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AJUDÂNCIA-GERAL
SEPARATA
DO
BGPM
Nº 47
33 p.: il.
CDU - 351.746.7
CDD – 352.2
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da APM - PMMG
ADMINISTRAÇÃO
Estado-Maior da Polícia Militar
Quartel do Comando-Geral da PMMG
Cidade Administrativa Tancredo Neves, Edifício Minas, Rodovia Papa João Paulo II, nº
4143 – 6º Andar – B. Serra Verde – Belo Horizonte – MG – Brasil - CEP 31.630-900.
Telefone: (31) 3915-7806.
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
Coronel PM Marco Antônio Badaró Bianchini
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
Coronel PM André Agostinho Leão de Oliveira
SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR
Coronel PM Robson José de Queiroz
SUPERVISÃO TÉCNICA
Ten Cel PM Cláudio Vítor Rodrigues Rocha
REVISÃO FINAL
Ten Cel PM Cláudio Vítor R. Rocha
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CG - Comando Geral
EMPM - Estado Maior da Polícia Militar
KOBAN - Pequenos postos policiais comunitários avançados (Japão)
ONG - Organização Não Governamental
QCG - Quartel do Comando Geral
PM - Polícia Militar ou Policial Militar
PMMG - Polícia Militar de Minas Gerais
SENASP - Secretaria Nacional de Segurança Pública
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS .................................................................................................................................................... 7
2.1 GERAL .......................................................................................................................................................... 7
2.1 ESPECÍFICOS .................................................................................................................................................. 7
3 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................................. 8
4 A REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA FRENTE AO TRIÂNGULO DE ANÁLISE DO CRIME ................................. 11
5 PRESSUPOSTOS BÁSICOS PARA A CRIAÇÃO DE REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA ...................................... 13
5.1 SENSIBILIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES ............................................................................................................... 13
5.2 A IMPORTÂNCIA DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO .............................................................................................. 13
5.3 O CONCEITO E A CRIAÇÃO DAS REDES DE PROTEÇÃO PREVENTIVA......................................................................... 14
5.4 SUB-REDES DE VERIFICAÇÃO ........................................................................................................................... 16
5.5 SUB-REDES DE VIGILÂNCIA MÚTUA .................................................................................................................. 17
5.6 SUB-REDES DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................ 18
6 SISTEMATIZAÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA ............................................................................ 19
6.1 ROTEIROS DE AÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA ............................................................. 19
6.2 CADASTRO DOS PARTICIPANTES DAS REUNIÕES DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA................................................ 21
6.3 PLACAS INDICATIVAS DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA .................................................................................. 22
6.4 SOLENIDADE DE IMPLANTAÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA..................................................................... 22
6.5 MANUTENÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA .......................................................................................... 22
6.6 MUDANÇAS NO MODO DE AGIR DO POLICIAMENTO PREVENTIVO .......................................................................... 24
7 CONCLUSÃO ............................................................................................................................................... 25
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................................... 26
ANEXO “A” (MODELO DE CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA) À
INSTRUÇÃO N° 3.03.11 /16-CG............................................................................................................................ 28
ANEXO “B” (FORMULÁRIO DE CADASTRO DE INTEGRANTES DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA) À INSTRUÇÃO
N° 3.03.11/16-CG. ............................................................................................................................................... 29
ANEXO “C” (MODELO DE ATA DAS REUNIÕES DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA) À INSTRUÇÃO N° 3.03.11
/16-CG. ............................................................................................................................................................... 30
ANEXO “D” (FOLDER CONTENDO DICAS DE SEGURANÇA PARA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA) À INSTRUÇÃO
N° 3.03.11 /16-CG. .............................................................................................................................................. 31
ANEXO “E” (MODELO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DOS DIVERSOS SEGMENTOS DA REDE DE PROTEÇÃO
PREVENTIVA) À INSTRUÇÃO N° 3.03.11 /16-CG. ................................................................................................. 33
INSTRUÇÃO Nº 30.03.11/2016-CG
1 INTRODUÇÃO
6
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
2.1 Específicos
7
3 JUSTIFICATIVA
c) Menos vigilância, mais crime: se as pessoas não estão mais nas praças
e nas ruas, tem-se menos vigilância natural naquela localidade. Ou seja, aqueles que
estiverem pré-dispostos ao crime, à violência e à desordem terão mais facilidade em
agir, porque não precisam mais se preocupar com eventuais testemunhas. Assim, se
as praças e ruas, antes frequentadas pelas famílias, namorados e crianças, estão
agora vazias, elas poderão ser um lugar ideal para o tráfico de drogas e ação de
infratores.
8
medo do crime. Por decorrência, poderá haver uma grande oferta de imóveis no local,
que poderão servir de palco para prática de delitos.
Ressalta-se que uma localidade mal cuidada, com edificações depredadas,
locais públicos mal conservados, tende a criar um ambiente propício para o
vandalismo de maneira cíclica, podendo refletir, conforme já mencionado, também em
desvalorização imobiliária.
9
desnecessariamente e que o medo que sentem não corresponde com a realidade. É
preciso oferecer medidas que realmente lhes garantam a sensação de segurança.
10
4 A REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA FRENTE AO TRIÂNGULO DE
ANÁLISE DO CRIME
Comportamento
da vítima
Predisposição Ausência da
Polícia/Vigilância
do autor
Fonte: Portaria SENASP nº 002/2007 - Brasília – DF: Secretaria Nacional de Segurança Pública –
SENASP, 2007.
11
Portanto, constitui-se proposta da Rede:
a) trocar a oportunidade dada pela vítima por cuidados e ações proativas,
com medidas de autoproteção, visando dificultar a atuação do criminoso;
b) estimular a participação vigilante das pessoas, incutindo o senso de
cooperação mútua, a prática de ações de alerta sonoro e identificação visual como
forma estratégia de comunicação. Por exemplo, pessoas suspeitas, veículos parados
com pessoas observando residências, barulhos em casas onde se sabe que os
integrantes estão ausentes, dentre e outros;
c) criar mecanismos para coibir a ação criminosa, tendo por objetivo
melhorar a proteção pessoal e patrimonial e consequentemente, o aumento da
segurança e garantia da paz social.
Para se chegar à implementação efetiva da rede, algumas medidas são
necessárias, sendo fundamental, antes de qualquer iniciativa, a sensibilização das
pessoas que as formarão e os objetivos que querem alcançar.
Por ocasião das reuniões, torna-se possível identificar os problemas que
afetam aquela comunidade específica, sejam referentes aos crimes, criminalidade,
medo do crime, violência e desordem. Dessa maneira, a população pode participar do
planejamento do emprego policial que será aliado às análises de geoprocessamento
e estatística, possibilitando ações para a diminuição da vulnerabilidade do ambiente e
das pessoas.
É necessário, ainda, que haja um policial militar como referência no
suporte de coordenação da Rede de Proteção Preventiva a fim de se estabelecer um
vínculo entre a comunidade e alcançar a confiabilidade, mediante a aproximação
necessária para um bom desenvolvimento dos trabalhos.
12
5 PRESSUPOSTOS BÁSICOS PARA A CRIAÇÃO DE REDE DE
PROTEÇÃO PREVENTIVA
13
influenciar nas questões referentes à segurança pública. Desta forma deve explicar
detalhadamente aos cidadãos o que se pretende, mostrando a necessidade,
importância e vantagens de naquela localidade criar a rede. É fundamental levar ao
conhecimento destas pessoas os resultados positivos de experiências similares,
provando a eficácia desta ação que já ultrapassa o caráter experimentalista.
Dessa forma, além de reduzir os índices de criminalidade, a rede
contribuirá para melhoria do ambiente, da qualidade de vida e do bem-estar de cada
integrante.
14
por todas as relações que as pessoas estabelecem durante a vida cotidiana, que
pode ser composta por familiares, vizinhos, amigos, colegas de trabalho,
organizações, etc. As redes de relacionamento começam na infância e contribuem
para a formação de identidades.
b) Rede Social Secundária ou Global: é formada por profissionais e
funcionários das instituições públicas ou privadas, por organizações não
governamentais, organizações sociais etc., e fornecem atenção, orientação e
informação.
c) Rede Social Intermediária ou Rede Associativa: é formada por pessoas
que receberam capacitação especializada, tendo como função a prevenção e apoio.
Podem vir do setor da saúde, igreja e até da própria comunidade.
As redes sociais secundárias e intermediárias são formadas pelo coletivo,
instituições e pessoas que possuem interesses comuns. Elas podem ter um grande
poder de mobilização e articulação para que seus objetivos sejam atingidos.
Dentro deste conceito, as Redes de Proteção Preventiva poderiam ser
definidas amplamente como sendo o compartilhamento de idéias entre pessoas que
possuem interesses e objetivos em comum e também valores a serem
compartilhados. Assim como um grupo de discussão é composto por indivíduos que
possuem identidades semelhantes, as redes surgem principalmente diante da
necessidade de proteção ou maior sensação de segurança ao cidadão e da
possibilidade de resolução de algum problema que, direta ou indiretamente, afete
parte de um grupo ou sua totalidade. Possibilita à discussão de ideias e a absorção
de novos elementos em busca de algo em comum.
Em face dos vários conceitos de redes, fica mais fácil entendê-las, bem
como facilita buscar a formação e o entendimento entre as pessoas e, em especial,
entre a comunidade.
As Redes de Proteção Preventiva são a melhor expressão da filosofia
básica de Polícia Comunitária, ou seja, de uma polícia de aproximação.
Conceitualmente falando são especificamente o conjunto de pessoas organizadas
para executarem ações sistematizadas. Seu objetivo é o de melhorar as relações
entre as pessoas, despertar a consciência solidária e incentivar a vigilância informal,
coibindo a ação de possíveis criminosos e garantindo a segurança pessoal e
patrimonial, por meio de pequenas mudanças de comportamento e compartilhamento
de informações de interesse para a segurança. Possibilita que o policial militar
conheça a comunidade e vice-versa. Ressalta-se que as redes reforçam a missão
15
primordial da Polícia Militar na contribuição para a paz social, assegurando a
liberdade e os direitos fundamentais e tornando Minas o melhor estado para se viver.
Dessa forma, a fim de facilitar o funcionamento da rede, é necessária a
formação de um liame, com o objetivo de promover a integração de todos os
componentes, para atuação de forma mútua e comprometida. Esse agrupamento
seria definido, então, como o conjunto de pessoas da mesma localidade, organizadas
em quantidade conforme a natureza de cada segmento. Como a rede é entrelaçada,
poderão ser constituídos vários grupos.
Para tanto, é necessário que todos conheçam contatos e hábitos dos
integrantes. Para garantir maior eficiência da rede, é importante que os participantes
motivem aqueles que ainda não integraram a Rede de Proteção Preventiva.
É importante salientar que as Redes de Proteção Preventiva podem
abranger também os condomínios e outras modalidades de propriedades, até mesmo
no meio rural. Em locais mistos, onde há comércios e residências, por exemplo, todos
podem se integrar.
Em locais onde prevalecem estabelecimentos comerciais, estes deverão
criar estratégias específicas, pois os horários de funcionamento e os interesses
costumam ser semelhante, a motivação é geral e a parceria também é possível.
Uma rede bem estruturada proporciona condições mais adequadas para
discussão de problemas de maior complexidade, facilitando a tomada de decisões.
A formação de cada grupo dá condições para a criação e sistematização
das redes e desta forma serão criadas sub-redes de verificação e as sub-redes de
vigilância mútua.
16
cuidando para que somente assuntos referentes à segurança pública sejam tratados
pelos integrantes.
Essa sub-rede possibilita que um integrante da rede contate outro
integrante, verificando se naquele momento ou se naquela residência existe algum
problema. Desta forma, são importantes a utilização de códigos, “senhas” ou
combinações entre os componentes da rede de forma a facilitar o apoio. A intenção é
saber se há problema ocorrendo com algum integrante da rede ou se tudo está
dentro da normalidade.
É importante ressaltar que a senha criada deve ser do conhecimento
apenas daqueles que estão envolvidos diretamente com a rede, ou seja, moradores,
comerciantes ou funcionários que a integram. Pode ser estendida também aos
empregados da residência, a critério do morador.
17
5.6 Sub-redes de identificação
18
6 SISTEMATIZAÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA
6.1.1 Passos que antecedem a 1ª Reunião: ações para formação dos grupos
19
divulgação do trabalho na comunidade através do envolvimento de pessoas nas
reuniões da rede;
- as lideranças possuidoras de mídias locais, que ajudarão na divulgação e
mobilização dos cidadãos para as reuniões da rede, através da divulgação de matérias
jornalísticas acerca da atividade a ser desenvolvido na comunidade;
- os representantes de associações, conselhos comunitários, funcionários
dentre outros;
- os líderes comunitários que não tenham vínculos políticos e que sejam
referência na comunidade.
e) Agendar com as lideranças a realização da primeira reunião para a
implantação da da rede, cuja data, horário e local devem ser definidos de modo que
proporcione a participação do maior número de pessoas interessadas.
f) Confeccionar um modelo padrão de convite para a reunião (vide Anexo
A). Sugere-se que seja apresentado nas reuniões da Rede de Proteção Preventiva,
podendo ser inserido como matéria em veículos de comunicação utilizados pelas
associações e conselhos comunitários, veiculado pelas redes sociais ou distribuído,
impresso, na comunidade.
