal-metal e assim seré reduzido ao minimo o desgaste. Os éleos sintéticos podem ser usados quando a corrente é um item de grande porte, ou seja, com pinos acima de 10 mm de diémetro, Nestes casos, o lubrificante possui uma propriedade especial de penetragdo no elo da corrente e pode ser aplicado por um sistema de gotejamento ou pincelamento. Rua dos Chanés, 498 Sao Paulo S? oz087-032 « (1) 5070-2222 « wawlubrncombr 6 lubrinComo os dleos lubrificantes escorrem, mesmo tendo aditivos de aderéncia, recomenda-se 0 uso de produtos com carga de lubrificantes sélidos (grafite coloidal, bissulfeto de molibdénio, entre outros) para garantir uma lubrificagao de uniforme e eficiente. Dentre tantos os sistemas de lubrificagao de correntes,\os melhores esto entre os de aplicacdo por aerosol. Tal fato deve-se a pressdo a qual o lubrificantechega ao principal ponto que deve receber lubrificagdo, o pino e a placa interna. Quando forem exigidas além de altas pressdes superficiais ‘e protec&o contra a corrosao, pinos e buchas podem ser revestidos com AF-Coatings (Anti-Friceao). Estes vernizes lubrificantes garantem uma protegao adicional ao desgaste. Com isto, aumenta-se a vida util da corrente. O revestimento dos pinos de correntes e buchas deve ser feita preferencialmente antes da montagem no fabricante. Cabo de aco Este elemento tem como fungdo tracionar ou elevar cargas, é comum|a utilizagao em sistemas de elevadores, travamentos, suspensdo de cargas, apoios estruturais e demais aplicagdes onde se exige forga em fungdo de tencionamentos. cabo de ago - alma formada cabo deaco-almadeago —_cabo de ago- alma de fibra ~ por cabo de aco independente —_formada por uma perna A cada tencionamentos, 0 cabo “espreme” a alma, fazendo assim a Jubrificagao necesséria para o trabalho. O que devemos fazer para protegé-lo externamente ¢ a ufiizagao de filmes secos (spray protetivo) ou lubrificantes liquidos especiais, desde que este seja-aplicado em um sistema de cabos bobinados por Dromos. Caso nao seja realizado um plano de lubrificagao adequado, o cabo se deteriorard rapidamente ‘como segue: - Ocorréncia de oxidago com porosidade causando perda de 4rea metélica e, consequentemente, perda de resisténcia do cabo; - Os arames comegam-a ficar quebradigos devido ao excesso de corrosio e quebram-se facilmente; - Como os arames do cabo movimentam-se relativamente uns contra os outros, durante 0 uso, ficam sujeitos a um desgaste por atrito. A falta de lubrificagao aumenta o desgaste, causando a perda de resisténcia do cabo provocado pela perda metélica Lubrificagao A relubrificagao garante a protecéo importante contra corroséo sob alta pressio e condigSes climaticas tal como chuva, calor e frio. O lubrificante evita a penetragao de agua no interior do cabo. ss intervalos de relubrificacdo s40 influenciados pelo tempo de trabalho, velocidade, carga, raio dos rolos, acionamento e condigdes climaticas gerais. Rua dos Chanés, 498 Sac Paulo S? 02087 032 « {1} 5070-2222 # wwwlubrncomnbr 6 lubrinO lubrificante deve ter as seguintes caracteristices: - Lubrificagao limpa e seca; - Nao aderéncia de sujeira; = Boa protec4o contra desgaste e com vida util prolongada} - Otima protegdo contra corrosao, boa repeléncia a agua; - Boas propriedades de penetragdo para garantir 0 dificil acesso do interior do cabo. O produto aplicado através de aerosol e de forma simples garante a protegao contra corrosdo. importante: A aplicacdo de lubrificantes liquidos em cabos de ago retornados por sistemas de contra-peso, pode ocasionar “patinagéo” do cabo sobre a roldana através da forca do acionamento. Cabos de aco séo apenas protegidos por Primer (envernizamento de superficie) para evitar agressées tais como: intempéries, solucdes quimicas suspensas na area fabril, deposi¢&o de poeira e outros residuos sdlidos nas torcdes da Perna e Arame Central. Elaboragao ‘provagio Mareolo Jesus - Visto TT Dir. Tecnico - Visto TT Rua dos Chanes, 498 Sac Paulo S? 