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Projeto elétrico 2
SUMÁRIO
11 Relação dos principais sítios para consultas relativos a projetos em eletricidade ............. 86
12 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................... 87
b) PETROBRAS
Toda a identificação do projeto deve seguir a norma PETROBRAS N-1710 que versa
sobre a codificação de documentos. Esta Norma visa uniformizar e sistematizar a codificação
de documentos técnicos de engenharia emitidos em papel ou meio eletrônico relativos às
instalações da PETROBRAS, de forma a permitir seu arquivamento ordenado e facilitar a
recuperação de informações. É aplicável aos documentos técnicos de engenharia relativos a
instalações, emitidos nas fases de projeto, construção, montagem, condicionamento e operação.
GRUPO 0 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 GRUPO 6
Identificação Categoria do Identificação Áreas de Classe de serviços Origem do cronológico
do idioma documento da instalação atividades equipamentos e documento
materiais
L LL ABBB.CC ABBBB AAA LLL AAA
Onde:
L = Letra;
A, B, C = caractere (regra geral). admite-se a utilização de letras onde os códigos estão com a
numeração esgotada. [prática recomendada]
NOTAS: 1) caracteres CC de diferenciação obrigatórios para todas as áreas.
2) Caractere A de diferenciação usado somente no caso de repetição (a partir da primeira área de
atividade repetida).
3) o grupo 5 deve ser consultado na intranet da petrobras, na página da Nortec.
Os seguintes símbolos não devem ser usados, pois fazem parte do “Sistema Cadastral
de Equipamentos”: BA, BD, BF, BG, BO, BS, CA, CC, EI, LE, ME e MS.
Exemplos válidos de codificação, conforme anexo C da norma PETROBRAS N-1710:
M-B-6210002
Significa: Motor elétrico (M) que aciona a segunda (002) bomba (B) da área 6210.
TS-GE-5140001
Significa: Turbina a Gás (TS) que aciona o primeiro (001) gerador de energia elétrica
(GE) da área 5140.
SE-BBBBXXX
Significa: Subestação de entrada localizada em área própria (área “BBBB”,
correspondente ao Anexo C da norma PETROBRAS N-1710 e “XXX” ao seqüencial da
Subestação).
Exemplo:
NÚMERO DO DOCUMENTO NOME DO ARQUIVO
DE-3476.01-1221-800-PAR-001 DE-3476.01-1221-800-PAR-001.DGN
FD-3476.01-1221-800-PAR-001 FD-3476.01-1221-800-PAR-001.DOC
As listas de cargas elétricas são folhas padronizadas pela norma PETROBRAS N-2062,
em formato A3, e que devem ser emitidas por subestação, fundamentadas no projeto básico do
processo, contendo:
a) relação de todas as cargas elétricas, definida pelo processo, com respectiva
identificação;
b) serviço a que se destina;
c) condição de funcionamento (principal, reserva ou intermitente);
d) tensão;
e) número de fases;
f) potência.
Devem ser discriminadas cargas a serem alimentados pelo barramento de emergência,
casos este se faça necessário, tais como: iluminação, pressurização e carregador de bateria.
1
Embora a N-2706 não especifique onde esse registro deva ser feito, a UN-RNCE adotou que esse registro seja feito no
Memorial Descritivo da Classificação de áreas.
confeccionada uma planta baixa geral de toda a instalação, em escala, indicando apenas as
maiores extensões de áreas classificadas de cada unidade. Esta planta geral intitula-se “Plano
geral simplificado de classificação de áreas”, contendo uma nota mencionando que para
informações detalhadas de cada região, consultar as plantas específicas das unidades (ou
módulos).
Não é permitido incluir como detalhe de projeto, a simples reprodução da figura de
classificação de área constante em norma técnica referenciada. Os detalhes devem refletir as
características e dimensões próprias da instalação sob estudo. Não é permitido incluir como
notas do documento, recomendações genéricas contidas nas normas referenciadas, como por
exemplo: “As distâncias mostradas são para uma refinaria típica, devendo ser adotadas
mediante cuidadosa análise”. O projeto deve, portanto, estar em formato conclusivo e
customizado para a instalação sob estudo. As seguintes informações devem constar nas plantas
de classificação de áreas:
• Vista de perfil das elevações e equipamentos de processo;
• Vista de perfil dos níveis que possuam acessos interligados;
• Vista de perfil das canaletas e depressões existentes na unidade;
• Indicação da direção predominante dos ventos;
• Identificação do grupo a que pertencem as substâncias inflamáveis presentes;
• Identificação da classe de temperatura para os equipamentos Ex, para cada região;
• Identificação das fontes de risco, com nome e TAG, conforme respectiva lista de dados;
• Indicação dos locais e extensões classificadas como Zona 0, Zona 1, Zona 2 e área não
classificada, mediante simbologia definida no Capítulo 6 da N-2706;
• representação da influência de áreas classificadas por fontes de risco existentes em
unidades adjacentes;
• outros dados relevantes para permitir adequada especificação e instalação de
equipamentos Ex.
• Locação das placas de indicação de área classificada.
2 ILUMINAÇÃO
2
Para emprego de lâmpadas multi-vapor metálico deve ser especificada luminária adequada em área classificada, devido
temperatura maior; para lâmpadas de vapor de mercúrio deve ser considerada a rápida depreciação do fluxo luminoso no
cálculo do nível de iluminamento.
Iluminação de emergência
3
Para uma orientação específica sobre cabos de controle, de instrumentação ou para outras linhas elétricas de
sinal, recomenda-se a consulta às normas aplicáveis a esses produtos e aos seus fabricantes.
b) Freqüência nominal;
c) Potencia ou corrente da carga a ser suprida;
d) Fator de potencia;
e) Tipo de sistema: monofásico, bifásico ou trifásico;
f) Tipo de carga: iluminação, motores, capacitores, etc,.
g) Corrente de curto-circuito
CONDUTORES
I) Maneira de instalação dos condutores;
II) Condições ambientes a que ficam submetidos;
III) Distancia da carga ao ponto de suprimento;
Nos métodos A1 e A2, a parede é formada por uma face externa estanque, isolação
térmica e uma face interna em madeira ou material análogo com condutância térmica de no
mínimo 10 W/m².K. O eletroduto, metálico ou de plástico, é fixado junto à face interna (não
necessariamente em contato físico com ela).
Nos métodos B1 e B2, o eletroduto, metálico ou de plástico, é montado sobre uma
parede de madeira, sendo a distância entre o eletroduto e a superfície da parede inferior a 0,3
vez o diâmetro do eletroduto.
No método C, a distância entre o cabo multipolar, ou qualquer cabo unipolar, e a parede
de madeira é inferior a 0,3 vez o diâmetro do cabo.
No método D, o cabo é instalado em eletroduto (seja metálico, de plástico ou de barro)
enterrado em solo com resistividade térmica de 2,5 K.m/W, a uma profundidade de 0,7 m.
Nos métodos E, F e G, a distância entre o cabo multipolar ou qualquer cabo unipolar e
qualquer superfície adjacente é de no mínimo 0,3 vez o diâmetro externo do cabo, para o cabo
multipolar, ou no mínimo uma vez o diâmetro do cabo, para os cabos unipolares.
Observações importantes
1. Nos métodos A e B, o cabo é instalado com convecção livre (sobre isoladores,
bandejas, leitos etc.) e a distância a qualquer superfície adjacente deve ser de no
mínimo 0,5 vez o diâmetro externo do cabo, para cabo unipolar, ou no mínimo
0,3 vez o diâmetro externo do cabo, para cabo tripolar, sem levar em
consideração o efeito da radiação solar direta.
2. Nos métodos C e D, o cabo é instalado em canaleta fechada, com 0,5 m de
largura e 0,5 m de profundidade, e a distância a qualquer superfície adjacente
deve ser de no mínimo 0,5 vez o diâmetro externo do cabo, para cabo unipolar,
ou no mínimo 0,3 vez o diâmetro externo do cabo, para cabo tripolar.