23
número de integrantes e da área de abrangência. É recomendável indicar o policial
militar agente de informações, a fim de ser o elemento de ligação com outros grupos
de difusão de informações gerais de interesse da Instituição, devendo estar lotado na
mesma Fração PM em que pertencer o Gestor da Rede.
A Rede de Proteção Preventiva deve ser alvo de avaliação permanente por
parte da UEOp, a fim de aferir seus resultados quanto redução dos índices de
criminalidade e, principalmente, a melhoria da sensação de segurança do cidadão.
24
7 CONCLUSÃO
26
. Diretriz para a produção de serviços de segurança pública nº
3.01.05/2011-CG. Regula a filosofia dos direitos humanos, na Polícia Militar de
Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: Comando-Geral, EMPM3,2011.
27
ANEXO “A” (MODELO DE CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES DA
REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA) à Instrução n° 3.03.11 /16-CG.
Local: ________________________________________
Data: _____/_____/_____ Horário: ______:______
28
ANEXO “B” (FORMULÁRIO DE CADASTRO DE INTEGRANTES DA REDE DE
PROTEÇÃO PREVENTIVA) à Instrução n° 3.03.11/16-CG.
UEOp
___________
(LOCAL E DATA) __________ - ______
CADASTRO DE INTEGRANTE
CÓDIGO
Nome da rua: Nº:
Grupo:
Dados Pessoais:
Nome:
Rua/Av: Nº Compl.
Endereço:
Bairro:
Veiculo (s):
Placa Modelo Cor Obs.
Contatos familiares:
Nome Parentesco Telefone contato (1) Telefone contato (2)
Outros contatos:
Nome Tipo relacionamento Telefone contato (1) Telefone contato (2)
29
ANEXO “C” (MODELO DE ATA DAS REUNIÕES DA REDE DE PROTEÇÃO
PREVENTIVA) à Instrução n° 3.03.11 /16-CG.
REGIÃO
UNIDADE OPERACIONAL
Local:______________, ______de___________de_______.
1. Título da Reunião:
2. Cidade___________, ____ de ______________ de _____ das hh:min as hh:min:
3. Local:
4. Introdução: (descrição do título do evento e número de participantes)
5. Pauta: (assuntos a serem tratados e respectivos responsáveis)
6. Desenvolvimento: (descrição dos principais temas discutidos na reunião, com
referência às decisões e recomendações feitas aos participantes)
30
ANEXO “D” (FOLDER CONTENDO DICAS DE SEGURANÇA PARA REDE DE
PROTEÇÃO PREVENTIVA) à Instrução n° 3.03.11 /16-CG.
31
ANEXO “D” – VERSO (FOLDER CONTENDO DICAS DE SEGURANÇA PARA
REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA) à Instrução n° 3.03.11 /16-CG.
32
ANEXO “E” (MODELO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DOS DIVERSOS
SEGMENTOS DA REDE DE PROTEÇÃO PREVENTIVA) à Instrução n° 3.03.11 /16-
CG.
Nota: a expressão “Local Monitorado” poderá ser adaptada conforme o tipo de local
contemplado pela Rede de Proteção Preventiva (exemplos: “Escola Monitorada”;
“Residência Monitorada”; “Comércio Monitorado”; etc).
33
INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG
PROGEA
2ª Edição revisada
Belo Horizonte – MG
2016
Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG).
Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMMG.
Circulação restrita.
79 p.: il.
CDU: 37.035
CDD: 370.193
Ficha catalográfica elaborada pela Secretaria de Pesquisa do Centro de Pesquisa e Pós-Graduação/APM - PMMG
ADMINISTRAÇÃO
Estado-Maior da Polícia Militar
Quartel do Comando-Geral da PMMG
Cidade Administrativa Tancredo Neves, Rodovia João Paulo II, nº 4143 – 6º andar - Bairro
Serra Verde – Belo Horizonte – MG – Brasil. CEP 31.630-900.
Telefone: (31) 3915-7806.
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
Coronel PM Marco Antônio Badaró Bianchini
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
Cel PM André Agostinho Leão de Oliveira
SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR
Cel PM Robson José de Queiroz
SUPERVISÃO TÉCNICA
Ten Cel PM Cláudio Vitor Rodrigues Rocha
Chefe da Seção Estratégica de Emprego Operacional da PMMG
Cel PM QOR Claudio Cesar Trevisani Ten Cel PM Gibran Condé Guedes
Ten Cel PM QOR Edivaldo Onofre Salazar Maj PM Fernando Costa da Silva
Ten Cel PM Winston Coelho Costa Maj PM Carlos Henrique Sousa da Silva
Maj PM Valmir José Fagundes Maj PM Jovanio Campos Miranda
Maj PM Alexandre Magno de Oliveira Cb PM Daniel Alexandre Gomes
Maj PM Hudson Matos Ferraz Júnior Pedagoga Gleisa Calixto Antunes
Maj PM Gilson de Oliveira Wenceslau Pedagoga Mônica Viotti Campos Oliveira
Cap PM José Procópio Correa Junior
Maj PM Rommel Trevenzoli de Abreu COLABORADORES
Maj PM Ageu Evangelista Ferreira 1º Ten PM Cristina Almeida Dani
Cap PM Fernando Costa da Silva 1º Ten PM Nathalia Carriere Faria Paulino
Cap PM Marco Aurélio Zancanela do Carmo 1º Sgt PM Francisco de Paula Ferreira Neto
Cap PM Carlos Henrique Sousa da Silva Cb PM Wesley Toste Flisch
2º Ten PM Luiz Carlos de Siqueira Cb PM Álvaro Bernardo Lauriano Flausino
1º Sgt PM Francisco de Paula Ferreira Neto Cb PM Luciano de Almeida Lopes
2º Sgt PM Luiz Henrique de Moraes Firmino Cb PM André Francisco Guedes da Silva
Cb PM Álvaro Bernardo Lauriano Flausino Profª. Mara Lúcia Rodrigues Costa
Sd PM Luciano de Almeida Lopes
Profª. Mara Lúcia Rodrigues Costa REVISÃO DOUTRINÁRIA
Pedagoga Gleisa Calixto Antunes Maj PM Ralfe Veiga de Oliveira
Cap PM Herbert Ferreira Lanza Avelar
2º Sgt PM Claudiney Barroso
2º Sgt PM Eustáquio Murilo S. Neto
Cb PM Danielle Sueli Ventura
REVISÃO FINAL
Ten Cel PM Cláudio Vítor Rodrigues Rocha
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
BI _ Boletim Interno
CG _ Comando-Geral
CF _ Constituição Federal
EA _ Educação Ambiental
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................9
2 OBJETIVOS ..................................................................................................................12
2.1 Geral ........................................................................................................................12
2.2 Específicos ...............................................................................................................12
3 FUNDAMENTAÇÃO .....................................................................................................13
3.1 Tratado de Tbilisi ......................................................................................................13
3.2 Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) ...............................................13
3.3 Constituição Federal.................................................................................................13
3.4 Agenda 21 ................................................................................................................14
3.5 Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999 ............................................................14
3.6 Instrução nº 3.03.01/2009-CG ..................................................................................15
4 DEFINIÇÃO DE TERMOS.............................................................................................16
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................44
ANEXO “A” (MALHA CURRICULAR DO CURSO DE MEDIADORES PROGEA) À
INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG .........................................................................................47
ANEXO “B” (PROCESSO DE TRIAGEM E DE SELEÇÃO DOS MEDIADORES DO PROGEA)
A INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG ......................................................................................48
ANEXO “C” (MODELO DE AVALIAÇÃO FINAL DE DESEMPENHO) A INSTRUÇÃO Nº
3.03.12/2016-CG ....................................................................................................................51
ANEXO “D” (FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO DOS PAIS) A INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-
CG 53
ANEXO “E” (TERMO DE COMPROMISSO ENTRE A UNIDADE EXECUTORA E ESCOLA) A
INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG .........................................................................................54
ANEXO “F” (MODELO DE CRONOGRAMA DE EMPREGO SEMANAL/ QUINZENAL DO
MEDIADOR PROGEA) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG .................................................57
ANEXO “G” (REGRAS DE ELEIÇÃO DO CONSELHO DIRETOR DO “CLUBINHO
AMBIENTAL”) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG ...............................................................58
ANEXO “H” (NORMAS DO “CLUBINHO AMBIENTAL”) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG62
ANEXO “I” (AÇÕES DO “CLUBINHO AMBIENTAL”) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG ....66
ANEXO “J” (MODELO DE RELATÓRIO ESCOLAR DE AVALIAÇÃO DO MEDIADOR
PROGEA) A INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG .....................................................................77
ANEXO “K” – (MODELO DE CADASTRO DE ALUNOS ATENDIDOS PELO PROGEA) À
INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016 – CG .......................................................................................79
INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016 – CG
1 INTRODUÇÃO
9
de Policiamento em Áreas de Risco (GEPAR), Patrulha de Prevenção à Degradação
do Meio Ambiente (PPMAmb), Policiamento Escolar e Base Comunitária Móvel, todos
focados na resolução de problemas e, portanto, de caráter preventivo.
10
metodologias pedagógicas consideradas na presente instrução respeitam e são
coerentes com tais assertivas.
11
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
1
Tratado de Tbilisi, Geórgia, ex-URSS, de 14 a 26 de outubro de 1977, e Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de
1999.
2
Artigo 225 CF/88; Teoria do Ecodesenvolvimento (SACHS, IGNACY – 2003), no que couber, a compatibilidade
do “homem ecológico e homem econômico”, buscando o ponto de equilíbrio do desenvolvimento sustentável,
destacando a utilização dos recursos naturais de forma racional e buscando sempre novas alternativas de fontes
de energia.
12
3 FUNDAMENTAÇÃO
13
3.4 Agenda 21
Segundo Dias (2004) o Brasil é o único país da América Latina que possui
uma política específica em nível nacional voltada para a Educação Ambiental. A Lei nº
9.795/1999 foi uma grande conquista para a população brasileira, pois trata de um
instrumento de especialização sobre os processos de Educação Ambiental que visa a
difundir os nossos direitos e deveres. O art. 3º, inciso I, destaca:
14
A Polícia Militar de Minas Gerais, como parte integrante do Sistema Nacional
de Meio Ambiente (SISNAMA) e do Sistema Estadual de Meio Ambiente (SISEMA),
tem o poder/dever, conforme o disposto nos incisos III, V e VI do art.3º da Lei
9.795/99, de promover ações de educação ambiental, objetivando o trabalho de
proteção das áreas de preservação, na conservação, recuperação e na qualidade de
vida, a partir da melhoria constante do meio ambiente.
15
4 DEFINIÇÃO DE TERMOS
e) Reeditores: o termo designa “uma pessoa que, por seu papel social,
ocupação ou trabalho, tem a capacidade de readequar mensagens, segundo
circunstâncias e propósitos com credibilidade e legitimidade”. (TORO, WERNECK,
2005).
16
i) Horizonte ético: segundo Toro e Werneck (2005), “é tudo aquilo que dá
sentido a um processo de mobilização social; é saber que o que eu faço e decido, em
meu campo de atuação cotidiano, está sendo feito e decidido por outros, em seu
próprio campo de atuação, com os mesmos propósitos e sentidos”.
3
Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento in: Dicionário educativo de termos
ambientais. MAZZINI, Ana Luíza Dolabela de Amorim.2003.
17
5 ELEMENTOS ESTRUTURAIS DO PROGEA
4
A faixa etária estabelecida para o desenvolvimento do PROGEA compreende crianças com idade de 9 e
11 anos, período acadêmico com correlação ao 4º ano do Ensino Fundamental, vez que, de acordo com Teoria da
Influência na Aprendizagem de Shaftoe (2000), observa-se que nesta faixa etária a maior influência é da escola
(professores ou outros profissionais).
18
6 HABILITAÇÃO PARA A ATIVIDADE DE MEDIADOR
19
6.3 Requisitos para a participação em treinamentos
h) não ter sido punido por falta grave nos últimos dois anos;
20
critérios norteadores do Programa, atestados formalmente pelos docentes do
respectivo treinamento;
d) faltar a período superior a 10% (dez por cento) da carga horária prevista
para o treinamento, mesmo que justificadamente;
NOTAS CONCEITO
0,0 a 5,9 Necessita melhorar
6,0 a 9,5 Competente
9,6 a 10,0 Forte
21
7 EXECUÇÃO DO PROGRAMA
AÇÃO DESDOBRAMENTOS
22
7.2 A mediação
23
7.3 Atividades na Escola
24
8 ELEMENTOS ESSENCIAIS AO PLANEJAMENTO
d) Sempre que possível, envidar esforços para que a concessão de férias aos
policiais militares do PROGEA coincidia com o período de férias escolares, evitando-
se eventuais interrupções e, em consequência, perda de referência pelos alunos e
demais integrantes das escolas.
25
8.3 Uniforme e armamento
Em atividades que exijam trajes civis, deverão trajar-se com roupas não
atentatórias ao pudor, vexatórias ou que causem conflito, como por exemplo, camisas
de time de futebol.
26
9 INDICADORES E METODOLOGIAS AUXILIARES DE AVALIAÇÃO
27
9.2 Avaliação da percepção do programa pela família
28
MEIO AMBIENTE (GRUPO 1)
( ) Água ( ) Lixo ( ) Queimada
( ) Caça ( ) Pesca ( ) Desmatamento
1) Temas ambientais mais comentados pelo filho (a).
