Você está na página 1de 37

AULA n.

º 10
Ministrante Sabrina Mac Fadden - Módulo I
OUTROS INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
COORDENAÇÃO:
HERVISON BARBOSA SOARES
Diretor de Registro de Imóveis da
CRF – Comissão Nacional de Regularização Fundiária

VICE-COORDENAÇÃO:
MYRIAN SILVANA DA SILVA CARDOSO ATAÍDE SANTOS
Diretora Científica da
CRF – Comissão Nacional de Regularização Fundiária
RECAPITULAÇÃO

 Histórico da Ocupação Humana

 Conceitos

 Modalidades

 Requisitos

 Procedimentos

 Outros Instrumentos

• Custeio e Fomento

• Soluções alternativas
6. OUTROS INSTRUMENTOS DE
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

6.6. Mecanismos de fomento e custeio para a Reurb

6.7. Soluções alternativas ambientais e urbanísticas


6.6. MECANISMOS DE FOMENTO E
CUSTEIO PARA A REURB
FOMENTO PARA REURB

Dispõe sobre a liquidação de créditos concedidos aos


assentados da reforma agrária; concede remissão nos casos
em que especifica

Art. 3º/LRF: A Lei nº 13.001, de 20 de junho de 2014 , passa a vigorar com as


seguintes alterações:

" Art. 22 Fica o Incra autorizado a doar áreas de sua propriedade, remanescentes
de projetos de assentamento, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios e
às entidades da administração pública indireta, independentemente de licitação,
para a utilização de seus serviços ou para as atividades ou obras reconhecidas
como de interesse público ou social, observado, no que couber, o disposto na Lei
n o 9.636, de 15 de maio de 1998”

Dispõe sobre a regularização, administração, aforamento


e alienação de bens imóveis de domínio da União
FOMENTO PARA REURB

IMÓVEIS
ABANDONADOS

Art. 74. DECRETO 9.310/2018: Os imóveis


arrecadados pelos Municípios ou pelo Distrito
Federal poderão ser destinados aos programas
habitacionais, à prestação de serviços públicos, ao
fomento da Reurb-S ou serão objeto de concessão
de direito real de uso a entidades civis que
comprovadamente tenham fins filantrópicos,
assistenciais, educativos, esportivos ou outros, no
interesse do Município ou do Distrito Federal.
CUSTEIO PARA REURB - LRF

Art. 33/LRF. § 1º A elaboração e o custeio do projeto de


regularização fundiária e da implantação da infraestrutura REURB-S:
essencial obedecerão aos seguintes procedimentos: - Dever do Poder público
- Facultado aos legitimados
I - na Reurb-S, caberão ao Município ou ao Distrito Federal a
responsabilidade de elaborar e custear o projeto de
regularização fundiária e a implantação da infraestrutura
essencial, quando necessária;

II - na Reurb-E, a regularização fundiária será contratada e


REURB-E EM ÁREAS PÚBLICAS:
custeada por seus potenciais beneficiários ou requerentes - Dever dos Legitimados ou
privados; e Beneficiários
- Facultado ao Poder Público
III - na Reurb-E sobre áreas públicas, se houver interesse
público, o Município poderá proceder à elaboração e ao
custeio do projeto de regularização fundiária e da
implantação da infraestrutura essencial, com posterior
cobrança aos seus beneficiários. REURB-E:
- Dever dos Legitimados ou
§ 2º Na Reurb-S, fica facultado aos legitimados promover, Beneficiários
às suas expensas, os projetos e os demais documentos
técnicos necessários à regularização de seu imóvel.
CUSTEIO PARA REURB-S – DECRETO 9.310/2018

Art. 26. DECRETO 9310/18: § 1º A


elaboração e o custeio do projeto de
regularização fundiária e da implantação da
infraestrutura essencial obedecerão aos REURB-S SOBRE
seguintes procedimentos: ÁREA DE ENTE PÚBLICO:
- Custeio pelo ente público
I - na Reurb-S:

a) operada sobre área de titularidade de


ente público, caberá ao referido ente público
ou ao Município ou ao Distrito Federal a
responsabilidade de elaborar o projeto de
REURB-S SOBRE
regularização fundiária, nos termos do ajuste
que venha a ser celebrado e a implantação ÁREA PARTICULAR:
da infraestrutura essencial, quando - Custeio pelo Município e Distrito
necessária; e Federal

b) operada sobre área titularizada por


particular, caberá ao Município ou ao Distrito
Federal a responsabilidade de elaborar e
custear o projeto de regularização fundiária
e a implantação da infraestrutura essencial,
quando necessária.
CUSTEIO PARA REURB-E – DECRETO 9.310/2018