3. No método E, o cabo é instalado num eletroduto não condutor e a distância a
qualquer superfície adjacente deve ser de no mínimo 0,3 vez o diâmetro externo
do eletroduto, sem levar em consideração o efeito da radiação solar direta.
4. No método F, os cabos unipolares são instalados num eletroduto não condutor e
os cabos tripolares em eletrodutos não condutores, metálico no solo de
resistividade térmica de 2,5 K.m/W, a uma profundidade de 0,9 m. Foi
considerado, no caso de banco de duto, largura de 0,3 m e altura de 0,3 m, e
com resistividade térmica de 1,2 K.m/W.
5. No método G, os cabos unipolares são instalados em eletrodutos não condutores
espaçados do duto adjacente em uma vez o diâmetro externo do duto, no solo de
resistividade térmica de 2,5 K.m/W, a uma profundidade de 0,9 m. Foi
considerado, no caso de banco de duto, largura de 0,5 m e altura de 0,5 m, com
quatro dutos, e com resistividade térmica de 1,2 K.m/W.
6. No método H, o cabo é instalado diretamente no solo de resistividade térmica de
2,5 K.m/W, a uma profundidade de 0,9 m.
7. No método I, o cabo é instalado diretamente no solo de resistividade térmica de
2,5 K.m/W, a uma profundidade de 0,9 m e o espaçamento entre os cabos
unipolares deve ser no mínimo igual ao diâmetro externo do cabo.
Para cada método de instalação, indicado pelas normas NBR 5410 e 14039, é
apresentado os métodos de referência no qual ele se enquadra, a ser utilizado para a obtenção
da capacidade de condução de corrente.
As normas de condutores isolados e de cabos unipolares ou multipolares definem três
temperaturas características, em função do tipo de isolação, consideradas na superfície externa
do condutor propriamente dito (interface condutor isolação):
1. a temperatura máxima para serviço contínuo, φ z , utilizada para definir a
capacidade de condução de corrente do condutor, I z ;
2. a temperatura limite de sobrecarga, φs , na qual o condutor pode permanecer por
até 100 h, a cada 12 meses, em um máximo de 500 h ao longo de sua vida útil;
3. a temperatura limite de curto-circuito, φk , na qual o condutor não pode
permanecer por mais do que 5 s.
4. quando a corrente I = I z , φR = φ z ;
5. quando a corrente I = 1,45 I z , admite-se que φR ≅ φs .
aplicáveis (no caso mais geral f = f1 × f 2 × f 3 ). Procede-se, então, como no caso anterior, ou
Estes limites de queda de tensão são válidos quando a tensão nominal dos equipamentos
de utilização previstos for coincidente com a tensão nominal da instalação.
A queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4% para baixa tensão ou
5% para média tensão. Quedas de tensão maiores que as indicadas são permitidas para
equipamentos com corrente de partida elevada, durante o período de partida, desde que dentro
dos limites permitidos em suas normas respectivas.
Quando, num circuito trifásico com neutro ou num circuito com duas fases e neutro, a
taxa de terceira harmônica e seus múltiplos forem superiores a 33%, a corrente que circula pelo
neutro, em serviço normal, é superior à corrente das fases. A seção do condutor neutro pode ser
n n
determinada calculando-se a corrente no neutro sob a forma: ∑ I 2j , onde: I n = f h
j =1
∑I
j =1
2
j éa
resultante da corrente de projeto do circuito, valor eficaz total, o valor eficaz da componente
fundamental, ou componente de 60 Hz; com os valores eficazes das componentes harmônicas
presentes na corrente de fase; e f h dado na tabela 5.
I 2t
fórmula S = , aplicável apenas para tempos de seccionamento ≤ 5s, onde S é a seção do
k
condutor, em milímetros quadrados; I é o valor eficaz, em Amperes, da corrente de falta
presumida, considerando falta direta; t é o tempo de atuação do dispositivo de proteção
responsável pelo seccionamento automático, em segundos e k é um fator que depende do
material do condutor de proteção, de sua isolação e outras partes, e das temperaturas inicial e
final do condutor.
Tabela 6: Seção mínima do condutor de proteção
Seção dos condutores de Seção mínima do condutor de
fase em mm² proteção correspondente em mm²
S ≤ 16 S
16 < S ≤ 35 16
S > 35 S
2
Onde:
n - Número de cabos instalados simultaneamente;
℘ - Tensão máxima admissível (kg/mm²);
S - Área total do condutor (mm²);
µ - Coeficiente de atrito efetivo entre cabo e duto;
µ 0 - Coeficiente de atrito entre cabo e duto;
k 0 - Fator de correção para puxamento simultâneo;
4
A força de atrito é Fa = µ × p × l e a força máxima admissível para determinado cabo é Fmáx = ℘ × S × n .
n ×℘ × S
Como a força aplicada é F = Fa + m × a e Fmáx = Fa então µ × p × l = ℘× S × n ∴ l = .
µ× p
cabos por fase ou de cabos singelos triplexados e a constituída por 3 cabos com formação
triangular inversa.
Tipo de instalação k0
2 cabos 1
por fase ou de 2
⎛ φ ⎞
cabos singelos 1 − ⎜⎜ C ⎟⎟
triplexados ⎝ φe − φC ⎠
3 cabos 1,33
com formação 1+ 2
⎛ φC ⎞
triangular ⎜⎜ ⎟⎟
inversa. ⎝ φe − φC ⎠
PUXAMENTO MANUAL
Supondo que cada homem exerça a mesma força sobre o cabo, e considerando essa
p×µ ×l
força igual a 30kgf, temos: nH =
30
l1
l2 Sentido de puxamento
R2
R1
l3
(
∆l = l e e µ×α − 1 . )
Ex1.
Como exemplo, seja calcular o incremento virtual de um trecho de eletroduto cujo
comprimento do trecho reto na entrada de uma curva de 90º é de 10m. Supondo o coeficiente
de atrito dinâmico de 0,1 e o lançamento de 3 condutores em trifólio com diâmetro externo de
37mm.
φe = 2,739 × 37 ∴φe ≡ 101mm , utilizar eletroduto de 4 polegadas.
k0 =
1
= 1,2 então µ = 0,1 × 1,2 = 0,12 . Aplicando a equação de ∆l , temos
2
⎛ 37 ⎞
1− ⎜ ⎟
⎝ 100 − 37 ⎠
⎛ 0,12× π2 ⎞
∆l = 10⎜⎜ e − 1⎟⎟ = 2,1m .
⎝ ⎠
Ex.2
Qual a tração de puxamento pelo condutor desenvolvida nas condições do ex1, supondo
um cabo 2x120mm²?
n ×℘ × S µ × p × l 0,12 × 12,25 × 3,52
l= ∴℘ = = = 0,02156kg/mm 2 .
µ× p n× S 2 × 120
Ex.3
Quantos homens serão necessários para se fazer o puxamento do cabo do exercício
anterior?
2
5
Se ⎛⎜ R ⎞⎟ é desprezível em relação a l 1 então l eq = l e × [cosh (µ × α ) + senh(µ × α )] . Utilizando as expressões
⎜µ⎟
⎝ ⎠
µ ×α
das funções hiperbólicas temos: l = l ⎛⎜ e + e − µ ×α e µ ×α − e − µ ×α ⎞
eq e⎜ + ⎟⎟ = l e × e µ ×α
⎝ 2 2 ⎠
Roldana ou polia
Cabo de aço β
Cabo Dinamômetro
6
Da física temos que esse tipo de máquina não tem ganho nenhum de força. Se o ângulo fosse nulo o
dinamômetro iria indicar a dobro da força aplicada. Então, a força aplicada é a metade do valor indicado no
dinamômetro. Se o angulo é maior que zero, então:
β β β
= (Fp + TC )× cos
FD
Fe = Fp × cos + TC × cos admitindo que Fp = TC então TC = .