( ) Esgoto a Céu Aberto ( ) Poluição/degradação
Marque três opções.
( ) nenhuma ( ) outros
Quais:___________________________________________
( ) água ( ) lixo ( ) desmatamento ( ) queimada
( ) consumismo ( ) caça ( ) pesca
2) Quais os problemas ambientais vivenciados na
escola e na comunidade que mais chamaram a ( ) esgoto a céu aberto ( ) poluição/degradação
atenção do seu filho (a) durante o programa? Marque ( ) desperdício de energia ( ) desperdício de alimento
três opções.
( ) nenhuma ( ) outros
Quais:___________________________ ________________
( ) Sim
2) Seu filho demonstra interesse em participar das ações do “Clubinho Ambiental”?
( ) Não
2) Seu filho apresentou alguma mudança de atitude em relação as questões ambientais, como por ( ) Sim
exemplo: separação de lixo, economia de água, redução de consumo ou outra atitude referente? ( ) Não
29
a) Total de alunos do 4º ano por escola;
30
No final do processo (encontros/ações), novamente as crianças deverão ser
estimuladas a produzirem um novo desenho com o mesmo tema. A comparação entre
os dois desenhos, aplicada à metodologia descrita, permitirá aferir se houve ou não
mudança de visão por parte das crianças e, consequentemente, possibilidade de
mudança de comportamento ambiental. Essa metodologia denomina-se, para efeito
desse programa, “Variação da Percepção Ambiental”. Portanto, quanto maior a
variação da percepção do grupo de alunos, mais efetivo é o programa.
a) Naturais: ser humano (homem, mulher, criança), fauna, flora, atmosfera (ex:
sol, nuvem, estrela, lua, arco-íris, chuva, vento), edáfico (ex: pedra, areia, grama,
lago, mar, terra, montes).
9.3.1.1.2Fazendo a análise:
31
participaram do 1º e do último encontro. Os desenhos dos alunos que não
participaram de todo processo pedagógico devem ser descartados.
1º ENCONTRO
Nome dos
ATMOSFERA FAUNA FLORA HOMEM EDÁFICO
Alunos
Aluno 01
Aluno 02
Aluno 03
TOTAL
11º ENCONTRO
Nome dos
ATMOSFERA FAUNA FLORA HOMEM EDÁFICO
Alunos
Aluno 01
Aluno 02
Aluno 03
TOTAL
1º ENCONTRO
Nome VEÍCULOS OBJETOS ESTRADAS LIXEIRAS POLUIÇÃO DEGRADAÇÃO CERCADOS CONSTRUÇÃO
dos
Alunos
Aluno
01
Aluno
02
Aluno
03
TOTAL
11º ENCONTRO
Nome VEÍCULOS OBJETOS ESTRADAS LIXEIRAS POLUIÇÃO DEGRADAÇÃO CERCADOS CONSTRUÇÃO
dos
Alunos
Aluno
01
Aluno
02
Aluno
03
TOTAL
32
Para cada desenho será feita a contagem dos elementos: naturais
(atmosféricos, fauna, flora, homem e edáfico, dentre outros) e artificiais (veículos,
objetos, estradas, lixeira poluição/degradação, cercados e construção, dentre outros).
Sol
Nuvem
Estrela
Lua
Chuva
33
Elemento Natural Atmosférico Imagem
Vento
Arco Íris
Borboleta
Pássaro
Macaco
Onça
Peixe
34
Elementos Naturais Fauna Imagem
Leão Girafa
Veado
Flor
Coqueiro
35
Elementos Naturais Humanos Imagem
Homem
Mulher
Criança
Família
Areia, solo.
Grama, mato.
36
Elementos Naturais Edáficos Imagem
Mar
Terra
Montes, montanhas.
Objetos
Estradas
Lixeiras
37
Elementos Artificiais Imagem
Poluição/Degradação
Cercados
Construções
38
10 AÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA – CLUBINHO AMBIENTAL
39
11 ATRIBUIÇÕES DOS ELEMENTOS SUBORDINADOS
40
11.4 Unidades de Execução Operacional
b) for punido por falta grave, nos últimos dois anos, pelo Código de Ética e
Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais;
Até a conclusão das apurações dos atos praticados pelo policial militar, que
possam incompatibilizá-lo à continuidade do programa, o Comandante da UEOp
deverá providenciar o afastamento temporário, bem como a imediata substituição do
policial militar, evitando a interrupção das atividades.
41
11.4.4 Manter um banco de dados atualizado com informações pertinentes ao
programa, principalmente quanto aos dados dos alunos formados no PROGEA,
conforme previsto no Anexo “K”.
11.4.7 Sempre que possível, fazer coincidir as férias dos policiais militares
integrantes do PROGEA com os períodos de férias escolares, evitando-se, portanto,
interrupções do programa durante a sua aplicação no ambiente escolar.
42
12 PRESCRIÇÕES DIVERSAS
12.4 Para o efetivo controle do emprego do PROGEA, a PM3, por meio da Câmara
Permanente da DIAO, buscará a inserção de uma codificação específica da atividade
na Diretriz Integrada de Ações e Operações (DIAO) do Sistema de Defesa Social.
43
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei Federal Nº. 9.795, de 27 de abril de 1999 – Dispõe sobre a Educação
ambiental, Institui a Política de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília,
1999.
KOHAN, Walter Omar. Wuensch, Ana Miriam (orgs.). Filosofia para Crianças: a
tentativa pioneira de Matthew Lipman. Petrópolis: Vozes, 1999.
44
Educação Ambiental. Org: Isabel Cristina Moura de Carvalho, Mauro Grun e Rachel
Trajber. – Brasília: ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009.
_______, Polícia Militar. Diretriz nº 3.01.01 / 10 – CG. Diretriz geral para emprego
operacional da PMMG (DGEOP). Regula o emprego operacional da Polícia Militar de
Minas Gerais. Belo Horizonte, 2010.
45
Disponível em http://www.bndes.gov.br/inclusao_ignacysachs.pdf. Acesso em 15 de
junho de 2009.
46
ANEXO “A” (MALHA CURRICULAR DO CURSO DE MEDIADORES PROGEA) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG
PROPOSTA
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE MEDIADORES DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - PROGEA
CARGA-HORÁRIA
DISCIPLINAS
PRESENCIAL EAD
Módulo Identidade Organizacional - 04
Básico Direitos Humanos - 06
Caderno Doutrinário 1 - 10
Módulo Caderno Doutrinário 2 - 10
Complementar Pronto-socorrismo - 06
Polícia Comunitária - 04
Módulo Específico Caderno Doutrinário 8 e Instrução PROGEA - 10
Avaliação EAD - 02
Abertura 02 -
Mobilização Social no PROGEA 04 -
Desenvolvimento Interpessoal 04 -
Educação Ambiental 02 -
Metodologia de Ensino e Didática no PROGEA 13 -
Prática do Ensino PROGEA 12 -
Indicadores e Metodologias Auxiliares de Avaliação 02 -
Avaliação Prática (Conceitual) 03 -
Avaliação Final/Encerramento 03 -
45 52
TOTAL
97
OBSERVAÇÕES
Ementa: Capacitar Policiais Militares e Professores do CTPM para a função de Mediadores de Educação Ambiental
Pré-requisito: Estar lotado na Cia PM MAmb ou Cias PM Ind MAT
Máximo de discentes por turma: 48 (quarenta e oito) PM
Concentração: Nível de Cia PM MAmb ou Cia PM Ind MAT
Certificado: Sim
47
ANEXO “B” (PROCESSO DE TRIAGEM E DE SELEÇÃO DOS MEDIADORES DO
PROGEA) A INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG
NOME
Nº POLÍCIA
P/G
UDI FOTO 3X4
UEOp
CIA PM
DATA NASC.:
IDENTIDADE: ÓRGÃO EXPEDIDOR
ENDEREÇO: Nº:
BAIRRO: MUNICÍPIO/UF:
CEP: TEMPO SERVIÇO:
TELEFONE CELULAR
EMAIL:
4 Quais cursos abaixo você possui? Citar quando e onde realizou cada curso:
48
6 Você está submetido a Processo Administrativo Disciplinar (PAD) ou Processo Administrativo
Disciplinar Sumário (PADS)?
( ) Sim ( ) Não. Citar qual.
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
7 Qual a sua opinião em relação à metodologia aplicada pelo PROGEA? Quais são, na sua
opinião, os benefícios e desafios deste projeto?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
8 Você possui algum problema de saúde ou toma algum medicamento controlado? Relate.
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
9 O que você pensa a respeito da educação ambiental? Possui alguma experiência nesta
atividade?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
10 Em sua opinião, quais são as habilidades que um profissional deve possuir para trabalhar com
alunos do Ensino Fundamental?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
49
PROCESSO DE TRIAGEM E DE SELEÇÃO DOS MEDIADORES DO PROGEA
14 HABILIDADES
Baseando-se nas atividades desenvolvidas, a Equipe Avaliadora deve atribuir uma nota (descrita
entre os parênteses), observando a seguinte classificação:
QUESITOS PONTOS
15 CONCEITO
50
ANEXO “C” (MODELO DE AVALIAÇÃO FINAL DE DESEMPENHO) A
INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG
O aluno foi avaliado em cada um dos itens abaixo, conforme o seguinte critério:
ITENS AVALIADOS:
1. HABILIDADE DE COMUNICAÇÃO:
Oral ..........................................................................................................
Escrita .....................................................................................................
2. CAPACIDADE DE ORGANIZAÇÃO:
Apresentação dos encontros Progea ......................................................
Conhecimento dos materiais do Programa .............................................
Uso da metodologias de ensino ..............................................................
Manejo de classe ....................................................................................
Uso de meios auxiliares de instrução .....................................................
Compreensão dos conceitos ..................................................................
Iniciativa .................................................................................................
Habilidade para motivar e entusiasmar .................................................
3. RELAÇÕES INTERPESSOAIS:
Capacidade de fazer amigos .................................................................
Espírito de equipe ..................................................................................
4. PONTUALIDADE:
Nas aulas ...............................................................................................
Nas tarefas ............................................................................................
51
TEXTO DE AVALIAÇÃO
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
AVALIAÇÃO:
52
ANEXO “D” (FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO DOS PAIS) A INSTRUÇÃO Nº
3.03.12/2016-CG
Data ___/___/____
___________________________________________
Assinatura do pai, mãe ou responsável
53
ANEXO “E” (TERMO DE COMPROMISSO ENTRE A UNIDADE EXECUTORA E
ESCOLA) A INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG
PROTOCOLO DE INTENÇÕES
Protocolo de Intenções que entre si celebram a Polícia Militar de Minas Gerais
e a ESCOLA _______________________________________ para Cooperação
Técnica, visando à implantação do Programa de Educação Ambiental (PROGEA).
Considerando:
A responsabilidade da Polícia Militar de Minas Gerais de trabalhar a prevenção
ambiental, a sustentabilidade e a melhoria da qualidade de vida e, no segundo
momento, a resolução dos problemas ambientais, através do desenvolvimento de
programas de prevenção nas escolas, o PROGEA, que consiste em uma parceria
entre a ______________________ (Unidade Executora) e a ESCOLA
__________________________________ que pretendem unir esforços para tal fim.
Aos ___ dias do mês de _________ do ano de _______, nesta cidade
______________/MG, a ESCOLA __________________________________,
representada pelo (a) diretor (a) ________________________________________ e
o (a) __________________________________________________, Comandante
da ________________(Unidade Executora) resolvem celebrar o presente Protocolo
de Intenções, nos moldes das cláusulas seguintes:
Cláusula Primeira:
Do Objeto
O presente protocolo tem por objetivo a conjugação de esforços no sentido de
desenvolver um sistema de parcerias com vistas à aplicação do PROGEA na Escola
_____________________________________.
Cláusula Segunda:
Das áreas de Atuação
As áreas de atuação abrangidas por este protocolo são as seguintes:
Provimento de recursos humanos para:
a) aplicação efetiva do programa através de policial militar;
54
b) apoio no que tange à presença dos alunos e responsáveis, bem como do
corpo docente.
Cláusula terceira:
Da Execução
1) Recursos Humanos
A Polícia Militar deverá fornecer o MEDIADOR, que desenvolverá as lições do
Programa, apresentando previamente o cronograma de aulas para análise da
direção da escola. Uma vez aprovado, o cronograma deverá ser respeitado por
ambas as partes.
A escola interessada deverá manter o (a) professor (a) em sala de aula para
auxiliar o MEDIADOR do PROGEA, uma vez que, após o término do programa, o (a)
professor (a) deverá dar continuidade ao assunto.
2) Material Didático
O fornecimento de material didático a ser utilizado em sala de aula pelo
MEDIADOR DO PROGEA não será de responsabilidade obrigatória da escola.
Para a realização da formatura, cabe à escola a preparação do local,
decoração e, se for o caso e interesse, preenchimento do certificado e organização
de apresentação cultural dos alunos, juntamente com MEDIADOR.
Cláusula Quarta:
Da Vigência
O presente protocolo terá a duração de 01 (um) ano, a partir da data de sua
assinatura, podendo ser prorrogado automaticamente, até limite de igual período, se
não houver manifestação em contrário por um dos dois partícipes.
Cláusula Quinta:
Da Alteração
O presente protocolo poderá ser alterado, mediante termos específicos, tendo
em vista a conveniência e interesse dos participantes.
