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O Cervejeiro - Divino e Donizete

Tom: E

E|-----------------------------------|
B|-0------------------0--------------|
G#|----------------------7------------|
E|--4-7-5-4-----4/7--7----9-7--------|
B|5---------7-0---------------7-7-7/9|

E|-------------------------------------|
B|--0-------------------0--------------|
G#|-----8-7-----------------------------|
E|---7-----9-7-9/11-7----7-11-9-7-5----|
B|9--------------------9------------7-5|

B7 E B7 E
Sou cervejeiro, sou de Iturama, Bebo Cristal, bebo Skol e bebo Brahma
B7 E7 A B E
Cerveja Antártica, ta bom pra mim, Kaiser gelada, Itaipava e a nova Skin

E
Um ditado muito antigo ta na boca da moçada
A E B7 E
Eu vou dizer outra vez por que isso me agrada
A B E
Cerveja gelada, boi na invernada e mulher pelada

E
Outro ditado antigo que ta boca da gente
A E B7 E
Eu vou dizer pra vocês o que não me deixa contente
A B E
Cerveja quente, boi doente e mulher da gente

Introdução

B7 E B7 E
Sou cervejeiro, sou de Iturama, Bebo Cristal, bebo Skol e bebo Brahma
B7 E7 A B E
Cerveja Antártica, ta bom pra mim, Kaiser gelada, Itaipava e a nova Skin

E
Festa que não tem cerveja eu acho uma pilantragem
A E B7 E
Eu chuto o pau da barraca, eu não levo desvantagem
A B E
Sou de coragem, não tem friagem sou da muagem

E
Qualquer marca de cerveja, me dá prazer no sabor
A E B7 E
Estilo do cervejeiro, mulherada dá valor
A B E
É comedor, conquistador e namorador

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