Art. 26. DECRETO 9310/18: § 1º: II - na


Reurb-E, a regularização fundiária será REURB-E
contratada e custeada por seus potenciais - Custeio pelos beneficiários
beneficiários ou requerentes privados.
ou requerentes.
§ 2º Se houver interesse público, na hipótese
a que se refere o inciso II do § 1º, o Município
poderá proceder à elaboração e ao custeio do
projeto de regularização fundiária e da REURB-E COM INTERESSE
implantação da infraestrutura essencial, com PÚBLICO
posterior cobrança aos seus beneficiários.
- Custeio pelo Poder Público
§ 3º Os custos a que se referem o inciso II do com repasse aos beneficiários,
§ 1º e o § 2º incluem as compensações incluindo compensações
urbanísticas e ambientais necessárias. urbanísticas e ambientais
§ 4º Quando a área a ser regularizada for
pública, termo de compromisso poderá ser
celebrado entre o Poder Público titular e o
Poder Público municipal ou distrital para fins
REURB-E EM ÁREA
de elaboração do projeto de regularização PÚBLICA
fundiária e implantação da infraestrutura - Termo de Compromisso do
essencial, dos equipamentos comunitários e Município ou DF com o titular.
das melhorias habitacionais previstas nos
projetos de regularização fundiária.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 996, DE 25 DE AGOSTO DE 2020

Trata dos
objetivos da
Art. 20. A Lei nº 13.465, de 2017, passa a Reurb
vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 12. A aprovação municipal da Art. 12. A aprovação municipal da


Reurb corresponde à aprovação urbanística Reurb de que trata o art. 10
do projeto de regularização fundiária e, na corresponde à aprovação urbanística
hipótese de o Município ter órgão do projeto de regularização
ambiental capacitado, à aprovação fundiária, bem como à aprovação
ambiental. ambiental, se o Município tiver órgão
ambiental capacitado.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 996, DE 25 DE AGOSTO DE 2020

Art. 20. A Lei nº 13.465, de 2017, passa a vigorar com as


seguintes alterações:

“Art. 33. ...............................................................................


§ 1º A elaboração e o custeio do projeto de regularização
fundiária e da implantação da infraestrutura essencial
obedecerão aos seguintes procedimentos:
I - na Reurb-S, caberão ao Município ou ao Distrito Federal
TEXTO EM a responsabilidade de elaborar e custear o projeto de
VIGOR NA regularização fundiária e a implantação da infraestrutura
LRF – essencial, quando necessária;
LEI 13.465/2017 II - na Reurb-E, a regularização fundiária será contratada e
custeada por seus potenciais beneficiários ou requerentes
privados; e
III - na Reurb-E sobre áreas públicas, se houver interesse
público, o Município poderá proceder à elaboração e ao
custeio do projeto de regularização fundiária e da implantação
da infraestrutura essencial, com posterior cobrança aos seus
beneficiários.
§ 2º Na Reurb-S, fica facultado aos legitimados promover,
às suas expensas, os projetos e os demais documentos
técnicos necessários à regularização de seu imóvel.”
AUSÊNCIA DE
PREVISÃO DE
IMPLANTAÇÃO DE
MELHORAMENTOS
?
MEDIANTE
CONTRIBUIÇÃO DE
MELHORIA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL - MDR

PROGRAMA
CASA VERDE E AMARELA

REGULARIZAÇÃO MELHORIA
FUNDIÁRIA HABITACIONAL
Titulação de imóveis Reforma e ampliação
MP 996/2020 – PROGRAMA
MINHA CASA VERDE E AMARELA
O Programa Casa Verde e Amarela está vinculado ao Ministério do
Desenvolvimento Regional (MDR), e pretende atender 1,6 milhão de
famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024,
um incremento de 350 mil, através de uma redução na taxa de juros
do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e mudanças na
remuneração do agente financeiro.