55
Eventuais modificações ou alterações relativas ao presente instrumento far-se-
ão mediante termos aditivos específicos, devidamente justificados e previamente
autorizados pelos convenentes, sendo vedada, porém, a alteração de seu objeto.
Cláusula Sexta:
_________________________________________
DIRETOR (A)
_________________________________________
COMANDANTE DA UNIDADE EXECUTORA
56
ANEXO “F” (MODELO DE CRONOGRAMA DE EMPREGO SEMANAL/
QUINZENAL DO MEDIADOR PROGEA) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG
DADOS DA ESCOLA
Escola: Nº MEC
Endereço: Bairro:
Município: Estado:
Referência: Telefone:
Diretor (a):
Supervisor (a):
DADOS DO MEDIADOR
Nome: P/G
Nº Polícia Unidade
DATAS→
Preencher com os dias letivos e
não letivos (gincanas, feriados)
HORÁRIOS
Feriado
57
ANEXO “G” (REGRAS DE ELEIÇÃO DO CONSELHO DIRETOR DO “CLUBINHO
AMBIENTAL”) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG
Das Eleições
Das Chapas
Art. 3º As chapas que concorrerem a esse pleito deverão ser formadas por
representantes de todas as turmas participantes, sendo que poderão ser
acrescentados cargos de Assessores, somados ao Presidente, Vice-Presidente, 1º
Secretário e 2º Secretário, até completar igual número de concorrentes de todas as
turmas no pleito. As chapas não poderão ultrapassar a quantidade de dois alunos de
cada turma por chapa.
58
estudante da segunda chapa mais votada com o mesmo cargo ou poderá ser feita
uma votação/eleição simples na(s) sala(s) de aula entre os membros da(s) outra(s)
chapa(s), sem necessidade de novo processo eleitoral na escola.
Da Propaganda Eleitoral
§ 3º A escola possuirá para consulta dos alunos, uma cópia das Regras da
Campanha eleitoral e do Estatuto do “Clubinho Ambiental”.
Do Direito ao Voto
Art. 8º Terão direito ao exercício do voto os alunos dos 4º e 5º anos de ensino
fundamental, bem como todos os funcionários da escola.
59
Art. 9 A votação deverá ocorrer no tempo estritamente suficiente para garantir
o pleno exercício desse direito, observado o que prescreve a lei quanto ao acesso
de pessoas portadoras de necessidades especiais, se houver.
____________________________________________
CMT DA UEOP EXECUTORA DO PROGRAMA
____________________________________________
DIREÇÃO DA ESCOLA
61
ANEXO “H” (NORMAS DO “CLUBINHO AMBIENTAL”) À INSTRUÇÃO Nº
3.03.12/2016-CG
62
III-Promover a multiplicação dos conhecimentos cientes de que existem
caminhos legais para a resolução de problemas de cunho ambiental;
IV- Preservação ambiental da flora: florestas, rios, fontes e mananciais;
V- Preservação ambiental da fauna: animais típicos da região;
Artigo 4º - Para cumprir seu propósito o “Clubinho Ambiental” atuará por meio
de: execução direta de projetos, programas ou planos de ações; doação de recursos
físicos e humanos, ou prestação de serviços intermediários de apoio à comunidade
em que está inserido.
63
simples dos votos dos membros presentes.
Conselho Diretor
64
Artigo 15 – Compete ao Segundo Secretário do Conselho Diretor:
____________________________________________
CMT DA UEOP EXECUTORA DO PROGRAMA
____________________________________________
DIREÇÃO DA ESCOLA
65
ANEXO “I” (AÇÕES DO “CLUBINHO AMBIENTAL”) À INSTRUÇÃO Nº
3.03.12/2016-CG
66
• A construção da rede social escolar através do processo de mobilização
social (competências, habilidades e estratégias na busca dos reeditores,
editores e da comunicação dos eventos em torno do problema a ser
trabalhado);
• A prática dos valores segundo os princípios contidos no Art. 2º do Estatuto do
“Clubinho Ambiental”;
• A Divisão das atividades e a ressonância das equipes em sua execução;
• A co-responsabilidade dos indivíduos no êxito das tarefas coletivas;
• O estabelecimento da relação do problema socioambiental na escola (“O
desafio está lançado.”) com as finalidades contidas no Art. 3º, em especial
aquelas descritas nas alíneas “a” e ”b” do artigo supracitado, contidas no
Estatuto do “Clubinho Ambiental”.
A presença do professor(a) e/ou representante legal do estabelecimento de
ensino é fundamental para o bom andamento de todo o processo. Outro aspecto
muito importante é a realização de uma reunião prévia com a direção, orientação e o
professor(a) sobre o presente plano de ação para o semestre seguinte. O objetivo é
a manutenção da ressonância dos trabalhos, bem como o fortalecimento da
mobilização existente na escola com o programa.
67
MINIMIZAÇÃO/SOLUÇÃO DO PROBLEMA SOCIOAMBIENTAL NA ESCOLA
I. Após a exposição do problema eleito pelos estudantes, deverá ser realizada uma discussão em
1. Exposição do problema eleito e
torno deste problema, onde serão observados os quesitos que o elegeram como problema principal
definição ou redefinição do problema a
da escola, bem como os outros problemas observados durante o 7º encontro do semestre anterior e,
ser trabalhado
então, deverá ser definido ou redefinido o problema a ser trabalhado pelo Cubinho Ambiental. (ação)
I. Após a exposição do problema pelo Conselho Diretor, os membros do “Clubinho Ambiental” serão
separados em grupos (cinco equipes, quando possível) e anotarão as sugestões dos grupos para a
1. Formação das equipes de trabalho e solução ou minimização do problema eleito na escola, iniciando a confecção do plano de ações. Esta
início da elaboração das alternativas ação deverá ser registrada em ata.
voltadas para a solução/minimização do
problema II. Ao término do encontro, o Mediador solicitará aos estudantes que pesquisem com alunos,
professores, funcionários, parentes, amigos e fontes diversas, anotando novas sugestões de ações
para atuarem sobre o problema eleito na escola, trazendo para o próximo encontro as ações
“O QUE FAZER” propostas por eles no presente encontro e a complementação do plano alcançada com a pesquisa
proposta pelo Mediador. Os “documentos” produzidos ficarão arquivados e em poder do Conselho
Diretor. Esta ação deverá ser registrada em ata.
68
I. Discussão e cruzamentos das informações pertinentes ao problema socioambiental eleito visando
alcançar um “horizonte Imaginário”, com o estabelecimento da rede social interna e externa que tenha
uma relação direta com o problema em questão. Neste ponto, o Mediador deverá abordar as
alternativas apresentadas pelos grupos e incentivar os estudantes a “conhecerem” um pouco mais
sobre o problema, abordando os itens abaixo descritos:
69
Duração do problema na escola e no seu em torno (parte externa),
f. Ações anteriores tentativas de solução do problema ou minimização. Comunicação do fato
(compartilhamento e co-responsabilidade).
III. Após a confecção do Plano de Ações no quadro da sala, o Mediador deverá estabelecer uma
Ordem de Prioridade entre elas, enumerando cada item de acordo com a discussão em torno da
ordem mais coesa e necessária.
Esta ação deverá ser registrada em ata.
IV. Ao término o Mediador deverá estabelecer uma relação de possíveis Re-editores para auxiliarem
na execução do plano de ações, como por exemplo:
Reeditores internos: Secretaria Municipal de Educação, Diretora, Professores, Funcionários,
estudantes e pais.
Reeditores externos: toda e qualquer iniciativa pública ou não que, por suas habilidades e
competências, possam iniciar o processo de solução/minimização de forma multidisciplinar ou direta;
70
Registrar as alternativas (horizonte imaginário – papel dos editores).
Esta ação deverá ser registrada em ata.
I. Considerando o plano de ações elaborado e sua ordem de prioridades, o Mediador deverá detalhá-
lo e descrever no quadro cada passo a ser abordado pelos estudantes, bem como apresentar os
modelos de ofícios e demais documentos necessários à execução das atividades.
Esta ação deverá ser registrada em ata.
II. Estabelecer que a coordenação das ações previstas ficará a cargo da professora da turma/auxiliar
e que datas a serem trabalhadas deverão ser discutidas e acertadas com ela e com a turma ou
Conselho Diretor do “Clubinho Ambiental”.
3. Estruturação do Plano de Ações
Esta ação deverá ser registrada em ata.
III. Reativação das equipes:
“COMO FAZER”
a) Neste item pode-se realizar divisão de tarefas e distribuição de funções por grupos, de acordo
com a necessidade e conveniência. Por exemplo: Grupo de Coordenação e Controle Estudante
(Conselho Diretor); Grupos de Editores Estudantes (produção de material gráfico e comunicação) e
Grupos de Produtores e Reeditores Sociais Estudantes (Mobilização Social). Cabe ressaltar que a
responsabilidade pela divisão e realização das atividades previstas no Plano de Ações é da
professora, podendo o Mediador auxiliá-la.
Esta ação deverá ser registrada em ata.
71
3ª FASE – EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PLANEJADAS
Nesta fase é importante que o Mediador possua uma cópia do plano de ações elaborado, com o objetivo de viabilizar as atividades de
coordenação, controle e avaliação das ações, bem como garantir a agilidade e a transparência das ações para que as crianças possam cumprir as
tarefas pré-estabelecidas.
1. Execução das atividades constantes Caso a resolução/minimização do problema exija a intervenção de re-
no Plano de Ações sob a coordenação editores externos, o Mediador, após consenso do Clubinho e aprovação da
da Professora da(s) turma(s) II) Início da mobilização escola, poderá realizar a interlocução junto ao(s) reeditor(es). Entretanto é
externa (se for o caso) necessário que a Escola oficialize, por escrito, a solicitação ao
Reeditor/Instituição em nome do “Clubinho Ambiental”.
Esta ação deverá ser registrada em ata.
72
resultado, nesse caso, ocorre dentro da gestão do Clubinho
correspondente ao ano na escola e deve ser registrado em ata.
• INTERMEDIÁRIO (Nível II) – Ações e/ou intervenções que resultem
na necessidade de implantação ou elaboração de projetos voltados
para a solução ou minimização do problema. O resultado será
construído, dependendo basicamente da escola. Nesse caso, o início do
processo ocorre na gestão do Clubinho correspondente ao ano na escola
(Ex: reutilização e redução de recursos, doação para reciclagem,
implantação da horta escolar, revitalização da área verde da escola).
O resultado deverá ser registrado em ata.
• AVANÇADO (Nível III) - Ações e/ou intervenções que resultem na
necessidade de implantação ou elaboração de projetos voltados para a
solução ou minimização do problema. O resultado será construído,
dependendo de uma intervenção direta dos reeditores externos (EX:
recuperação de área degradada no em torno escolar, aspecto físico e
estético da escola, criação ou implantação de oficinas de reciclagem,
cursos diversos). Nesse caso, o início do processo ocorre na gestão do
Clubinho correspondente ao ano na escola.
O resultado deverá ser registrado em ata.
73
4ª FASE – AVALIAÇÃO DO CLUBINHO
Nessa fase, o Mediador agradece e cumprimenta todos os membros do Clubinho pelo empenho, envolvimento e pela corresponsabilidade de
cada um em prol do objetivo coletivo. Ainda que os esforços não tenham conduzido a nenhum dos níveis de resolução/minimização do
problema, o Clubinho registrará em ata o ponto e a fase de encerramento das atividades do segundo semestre. O mesmo deverá ocorrer para os
casos em que se atingir um dos níveis de resolução/minimização do problema socioambiental.
I. A escola deverá dispor de um espaço para que o “Clubinho Ambiental” possa promover o
arquivamento de todos os documentos: Livro Ata, documentos, cópias de documentos, anotações,
fotos, entre outros.
3. Arquivos de imagens e documentos
É importante que os futuros membros do Conselho Diretor conheçam o esforço e a dinâmica de
trabalho de seus predecessores. Trata-se do registro histórico do “Clubinho Ambiental” no
estabelecimento de ensino e na vida dos estudantes que o vivenciaram.
74
ATIVIDADES DO MEDIADOR
75
3ª FASE – EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÕES
- Estabelecer que a
coordenação das ações
previstas deverá ficar a
cargo da professora da
turma/auxiliar e que datas a
serem trabalhadas deverão
ser discutidas e acertadas
com a turma ou Conselho
Diretor do “Clubinho
Ambiental”;
5º - Processo de Mobilização ***
Social (envolvimento dos
reeditores);
- Distribuição dos materiais
produzidos pelos membros
do Clubinho;
- Orientações na abordagem
dos reeditores; - O Mediador
deverá observar os níveis de
atuação do reeditor.
4ª FASE – AVALIAÇÃO DO CLUBINHO
- Compartilhamento de
experiências;
6º - Retrospectiva e resultado 9ª, 10ª
Arquivamento dos materiais produzidos.
alcançado;
- Arquivos de imagens e
documentos.
76
ANEXO “J” (MODELO DE RELATÓRIO ESCOLAR DE AVALIAÇÃO DO
MEDIADOR PROGEA) A INSTRUÇÃO Nº 3.03.12/2016-CG
77
Valor Total da Avaliação: 700 pts (100%) TOTAL (somatório dos sub-totais):
NOTA FINAL DO MEDIADOR (DE 0 A 100 PTS) - Fórmula: TOTAL dividido por 7
OBS: a NOTA FINAL é ponderada de 0 a 100 pontos por meio da fórmula (TOTAL dividido por 7)
Assinatura do Professor (Avaliador):
Data da Avaliação:
DADOS DA ESCOLA
Escola Nº MEC
Endereço Bairro
Município Estado
Referência Telefone
DADOS DO MEDIADOR
Nome P/G
Nº Polícia Unidade
Data de Filiação Documento
Ord. Nome Aluno
Nascimento Pai Mãe Identidade
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
79
INSTRUÇÃO Nº 3.03.17/2016-CG
TÁTICO MÓVEL
Belo Horizonte
2016
Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG).
Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMMG.
Circulação restrita.
CDU: 351.745
CDD:352.2
FICHA CATALOGRÁFICA elaborada pela Biblioteca da Academia de Polícia Militar de Minas Gerais
ADMINISTRAÇÃO
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
CEL PM MARCO ANTÔNIO BADARÓ BIACHINI
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
CEL PM ANDRÉ AGOSTINHO LEÃO DE OLIVEIRA
SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR
CEL PM ROBSON JOSÉ DE QUEIROZ
SUPERVISÃO TÉCNICA
Ten Cel PM Cláudio Vítor Rodrigues Rocha
Chefe da Seção de Emprego Operacional da PMMG
REDAÇÃO
Maj PM Ronan Muniz dos Santos
Maj PM Micael Henrique Silva
Maj PM Flávio Godinho Pereira
Cap PM João Luiz da Matta Felisberto
1º Ten PM José Augusto Neves Vianna
1º Ten PM Eduardo Alves Lima
2º Ten PM André Rezende Martins
Subten PM Anderson Clayton Silva
REVISÃO DOUTRINÁRIA
Maj PM Ralfe Veiga de Oliveira
Cap PM Herbert Ferreira Lanza Avelar
2º Sgt PM Claudiney Barroso
2º Sgt PM Renato Pires Moreira
Cb PM Danielle Sueli Ventura
REVISÃO FINAL
Ten Cel PM Cláudio Vítor Rodrigues Rocha
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO
9
O primeiro, criar junto à população da grande Belo Horizonte um clima
psicológico de segurança, pela presença próxima do policial militar, que é
conhecido pela comunidade a que serve e identificado com esta. O
segundo, atuar preventivamente, buscando antecipar-se à eclosão do delito.
E o terceiro, oferecer resposta veloz e eficaz aos problemas de segurança
pública surgidos, configurando uma atuação repressiva imediata. (grifo
nosso)
10
A atribuição de competência da Polícia Militar é aprofundada no inciso I
do Art. 142 da Constituição do Estado de Minas Gerais (CEMG) de 1989 nos
seguintes termos:
11
Descrito o arcabouço normativo de sustentação aos serviços da PM, bem
como as bases organizacionais internas à implementação do 1º esforço de
recobrimento, passa-se à regulação do serviço Tático Móvel, com vistas a amparar o
emprego nas Unidades de Execução Operacional (UEOp) da PMMG.
12
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
13
3 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO APLICADAS AO
SERVIÇO TÁTICO MÓVEL
14
Nesse contexto, conforme ensina Moresi (2000), a classe do dado
relaciona-se aos fatos; a classe da informação é desenvolvida a partir de dados
analisados que passam a ter significado; a classe do conhecimento decorre de
reflexão, síntese e contexto de informações, provenientes de diversas fontes; e a
classe da inteligência, completa o ciclo e é caracterizada por ser resultante da
síntese dos conhecimentos.
15
3.2 Informação aplicada à gestão do serviço Tático Móvel
16
4 MISSÃO DO SERVIÇO TÁTICO MÓVEL
4.1 Geral
4.2 Particular
17
5 EXECUÇÃO
5.1 Princípios
18
j) apoiado por policiamento velado;
5.2.1 Planejamento
5.2.2 Estratégias
19
Militar, notadamente na contribuição à construção de um ambiente seguro e na
promoção da segurança pública com respeito aos direitos humanos, orientando-se
por indicadores e metas de desempenho e, finalmente, direcionam-se à produção
dos resultados propriamente aplicados aos serviços TM.
− ao controle de distúrbios;
− ao emprego em força-tarefa; e
20
5.2.3 Emprego operacional
Para tanto, as equipes deverão ser distribuídas por subárea ou setor, para
emprego durante os turnos de serviço, restringindo-se o espaço geográfico de
atuação dentro da área da Unidade, visando contribuir para a coordenação e
controle das atividades desenvolvidas.
21
5.3.1.2 Recobrimento repressivo
Por ser eletiva, pode e deve ser empregada para coibir qualquer tipo de
delito, ato ilegal ou perturbação da ordem, inclusive no cumprimento de mandados
judiciais, ou ainda, para realizar operações de apoio e suporte a outros órgãos. A
característica principal é o método e tem por estratégias básicas para emprego do
serviço Tático Móvel:
22
previamente selecionadas e submetidas à análise;
23
h) perfil dos envolvidos nas atividades criminosas;
o) outras de interesse.
24
Para atuação do serviço Tático Móvel no OCD Tático, deverão ser
observados os seguintes pressupostos:
25
c) fatores determinantes (gravidade e repercussão), fatores componentes
(espaço e mobilidade de atuação do policiamento, coordenação dos esforços e
proteção aos PM lançados na Operação) e fatores condicionantes (disponibilidade
de recursos, dia da semana e horário para início da Operação);
26
O uso de força deve ser procedido em estrita necessidade ao
cumprimento do dever e esgotados todos os recursos de negociação, mediação,
persuasão e resolução de conflitos. Nesse sentido, vale considerar o seguinte
esquema:
1
Policial militar que detém a coordenação e controle dos recursos materiais e dos policiais em
determinada área e, portanto, pode realizar a realocação dos efetivos e dos recursos quando do
processo de gestão de eventos de defesa social de alto risco. Coordena as ações de proteção dos
perímetros táticos na cena de ação.
27
c) cercar o local para evitar fugas e o alastramento da crise (no caso de
rebelião);
d) auxiliar/prover o isolamento do estabelecimento prisional (no caso de
rebelião);
e) estabelecer e respeitar os perímetros táticos2 da cena de ação;
f) atuar em apoio à tropa de Operações de Controle de Distúrbios, como
força de reserva tática do comandante da cena de ação3, devendo estar dotado de
todos os materiais, equipamentos de OCD, dentre outros. Os materiais e
equipamentos deverão ficar em viatura de apoio próxima ao local do evento.
2
São também chamados perímetros de segurança da cena de ação. São em número de 03 (três):
imediato (zona vermelha), mediato (zona amarela) e externo/apoio (verde).
3
Policial que organiza o lugar em que está ocorrendo uma crise policial.
28
operacionais. Assim, na UEOp em que não houver o Comando Tático, as atribuições
de coordenação e controle ficarão a cargo do CPU.
29
f) conhecer os indicadores e metas de desempenho operacional da
UEOp, a fim de empregar as guarnições Tático Móvel (GuTM) de forma eficiente e
eficaz;
30
5.4.2.2 Atribuições do comandante de GuTM no exercício da atividade
31
g) direcionar o itinerário do patrulhamento para os logradouros de maior
incidência de crimes violentos, bem como visando atender o planejamento do
emprego do serviço Tático Móvel na UEOp;
32
5.4.2.3.2 Durante o turno de serviço
33
c) estar fardado, equipado e armado conforme a norma vigente na
PMMG.
34
5.4.2.4.3 Após o recolhimento do turno de serviço
35
6 ESTRUTURA E VARIANTES OPERACIONAIS DO SERVIÇO TÁTICO
MÓVEL
6.1 Estrutura
36
É empregada em locais definidos estrategicamente pela análise criminal e
informações da inteligência de segurança pública, atuando em ocorrências com
maior grau de complexidade.
37
incidência do crime de homicídio. O foco da guarnição será a atuação nas causas
primárias do delito, por meio da análise qualitativa de cada ocorrência (diagnóstico
criminal) e levantamento da inteligência de segurança pública.
38
7 RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICOS
39
pontos fortes e fracos das pessoas e da organização como um todo; clima
organizacional saudável; redução de desperdícios e retrabalho, capacitação de
pessoas e aumento da produtividade.
O serviço Tático Móvel deve ser integrado por policiais militares treinados
e capacitados para o cumprimento da missão, tendo por referência cursos
específicos devidamente reconhecidos pela PMMG.
40
- armamento portátil calibre .40, 5,56mm ou 7,62mm;
- munição química;
- bastões de madeira/tonfa;
- lanterna;
7.2.2 Viatura
4
Modelo de veículo com cabine estendida até o porta-malas, adequado ao transporte de passageiros
e carga.
41
8 COORDENAÇÃO E CONTROLE
42
b) motivação e participação do pessoal e trabalho em equipe: dá-se a
avaliação ao mensurar a capacidade de Oficiais e Praças, em função de Comando,
de motivar os policiais militares subordinados, integrantes das equipes TM, para
resolução de problemas e proposição de melhorias do serviço TM;
43
ações/operações desenvolvidas no mês, bem como as observações e demandas
inerentes ao serviço apresentadas pelos militares.
8.2 Supervisão
44
compreender as atividades, os processos, os procedimentos, os usos dos recursos e
compará-los ao planejamento e a produtividade alcançada.
45
REFERÊNCIAS
46
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a
informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 3. ed.
São Paulo: Senac, 2011. 411p.
DORIA JUNIOR, Irio; FAHNING, José Roberto da Silva. Brasil. Ministério da Justiça.
Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Rede Nacional de Educação
a Distância para a Segurança Pública. Curso de Gerenciamento de Crises. Brasília,
2008.
47
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Comando-Geral. Diretriz Geral para Emprego
Operacional da Polícia Militar de Minas Gerais. Diretriz nº 3.01.01/2010 – CG.
Regula o Emprego operacional da PMMG. Belo Horizonte, 2010a.
48
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Oitava Região da Polícia Militar (Comando de
Policiamento da Capital). Instrução nº 05/2005-8a RPM. Organiza e disciplina a
nova malha protetora da PMMG. Belo Horizonte, 2005.
49
INSTRUÇÃO Nº 3.03.18/2016-CG
SETORIZAÇÃO E GESTÃO
OPERACIONAL
Belo Horizonte
2016
Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG).
Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMMG.
Circulação restrita.
Ficha catalográfica elaborada pela Secretaria de Pesquisa do Centro de Pesquisa e Pós-Graduação/APM – PMMG.
ADMINISTRAÇÃO
Estado-Maior da Polícia Militar
Quartel do Comando-Geral da PMMG
Cidade Administrativa Tancredo Neves, Rodovia João Paulo II, nº 4143, Edifício Minas, Bairro Serra
Verde - Belo Horizonte – MG.
CEP 31.630-900
Telefone: (31) 3915-7806
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
Coronel PM Marco Antônio Badaró Bianchini
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
Coronel PM André Agostinho Leão de Oliveira
SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR
Coronel PM Robson José de Queiroz
SUPERVISÃO TÉCNICA
Ten Cel PM Cláudio Vítor Rodrigues Rocha
Chefe da Seção Estratégica de Emprego Operacional da PMMG
REDAÇÃO
Ten Cel PM Claúdio José Dias
Ten Cel PM Reinan Arlindo de A. Oliveira
Maj PM Marcos Afonso Pereira
Cap PM Dioran de Oliveira Passos
1º Ten PM Robson de Souza Silva
2º Sgt PM Moisés Gonçalves de Almeida
2º Sgt PM Adriano Felipe Malaquias
REVISÃO DOUTRINÁRIA
Maj PM Ralfe Veiga de Oliveira
Cap PM Herbert Ferreira Lanza Avelar
2º Sgt PM Claudiney Barroso
2º Sgt PM Eustáquio Murilo da Silva Neto
Cb PM Danielle Sueli Ventura
REVISÃO FINAL
Ten Cel PM Cláudio Vítor Rodrigues Rocha
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
CG - Comando-Geral
MG - Minas Gerais
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 8
2 OBJETIVOS...................................................................................................... 10
2.1 Geral ................................................................................................................. 10
2.2 Específicos ........................................................................................................ 10
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 38
INSTRUÇÃO Nº 3.03.18/16-CG
1 INTRODUÇÃO
8
Busca-se, por meio do profissionalismo, a eficácia no tratamento da
criminalidade e a eficiência na aplicação da lei, respeitando-se, sobretudo, a
dignidade da pessoa humana e os direitos individuais.
9
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
10
fomentando nas pessoas o sentimento de interação junto ao poder público, como
força de reivindicação e fiscalização.
11
3 PRESSUPOSTOS PARA A SETORIZAÇÃO
1
Termo da língua inglesa, que pode ser traduzido para o português, como responsabilidade com
ética e que remete à obrigação de membros de um órgão administrativo ou representativo de prestar
contas a instâncias controladoras ou a seus representados. Outro termo usado numa possível versão
portuguesa é responsabilização.
12
policiamento.
2
É uma palavra em inglês cujo objetivo é designar as pessoas e grupos mais importantes para um
planejamento estratégico ou plano de negócios, ou seja, as partes interessadas.
13
importância para fortalecer e legitimar as ações da Policia Militar, por meio da
interação e busca conjunta para a solução dos diversos problemas que afetam a
qualidade de vida dos cidadãos.
Para obter esse resultado, o policial militar, sempre que possível, deve ser
fixado em um mesmo local de atuação, para que possa conhecer muito bem o seu
setor, participando efetivamente da formulação e execução das estratégias de
policiamento de proximidade, podendo assim ser chamado a prestar contas sobre o
seu desempenho e os resultados do seu trabalho.