02087 032 « int) 5070-2222 # wavwulubrncom.br 6 hubrin| TREINAMENTO OPERACIONAL 2011 ori oroed Area Emitente: Depto Técnico Tema: REDUTORES - LIMPEZAE POSIGAO DE _ata: 03/07/11 TRABALHO Material de apoio: IT-011 Verificar nivel de éleo com plug ou visor; TO_026 Visores de Nivel: Tipos, Cuidados e Manutencao; Catalogo SEW. 4. Limpeza 1.1.A limpeza de redutores deve se feita com panos que nao soltem fiapos, espumas que ajudam a absorver o resto de dleo, 1.2.0 ideal 6 nao utilizar solventes, porém se houver necessidade devido a concentracao de borras, certificar que nao tenha excesso do solvente para nao afetar a viscosidade do dleo novo. Obs.: Este procedimento deve ser feito apara todos os tipos de redutores 2. Posigdo de Trabalho . 2.1.0s redutores que podem ser montados em varias posigdes e que so mais utilizados no mercado industrial sao da marca SEW. 2.2. Formas construtivas 2.2.1, Identificagao do tipo 2.2.1.1. Identificar-o tipo de redutor através da primeira letra do cédigo encontrado na plaqueta do redutor. 2.2.1.1.1, Redutores de Engrenagens Helicoidais (R) 2.2.1.1.2. Redutores de Eixos Paralelos (F) 2.2.1.1.3. Redutores de Engrenagens Cénicas (K). 2.2.1.1.4. Redutores de Rosca Sem Fim (S). 2.2.1.1.5. Redutores Spiroplan *(W) “Todos os redutores Spiroplan tém sempre a mesma quantidade de lubrificante independente de forma construtiva. Rua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087-032 ¢ (11) 5070-2222 # wwwilubrin.com.br 6 lubrin2.2.2. Identificagao do cédigo: ~ k|107 |R|77|0x|112m4| Bmcs TF| | | | | | Termistor como opcional do motor. | | | | Freio do motor, Tamanho do motor e numero de pélos l Tipo do motor - DR / DZ / DX/D. Tamanho do redutor\— Sempre linha R Tipo do redutor Tamanho do redutor Tipo do redutor-R/F/K/W/S Obs.: Para os redutores com cédigos mais antigos, existe no catélogo a tabela de converséo 2.2.3. Identificar a posi¢ao do redutor. 2.2.3.1. Identificada através da letra e numero conforme abaixo. M1; M2; M3; M4; M5; M6. - Posig&io de montagem Redutor modelo R Rua dos Chanés, 498 Sac Paulo SP 0g087-032 « (11) 5070 2222 « wwwlubrincom br & lubrin2.2.4. \dentificagao valvula, bujao de nivel e drenagem de dleo. SiMBOLO SIGNIFICADO Valvula de Respiro Nivel de Oleo Dreno 2.2.4.1. A posigao de cada valvula, bujao de nivel e dreno varia de acordo com a posi¢ao montada (vide 3.1.3.1). Obs.: Identificar 0 bujéo de nivel de dleo através do catélogo em cada redutor, utilizar marcacéo através de etiquetas ou marcacéo_na carcaga do redutor para marcar o bujdo de nivel, no esquecendo de alterar a posi¢ao do mesmo quando houver mudanga de posicao. 2.3. Lubrificantes. 2.3.1, Recomendagoes 2.3.1.1. Os lubrificantes recomendados pelo fabricante se baseiam - principalmente da temperatura ambiente de trabalho. 2.3.2. Quantidades de lubrificantes. 2.3.2.1. De acordo com o tipo e posigao de redutor, identificar o volume recomendado de lubrificante atendendo as tabelas constantes do catalogo. Obs.: Atengao para a variagéo de volume de acordo com a posigao de montagem (informagées retiradas do catélogo) ~ Redutor de Eixos paralelos (F- ~ Quantidade de preenchimento em litros Tipo de | Redutor M1 M2 | M3 M4 M5 | M6 1 FFIS7 72 105 | 64 | 106 | 87 79 te Elaboragao ‘Aprovacao: “Ayrton - Visto = TT Dir. Técnico - Visto TT 1 Rua dos Chanés, 498 Sac Paulo SP 4087-032 ¢ (11) 5070-2222 « wwwlubrincom.br 8 tabrinDoc.: TO_010 TREINAMENTO OPERACIONAL Revignssice Area Emitente: Depto Técnico Paginas : 02 Tema: Sistemas Hidraulicos (Limpeza,Verificagao de nivel e Reposigao) Data : 27/06/11 O que é Hidraulica ou Sistema Hidraulico? Hidrdulica é a ciéncia que estuda a utilizagéo dos Fluidos como transmissoes s de poténcia, o Sistema é muito utiizado na Industria por causa da sua forca, através das Bombas e precisdo através das Valvulas, como Servo Valvulas e Proporcionais. Esse treinamento tem como finalidade nao ser muito longo, como a Hidraulica, ¢ por si prépria j4 é um tema