2 2 2 β
2 × cos
2
Diagrama de forças
FD
Fp TC
Fe
5 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Dutos Æ são meios, de seção circular ou não, destinados a conter condutores elétricos
providos de isolação, permitindo tanto a enfiação como a retirada destes. Os eletrodutos são os
dutos mais comumente utilizados e devem ser suficientemente fechados em toda sua extensão,
de modo que os condutores só possam ser instalados e/ou retirados por puxamento e não por
inserção lateral.
Eletrocalhas Æ são dutos de linha elétrica fechados e aparentes, constituídos por uma
base com cobertura desmontável, destinado a envolver por completo condutores elétricos
providos de isolação, permitindo também a acomodação de certos equipamentos elétricos.
Canaletas Æ são dutos de linha elétrica instalados ou construídos, no solo ou no piso,
ou acima do solo ou do piso, aberto, ventilado ou fechado, com dimensões insuficientes para a
entrada de pessoas, mas que permitem o acesso aos condutores ou eletrodutos nele instalados,
em toda a sua extensão, durante e após a instalação. Uma canaleta pode ser parte, ou não, da
construção da edificação.
Sejam os diâmetros externos dos cabos ( φ c1 ; φ c 2 ;...; φ cn ) e podemos obter a área de seção
π × φcn2
transversal através da seguinte expressão: Scn = . A área total, por sua vez, é dada por
4
π n
π × φ e2
St =
4
∑φci2 , enquanto a área do eletroduto é obtida pela expressão S e =
i =1 4
7
. A área útil
π × φe2
do eletroduto, segundo a NBR- 5410 é dada por Sue = k (n ) × . De posse dessas
4
informações, podemos calcular o diâmetro do eletroduto necessário para atender a referida
π n
2
2
φ ci2 ∑ φ ci2
.
i =1
∴ φ = i =1
k (n ) k (n )
ci
4 i =1 4 e e
Tabela prática
n k (n ) φe
1 0,53 1,373 × φ c 1,373 × φ c
2 0,31 1,796 × φ c21 + φ c22 2,54 × φ c
3 0,4 n 2,739 × φ c
1,58 × ∑φ
i =1
2
ci
3 ou mais 0,4 n
1,58 × φ c × n
1,58 × ∑φ
i =1
2
ci
7
Alternativamente, pode-se calcular a área interna do eletroduto utilizando a expressão
π
Se = (φe − ∆φe − 2 × e )2
4
Exemplo:
Ex1. Seja calcular qual deve ser o diâmetro do eletroduto a ser utilizado para se lançar 3
condutores cujo diâmetro externo do cabo é de 37mm.
• φe = 2,739 × 37 ∴φe ≡ 101mm , utilizar eletroduto de 4 polegadas
Ex2. Seja calcular qual deve ser o diâmetro do eletroduto a ser utilizado para se lançar 2
condutores cujo diâmetro externo do cabo é de 8mm, 3 de 12,70mm e 4 de 3,2mm.
prática tem mostrado que essa relação deve situar-se em torno de φe ≤ 2,8 . O mesmo ocorre
φc
φe
quando os cabos têm seções diferentes e nesse caso, vale a relação: 3
≤ 0,93 8.
∑φ
I =1
ci
• Partindo da expressão φe ≤ 2,8 temos que 100 = 2,7 ≤ 2,8 . Logo não há
φc 37
possibilidade de esmagamento.
φe φe 2,8 φe
≤ 2,8 e ≤
8
Para o caso de cabos iguais ∴ ≤ 0,93 que é o caso geral.
φc 3 × φc 3 φ c1 + φ c 2 + φ c 3
φn mm φe mm e mm m kg/m
15 ½ 21,3±0,5 2,25 1,093
20 ¾ 26,9±0,5 2,25 1,414
25 1 33,7±0,5 2,65 2,088
32 1 ¼1 42,4±0,5 3,00 2,989
40 1½ 48,3±0,5 3,00 3,437
50 2 60,3±1,0 3,35 4,812
65 2½ 73,0±1,0 3,75 6,534
80 3 88,9±1,0 3,75 8,035
90 3½ 101,6±1,0 4,25 10,386
100 4 114,3±1,0 4,25 11,741
125 5 141,3±1,0 5,00 17,063
150 6 168,3±1,0 5,30 21,611
MONTAGEM APARENTE
• O somatório das deflexões entre dois pontos de puxamento seja inferior a 270º.
O enchimento das unidades seladoras deve ser feito após o lançamento dos
cabos e efetuados os testes. A espessura da massa seladora deve ser, no mínimo,
igual ao diâmetro do eletroduto e nunca inferior a 16mm;
• A terminação dos eletrodutos deverá ser sempre com bucha de acabamento.
REDES SUBTERRÃNEAS
φc C ÁREA mm²
mm NÚMERO DE CABOS
mm
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2,50 7,85 4,91 9,82 14,73 19,63 24,54 29,45 34,36 39,27 44,18 49,09
3,00 9,42 7,07 14,14 21,21 28,27 35,34 42,41 49,48 56,55 63,62 70,69
3,50 11,00 9,62 19,24 28,86 38,48 48,11 57,73 67,35 76,97 86,59 96,21
4,00 12,57 12,57 25,13 37,70 50,27 62,83 75,40 87,96 100,53 113,10 125,66
4,50 14,14 15,90 31,81 47,71 63,62 79,52 95,43 111,33 127,23 143,14 159,04
5,00 15,71 19,63 39,27 58,90 78,54 98,17 117,81 137,44 157,08 176,71 196,35
5,50 17,28 23,76 47,52 71,27 95,03 118,79 142,55 166,31 190,07 213,82 237,58
6,00 18,85 28,27 56,55 84,82 113,10 141,37 169,65 197,92 226,19 254,47 282,74
6,50 20,42 33,18 66,37 99,55 132,73 165,92 199,10 232,28 265,46 298,65 331,83
7,00 21,99 38,48 76,97 115,45 153,94 192,42 230,91 269,39 307,88 346,36 384,85
7,50 23,56 44,18 88,36 132,54 176,71 220,89 265,07 309,25 353,43 397,61 441,79
8,00 25,13 50,27 100,53 150,80 201,06 251,33 301,59 351,86 402,12 452,39 502,65
8,50 26,70 56,75 113,49 170,24 226,98 283,73 340,47 397,22 453,96 510,71 567,45
9,00 28,27 63,62 127,23 190,85 254,47 318,09 381,70 445,32 508,94 572,56 636,17
9,50 29,85 70,88 141,76 212,65 283,53 354,41 425,29 496,18 567,06 637,94 708,82
10,00 31,42 78,54 157,08 235,62 314,16 392,70 471,24 549,78 628,32 706,86 785,40
10,50 32,99 86,59 173,18 259,77 346,36 432,95 519,54 606,13 692,72 779,31 865,90
11,00 34,56 95,03 190,07 285,10 380,13 475,17 570,20 665,23 760,27 855,30 950,33
11,50 36,13 103,87 207,74 311,61 415,48 519,34 623,21 727,08 830,95 934,82 1038,69
12,00 37,70 113,10 226,19 339,29 452,39 565,49 678,58 791,68 904,78 1017,88 1130,97
12,50 39,27 122,72 245,44 368,16 490,87 613,59 736,31 859,03 981,75 1104,47 1227,18
13,00 40,84 132,73 265,46 398,20 530,93 663,66 796,39 929,13 1061,86 1194,59 1327,32
13,50 42,41 143,14 286,28 429,42 572,56 715,69 858,83 1001,97 1145,11 1288,25 1431,39
14,00 43,98 153,94 307,88 461,81 615,75 769,69 923,63 1077,57 1231,50 1385,44 1539,38
14,50 45,55 165,13 330,26 495,39 660,52 825,65 990,78 1155,91 1321,04 1486,17 1651,30