O programa atuará, dentre outras frentes, com regularização


fundiária e melhoria de residências, enfrentando problemas de
inadequações de construção. A meta é regularizar 2 milhões de
moradias e promover melhorias em 400 mil até 2024.

As propostas devem ser analisadas e aprovadas pelos conselhos


curadores do FGTS e do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS).
Ainda neste ano, serão publicados os primeiros editais para a
contratação de regularização fundiária e melhorias habitacionais.
MP 996/2020 – PROGRAMA
MINHA CASA VERDE E AMARELA
Previsão das primeiras portarias para seleção de propostas de regularização
fundiária e melhorias habitacionais, ainda em 2020.

O processo de seleção e contratação tem início com a adesão do poder


público municipal ou distrital e o preenchimento, pelas empresas, de carta-
consulta on-line, que deverá contar também com a anuência do poder
público. O link para envio do documento será disponibilizado em breve.

A execução dos serviços e obras será feita por meio de uma linha de
financiamento para empresas privadas, que submeterão propostas ao MDR,
já com a indicação dos locais. As propostas devem ser apresentadas
necessariamente por, no mínimo, duas empresas, sendo uma responsável
pelo processo de regularização fundiária como um todo e as demais pelas
obras de melhoria habitacional.

As propostas selecionadas pelo MDR deverão ser apresentadas pelas


empresas aos agentes financeiros habilitados para análise de viabilidade
técnica, jurídica e econômico-financeira, visando à contratação da operação
do financiamento, que será repassado à família beneficiada a valores
subsidiados pelo FDS.
MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
PROGRAMA PRÓ-MORADIA
O programa apoia estados, municípios, Distrito Federal ou órgãos da administração direta ou
indireta por meio de operações de financiamento, lastreadas em recursos do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço (FGTS).

No exercício de 2020 é admitida a apresentação de propostas exclusivamente na modalidade


Urbanização e Regularização de Assentamentos Precários (UAP), com valor de financiamento
máximo de R$ 50 milhões e exigência de contrapartida equivalente a 5% do valor de investimento.

A modalidade UAP passa abarcar cinco tipologias de intervenção, que o proponente deverá avaliar e
selecionar conforme as necessidades da área em questão:

- Regularização fundiária

- Melhorias habitacionais

- Urbanização integral

- Urbanização parcial

- Intervenção estruturante
MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
PROGRAMA PRÓ-MORADIA
O escopo das tipologias e demais regramentos acerca da seleção encontram-se no
Regulamento do PRÓ-MORADIA, aprovado pela Instrução Normativa nº 9/2020 e anexos:

- Anexo I - Condições Gerais ;

- Anexo II - Modalidade de Urbanização e Regularização de Assentamentos Precários ;

- Anexo III - Modalidade de Produção de Conjuntos Habitacionais ;

- Anexo IV - Modalidade Desenvolvimento Institucional .

O processo de seleção é contínuo, ou seja, as propostas podem ser apresentadas a


qualquer momento, por meio do preenchimento de carta-consulta online no SELEHAB,
sistema para cadastramento e seleção de propostas junto aos programas habitacionais sob
gestão da Secretaria Nacional de Habitação - com exceção do Programa Minha Casa,
Minha Vida. O SELEHAB pode ser acessado utilizando preferencialmente os navegadores
Firefox ou Google Chrome.

SITE PARA ACESSO: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/habitacao/pro-moradia-2013-programa-de-


atendimento-habitacional-atraves-do-poder-publico-selecao-2020
PROGRAMA PRÓ-MORADIA

http://selehab.mdr.gov.br/registrar
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS

O FDS foi instituído pelo Decreto nº 103, de


22/04/1991, está sob a regência da Lei nº 8.677,
de 13/07/1993, e tem por finalidade financiar
projetos de investimento de relevante interesse
social nas áreas de habitação popular, sendo
permitido o financiamento nas áreas de Lei nº 8.677, de
saneamento e infraestrutura, desde que 13/07/1993: Dispõe
vinculadas aos programas de habitação, bem sobre o Fundo de
como equipamentos comunitários. Desenvolvimento
Social, e dá outras
Os financiamentos habitacionais destinam-se a providências.
população de baixa renda e, deste modo, o fundo
contribui para a melhoria das condições de vida de
um segmento da população que possui limitada
capacidade de pagamento, concedendo
financiamentos com subsídios.
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS

Lei nº 8.677, de 13/07/1993


Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Social, e dá
outras providências.

