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Materiais
Pavimento
Pétreos
Base
Sub-base
Subleito regularizado
Subleito
Materiais Terrosos
ESTRUTURA
• Materiais empregados
• Arranjo estrutural
• Caracterização Tecnológica
ESTRUTURA
CAMADAS
SOBREPOSTAS
FUNÇÕES
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
SUBLEITO
SUBLEITO
• Se a terraplenagem é recente, o subleito deverá apresentar as características geométricas definitivas.
• No caso de uma estrada de terra já em uso há algum tempo e que se pretende pavimentar, o subleito
apresenta superfície irregular devido ao próprio uso e aos serviços de conservação.
MATERIAIS TERROSOS
SOLO é uma formação natural, de estrutura solta e removível e de espessura variável, resultante da
transformação de uma rocha-mãe, pela influência de diversos processos físicos, físico-químicos e
biológicos.
Solos residuais (alterações in situ);
Solos transportados: depósitos de partículas que sofreram erosão e foram transportadas para outros
locais;
Solos superficiais: constituem o capeamento dos dois anteriores. Produto da ação dos agentes naturais
sobre os solos residuais e transportados.
ARRANJO ESTRUTURAL
Agregados de graduação contínua densa: contêm diâmetros
distribuídos, abrangendo praticamente todas as faixas de
granulometria dos solos.
• Granulometria
• Peneiramento
• Sedimentação
• Densidade Absoluta
• Equivalente de Areia
• Expansão e CBR.
CBR SUBLEITO
C.B.R. ≥ 2%
Expansão menor ou igual a 2%
REGULARIZAÇÃO DO
SUBLEITO
É a camada de espessura irregular, construída sobre o subleito e
destinada a conformá-la, transversal e longitudinalmente (preparo do
subleito). Corrige falhas da camada final de terraplenagem ou de um
leito antigo de estrada de terra.
REFORÇO DO
SUBLEITO
Os materiais pétreos usados em pavimentação, conhecidos genericamente como CLASSIFACAÇÃO DOS AGREGADOS
agregados. São encontrados diretamente na natureza ou passam por algum tipo Natureza
de processo para sua adequação. Tamanho
Distribuição de grãos
NATUREZA
Natural: Inclui todas as fontes de ocorrência natural e são obtidos
por processos convencionais de desmonte, escavação e dragagem
em depósitos continentais, marinhos,
estuários e rios.
DNER-ME 035/95
ARRANJO ESTRUTURAL
Areia Fina de
Campo Azul/MG
DNER-ME 035/95
CARACETRIZAÇÃO
TECNOLÓGICA
As características tecnológicas dos agregados servem para
assegurar uma fácil distinção de materiais, de modo a poder
comprovar sua homogeneidade, bem como selecionar um material
que resista, de maneira adequada, às cargas e à ação ambiental às
quais o pavimento irá sofrer.
Graduação
Forma
Absorção
Equivalente de Areia
Durabilidade
Adesividade
Massa específica real e aparente
Textura
Resistência ao Choque e ao Desgaste
Sanidade
GRANULOMETRIA
Amostragem – deve ser feita diretamente na correia transportadora
ou em diversos pontos do monte, e então misturada e quarteada.
Quarteamento manual Separador mecânico
Peneirador automático
Desintegração química ao intemperismo. consiste em atacar o agregado com solução saturada de sulfato de sódio ou de magnésio, em cinco
ciclos de imersão com duração de 16 a 18 horas, à temperatura de 21oC.
A perda de massa resultante desse ataque químico ao agregado deve ser de no máximo 12%.
DNER-ME 054/97
Empregado para
Especificação NBR 6560 ensaios de retorno
elástico de asfaltos
modificados.
Empregado para estimativa de
susceptibilidade térmica
Termômetro
Custo
"Os cientistas estudam o mundo como ele é.
Os engenheiros criam um mundo como ele nunca havia sido".