3
Palavra inglesa que significa realimentar ou dar resposta a um determinado pedido ou
acontecimento.
14
3.8 Fixação de metas por setor
15
prática delitiva. Assim, os responsáveis pelos setores devem receber informações
atualizadas rotineiramente dos cidadãos que já cumpriram penas ou estão em
regime semiaberto, em liberdade condicional ou cumprindo pena restritiva de
direitos.
Segundo Ron Clarke (1992, apud ROLIM, 2006, p.136), o infrator vai levar em
consideração para o cometimento do crime, o esforço que lhe será exigido para a
sua prática, o risco que vai correr para praticá-lo e o tamanho da recompensa que
vai alcançar após o cometimento.
Com base nessas lições, o policiamento lançado nos setores deve obedecer
às diretrizes da Polícia Militar com ênfase na prevenção à ocorrência do delito. Tal
estratégia visa o acompanhamento da mutabilidade e mobilidade do crime,
considerando a necessidade de mobilização da comunidade e demais órgãos
públicos nas questões problemáticas do setor, haja vista os variados desafios
envolvidos na promoção da segurança pública e da paz.
16
comunidade, visando a prevenção criminal. O comandante do setor deve conhecer e
se fazer conhecido, frequentar os diversos círculos da comunidade (empresariais,
religiosos ou estudantis), garantindo assim que todos possam fazer parte no
enfrentamento preventivo às ações delituosas. Para isto, é fundamental que os
parceiros se sintam confiantes e seguros para compartilharem ideias e informações
úteis.
17
4 ORIENTAÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA SETORIZAÇÃO
18
distintas, merecendo por parte do gestor de segurança pública, um tratamento
específico e diferenciado.
19
Assim, para dimensionamento e setorização observar-se-ão os seguintes
parâmetros:
20
fator dificultador para o desenvolvimento das atividades de polícia de proximidade,
principalmente quanto à mobilização social.
21
- capital social que é constituído por redes, organizações civis e pela confiança
compartilhada entre as pessoas, fruto de sua própria interação social;
22
conciliados às associações de bairro existentes, pois já carregam o perfil e os
anseios da comunidade local.
No caso em que um setor se achar contido por outro setor, não haverá
relação de subordinação entre eles. Como exemplo, cita-se o caso de um
aglomerado que se localiza dentro de um bairro: o aglomerado pode ser um setor e
o bairro pode ser outro setor independente do primeiro.
Após a divisão dos setores em cada UEOp, com base nos critérios
estabelecidos nesta Instrução, estes deverão ser atualizados nos sistemas
23
informatizados, conforme norma específica, uma vez que a base cartográfica do
Sistema Geosite é atualmente a fonte oficial de dados de localização geográfica da
PMMG e do Sistema Integrado de Defesa Social.
24
Figura 02 – Exemplo da delimitação da 3ª Cia PM do 1º BPM por setores
25
Na Figura 04 verifica-se os setores que compõem a 76ª Cia PM do 47º BPM.
26
b) Relevância 2 – média incidência crimes violentos:
27
5 GESTÃO OPERACIONAL DO SETOR
28
criminais ou violentos ou potencialmente violentos que exijam respostas estratégicas
e altamente qualificadas, quer por sua dimensão, quer por sua repercussão, quer
por sua complexidade.
5.1.1 Sensibilização
29
frequentem, permitindo sua participação direta na elaboração das políticas públicas
de segurança.
5.1.2 Mobilização
c) canalizar para cada setor recursos materiais e humanos suficientes para fazer
face à demanda operacional encontrada;
5.1.3 Sedimentação
30
5.2 Compreensão dos papéis
31
Entendendo que a gestão operacional abrange várias instâncias e,
consequentemente, várias funções (Comandante de RPM, de UEOp, de Companhia
e de Setor), é necessário considerar cada nível de decisão, conforme detalhado a
seguir.
32
subprefeituras e agências que prestam serviços básicos, como fornecimento de
energia elétrica, saneamento, água, etc.
33
informados das ações desenvolvidas pela PM no setor.
34
d) Reportar ao respectivo comandante de setor a respeito das necessidades
verificadas.
35
podem ser utilizadas pesquisas de satisfação, com apoio das Seções de
Comunicação Organizacional das Unidades.
36
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
37
REFERÊNCIAS
38
____________. Polícia Militar. Estado Maior. Diretriz para a produção de Serviços
de Segurança Pública Nº 01/2002. Regula o emprego da Polícia Militar de Minas
Gerais na Segurança Pública. Belo Horizonte, 2002.
39
SÃO PAULO, Polícia Militar. Cartilha de Policiamento Comunitário. São Paulo,
2007.
40
1
INSTRUÇÃO N. 3.03.19/2016-CG
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PADRÃO – POP
Belo Horizonte
2016
2
Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG).
Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMMG.
Circulação Restrita.
CDU - 355.51
CDD - 355.31
FICHA CATALOGRÁFICA
Elaborada pela Biblioteca da Academia de Polícia Militar de Minas Gerais
ADMINISTRAÇÃO
Estado-Maior da Polícia Militar
Quartel do Comando-Geral da PMMG
Cidade Administrativa Tancredo Neves, Edifício Minas, Rodovia Papa João Paulo II,
4143 – 6º Andar - Bairro Serra Verde – Belo Horizonte – MG – Brasil - CEP 31.630-900.
Telefone: (31) 3915-7806.
3
GOVERNADOR DO ESTADO
Fernando Damata Pimentel
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
Coronel PM Marco Antônio Badaró Bianchini
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
Coronel PM André Agostinho Leão de Oliveira
SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR
Coronel PM Robson José de Queiroz
SUPERVISÃO TÉCNICA
Ten Cel PM Cláudio Vitor Rodrigues Rocha
Chefe da Seção Estratégica de Emprego Operacional da PMMG
REDAÇÃO
Cel Wagner Eustáquio de Almeida
Ten Cel Cássio Antônio Fernandes
Maj PM Hudson Matos Ferraz Junior
Maj PM Rommel Trevenzoli de Abreu
Maj PM Marcos Vander Ramos
Maj PM Carlos Henrique Sousa da Silva
Maj PM Israel Calixto Júnior
Cap PM Adeir José Moreira
Cap PM Rogério Sílvio dos Santos
Cap PM Mauro Lúcio Siqueira Junior
Cap PM Renato Quirino Machado Junior
Cap PM Danúbia Souza Rosalino Lopes
2º Ten PM Soraia Ribeiro da Silva Moreira
1º Sgt PM Hélio Carlos Alves Santana
2º Sgt PM César Augusto Vilaça Júnior
3º Sgt PM Marcelo Fernandes Pinto
REVISÃO DOUTRINÁRIA
Maj PM Ralfe Veiga de Oliveira
2º Sgt PM Eustáquio Murilo da Silva Neto
Cb PM Danielle Sueli Ventura
REVISÃO FINAL
Ten Cel PM Cláudio Vitor Rodrigues Alves
4
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CG - Comando-Geral
EMPM - Estado Maior da Polícia Militar
EMPM/3 - Seção Estratégica de Emprego Operacional do Estado Maior
PM - Polícia Militar/Policial Militar
PMMG - Polícia Militar de Minas Gerais
POP - Procedimento Operacional Padrão
UDI - Unidade de Direção Intermediária
UEOp - Unidade de Execução Operacional
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 9
2.1 GERAL ................................................................................................................. 9
2.2 ESPECÍFICOS........................................................................................................ 9
3 TERMOS E DEFINIÇÕES ...................................................................................... 10
4 METODOLOGIA..................................................................................................... 11
4.1 LINHAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE POP....................................................... 11
4.2 FORMATAÇÃO DE POP ........................................................................................ 12
4.2.1 Cabeçalho do documento ............................................................................. 12
4.2.2 Corpo do documento .................................................................................... 13
5 ATRIBUIÇÕES ....................................................................................................... 15
5.1 SEÇÃO ESTRATÉGICA DE EMPREGO OPERACIONAL (EMPM/3) .............................. 15
5.2 UNIDADES DE DIREÇÃO INTERMEDIÁRIA DA ATIVIDADE-FIM ..................................... 15
5.3 UNIDADES DE EXECUÇÃO OPERACIONAL .............................................................. 15
6 PRESCRIÇÕES DIVERSAS .................................................................................. 16
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 17
ANEXO “A” (MACROPROCESSOS OPERACIONAIS) À INSTRUÇÃO N.
3.03.___/2016-CG...................................................................................................... 21
ANEXO “B” (FORMULÁRIO MODELO POP) À INSTRUÇÃO N. 3.03.___/2016-CG .. 22
ANEXO “C” (POP LABORATÓRIO) À INSTRUÇÃO N. 3.03.___/2016-CG ................ 23
6
INSTRUÇÃO N. 3.03.19/16-CG
1 INTRODUÇÃO
Segundo Araújo (2009), “sem a padronização dos fluxos produtivos dos sistemas
abertos, a imprevisibilidade é maior, comprometendo a conquista das metas
planejadas”.
7
diferenças entre comportamentos e manifestações sociais. Etimologicamente vem do
Latim Patronus, significando modelo a ser seguido, de “pater” (pai) (PADRONIZAÇÃO,
2013).
8
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
9
3 TERMOS E DEFINIÇÕES
10
4 METODOLOGIA
11
e) Para a redação dos procedimentos deverão ser utilizadas frases curtas, claras
e objetivas, com verbos no presente do indicativo e preferencialmente na terceira
pessoa do singular.
f) A elaboração de POP deverá contar com a participação de profissionais
capacitados tecnicamente e que possuam experiência nas atividades a serem
padronizadas.
g) O documento elaborado seguirá um formato próprio e as informações serão
fornecidas sempre na ordem da sua execução, para que a ação correspondente seja
efetivada fácil e rapidamente.
h) O texto pode apresentar-se subdividido em tópicos para atender a
necessidade de compreensão e de sequência de execução, pode conter também
figuras, tabelas, fluxogramas, notas e anexos.
i) O POP é um instrumento destinado a quem executa a atividade ou tarefa,
contendo todas as informações relevantes a seu propósito.
j) Deve estar disponível para que o responsável pela tarefa a ser executada o
utilize.
k) O POP possui caráter permanente, contudo precisa ser revisto
periodicamente, para fins de atualização, adequação ou correção.
l) Recomenda-se evitar a compilação de livros ou doutrina de outras
organizações, devido as suas particularidades.
m) O executor da atividade ou tarefa deve ser treinado para a execução da
mesma.
13
b) Abreviaturas e siglas: caso sejam utilizadas abreviaturas e siglas no POP,
constar no documento o significado.
c) Resultados esperados: descrever objetivamente o que se espera com a
execução do referido procedimento, de modo a atender a finalidade e abrangência do
POP.
d) Recursos necessários: relacionar todos os materiais necessários para a
execução do procedimento.
e) Procedimentos básicos ou sequencias de ações: de forma clara e precisa,
relacionar todas as tarefas necessárias para que o procedimento seja realizado como
um todo, em ordem sequencial de ações, orientando o profissional sobre a maneira
mais adequada para proceder.
f) Atividades críticas: dentre os procedimentos e ações descritos, enfocar os
pontos/aspectos tidos como críticos e cuja inobservância pode apresentar potencial
para a não obtenção dos resultados esperados.
g) Ações corretivas: decorrentes da previsão de possíveis erros a serem
cometidos na execução do procedimento, as ações corretivas devem ser previstas no
instrumento de padronização.
h) Erros a serem evitados: por meio de dados estatísticos e/ou de levantamentos
com base na experiência dos profissionais que executam ou executaram tarefas
semelhantes, devem ser relacionadas as ações ou situações ensejadoras de erros na
execução do procedimento.
i) Fluxograma: relativo ao processo como um todo.
14
5 ATRIBUIÇÕES
15
6 PRESCRIÇÕES DIVERSAS
6.2 A partir da publicação de um POP, as ações nele previstas deverão ser fielmente
cumpridas, o que deverá ser objeto de fiscalização por parte das Unidades envolvidas.
Para tanto, deverá ser procedida ampla divulgação dos POP à tropa destinatária, tanto
em formato digital quanto impresso.
6.4 Não poderão ser elaborados POP Internos para assuntos já padronizados pelo
EMPM por meio de POP Estratégicos.
16
REFERÊNCIAS
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC controle da qualidade total: (no estilo japonês). 8.
ed. Nova Lima: Falconi, 2004.
CARVALHO, Marly Monteiro de et al. Gestão da qualidade: Teoria e casos. 6. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005. 355 p.
17
GARVIN, David A. The processes of organization and management. Slooan
Management Review, p. 33-50, Verão, 1998.
LIMA, Bruno Thomazini Pavanello de; CARVALHO JÚNIOR, Luiz Carlos de. A
importância da padronização de processos e gerenciamento no setor de Fast-Food em
Florianópolis. In: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 6., 2012, Florianópolis.
Anais... Florianópolis: ENEGEP, 2012.
MADEIRA, José Maria Pinheiro. Administração pública. 10. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 469 p.
MARQUES, Wagner Luiz. Qualidade total: qualidade do todo. 2. ed. Cianorte: Vera
Cruz, 2013. 86 p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 36. ed. São Paulo:
Malheiros Editores, 2010. 872 p.