Art. 3º Constituem recursos do FDS:


I - os provenientes da aquisição compulsória de cotas de sua emissão pelos fundos de
aplicação financeira, na forma da regulamentação expedida pelo Banco Central do Brasil;
II - os provenientes da aquisição voluntária de cotas de sua emissão por pessoas físicas e
jurídicas;
III - o resultado de suas aplicações;
IV - outros que lhe venham a ser atribuídos.
Parágrafo único. O total dos recursos do FDS deverá estar representado por:
a) cinqüenta por cento, no mínimo, e noventa por cento, no máximo, em financiamentos
dos projetos referidos no art. 2º;
b) dez por cento em reserva de liquidez, sendo cinco por cento em títulos públicos e cinco
por cento em títulos de emissão da Caixa Econômica Federal (CEF).
FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL - FAR
FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL - FAR
Em 2001, por meio da lei 10.188, foi
O contrato de arrendamento mercantil é regulado criado o Programa de Arrendamento
atualmente pela lei 7.132, de outubro de 1983, que
altera a lei 6.099 de 12 de setembro de 1974, em
Residencial (PAR) com opção de
suma, consiste na transferência da posse do bem compra, como forma de facilitar o
móvel ou imóvel ao arrendatário, mediante
pagamento mensal ao arrendador, sendo que a acesso à moradia para famílias de
propriedade do bem continua a cargo do baixa renda. Este programa
arrendador. Ao final do prazo estabelecido em
contrato, o arrendatário conta com três opções: habitacional foi desenvolvido de
renovação do contrato de arrendamento, a critério forma que o imóvel seria
do arrendador; devolução do bem arrendado; ou
quitação do valor do bem para aquisição deste. Em disponibilizado por meio de
termos práticos, o imóvel pertence à União e é
administrado pela Caixa Econômica Federal; o
arrendamento mercantil, ou leasing,
beneficiário do programa paga mensalmente uma no qual o imóvel compõe o
taxa de arrendamento, por um período médio de 15
anos e, ao final deste período, o beneficiário pode
patrimônio do Fundo de
optar pela aquisição do imóvel por meio da quitação Arrendamento Residencial (FAR) e
ou financiamento do valor restante ou pela
devolução do imóvel e encerramento do contrato. permanece sob a propriedade
Desta forma, em nenhum momento a propriedade fiduciária da Caixa Econômica
do imóvel é transferida ao beneficiário durante o
arrendamento, apenas ao final do contrato se assim Federal (CEF), isto é, a CEF é o
o desejar, desde que adquira legalmente o imóvel. agente executor do programa e o
FAR é o agente financiador.
FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL - FAR
FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL - FAR
FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO
DE INTERESSE SOCIAL – FNHIS
A Lei nº 11.124/2005 instituiu o Sistema Nacional de Habitação de
Interesse Social e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social –
FNHIS, que em 2006 centralizou os recursos orçamentários dos programas
de Urbanização de Assentamentos Subnormais e de Habitação de
Interesse Social, inseridos no SNHIS. O Fundo é composto por recursos do
Orçamento Geral da União, do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social
– FAS, dotações, recursos de empréstimos externos e internos,
contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, entidades e
organismos de cooperação nacionais ou internacionais e receitas de
operações realizadas com recursos do FNHIS. Esses recursos têm aplicação
definida pela Lei, como, por exemplo, a aquisição, construção, conclusão,
melhoria, reforma, locação social e arrendamento de unidades
habitacionais, a produção de lotes urbanizados para fins habitacionais, a
regularização fundiária e urbanística de áreas de interesse social, ou a
implantação de saneamento básico, infra-estrutura e equipamentos
urbanos, complementares aos programas de habitação de interesse social.
FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO
DE INTERESSE SOCIAL – FNHIS
LEI Nº 11.124, DE 16 DE JUNHO DE 2005.

Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS, cria o Fundo Nacional de
Habitação de Interesse Social – FNHIS e institui o Conselho Gestor do FNHIS.