15,00 47,12 176,71 353,43 530,14 706,86 883,57 1060,29 1237,00 1413,72 1590,43 1767,15
15,50 48,69 188,69 377,38 566,08 754,77 943,46 1132,15 1320,84 1509,54 1698,23 1886,92
16,00 50,27 201,06 402,12 603,19 804,25 1005,31 1206,37 1407,43 1608,50 1809,56 2010,62
16,50 51,84 213,82 427,65 641,47 855,30 1069,12 1282,95 1496,77 1710,60 1924,42 2138,25
17,00 53,41 226,98 453,96 680,94 907,92 1134,90 1361,88 1588,86 1815,84 2042,82 2269,80
17,50 54,98 240,53 481,06 721,58 962,11 1202,64 1443,17 1683,70 1924,23 2164,75 2405,28
18,00 56,55 254,47 508,94 763,41 1017,88 1272,35 1526,81 1781,28 2035,75 2290,22 2544,69
18,50 58,12 268,80 537,61 806,41 1075,21 1344,01 1612,82 1881,62 2150,42 2419,22 2688,03
19,00 59,69 283,53 567,06 850,59 1134,11 1417,64 1701,17 1984,70 2268,23 2551,76 2835,29
19,50 61,26 298,65 597,30 895,94 1194,59 1493,24 1791,89 2090,53 2389,18 2687,83 2986,48
20,00 62,83 314,16 628,32 942,48 1256,64 1570,80 1884,96 2199,11 2513,27 2827,43 3141,59
20,50 64,40 330,06 660,13 990,19 1320,25 1650,32 1980,38 2310,45 2640,51 2970,57
21,00 65,97 346,36 692,72 1039,08 1385,44 1731,80 2078,16 2424,52 2770,88 3117,25
21,50 67,54 363,05 726,10 1089,15 1452,20 1815,25 2178,30 2541,35 2904,40 3267,45
22,00 69,12 380,13 760,27 1140,40 1520,53 1900,66 2280,80 2660,93 3041,06
22,50 70,69 397,61 795,22 1192,82 1590,43 1988,04 2385,65 2783,25 3180,86
23,00 72,26 415,48 830,95 1246,43 1661,90 2077,38 2492,85 2908,33
23,50 73,83 433,74 867,47 1301,21 1734,94 2168,68 2602,42 3036,15
24,00 75,40 452,39 904,78 1357,17 1809,56 2261,95 2714,34 3166,73
24,50 76,97 471,44 942,87 1414,31 1885,74 2357,18 2828,61
25,00 78,54 490,87 981,75 1472,62 1963,50 2454,37 2945,24
25,50 80,11 510,71 1021,41 1532,12 2042,82 2553,53 3064,23
26,00 81,68 530,93 1061,86 1592,79 2123,72 2654,65 3185,57
26,50 83,25 551,55 1103,09 1654,64 2206,18 2757,73
27,00 84,82 572,56 1145,11 1717,67 2290,22 2862,78
φc C ÁREA mm²
mm NÚMERO DE CABOS
mm
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
27,50 86,39 593,96 1187,91 1781,87 2375,83 2969,79
28,00 87,96 615,75 1231,50 1847,26 2463,01 3078,76
28,50 89,54 637,94 1275,88 1913,82 2551,76 3189,70
29,00 91,11 660,52 1321,04 1981,56 2642,08
29,50 92,68 683,49 1366,99 2050,48 2733,97
30,00 94,25 706,86 1413,72 2120,58 2827,43
30,50 95,82 730,62 1461,23 2191,85 2922,47
31,00 97,39 754,77 1509,54 2264,30 3019,07
31,50 98,96 779,31 1558,62 2337,93 3117,25
32,00 100,53 804,25 1608,50 2412,74 3216,99
32,50 102,10 829,58 1659,15 2488,73
33,00 103,67 855,30 1710,60 2565,90
33,50 105,24 881,41 1762,83 2644,24
34,00 106,81 907,92 1815,84 2723,76
¾” 2 ½”
34,50 108,38 934,82 1869,64 2804,46 1” 3”
35,00 109,96 962,11 1924,23 2886,34 1½ 3 ½”
35,50 111,53 989,80 1979,60 2969,39
36,00 113,10 1017,88 2035,75 3053,63
2” 4”
36,50 114,67 1046,35 2092,69 3139,04
37,00 116,24 1075,21 2150,42 3225,63
37,50 117,81 1104,47 2208,93
38,00 119,38 1134,11 2268,23
38,50 120,95 1164,16 2328,31
39,00 122,52 1194,59 2389,18
39,50 124,09 1225,42 2450,83
40,00 125,66 1256,64 2513,27
40,50 127,23 1288,25
41,00 128,81 1320,25
41,50 130,38 1352,65
42,00 131,95 1385,44
42,50 133,52 1418,63
43,00 135,09 1452,20
Figura 2
a
H
b
Ae = a × b + 2 × h(a + b ) + πH 2
Os locais onde a Petrobras atua no RN possuem nível ceráunico maior que 20 o que
equivale a uma densidade de 1,7 raios/km²/ano e uma probabilidade de mais de 30.000
raios/ano. Quanto maior a densidade de raios, maior a possibilidade de uma estrutura não
protegida ser danificada. A necessidade de proteção é função do risco de danos a uma
estrutura. O risco, por sua vez, é definido pela seguinte expressão:
N dc = PxAxBxCxDxE 9
Onde:
A é um fator relacionado ao tipo de ocupação a que se destina a estrutura a ser
protegida;
B é um fator relacionado ao tipo de construção;
C é um fator relacionado ao conteúdo da estrutura a ser protegida;
9
Ver tabelas 7 a 11
MODELO ELETROGEOMÉTRICO
A teoria da esfera rolante foi criada pelo professor Anton Schwaigger em 1923, e em
1969 Paul F. Offerman utilizou-a para o dimensionamento da proteção de tanques de óleo
inflamável.
Os pontos de maior intensidade do campo elétrico no solo e nas extremidades são
geralmente aqueles mais próximos da extremidade do líder descendente. Portanto, a superfície
de uma esfera com centro na extremidade do líder antes do seu ultimo salto é o lugar
geométrico dos pontos a serem atingidos pela descarga. Estes pontos podem então ser
simulados por uma esfera fictícia, cujo raio seja igual ao comprimento do último trecho a ser
vencido pelo líder descendente, sendo esse o parâmetro utilizado para posicionar os captores
segundo o modelo eletrogeométrico, cujo valor é dado por: R = 10 × imax
0 , 65 11
. , onde: R é o raio da
esfera fictícia (m) e imax . o valor de crista máximo do primeiro raio negativo (KA).
10
Ver item 3
11
Equação formulada pelo GT-33 da CIGRÉ - Conferência Internacional de Grandes Redes Elétricas de
Alta-Tensão, Paris.
imax ( KA).
I 20 3,7 98%
II 30 6,1 95%
III 45 10,6 90%
IV 60 16,5 80%
O modelo eletrogeométrico se baseia em uma esfera fictícia que rola sobre os captores
até cair no chão descrevendo uma curva semelhante a fig.6. Para se determinar a curva de
proteção procede-se da seguinte maneira:
a) determina-se o raio da esfera
b) loca-se o pára-raios
c) traça-se uma paralela ao solo com uma altura igual ao raio da esfera fictícia
d) com um compasso centrado na ponta do pára-raios e, com uma abertura igual a
R traça-se um arco de circunferência ate encontrar a paralela;
e) centra-se com um compasso nos pontos de intercessão e traça-se a curva de
proteção desde o pára-raios até o solo.