longo, vamos pelo menos, falar do item que mais trabalhamos no Sistema Hidrdulico, e posteriormente os demais componentes Reservatério do Sistema Hidraulico: Recipiente para armazenar 0 fluido do Sistema Hidraulico. Conhega as principais partes ¢ finalidades de um Reservatério hidréulico. * Armazenar 0 fluido ciewiee Ve fn * Permitir a inspegéo do \ fluido eg co vetagbom \ * Separar contaminantes sélidos * Dissipar calor do fluido * Separar 0 ar do fluido * Absorver a expansdo térmica do fluido | * Permitir a montagem de componentes ‘wos mae were! rare se meptos! \ nat onto Bombas Hidraulicas Valvulas Alguns modelos de filtros. Rua dos Chanés, 498 So Paulo SP 04087-032 ¢ (11) 5070-2222 « wwwlubrin.com br & lubrinAbertura de Sistema Hidraulico. As aberturas para limpeza do reservat6rio hidraulico devem dispor de duas ou mais aberturas, dimensdes minimas que permitam o completo acesso ao interior da caixa, n&o necessitar da desmontagem de qualquer componente ou tubulacdo, prever tampas que possam ser removidas ou recolocadas por uma s6 pessoa, usar vedagées compativeis com fluido e do tipo reutilizavel e prever tampas que evitem a entrada de contaminantes. Verificagao de nivel e Reposicao. A verificagao do nivel do reservatério hidréulico deve-se observar o visor de dleo e se 0 equipamento esta ligado. Nesta situacao o nivel correto do reservatério é de % de sua capacidade o resto do 6leo estd na tubulagdo / cilindro do sistema. - Nivel correto do reservatério com a maquina trabalhando. - A reposigao do éleo no reservatério s6 deve ser feita quando 0 equipamento estiver . parado para o que éleo da tubulacao / cilindro retorne para caixa e vocé tenha um nivel correto, caso vocé abasteca o reservatério com a maquina em movimento podera ocorrer transbordo da caixa quando a maquina parar. Elaboragao. Marcos Palma - Visto TTDoe.: TO_001 | TREINAMENTO OPERACIONAL 2011 ove “2 Area Emitente: Depto Técnico Paginas : 05 Tema: Mancais com dreno, sem dreno, bi-partido e _| Data: 27/06/11 mancais de bucha 1. Mancais vedados com dreno e pino graxeiro. Vi. Vil. VII. Us Descrigao: . Esta classe envolve os mancais de motores elétricos, exaustores, ventiladores ou similares, onde existem sistemas de vedagdes positives, compostos por retentores e selos que nao permitem a saida do lubrificante do mancal. Sao mancais que trabalham em velocidades altas, a partir de 1800 RPM: Sao exemplos classicos os mancais que s40 quentes e vibram de forma perceptivel ao toque. Procedimento: |. Retire ° dreno. A finalidade ¢é permitir/ 0 alivio do mancal |. Acople a bomba Acione até que graxa nova comece a sair pelo dreno do mancal. Teoricamente, neste momento, © mancal esté completamente cheio. / Desacople a bomba Deixe o mancal trabalhar de a 10 a 30 minutos. Coloque o dreno. Neste momento o maneal teré 0 volume necessario de graxa, até a proxima relubrificagao. Faga a limpeza completa. Usar dreno com valvula de alivio aumenta a produtividade. Rua dos Chanés, 498 So Paulo SP 04087-032 ¢ (1) 5070-2222 « www.lubrincom.br & lubrin- Id — Uk NV. Mi. Vil. Vill. Observe que é praticamente impossivel calcular o volume de graxa utilizado em cada mancal, qualquer que seja o método adotado. Afinal'é importante saber a quantidade de graxa injetada em cada mancal? Para que? Por acaso, pata calcular através destes volumes, o volume de graxa gasto? Se for, esqueca. Existem métodos mais simples e eficientes para este calculo. (Levantar 0 consumo no fisico, pelo estoque) Descrig&o: Estamos falando sobre mancais com vedacdo positiva, aquele com que nao permite a saida do lubrificante. Refere-se ao mesmo tipo de maneais do procedimento anterior. . Procedimento Acople a bomba Acione suavemente a bomba por trés a quatro vezes. Retire o pino graxeiro e verifique se ha saida de graxa. Repita a operacdo, até que comece a aflorar graxa pelo orificio, Desacople a bomba Deixe 0 mancal trabalhar até que a temperatura de operagao seja atingida, neste