18
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Comando-Geral. Diretriz para Prestação de Serviços
de Segurança Pública nº 3.01.04/2010 – CG – Regula a aplicação do Programa
Educacional de Resistência às Drogas pela Polícia Militar de Minas Gerais. Belo
Horizonte: 2010b. 39p.
19
PEREIRA JUNIOR, Edmilson Antonio; SILVA, José Francisco da; MARON, Juliana
(Org.). Um toque de qualidade: Eficiência e qualidade na gestão do sistema de defesa
social. Belo Horizonte: Gráfica Andorinha e Editora Ltda, 2010. 317 p.
SILVA, Washington Luis Vieira da; DUARTE, Felipe de Melo; OLIVEIRA, Jucelândia
Nascimento de. Padronização: um fator importante para a engenharia de métodos.
Revista Eletrônica Qualitas, João Pessoa, v. 3, n. 1, 2004. Disponível em:
<http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/view/35>. Acesso em: 1º jul. 2015.
20
ANEXO “A” (MACROPROCESSOS OPERACIONAIS) À INSTRUÇÃO N.
3.03.19/2016-CG
MACROPROCESSO
NR DESCRIÇÃO
1 ESTRATÉGIAS PREVENTIVAS
2 ESTRATÉGIAS REPRESSIVAS
4 TRÂNSITO
5 MEIO AMBIENTE
6 ATIVIDADES ESPECIALIZADAS
9 OUTRAS
21
ANEXO “B” (FORMULÁRIO MODELO POP) À INSTRUÇÃO N. 3.03.19/2016-CG
[são indicações da legislação e doutrina pertinentes ao assunto de que trata o procedimento, que embasam
a conduta policial militar, devendo ser citadas na forma prevista para referenciais bibliográficos, detalhando,
se possível, a página da obra ou artigo da lei.]
2. ABREVIATURAS E SIGLAS
3. RESULTADOS ESPERADOS
4. RECURSOS NECESSÁRIOS
[De forma clara e precisa, relacionar todas as tarefas necessárias para que o procedimento seja realizado
como um todo, em ordem sequencial de ações, orientando o profissional sobre a maneira mais adequada
para proceder.]
6. ATIVIDADES CRÍTICAS
[Dentre os procedimentos e ações descritos, enfocar os pontos/ aspectos tidos como críticos e cuja a
inobservância pode apresentar potencial para a não obtenção dos resultados esperados.]
7. AÇÕES CORRETIVAS
[Por meio de dados estatísticos e/ ou de levantamentos com base na experiência dos profissionais que
executam ou executaram tarefas semelhantes, devem ser relacionadas as ações ou situações ensejadoras
de erros na execução do procedimento.]
9. FLUXOGRAMA
[Relativo ao processo como um todo.]
22
ANEXO “C” (POP LABORATÓRIO) À INSTRUÇÃO N. 3.03.19/2016-CG
POP NR 01
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.001
Nome do procedimento: Preparação para o turno de serviço
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 01/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
23
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.001
Nome do procedimento: Preparação para o turno de serviço
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 02/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
5.8 O policial militar deve portar um bloco de anotações e caneta. O material deve ser conduzido no bolso.
Em caso de chuva, deve estar impermeabilizado.
5.9 O policial militar deverá inteirar das ocorrências e pendências do turno anterior, seja através do
Treinamento Tático, seja através de consultas e pesquisas, ou ainda através do recebimento de
informações do policial militar de quem recebe o serviço.
5.10 O policial militar deve acessar a página da Intranet PM e o Painel Administrativo, para inteirar-se das
mensagens e orientações do Comando.
5.11 O policial militar deverá adotar o estado de prontidão “amarelo” para o início do seu turno de serviço.
6. ATIVIDADES CRÍTICAS
6.1 Tempo limitado para a preparação pré turno.
6.2 Dificuldades para se executar a passagem de serviço.
7. AÇÕES CORRETIVAS
7.1 Evitar que o policial militar saia para o serviço sem que seu armamento ou equipamento estejam em
condições.
7.2 Evitar que o policial militar inicie o trabalho sem condições plenas para o serviço.
8. ERROS A SEREM EVITADOS
8.1 Falta de recursos logísticos.
8.2 Falta de fiscalização.
8.3 Preparação física e mental insuficiente.
8.4 Adoção do estado de prontidão inadequado.
9. FLUXOGRAMA OU ANEXO
Não há.
24
POP NR 02
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.002
Nome do procedimento: Lançamento do turno de serviço
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 01/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
25
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.002
Nome do procedimento: Lançamento do turno de serviço
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 02/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
5.3 Providenciar os documentos necessários para o treinamento (escala, DISP, Ordens de Serviço e
documentação do TTa).
5.4 Conferir a presença dos policiais militares.
5.5 Ministrar o Treinamento Tático previsto pela Unidade.
5.6 Ler o DISP e orientar o turno quanto as ocorrências do turno anterior.
5.7 Abrir a palavra ao grupo de trabalho para manifestações diversas.
5.8 Inspecionar a frota a ser utilizada pelo turno (abastecimento, limpeza e funcionamento).
5.9 Realizar os ajustes necessários, lançar no CAD as alterações realizadas, se houver, no que tange a
mudança de viatura, efetivo respectivo e setor de patrulhamento.
5.10 Lançar o turno de serviço.
5.11 Comunicar o lançamento na Rede de Rádio.
6. ATIVIDADES CRÍTICAS
6.1 Avaliação da supremacia de força e da segurança para a execução do serviço, observando-se a
disponibilidade logística e de efetivo.
6.2 Fiscalização da condição dos policiais militares para o serviço.
6.3 Administração do tempo.
7. AÇÕES CORRETIVAS
7.1 Para o caso de situações que impliquem em lentidão, adotar medidas para o efetivo aproveitamento do
tempo destinado a atividade.
7.2 Caso algum policial militar apresente desvio ou problemas, providenciar as medidas cabíveis, inclusive com
acionamento de superiores, se necessário.
7.3 Sendo constatados riscos para a segurança no serviço, adotar as medidas para eliminar ou reduzir esses
riscos.
8. ERROS A SEREM EVITADOS
8.1 Não portar a escala de serviço e/ou demais documentos do treinamento.
8.2 Deixar o Coordenador do Policiamento ou correspondente de realizar o lançamento.
8.3 Lançar o turno sem organizar os esforços ou sem repassar as informações necessárias ao bom andamento
do serviço.
8.4 Não realizar a manutenção e conferência das viaturas e armamento antes de assumir o turno de serviço
9. FLUXOGRAMA OU ANEXO
Não há.
26
POP NR 03
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.003
Nome do procedimento: Recolhimento do turno de serviço
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 01/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
27
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.003
Nome do procedimento: Recolhimento do turno de serviço
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 02/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
5.4.3 Os intendentes deverão verificar se todo o armamento e equipamento foram devolvidos sem alterações
na intendência da Unidade ou da Fração. Caso haja alguma alteração, esta deverá ser transmitida ao
CPU, Cmt de Cia/Pel e P4 da UEOp.
5.5 Passagem de serviço de coordenação
O coordenador do policiamento ou correspondente passará o serviço para o coordenador subsequente.
5.6 Relatório de Encerramento
O coordenador do policiamento ou correspondente confeccionará relatório de serviço conforme padrão
estipulado pela Unidade ou Fração.
6. ATIVIDADES CRÍTICAS
6.1 Ocorrências de destaque e prioridades durante a troca de turno.
6.2 Atraso de lançamento do turno subsequente.
6.3 Guarnições que permanecerem empenhadas nas delegacias para encerramento de ocorrências.
7. AÇÕES CORRETIVAS
7.1 Fiscalizar para que as guarnições não recolham antes do horário previsto.
7.2 Controlar efetivo que já se recolheu e o que permaneceu empenhado.
7.3 Administrar ocorrências pendentes de atendimento nas trocas de turno, estabelecendo critérios para o
atendimento imediato.
7.4 Repassar as informações do serviço ao próximo coordenador do turno em detalhes.
8. ERROS A SEREM EVITADOS
8.1 Efetivo recolher sem o conhecimento do coordenador do policiamento.
8.2 Efetivo recolher com registros de REDS a serem confeccionados ou não encerrados.
8.3 Deixar de empenhar efetivo policial em ocorrências de maior gravidade ou de crimes violentos durante as
trocas de turno.
8.4 Não controlar o destino de todo o efetivo.
9. FLUXOGRAMA OU ANEXO
Não há.
28
POP NR 04
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Estratégias Preventivas POP nº 1.1.0.004
Nome do procedimento: Ponto-Base de Viaturas
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 01/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
29
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Estratégias Preventivas POP nº 1.1.0.004
Nome do procedimento: Ponto-Base de Viaturas
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 02/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
6. ATIVIDADES CRÍTICAS
6.1 Obedecer às normas gerais de circulação e conduta no trânsito.
6.2 Posicionamento dos policiais militares e viaturas no terreno.
7. AÇÕES CORRETIVAS
7.1 Evitar utilizar aparelhos celulares, smartphone, tabletes, dentre outros, para assuntos diversos aos de
interesse do serviço.
7.2 Evitar o agrupamento de policiais militares em conversas alheias ao interesse imediato do serviço.
8. ERROS A SEREM EVITADOS
8.1 Desconhecimento da área de atuação.
8.2 Posicionamento inadequado.
8.3 Permanecerem os militares embarcados na viatura durante o PB.
8.4 Falta de treinamento.
8.5 Desatenção.
9. FLUXOGRAMA OU ANEXO
Não há.
30
POP NR 05
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Técnica/Tática Policial Militar POP nº 1.3.0.005
Nome do procedimento: Uso do Cinto de Segurança em Viaturas
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 01/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
31
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Técnica/Tática Policial Militar POP nº 1.3.0.005
Nome do procedimento: Uso do Cinto de Segurança em Viaturas
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 02/02
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
5.7 O desembarque com a retirada do cinto de segurança exige as duas mãos livres, portanto a arma terá que
estar coldreada.
5.8 Após a liberação do cinto de segurança é que se procederá o saque da arma, se necessário.
5.9 Manter as armas portáteis acondicionadas e fixadas no interior da viatura.
6 ATIVIDADES CRÍTICAS
Desobedecer às normas gerais de circulação e conduta no trânsito. Não utilizar o cinto de segurança.
7. AÇÕES CORRETIVAS
7.1 Caso algum policial militar não esteja utilizando o cinto de segurança, corrigir.
7.2 Caso a viatura apresente defeito nos cintos/sistema, corrigir antes do início das atividades.
7.3 Sempre observar a comunicação entre os policiais militares.
8. ERROS A SEREM EVITADOS
8.1 Não utilizar o cinto de segurança.
8.2 Desconhecimento da área de atuação.
8.3 Deixar de avaliar os riscos seja no patrulhamento ou nas intervenções.
8.4 Falta de treinamento.
8.5 Desatenção.
9. FLUXOGRAMA OU ANEXO
Não há.
32
POP NR 06
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.006
Nome do procedimento: Pós-atendimento de ocorrências
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 01/04
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
33
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.006
Nome do procedimento: Pós-atendimento de ocorrências
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 02/04
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
34
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.006
Nome do procedimento: Pós-atendimento de ocorrências
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 03/04
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
PESQUISA
1) Disponibilidade do cidadão em participar da pesquisa.
( ) Total atenção.
( ) Pouca atenção.
( ) Não quis participar da pesquisa.
( ) Não atendeu.
2) Sensação do cidadão em relação à atenção dispensada pelo tele atendente? (e no COPOM/SOU/SOF das
frações destacadas?)
( ) Ótima.
( ) Boa.
( ) Regular.
( ) Ruim.
( ) Péssima.
( ) Ótima.
( ) Boa.
( ) Regular.
( ) Ruim.
( ) Péssima.
35
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Macroprocesso: Coordenação, Controle e Qualidade POP nº 1.7.0.006
Nome do procedimento: Pós-atendimento de ocorrências
Estabelecido em: Atualizado em: Comissão/Unidade:
Folha: 04/04
31/03/2016 N. 50/2015-EMPM
6) Sensação do cidadão em relação ao respeito e atenção dispensados pelos policiais que compunham a
viatura.
( ) Ótima.
( ) Boa.
( ) Regular.
( ) Ruim.
( ) Péssima.
8) Confiança do cidadão em relação ao trabalho e orientações dos policiais que compunham a viatura.
( ) Ótima.
( ) Boa.
( ) Regular.
( ) Ruim.
( ) Péssima.
Comentar.
36
INSTRUÇÃO Nº 3.03.20/2016 - CG
GEPAR
GRUPO ESPECIAL DE POLICIAMENTO EM ÁREA DE RISCO
2ª EDIÇÃO REVISADA
Belo Horizonte
2016
Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG).
Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMMG.
Circulação restrita.
51 p.:il.
Contém anexos.