Figura 3
Y
R
R R
Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas
atmosféricas sendo composto de:
CAPTOR - Elemento metálico localizado no ponto mais alto do SPCDA. Sua função é
formar uma grande concentração de cargas elétricas, produzindo um campo intenso,
diminuindo a rigidez dielétrica do ar, possibilitando a captação do raio.
CONDUTOR DE DESCIDA - Elemento metálico que interliga o captor ao sistema de
aterramento. Tem por objetivo conduzir a corrente de descarga atmosférica. Esta condução
deve se dar de forma a não causar danos a estrutura protegida, manter os potenciais abaixo do
nível de segurança e não produzir faiscamento laterais, deve ser continuo e quando isso não for
possível as emendas devem ser executadas com solda exotérmica.
Tabela 9
SEÇÕES MÍNIMAS DOS MATERIAIS DO SPCDA
Material Seção
Cobre 16mm2
Alumínio 25mm2
Aço 50mm2
Para evitar descargas laterais para o equipamento a ser protegido , a separação entre os
condutores de descida e os tanques a serem protegidos deverá ser calculada pela seguinte
expressão:
Kc
d = Ki ×l
Km
Onde:
K i - Constante que depende do nível de proteção, sendo igual a um décimo da unidade
para o nível de proteção máximo.
K c - Constante que depende da configuração, tendo valor unitário para um cabo de
descida sem equalização.
K m - Constante que depende do material de separação, tendo valor unitário para o caso
do ar.
l - Comprimento do condutor de descida, que para o nosso caso é de 15m.
d - distância mínima de separação em metros e que para o nosso caso vale 1,5 metros.
O projeto de um SPDA deve conter, no mínimo, o seguinte:
a) representação em planta baixa de todos os prédios, equipamentos ou estruturas a
serem protegidos pelo sistema com indicação de todas as áreas de proteção,
definidas a partir da locação dos captores;
DIMENSIONANDO UM SPDA
Não faz nenhum sentido falar em área a ser protegida pois não há como se proteger um
volume utilizando-se um modelo bidimensional. Por outro lado, um mesmo volume de
proteção pode não proteger determinadas estruturas, mesmo que possuam o mesmo volume,
pois as formas geométricas são diferentes. Para suprir essa deficiência, consideraremos um
volume de proteção de referência como sendo um paralelepípedo com as seguintes dimensões.
10m
12m
22m
Tabela 11
Tipo de construção da estrutura Fator B
Tabela 12
Conteúdo da estrutura e efeitos indiretos das descargas atmosféricas Fator C
Residências comuns, edifícios de escritórios, fábricas e oficinas que não contenham 0,3
objetos de valor ou particularmente suscetíveis a danos
Estruturas industrias e agrícolas contendo objetos particularmente suscetíveis a danos 0,8
Subestações de energia elétrica, usinas de gás, centrais telefônicas, estações de rádio 1,0
Industrias estratégicas, monumentos antigos e prédios históricos, museus, galerias de 1,3
arte e outras estruturas com objetos de valor especial
Escolas, hospitais, creches e outras instituições, locais de afluência de público 1,7
Tabela 13
Localização da estrutura Fator D
Estruturas localizadas em uma grande área contendo estruturas ou árvores da mesma 0,4
altura ou mais altas
Estruturas localizada em uma área contendo poucas estruturas ou árvores de altura 1,0
similar
Estruturas completamente isolada, ou que ultrapassa, no mínimo, duas vezes a altura 1,0
de estruturas ou árvores próximas
Tabela 14
Topografia da região Fator E
Planície 0,3
Elevações moderadas, colinas 1,0
Montanhas entre 300 e 900m 1,3
Montanhas acima de 900m 1,7
Boa parte das concessionárias têm por prática empregar cobre nu de bitola 2 AWG ou
25 mm² nos sistemas de aterramento de redes de distribuição. No entanto, o uso de fios com
bitolas ou seções menores e de outros materiais pode reduzir bastante os custos, sem prejuízo
da confiabilidade do aterramento.
As concessionárias de energia elétrica utilizam diversos tipos de condutores elétricos
para os sistemas de aterramento de suas redes de distribuição, tais como condutores de cobre,
de aço-cobreado e mesmo de aço galvanizado, com diferentes dimensionamentos.
A escolha do material e a definição do dimensionamento devem ter embasamento
técnico. Aqui será apresentada uma sistemática para o dimensionamento dos condutores a
serem utilizados nos sistemas de aterramento das redes de distribuição, com adequação técnica
e redução de custos.
Vn
I cc = Equação 1
Z s + Rar
um único aterramento de 5Ω ( por exemplo) e resistência dos cabos até o ponto de falta = zero,
tem-se, para um sistema de 13,2kV.
Vn
I ccmáx = Equação 2
Rat
onde:
13200
I ccmáx = = 1524 A
3 ×5
TEMPO DE DURAÇÃO DE FALTA
dQ = m × c × dθ e dW = R × I 2 × dt
Sabendo-se que:
PCA
m = γ × L × S ; Fr = e PCC = P20 ºC (1 + α (θ − 20 ))
PCC
⎧ m = massa do condutor em g
⎪ c = calor específico do condutor em g/º C
⎪
⎪ dθ = diferencial de temperatura em º C
⎪
⎪ dW = energia elétrica dissipada em J
⎪ R = resistência ôhmica do condutor em W
⎪
⎪ I = corrente que circula pelo condutor em A
⎪
onde: ⎨ dt = diferencial de tempo em s
⎪γ = peso específico do condutor.
⎪
⎪ ρ 20 = ρ = resistividade do condutor (a 20º C) e em CC;
⎪
⎪α = coeficiente de variação da resistência com a temperatura;
⎪S = seção transversal do condutor em m²
⎪
⎪ L = comprimento do condutor em m
⎪⎩
I 2 × Fr × ρ 20 × L(1 + α (θ − 20))dt
Substituido as equações tem-se: γ × L × S × c × d × θ =
S
γ × S 2 × c × d ×θ
ou seja, = I 2 dt que. integrando, conduz à fórmula:
Fr × ρ 20 (1 + α (θ − 20))
t × Fr × ρ 20 × α
S=I Equação 3
⎛ ⎞
⎜ ∆θ ⎟
K × γ × c × ln⎜1 + ⎟
⎜ 1 ⎟
⎜ − 20 + θ i ⎟
⎝ α ⎠
⎧ ∆θ = θ f - θ i
⎪
⎪θ = temperatura final atingida pelo condutor . C
onde, ⎨ f
⎪θ i = temperatura inicial do condutor. º C
⎪ K = constante relativa ao sistema de unidade, conforme Tabela 1
⎩
Para condutores monometálicos não-ferrosos, Fr = 1 . Para condutores ferrosos ou
núcleo de aço ( aço cobreado e aço aluminizado), Fr apresenta valores variando de 1 a 1,2 ,
dependendo da composição. Os dados para a utilização da equação estão tabulados na Tabela 2
PERDAS DE CALOR DURANTE OS INTERVALOS DE REARME
⎞ αρ I i
2
⎛1
ln ⎜ − 20+θ i ⎟ + 20 2
⎝α 1
θf =e ⎠ KcγS
− − 20
γ
Equação 4
(∆θ )c = λm 2π (θ c − θα )t
⎛d ⎞
3,6 Sγc ln⎜⎜ 2 ⎟⎟
Equação 6
⎝ d1 ⎠
Onde:
Neste caso, pode ser desconsiderado o efeito da convecção, tendo em vista o contato
direto do condutor com o solo ou com o concreto do poste.
Assim sendo, tem-se na Figura.1, o ciclo de aquecimento e esfriamento dos condutores
de prumada e de interligação de eletrodos de um sistema de aterramento, quando submetido a
corrente de falta com religamento.