meio tempo todo 0 excesso de graxa sera expulso. Recoloque o pino graxeiro. Faca uma limpeza geral. Bua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087-032 # (1) 5070-2222 # wwwilubrin.com.br y lubrinObserve que por este procedimento, nao ha\renovacao de graxa. Eo prego que se paga por um projeto de mancal deficiente. Este mancal vai quebrar prematuramente por esta razao. Duas solug6es, ambas deficientes: Colocar um lubrificante de alto desempenho que tenha altissima estabilidade quimica e fisica b. Abrir 0 mancal e retirar graxa velha periodicamente) por exemplo, a cada trés relubrificagées. Nao se esquega que este é um caso tipico de erro de projeto. E a mesma coisa de um “fulano” que sé tem boca. c. Usar pino graxeiro com valvula de alivio aumenta a produtividade. 3. Mancais abertos com dreno automatico. a. Descrigéo |. S& mancais cujas vedagées permitem a saida do lubrificante. ». Procedimento |. Acople a bomba e acione até que comece a sair graxa pelas vedacées. I. Desacople a bomba. Ill. Faga a limpeza geral. Muitas vezes hd questionamento quanto ao volume de graxa que ficou no mancal apés estes procedimentos: E suficiente? Como posso ter certeza? A resposta pode ser encontrada nos préprios mancais instalados nas plantas existentes. Veja © caso dos mancais abertos, o dreno fica aberto o tempo todo, mas mesmo assim, 86 0 excesso de graxa sai do mancal, ficando no seu interior graxa suficiente, até a proxima relubrificagao. Rua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087-032 « (11) 5070-2222 « wwwilubrin.com br a lubrin. Descrig&o: Neste caso a lubrificagao ¢ feita abrindo se o mancal, e enchendo se manualmente. . Procedimento J Abra o mancal “/ Encha manualmente a parte de baixo do mancal mais a parte de 5. Mancais de bucha. Pua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087-032 ¢ (11) 5070-2222 # wwwilubrincom br y lubrinDescrigéo Em maneais de bucha 0 eixo se apdia Sobre uma pega intermediaria feita de um metal mole, que permite ao eixo girar mais facilmente para que em caso de acidente, (falta de lubrificago) ela se degrade ao invés do mancal. Conforme o caso a bucha tembém 6 chamada de casquilho ou bronzina. Lubrificagéo de mancais de bucha Para uma boa lubrificagao em mancais de bucha, é necessario que haja uma completa limpeza do componente, ou seja, aplicagao sobre pressao de uma graxa de menor densidade ou aplicagdo de um lubrificante liquido que tenha compatibilidade com o éleo contido na graxa que sera utilizada no processo de trabalho. (Recomenda se o uso de lubrificantes de alto desempenho com caracteristicas de carga elevada e alta adesividade, a presenca de lubrificantes sélidos € sempre bem vinda, 0 uso conjunto de condicionador de metais turbina ainda mais 0 resultado) Devemos saber que uma bucha de um mancal nao possui espago fisico para armazenamento de graxa como em um maneal convencional, portanto ao contrario do que se pensa, em mancais de bucha é necessario apenas uma pequena pelicula. (Em mancais de bucha o volume de lubrificante possivel de injetar ¢ muito pequeno, portanto a sua lubrificagdo é critica e deve ser realizada com freqUéncia menor do que em mancais de rolamentos. Deve se estudar atentamente 0 projeto do mancal a fim de verificar a’existéncia de ranhuras de distribuigao, ranhuras auxiliares, ranhuras de retengao e chanfros, que, alem de suas funcoes, ajudam a aumentar o volume de graxa no mancal). Para tal trabalho, devemos aplicar uma pequena quantidade sempre com o equipamento em movimento, desde que isto nao implique em risco a seguranga e integridade fisica do profissional que estiver executando o trabalho. Procedimento para lubrificacao: 1) Acoplar a bomba 2) Bombear lubrificante. 3) Deixe escoar um pouco de lubrificante, com a finalidade de limpar. 4) Desacople, e limpe. Elaboragao provers Rodrigo - Visto: TT Dir. Téenieo - Visto: TT wumony & lubrin Pua dos Chanés, 498 Sao Paulo SP 04087-032 # (11) 5070-2222 av