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ESTÉTICA

INTEGRADA E
HUMANIZADA

Fabiana Tramontin Bonho


Competências para o
desenvolvimento do
perfil profissional
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Reconhecer a integração da estética em equipes multidisciplinares.


 Elencar as características profissionais esperadas pelo mercado.
 Relacionar as competências profissionais com o desenvolvimento de
uma visão de atendimento estético humanizado.

Introdução
Devido à aceleração crescente do mercado e à sua competitividade,
cada vez mais as organizações têm buscado desenvolver diferenciais
competitivos, com o objetivo de alavancar seus resultados e se destacar
perante os concorrentes. As empresas buscam profissionais preparados
para trabalhar com o mercado atual, lidar com as exigências dos diversos
tipos de clientes e que tenham como diferencial a entrega dos resultados
acima da média, praticada pelo mercado nas organizações.
Conforme Fleury e Fleury (2001), a expressão competência é utilizada
para qualificar pessoas e torná-las aptas a realizar atividades. Para tanto,
elas devem ter conhecimento, habilidades e atitudes, fechando, assim,
o ciclo do conceito chamado de CHA. Esse pode ser um conceito de
competência em um sentido amplo. Dessa forma, as pessoas devem
procurar um aprimoramento contínuo, agregando valor à organização
e a si mesmo.
Neste capítulo, você estudará aspectos inerentes a como reconhecer a
integração da estética em equipes multidisciplinares, conhecerá os meios
de elencar as características profissionais esperadas pelo mercado, bem
como relacionará as competências profissionais com o desenvolvimento
de uma visão de atendimento estético humanizado.
2 Competências para o desenvolvimento do perfil profissional

Integração da estética em equipes


multidisciplinares
Reis et al. (2016) comentam que entender a dinâmica de novas propostas nas
organizações é um grande desafio. Essa dinâmica se constitui como a forma
de alcançar objetivos por meio das relações de trabalho, com a constituição
de uma equipe que possui o mesmo objetivo, tem a mesma energia e cria e
encara as coisas com a mente e também com o coração, e que tenha habilidades,
experiências e iniciativas empreendedoras.
Dessa forma, entre as atividades correlacionadas com a saúde, temos a
relação da equipe multiprofissional: interdisciplinaridade, trandisciplinaridade
e multidisciplinaridade — às quais daremos enfoque neste capítulo.
A equipe multidisciplinar é formada por profissionais de diferentes áreas
ou disciplinas que, juntos, trabalham em prol de um objetivo comum. Equipe
multidisciplinar é a tradução que vem do inglês cross-functional teams, que
pode ter duas traduções: equipe multidisciplinar e equipe multifuncional.
A definição de equipe multidisciplinar, hoje, vem sem muito aplicada na
área da saúde, em que médicos com especialidades diferentes se unem para
montar o melhor tratamento para um paciente, assim como pela estética, que
utiliza dessa ferramenta para proporcionar um melhor atendimento aos seus
pacientes/clientes, promovendo melhoras nos procedimentos que eles procu-
ram. Como exemplo, apresentamos o desenvolvimento de produtos, em que o
correto é ter uma equipe formada por todas as disciplinas ou áreas envolvidas,
juntamente com as funções necessárias para a constituição do produto. Assim,
pode-se perceber que essa definição de equipe multidisciplinar é aplicada aos
diversos segmentos de negócio, e não somente à área da saúde, porém é um
conceito melhora o resultado do atendimento ou processo.

Vantagens
Equipes multidisciplinares são formadas para que se tenha um resultado mais
eficiente, uma melhor comunicação e o desenvolvimento de todas as etapas
do processo, criando um time focado no todo, e não somente em uma área
ou função específica.
Competências para o desenvolvimento do perfil profissional 3

Na realização de um procedimento em uma clínica estética, todos devem estar focados


em realizar o melhor atendimento e procedimento para o cliente, pois, muitas vezes, o
que ele procura não é o que realmente lhe trará o resultado ou o retorno que deseja,
e, para que isso não aconteça, é o profissional que, por meio de seu conhecimento e
competências, terá de propor para o cliente/paciente o procedimento que lhe trará
o melhor benefício.

É importante que as equipes multidisciplinares tenham autonomia dentro do


negócio, para que tomem as melhores decisões referentes ao trabalho. Em vez
de ter de passar por outras áreas para aprovação, como são multidisciplinares,
elas mesmas, em conjunto, deverão decidir o que é melhor naquele momento,
pois terão as informações e os encontros necessários para isso, gerando, como
consequência desse processo, a redução dos chamados handoffs (isto é, passar
a informação de um setor para outro, o que muitas vezes leva tempo).