CDU - 351.746
CDD - 355.31
FICHA CATALOGRÁFICA
Elaborada pela Biblioteca da Academia de Polícia Militar de Minas Gerais
ADMINISTRAÇÃO
Estado-Maior da Polícia Militar
Quartel do Comando-Geral da PMMG
Cidade Administrativa Tancredo Neves, Edifício Minas, Rodovia Papa João Paulo II, nº 4143
– 6º Andar, Bairro Serra Verde – Belo Horizonte – MG – Brasil - CEP 31.630-900
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
CEL PM MARCO ANTÔNIO BADARÓ BIANCHINI
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
CEL PM ANDRÉ AGOSTINHO LEÃO DE OLIVEIRA
SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR
CEL PM ROBSON JOSÉ DE QUEIROZ
SUPERVISÃO TÉCNICA
TEN CEL PM CLÁUDIO VITOR RODRIGUES ROCHA
Chefe da Seção Estratégica de Emprego Operacional da PMMG
REVISÃO FINAL
Ten Cel PM Cláudio Vítor Rodrigues Rocha
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 9
2 OBJETIVOS ...................................................................................................................... 11
2.1 GERAL ................................................................................................................................... 11
2.2 ESPECÍFICOS ........................................................................................................................ 11
3 O GEPAR E O PROGRAMA “FICA VIVO!”.................................................................... 12
3.1 ORIGEM E EVOLUÇÃO DO GEPAR ...................................................................................... 13
3.2 PROGRAMA DE CONTROLE DE HOMICÍDIOS – “FICA VIVO!” ........................................... 15
3.2.1 Proteção Social ........................................................................................................... 16
3.2.2 Intervenção Estratégica ............................................................................................. 17
4 MISSÃO DO GEPAR ........................................................................................................ 19
4.1 GERAL ................................................................................................................................... 19
4.2 PARTICULAR .......................................................................................................................... 19
5 EXECUÇÃO ...................................................................................................................... 20
5.1 CONCEITO DE ATUAÇÃO ....................................................................................................... 20
5.2 PILARES DE ATUAÇÃO DO GEPAR ...................................................................................... 21
5.2.1 Prevenção .................................................................................................................... 21
5.2.2 Mobilização Social ...................................................................................................... 22
5.2.3 Repressão Qualificada .............................................................................................. 24
5.3 NÍVEIS DE PREVENÇÃO ........................................................................................................ 26
5.4 ACOMPANHAMENTO E CONTROLE ....................................................................................... 27
5.4.1 Avaliação Mensal........................................................................................................ 27
5.4.2 Comissão de Acompanhamento do GEPAR ......................................................... 28
5.5 ATRIBUIÇÕES DOS ELEMENTOS SUBORDINADOS ................................................................ 28
5.5.1 Chefe da Seção de Inteligência – P2 ...................................................................... 28
5.5.2 Chefe da Seção de Planejamento e Emprego Operacional – P3....................... 29
5.5.3 Comandante de Companhia PM .............................................................................. 29
5.5.4 Comandante do GEPAR ........................................................................................... 30
6 CRITÉRIOS PARA ATIVAÇÃO DO GEPAR ................................................................... 32
7 RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICOS ....................................................................... 34
7.1 RECURSOS HUMANOS .......................................................................................................... 34
7.1.1 Composição do GEPAR ............................................................................................ 34
7.1.2 Seleção ........................................................................................................................ 34
7.1.3 Capacitação................................................................................................................. 36
7.2 RECURSOS LOGÍSTICOS ....................................................................................................... 37
7.2.1 Armamento e equipamento ....................................................................................... 37
7.2.2 Viatura .......................................................................................................................... 38
8 PRESCRIÇÕES DIVERSAS ............................................................................................ 39
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 40
ANEXO “A” - FORMULÁRIO DE TRIAGEM .................................................................................. 41
ANEXO “B” - MODELO DE RELATÓRIO SEMESTRAL DA COMISSÃO DE
ACOMPANHAMENTO DO GEPAR ................................................................................................ 45
IINSTRUÇÃO Nº 3.03.20/2016 - CG
1 INTRODUÇÃO
9
Assim, entende-se por “área de risco social” a delimitação territorial
cujos fenômenos de natureza social, cultural e econômica interferem de forma
significativa na incidência da violência e da criminalidade.
10
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
Regular o serviço GEPAR, prestado pela Polícia Militar em áreas de
risco do Estado de Minas Gerais, visando à prevenção e repressão criminal de
forma qualificada.
2.2 Específicos
11
3 O GEPAR E O PROGRAMA “FICA VIVO!”
12
3.1 Origem e evolução do GEPAR
Naquele mesmo ano, ocorreu uma chacina no Morro das Pedras que
chocou a comunidade belo-horizontina, pela crueldade das execuções com
decapitação das vítimas. A imprensa começou a pressionar o Governo e a PMMG,
exigindo atuação efetiva para que os aglomerados de Minas não se tornassem
violentos como outros da cidade do Rio de Janeiro.
Foi montada uma força tarefa pela recém-criada SEDS para discutir o
assunto com representantes da Polícia Civil, PMMG (representada pelo Comando
do Policiamento da Capital e 22º BPM), Ministério Público, Prefeitura Municipal de
Belo Horizonte, Polícia Federal e Poder Judiciário, que escolheram o aglomerado
Morro das Pedras para desenvolver um projeto piloto voltado para a redução de
homicídios.
13
Pedras". Foi uma experiência pioneira, pois manteve diuturnamente os mesmos
policiais militares, por meio de turnos de serviço, no interior deste aglomerado.
Assim que o GEPAR foi apresentado pela PMMG para a SEDS como
nova estratégia de atuação no aglomerado Morro das Pedras, e demonstrados os
primeiros resultados que o grupo vinha alcançando, tanto na repressão qualificada
como na interação com a comunidade, de imediato a SEDS e demais membros da
força tarefa decidiram incluí-lo no projeto “Fica Vivo!”.
14
principais demandas e levando para discussões nos grupos de Intervenção
Estratégica e de Proteção Social as melhores estratégias de atuação.
15
atuassem de forma integrada, compartilhando informações e sobretudo, articulando
estratégias e ações de prevenção e repressão aos delitos com objetivo de:
[...] reduzir a incidência de homicídios dolosos, mediante ações de
prevenção e repressão, nas áreas de risco da Região Metropolitana de
Belo Horizonte e em outros municípios do Estado cujos indicadores de
criminalidade violenta o justifiquem, contando, para sua execução, com a
ação integrada dos executivos federal, estadual e municipal, do Poder
Judiciário, do Ministério Público Estadual, bem como das organizações
não governamentais de atendimento ou assistência social e da sociedade
em geral (MINAS GERAIS, 2003, p2).
16
3.2.2 Intervenção Estratégica
17
d) Ministério Público:
− Promotoria Criminal;
− Promotoria de Tóxico;
− Promotoria da Infância e Juventude;
− Promotoria de Combate ao Crime Organizado.
e) Poder Judiciário:
− Juízes da Vara Criminal;
− Juízes da Vara de Execução Criminal;
− Juízes da Vara da Infância e Juventude;
− Juízes da Vara de Tóxico.
18
4 MISSÃO DO GEPAR
4.1 Geral
4.2 Particular
19
5 EXECUÇÃO
20
polícia para a solução de problemas da comunidade e o desenvolvimento de ações
preventivas e proativas.
5.2.1 Prevenção
22
Nesse sentido, o GEPAR realizará a mobilização social, executando as
seguintes ações:
23
melhorando assim o relacionamento e a visão dos moradores locais em relação à
polícia e resgatando a dignidade dessas pessoas.
24
c) buscar em conjunto com as Seções de Inteligência das Unidades de
Execução Operacional, informações úteis sobre locais onde estejam sendo
guardadas ou manuseadas armas e drogas, e/ou estejam homiziados infratores
procurados, solicitando ao Poder Judiciário, a expedição de mandados de busca e
apreensão para estes locais;
25
5.3 Níveis de Prevenção
27
5.4.2 Comissão de Acompanhamento do GEPAR
28
5.5.2 Chefe da Seção de Planejamento e Emprego Operacional – P3
29
5.5.4 Comandante do GEPAR
1
A Resolução Conjunta nº 160/2013-SEDS-PMMG, de 14 de janeiro de 2013, estabelece as
diretrizes de atuação conjunta entre os Grupos Especiais de Policiamento em Áreas de Risco
(GEPAR) e os Centros de Prevenção à Criminalidade (CPC).
30
m) Gerenciar junto ao Coordenador de Policiamento da Unidade (CPU) o
apoio de outra viatura para registrar as ocorrências de menor potencial ofensivo,
atendidas inicialmente pelo GEPAR, que careçam de condução, visando a
permanência do grupo na área de risco.
n) Fomentar a realização de eventos de integração entre os
componentes do GEPAR, integrantes dos órgãos do Sistema de Defesa Social,
lideranças comunitárias e demais parceiros da área de atuação.
o) Integrar a Comissão de Acompanhamento do GEPAR, fornecendo as
informações necessárias à Comissão e emitindo os pareceres pertinentes.
31
6 CRITÉRIOS PARA ATIVAÇÃO DO GEPAR
32
As Unidades que já possuem o serviço GEPAR ativo deverão elaborar
estudo de situação, caso ainda não tenham feito, para que o serviço prestado seja
validado pelo nível estratégico da PMMG.
33
7 RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICOS
7.1.2 Seleção
7.1.2.1 Requisitos
a) ser voluntário;
34
c) não ter sido punido nos últimos 05 (cinco) anos por crimes de tortura,
abuso de autoridade, emprego indevido de arma de fogo, uso de bebida alcoólica
ou outras transgressões de natureza grave;
7.1.2.1 Divulgação
35
c) conhecimento técnico do trabalho;
d) dinamismo;
e) relacionamento interpessoal;
g) habilidade de comunicação.
7.1.3 Capacitação
36
Os comandantes de GEPAR, em conjunto com as Adjuntorias de Ensino
e Treinamento (AET) deverão manter relação atualizada de cursos/treinamentos
realizados pelos militares do GEPAR e indicá-los para realização de outros cursos
relacionados às atividades do grupo, tais como Promotor de Polícia Comunitária,
Promotor de Direitos Humanos, Operador de Instrumentos de Menor Potencial
Ofensivo (IMPO) e outros que se fizerem necessários à qualificação profissional
dos militares do GEPAR.
− submetralhadora MT 40;
37
− binóculos infravermelho;
− bastões de madeira/tonfa;
− lanternas;
− cordas;
− kit de biossegurança;
− notebooks;
7.2.2 Viatura
38
8 PRESCRIÇÕES DIVERSAS
8.6 As viaturas utilizadas pelo GEPAR não poderão ser usadas por outros
policiais, exceto se devidamente autorizado pelo Comando da UEOp.
39
REFERÊNCIAS
40
ANEXO “A” - FORMULÁRIO DE TRIAGEM
Nome: ___________________________________________________________________
1 MOTIVAÇÃO
1.3 Como se sente diante dos objetivos do curso? Você já atuou no GEPAR? (descreva
sobre sua prática)
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
41
2.2 Você cometeu transgressão disciplinar de abuso de autoridade, emprego indevido de
arma de fogo, uso de bebida alcoólica ou outra transgressão de natureza grave, transitada
em julgado, nos últimos 05 anos? ( ) Sim ( ) Não. Citar qual?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
42
4.5 Relate sobre internações, tratamentos, acidentes sofridos (no trabalho e fora dele).
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura do Candidato
43
2ª PARTE (PREENCHIMENTO PELA EQUIPE AVALIADORA)
5 HABILIDADES
Baseando-se nas atividades desenvolvidas, a Equipe Avaliadora deve atribuir uma nota
(descrita entre os parênteses), para facilitar o processo de seleção dos candidatos. Para
isso, deverá ser observada a seguinte classificação:
QUESITOS PONTOS
44
ANEXO “B” - MODELO DE RELATÓRIO SEMESTRAL DA COMISSÃO DE
ACOMPANHAMENTO DO GEPAR
1 GESTÃO DE INTELIGÊNCIA
1.3 Sugestões:
___________________________________
Chefe da Seção de Inteligência (P/2)
45
PARTE 2 - SEÇÃO DE EMPREGO OPERACIONAL (P3)
2 INDICADORES CRIMINAIS
2.1 Inserir gráfico (linhas) com Índice de Criminalidade Violenta dos últimos 12 meses no
AGLOMERADO.
2.2 Inserir gráfico (linhas) com a Taxa de Homicídio dos últimos 12 meses no
AGLOMERADO.
46
2.3 Indicador de interação comunitária
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Qtd
2.4 Sugestões:
____________________________________________________
Chefe da Seção de Planejamento e Emprego Operacional (P/3)
47
PARTE 3 - JURÍDICO E PSICOLÓGICO
3 GESTÃO DE PESSOAS
3.1 Capacitação pessoal. Houve pessoas treinadas no curso GEPAR, seminário, Estudos
Técnicos, etc.?
Detalhar:
______________________________________________
Assessor Jurídico da UEOp
______________________________________________
Oficial Psicólogo
48
PARTE 4 - COMANDANTE DO GEPAR
4 GESTÃO OPERACIONAL
4.1 Fortalezas
4.2 Oportunidades
4.3 Deficiências
4.4 Ameaças
5 ARTICULAÇÃO INTERINSTITUCIONAL
5.1 Principais temas / assuntos discutidos em reuniões mensais entre Membros GEPAR e
do Programa “Fica Vivo!”/Mediação de Conflitos nas reuniões mensais.
49
6 FICHA PESSOAL DO GEPAR (POR GRUPO GEPAR)
CAPACITAÇÃO EM CURSOS
Nº
P/G Nome Completo Tempo de
Ordem BI de CPPC CPDH
serviço CGEPAR CMPC CPPC CProf DH CPDH
Publicação (via web) (via web)
(em anos)
Legenda:
50
7 FICHA DE RECURSOS MATERIAIS RECEBIDOS EXCLUSIVAMENTE PARA O
GEPAR
8 SUGESTÕES
______________________________________________
COMANDANTE DO GEPAR
_________________________________________
COMANDANTE DA UEOp
51
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