Art. 5º Integram o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS os seguintes órgãos e entidades:

I – Ministério das Cidades, órgão central do SNHIS;


II – Conselho Gestor do FNHIS;
III – Caixa Econômica Federal – CEF, agente operador do FNHIS;
IV – Conselho das Cidades;
V – conselhos no âmbito dos Estados, Distrito Federal e Municípios, com atribuições específicas relativas às questões
urbanas e habitacionais;
VI – órgãos e as instituições integrantes da administração pública, direta ou indireta, das esferas federal, estadual, do
Distrito Federal e municipal, e instituições regionais ou metropolitanas que desempenhem funções complementares
ou afins com a habitação;
VII – fundações, sociedades, sindicatos, associações comunitárias, cooperativas habitacionais e quaisquer outras
entidades privadas que desempenhem atividades na área habitacional, afins ou complementares, todos na condição
de agentes promotores das ações no âmbito do SNHIS; e
VIII – agentes financeiros autorizados pelo Conselho Monetário Nacional a atuar no Sistema Financeiro da Habitação –
SFH.
FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO
DE INTERESSE SOCIAL – FNHIS
LEI Nº 11.124, DE 16 DE JUNHO DE 2005.

Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS, cria o Fundo Nacional
de Habitação de Interesse Social – FNHIS e institui o Conselho Gestor do FNHIS.

Art. 6º São recursos do SNHIS:

I – Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT, nas condições estabelecidas pelo


seu Conselho Deliberativo;

II – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, nas condições


estabelecidas pelo seu Conselho Curador;

III – Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS;

IV – outros fundos ou programas que vierem a ser incorporados ao SNHIS.


6.7. SOLUÇÕES ALTERNATIVAS
AMBIENTAIS E URBANÍSTICAS
OCUPAÇÕES À MARGEM DE CURSOS D’ÁGUA

 AVALIAÇÃO PRELIMINAR

 DIAGNÓSTICO

 PROPOSTA DE SOLUÇÃO

 PROCESSOS DE CANALIZAÇÃO E TRAVESSIA

 IMPLANTAÇÃO DE SANEAMENTO

 DRAGAGEM E LIMPEZA DE LEITOS E MARGENS

 REFLORESTAMENTO

 REPOVOAMENTO
OCUPAÇÕES FLUTUANTES

Postal de Manaus – Cidade Flutuante no Rio Negro, (circa 1964).


Fonte: Arquivo Particular do Professor Dr. Otoni M. de Mesquita in Leno Barata Souza. CIDADE FLUTUANTE:
UMA MANAUS SOBRE AS ÁGUAS. Disponível na internet em: <file:///C:/Users/Usuario/Downloads/8642607-
Texto%20do%20artigo-23512-1-10-20161211%20(1).pdf>
OCUPAÇÕES EM ÁREAS LITORÂNEAS

RECIFE: A VENEZA BRASILEIRA. Disponível em: <https://www.sideropolisnoticias.com.br/conhecendo-veneza-


brasileira/>
OCUPAÇÕES EM ENCOSTAS

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2011/01/31/areas-de-risco-nao-
devem-receber-infraestrutura-sugerem-consultores
OCUPAÇÕES EM DEPÓSITOS SEDIMENTARES

ILHA DO MEL – PARANAGUÁ/ PARANÁ


MALHA VIÁRIA DE ACESSO RESTRITO

CENTRO HISTÓRICO – PARATY/ RIO DE JANEIRO


 SE FOMOS CAPAZES DE CHEGAR ATÉ AQUI,
CERTAMENTE SOMOS CAPAZES DE IR MUITO
ADIANTE.

 QUE NESTE PERCURSO, POSSAMOS EMPENHAR


O NOSSO MELHOR E QUE ELE SEJA O
SUFICIENTE PELOS MELHORES FRUTOS AO
MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL.

 AGRADECEMOS A TODAS E TODOS PELA


PARTICIPAÇÃO NESTE DESAFIO!

 MÃOS À OBRA!
Agradecemos a atenção!
e-mail: diretoria.consultiva@crf.org.br

SIGA O CANAL TELEGRAM DO ALUNO E FIQUE ATUALIZADO

Você também pode gostar