As temperaturas θ 1 , θ 3 , θ 5 e θ f da Figura .1 podem ser calculadas por meio da
θ5 θ6 θf Conclusão
S = 5,40mm 2 (#8AWG)
(b) para cabo de aço-cobreado, 30% de condutividade IACS:
I = 1524 A
θ i = 40º C
θ f = 800º C
t = 0,5s
S = 7,60mm 2 (#8AWG)
(c) para cabo de aço-cobreado, 40% IACS:
I = 1524 A
θ i = 40º C
θ f = 800º C
t = 0,5s
S = 6,61mm 2 (#8AWG)
2. Sistemas com religamento
Levando-se em conta a possibilidade de ajuste em quatro operações temporizadas, tem-
se então a tabela III como resultado das condições acima dispostas.
CONCLUSÕES
⎛ 4h ⎞
Lext = 0,2 × ln⎜ ⎟ µH m Equação 8
⎝ d ⎠
⎛ 4l ⎞
Lext = 0,2 × l w × ln⎜ w ⎟ µH m Equação 9
⎝ d ⎠
Entretanto, Lext não muda significativamente com o diâmetro, pois ha uma relação logarítmica
entre eles. Dessa forma, por exemplo, um aumento de 10 vezes no diâmetro reduz Lext por um
fator de 2. Consequentemente, muitas vezes, o instalador ou encarregado de manutenção não
consegue eliminar problemas de ruído no terra simplesmente com o aumento do diâmetro do
fio.
A indutância interna é resultado dos efeitos dos campos magnéticos internamente ao
próprio condutor. Assim, está intimamente relacionada com efeito pelicular, pois os dois
⎛µ ⎞
Lint = ⎜ 0 ⎟l w em H Equação 10
⎝ 8π ⎠
freqüência em que se atinge LintHF para alguns condutores típicos são os seguintes:
Uma das formas mais simples de aterramento é composto de uma única haste vertical e
a fórmula para calcular o valor da resistência de aterramento considerando o solo homogêneo
é:
ρ ⎡ ⎛ 8l ⎞ ⎤
R1h = ln⎜ ⎟ − 1 Equação 12
2πl ⎢⎣ ⎝ d ⎠ ⎥⎦
ou
ρ ⎛ 2l ⎞
R1h = ln⎜ ⎟ Equação 13
2πl ⎝ d ⎠
Onde:
R1h - é a resistência de aterramento de uma haste vertical em um solo homogêneo em
Ω
ρ - é a resistividade do solo considerada uniforme em Ω × m
Como uma haste, na grande maioria dos casos, não é suficiente para garantir um valor
baixo de resistência de aterramento, torna-se necessário a interligação de hastes em paralelo.
Essa interligação, contudo, tem como conseqüência uma superposição das áreas de influência
das hastes consideradas individualmente, implicando na alteração do valor da resistência de
cada uma quando considerada como parte do conjunto.
Para reduzir os efeitos dessa superposição, o afastamento entre hastes deve ser no
mínimo igual ao comprimento da própria haste.
A resistência Rht de aterramento de cada haste do conjunto será calculada por:
n
Rht = Rhh + ∑ Rhm Equação 14
m =1
=
ρa (
l 2 + ehm
2
+ l − ehm
2
)
2
( )
Rhm log Equação 15
2πl ehm − l + ehm − l
2 2 2
2
onde:
n é o número de hastes em paralelo
Rhh é a resistência individual de cada haste de aterramento em (Ω)
Triângulo R∆ = k ∆ × R1h
1 + 2α l
e k ∆ (3 ) = ;α=
3 ⎛ 8l ⎞
e⎜ ln − 1⎟
⎝ d ⎠
11α 2
1 + 3α −
3
k ∆ (6 ) =
6 − 3α − 2 3α
Quadrado aberto Rqv = k qv × R1h
1 + γ ×α l
k qv = ;α=
e n ⎛ 8l ⎞
e⎜ ln − 1⎟
⎝ d ⎠
Ver tabela 5
n
i = −1
2
⎛ π⎞
r 1 + 0,5λ + λ ∑ cos ec⎜⎝ i n ⎟⎠
i =2
k c (n ) =
n
l
λ=
⎛ 8l ⎞
r ⎜ 2 ln − 1⎟
⎝ d ⎠
Onde:
R1h é a resistência de aterramento de uma haste vertical em Ω
R2 h é a resistência de aterramento equivalente de 2 hastes verticais em paralelo em Ω
R A é a resistência de aterramento equivalente de “n” hastes verticais em linha em Ω
R∆ (3 ) é a resistência de aterramento equivalente de 3 hastes verticais em configuração triangular
em Ω
Rqv é a resistência de aterramento equivalente para hastes verticais em configuração quadrado
aberto em Ω
Rqc é a resistência de aterramento equivalente para hastes verticais em configuração quadrado
denso em Ω
Rc é a resistência de aterramento equivalente para hastes verticais em configuração circular em
Ω
ρ é a resistividade do solo em Ω.m
l é o comprimento da haste em m
d é o diâmetro da haste em m
e é o espaçamento entre as hastes em m
k A(n ) é o coeficiente de redução para “n” hastes alinhadas
k ∆ (3) é o coeficiente de redução para 3 hastes em configuração triangular
k qv é o coeficiente de redução para hastes em formação quadrado aberto
k qc é o coeficiente de redução para hastes em formação quadrado fechado
k c (n ) é o coeficiente de redução para “n” hastes em formação circular
n é o número de hastes da assossiação
r é o raio do círculo (m)
A é a área da malha em m²
k1 = 1,41 − 0,04 x
maior lado
x= razão aspecto
menor lado
Tabela 19: Valores de γ e β
n γ β
4 2,7071
8 4,2583
9 5,8971
12 5,3939
16 8,5545 6,0072
20 6,4633
24 6,8363
25 11,4371 7,1479
28 7,4195
32 7,6551
36 14,0650
49 16,8933
64 19,5003
81 22,3069
100 24,9589
Afastamento (m)
Diâmetro d(in)
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
2 2 0,568 0,410 0,326 0,272 0,235 0,208 0,186 0,169 0,155 0,144 0,134 0,125 0,118 0,111
3 0,548 0,387 0,303 0,250 0,214 0,188 0,167 0,151 0,138 0,127 0,118 0,110 0,103 0,097
4 0,537 0,375 0,291 0,239 0,203 0,177 0,157 0,142 0,129 0,119 0,110 0,102 0,096 0,090
5 0,530 0,367 0,283 0,231 0,196 0,171 0,151 0,136 0,123 0,113 0,105 0,097 0,091 0,088
½` 2,44 3 0,555 0,395 0,311 0,258 0,221 0,194 0,174 0,157 0,144 0,133 0,123 0,115 0,108 0,102
4 0,543 0,381 0,291 0,245 0,209 0,182 0,162 0,147 0,134 0,123 0,114 0,106 0,100 0,094
5 0,535 0,372 0,288 0,236 0,201 0,175 0,155 0,140 0,127 0,117 0,108 0,101 0,094 0,089
3 3 0,564 0,406 0,321 0,268 0,231 0,204 0,183 0,166 0,152 0,141 0,131 0,122 0,115 0,109
4 0,550 0,390 0,306 0,253 0,217 0,190 0,170 0,151 0,140 0,129 0,120 0,112 0,105 0,099
5 0,541 0,380 0,295 0,243 0,207 0,181 0,161 0,145 0,133 0,122 0,113 0,105 0,099 0,093
2 0,571 0,413 0,329 0,275 0,238 0,210 0,128 0,171 0,157 0,146 0,136 0,127 0,120 0,113
2 3 0,550 0,389 0,305 0,252 0,216 0,189 0,169 0,153 0,140 0,129 0,119 0,111 0,105 0,099
4 0,539 0,376 0,292 0,240 0,204 0,178 0,159 0,143 0,130 0,120 0,111 0,103 0,097 0,091
5 0,531 0,368 0,284 0,232 0,197 0,171 0,152 0,137 0,124 0,114 0,105 0,098 0,092 0,086
3 0,557 0,397 0,313 0,260 0,223 0,196 0,176 0,159 0,146 0,134 0,125 0,117 0,110 0,103
5/8” 2,44 4 0,544 0,383 0,298 0,246 0,210 0,184 0,164 0,148 0,135 0,124 0,115 0,107 0,101 0,095
5 0,536 0,374 0,289 0,237 0,202 0,176 0,156 0,141 0,128 0,118 0,109 0,101 0,095 0,089
3 0,566 0,408 0,324 0,270 0,233 0,206 0,185 0,168 0,154 0,142 0,132 0,124 0,117 0,110
3 4 0,552 0,392 0,307 0,255 0,218 0,192 0,171 0,155 0,141 0,130 0,121 0,113 0,106 0,100
5 0,543 0,381 0,297 0,245 0,209 0,182 0,162 0,147 0,134 0,123 0,114 0,106 0,100 0,094
2 2 0,573 0,415 0,331 0,277 0,240 0,212 0,190 0,173 0,159 0,147 0,137 0,129 0,121 0,114
3 0,552 0,391 0,301 0,254 0,217 0,191 0,170 0,154 0,141 0,130 0,120 0,112 0,106 0,099
4 0,540 0,378 0,293 0,241 0,205 0,179 0,160 0,144 0,131 0,120 0,112 0,104 0,097 0,092
5 0,532 0,369 0,285 0,233 0,198 0,172 0,153 0,137 0,125 0,115 0,106 0,099 0,092 0,087
¾ 2,44 3 0,559 0,399 0,315 0,262 0,225 0,198 0,177 0,160 0,147 0,136 0,126 0,118 0,111 0,104
4 0,546 0,384 0,300 0,247 0,211 0,185 0,165 0,149 0,136 0,125 0,116 0,108 0,101 0,096
5 0,537 0,375 0,290 0,238 0,203 0,177 0,157 0,142 0,129 0,119 0,110 0,102 0,096 0,090
3 3 0,566 0,408 0,324 0,270 0,233 0,206 0,185 0,168 0,154 0,142 0,132 0,124 0,17 0,110
4 0,552 0,392 0,307 0,255 0,218 0,192 0,171 0,155 0,141 0,130 0,121 0,113 0,106 0,100
5 0,543 0,381 0,297 0,245 0,209 0,182 0,162 0,147 0,134 0,123 0,114 0,106 0,100 0,094
2 2 0,576 0,420 0,335 0,281 0,243 0,215 0,194 0,176 0,162 0,150 0,140 0,131 0,123 0,117
3 0,554 0,394 0,309 0,256 0,220 0,193 0,171 0,156 0,143 0,132 0,122 0,114 0,107 0,101
4 0,542 0,380 0,295 0,243 0,207 0,181 0,161 0,145 0,133 0,122 0,113 0,105 0,099 0,093
5 0,534 0,371 0,287 0,235 0,200 0,174 0,154 0,139 0,126 0,116 0,107 0,100 0,093 0,088
2,44 3 0,562 0,402 0,318 0,265 0,228 0,200 0,180 0,163 0,149 0,138 0,128 0,120 0,113 0,106
1 4 0,548 0,387 0,302 0,250 0,214 0,187 0,167 0,151 0,138 0,127 0,118 0,111 0,103 0,097
5 0,539 0,377 0,292 0,240 0,205 0,179 0,159 0,143 0,130 0,120 0,111 0,103 0,097 0,091
3 3 0,571 0,414 0,329 0,276 0,238 0,211 0,189 0,172 0,158 0,146 0,136 0,128 0,120 0,113
4 0,556 0,396 0,312 0,259 0,222 0,195 0,175 0,158 0,145 0,133 0,124 0,116 0,109 0,103
5 0,546 0,385 0,300 0,248 0,212 0,185 0,165 0,149 0,136 0,125 0,116 0,109 0,102 0,096
ρ a ⎛ 2l ⎞
Rc = ⎜ ln − 1⎟
l πl ⎝ dh ⎠
RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO DE
CONDUTORES ENROLADOS EM FORMA DE ANEL E
ENTERRADOS HORIZONTALMENTE
r ρa 2r
Ranel = ln
π r
2
dh
ρa ⎡ ⎛h⎞ ⎤
2 4
L l h ⎛h⎞
R= ⎢ 2 ln − 0, 2373 + 0,8584 + 1,656⎜ ⎟ − 10,85⎜ ⎟ ⎥
2πl ⎣⎢ dh l ⎝l⎠ ⎝ l ⎠ ⎦⎥
ρa ⎡ ⎛h⎞ ⎤
2 4
l h ⎛h⎞
R= ⎢2 ln + 2,912 − 4,284 + 10,32⎜ ⎟ − 37,12⎜ ⎟ ⎥
4πl ⎣⎢ dh l ⎝l⎠ ⎝ l ⎠ ⎦⎥
L
ρa ⎡ ⎤
2 4
l h ⎛h⎞ ⎛h⎞
L R= ⎢2 ln + 6,851 − 12,512 + 28,128⎜ ⎟ − 125,4⎜ ⎟ ⎥
6πl ⎢⎣ dh l ⎝ ⎠
l ⎝l⎠ ⎥⎦
ρa ⎡ 2l l ⎤
R= ⎢ln + k1 − k2 ⎥
πl ⎣ dh A ⎦
Onde:
Rch é a resistência de aterramento de um cabo enterrado horizontalmente em Ω
ρ a é a resistividade aparente do solo em Ω.m
l é o comprimento do cabo em m
d é o diâmetro do cabo em m
r é o raio do círculo (m)
A é a área da malha em m²
k1 = 1,41 − 0,04 x
k 2 = 5,5 + 0,15 x
maior lado
x= razão aspecto
menor lado
⎛ ρ ⎞
2
A = π⎜ ⎟ Equação 17
⎝ 4R ⎠
Como A = l × c podemos determinar uma configuração de malha conveniente conforme
o caso. Sendo possível considerar iguais as dimensões da malha, temos:
⎛ ρ ⎞
l =c= π⎜ ⎟ Equação 18
⎝ 4R ⎠
Em seguida devemos determinar o número de condutores em cada lado da malha.
⎛ l ⎞
N l = int ⎜⎜1 + ⎟⎟ Equação 19
⎝ el ⎠
⎛ c ⎞
N c = int ⎜⎜1 + ⎟⎟ Equação 20
⎝ ec ⎠
Figura 7: esquema de uma malha de aterramento
} el
{
c
ec
Lt = Lc + Lh
Cálculo dos coeficientes de malha, de superfície, de cerca e de irregularidade.
Coeficiente de malhaÆ Coeficiente que introduz no cálculo, a influência da
profundidade da malha, do diâmetro do condutor, do número de condutores e do espacamento
entre condutores.
1 ⎡ ⎛ e2 (e + 2h )2 − h ⎞⎟ + k ii ln 8 ⎤ Equação 22
Km = ⎢ln⎜⎜ + ⎥
2π ⎢⎣ ⎝ 16hd 8ed 4d ⎟⎠ k h π (2 N − 1) ⎥⎦
1
malhas não possuírem hastes cravadas na periferia ou no cantos k ii = . N = Nl × Nc
(2n ) n
2
Ks =
1⎡1
⎢ +
1 1
( ⎤
)
+ 1 − 0,5 n − 2 ⎥ Equação 23
π ⎣ 2h e + h e ⎦
Coeficiente de cercaÆ Coeficiente que introduz no cálculo o efeito produzido pelo
diâmetro do condutor, a profundidade da malha, espaçamento entre condutores e a distância
entre a periferia da malha e qualquer ponto fora dela.
( )(
1 ⎡ h 2 + x 2 h 2 + (e + x ) ⎤ 1 ⎡⎛
2
) x ⎞⎛ x⎞ ⎛ x ⎞⎤
= ⎥ + ln ⎢⎜1 + ⎟⎜1 + ⎟...⎜⎜1 + ⎟⎟⎥ Equação 24
K c( x ) ln ⎢
2π ⎣ (
hd h + e
2 2
) ⎦ π ⎣⎝ 2e ⎠⎝ 3e ⎠ ⎝ e(n + 1) ⎠⎦
n = máximo(N l , N c )
Coeficiente de irregularidadeÆ Coeficiente que introduz no cálculo o efeito da não
uniformidade da distribuição da corrente da malha para o solo e vice-versa. A maior dispersão
de corrente verifica-se na periferia da malha e principalmente nos vértices da mesma.
K i = 0,656 + 0,172n Equação 25
Tensão de malhaÆ É a diferenca de potencial a que ficará submetida uma pessoa que
estando no centro de uma sub-malha, tocar com as mãos uma estrutura aterrada à malha.
ρ
Em = K i K m × I m Equação 26
Lt
Tensão de passo na malhaÆ É a diferença de potencial entre 2 pontos no solo
separados de 1m, na periferia da malha.
ρ
Es = K i K s × I m Equação 27
Lt
Tensão de toque na cerca perimetral da malhaÆ É a diferença de potencial a que
ficará submetida uma pessoa que toque a cerca estando a 1m dela.
ρ
Es = K c K i × I m Equação 28
Lt
K c = K c ( x +1) − K c ( x )
CRITÉRIOS DE SEGURANÇA
Devemos ter, sempre, para a segurança das pessoas:
E m ≤ Et , Ec ≤ Et e E s ≤ E p
ENTRADA DE DADOS
A, ρ
SEÇÃO DO CONDUTOR
I m , t, d
INICIO DO PROJETO
e, n, L, h
RESISTÊNCIA DA MALHA
R, Lc , Ll
I m × R ≤ Et
CÁLCULO
K m , K s , K c , Em , Es
E m < Et ou E s < E p
DETALHA
PROJETO
10 DEFINIÇÕES CHAVES
SINDOTEC Sistema de cadastramento e armazenamento de documentação
técnica no âmbito da UN-RNCE. O endereço do site é:
http://164.85.182.1/portal/
CONFORME
CONSTRUÍDO
ABNT http://www.abnt.org.br/home_new.asp
ANSI http://www.ansi.org/
CENELEC http://www.cenelec.org/Cenelec/Homepage.htm
CEPEL http://www.cepel.br/
CERTUSP http://www.iee.usp.br/
CONSOLEEx http://atmosferasexplosivas.com.br/
HEALTH & SAFETY EXECUTIVE
http://www.hse.gov.uk/comah/sragtech/techmeasareaclas.htm
IEC http://www.iec.ch/
IEE http://www.iee.org/
IEEE http://standards.ieee.org/
INMETRO http://www.inmetro.gov.br/
INTERNEX http://www.internex.eti.br/
IP http://www.energyinst.org.uk/index.cfm
NCC http://www.ncc.org.br/br/indexbr.htm
NFPA http://www.nfpa.org
NORMAS ABNT http://10.4.40.143/petrobras/
NORMAS ESTRANGEIRAS http://10.4.40.114/normas/
NORMAS PETROBRAS http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/
UCIEE http://www.uciee.org/principal/default.aspx
FICHA DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICO DOS PRODUTOS contidos no site
http://www.sms.petrobras.com.br/ clicar em segurança e ficha de produtos.
12 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ABNT NBR IEC 60079-17 .Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas parte 17:
inspeção e manutenção de instalação elétrica em atmosferas explosivas. Abril/2005
ABNT NBR IEC 60079-2 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 2:
Invólucro pressurizado. Abril/2007
ABNT NBR IEC 60079-27 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 27:
Conceito de Fieldbus intrinsecamente seguro (FISCO) e conceito de Fieldbus não-acendível
(FNICO). Dezembro/2006
ABNT NBR IEC 60079-5 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – parte 5:
imersão em areia “q”. Agosto/2006
ABNT NBR NM - IEC 60050-426 .Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas –
Terminologia., Setembro/2002.
ABNT NBR NM - IEC 60529 .Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos
(código IP)., Abrirl/2005.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução – RDC nº 50, de 21 de
fevereiro de 2002.
ALMEIDA PINTO, Iara Cardoso de et all .Relâmpagos. ciência hoje, vol.16, nº 95, nov/93
API RP 14FZ - Recommended Practice for Design and Installation of Electrical Systems for
Fixed and Floating Offshore Petroleum Facilities for Unclassified and Class I, Zone 0, Zone 1
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CARPENTER, Roy B. Dissipa relámpagos en instalaciones petroleras. Petroleo internacional,
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Diário de Natal .Raio atinge e mata agricultor em Touros. 1997
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FILHO, João Mamede .Proteção contra descargas atmosféricas com pára-raios de haste.
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IEC 60909 - Short-Circuit Currents in Three-Phase a.c. Systems;
IEEE Std 1100 - Recommended Practice for Powering and Grounding Electronic Equipment;
IEEE Std 141 - Recommended Practice for Electric Power Distribution for Industrial Plants;
IEEE Std 142 - Recommended Practice for Grounding of Industrial and Commercial Power
Systems;
IEEE Std 242 - Recommended Practice for Protection and Coordination of Industrial and
Commercial Power Systems;
IEEE Std 80 - Guide for Safety in AC Substation Grounding;
Industriais;
JUNIOR, Ângelo Stano e COGO, João Robberto .O que mudou na nova versão da NBR_5419.
Eletricidade Moderna, 1993
KINDERMANN, Geraldo .Descargas atmosféricas, Sagra-dc Luzzatto, Porto Alegre, 1992
KITAGAWA, N. A segurança de pessoas face às descargas atmosféricas, Eletricidade
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LACERDA, Moacir .Dúvidas e limitações do modelo eletrogeométrico. Eletricidade moderna,
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LEITE, Duílio Moreira e LEITE, Carlos Moreira Proteção contra descargas atmosféricas.
Officina de Midia, 1994
MAMEDE FILHO, JÕAO. Instalações elétricas industriais. Afiliada. 5ª edição, 1997.
NEGRISOLI, Manoel E. M. A influencia da altura dos captores no ângulo de proteção de
edificações. Eletricidade Moderna, 1992
NFPA 70 - National Electrical Code.
NR-10 - Instalações e Serviços em Eletricidade;
PETROBRAS N-0075 - Abreviaturas para os Projetos Industriais;
PETROBRAS N-0298 - Símbolos Gráficos e Designações Empregados nos Desenhos de
Detalhamento de Instalações Elétricas
PETROBRAS N-0299 - Símbolos Numéricos Designativos da Função dos Dispositivos
Elétricos;
PETROBRAS N-0381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos em Geral;
PETROBRAS N-0898 - Símbolos Gráficos e designações para Esquemas Elétricos;
PETROBRAS N-1521 - Identificação de Equipamentos Industriais;
PETROBRAS N-1600 Construção, montagem e condicionamento de redes elétricas -
Procedimento.
PETROBRAS N-1614 - Construção, Montagem e Condicionamento de Equipamentos
Elétricos;
PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia;
PETROBRAS N-1711 - Detalhes de Caixa de Enfiação (Manholes-EMH) para Uso em Rede
Elétrica Subterrânea;
PETROBRAS N-1842 - Caixa de Enfiação com Tampa Lisa - Requisição de Material;
PETROBRAS N-1913 - Preparação de Requisição de Material;
PETROBRAS N-1973 - Requisição de Material para Equipamentos Elétricos;
PETROBRAS N-1996 - Projeto de Redes Elétricas em Envelopes de Concreto com Cabos
Diretamente no Solo;