Desvantagens
Alguns autores comentam que, quando o negócio apresenta em sua estrutura
organizacional apenas equipes multidisciplinares, provavelmente terá algum
problema, podendo apresentar falta de alinhamento e padronização de práticas
e processos entre as diferentes equipes, principalmente se ocorre a interde-
pendência entre essas equipes. No entanto, no geral, este seria um problema
bem menor do que trabalhar apenas com equipes funcionais.
Chiattone (2006) corrobora com a afirmação de que estamos vivendo o real
conceito do termo multidisciplinar ou multiprofissional, explicando que são
vários profissionais atendendo o mesmo paciente, mas não necessariamente
de forma integrada e complementar, nas organizações de saúde, fracionando
ainda mais o paciente perante à ausência ou à falha de comunicação entre
os mais influentes profissionais à frente da inexperiência, ou até mesmo a
incompetência para a constituição do trabalho integrado. A autora (2006)
traz, ainda, como estímulo e como modelo ideal para prática interdisciplinar,
a interação, a agregação, a cooperação e o nivelamento das competências e
das tarefas, explicitando, como alternativa aos profissionais da saúde, a pro-
cura de posturas mais atualizadas e, particularmente, éticas, com ligação ao
desenvolvimento do trabalho em equipe e à adequada visão global do paciente.
4 Competências para o desenvolvimento do perfil profissional

Para Coelho (2007), as trocas de experiências entre as equipes interdisci-


plinares derivarão de sua atitude institucional, de acordo com seus trabalhos e
finalidades comuns, sugerindo programas e projetos que promovam as provo-
cações à necessidade de trocas mútuas e inserção entre as diferentes áreas ou
disciplinas, visando à sua valorização na realização do trabalho na sua totalidade.
Bruscato, Benedetti e Lopes (2004) comentam que, na verdade, existe,
nas equipes multidisciplinares, um trabalho de diversos especialistas unidos
institucionalmente, mas que, infelizmente, não sistematizam tarefas conjuntas
e, inevitavelmente, não produzem melhoramentos integrais completos aos
usuários do sistema de saúde, ocupando, assim, somente o mesmo ambiente
institucional, deixando de realizar um trabalho ou atendimento com maior
retorno para o paciente. Por isso, o trabalho da equipe multidisciplinar deve ser
colaborativo em todas as equipes, para que possam, juntas, realizar melhores
resultados, trazendo o bem-estar e a qualidade de vida aos envolvidos.

Características profissionais esperadas pelo


mercado
Para enfrentar o mercado, que, com passar do tempo, está mais exigente e
proativo nas organizações de todas as áreas (isto é, comércio, indústria, área
da saúde, etc.), os profissionais têm de criar ações e estratégias que garantam
a sua permanência e o crescimento de suas atividades. Uma das estratégias
que vem dando muito certo é a contratação de profissionais com competências,
habilidades e atitudes diferenciadas, o que constitui um diferencial competitivo.
Destaca-se que as competências e habilidades são desenvolvidas com o passar
o tempo, com os conhecimentos adquiridos, cursos, enfim, ninguém nasce com
elas prontas. Dessa forma, aprendemos primeiro a conviver em sociedade, ler,
escrever, temos as disciplinas de conhecimentos básicos, e, conforme vamos
aprofundando o nosso conhecimento, vamos evoluindo e desenvolvendo, assim,
as nossas competências. Capacitar-se, escolher uma área e tornar-se especialista
nela é uma das exigências do mercado, além de uma aprendizagem constante, pois
sempre devemos estar inovando e aprendendo para obter os melhores resultados.
As empresas exigem uma formação formal; quanto mais experiente os
profissionais forem, mais indicações terão. Todavia, alguns autores sinalizam
que, apesar dessas competências objetivas, são exigidas competências profis-
sionais básicas que vão mais além, pois envolvem o profissional na estrutura,
na gerência, na gestão e no desenvolvimento dos processos do negócio. Essas
competências serão tratadas a seguir.
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Visão estratégica
Tem como característica um profissional que conhece todo o negócio, desde a
concorrência, os produtos, o procedimento, os métodos adotados até as novas
tecnologias em equipamentos e medicamentos que podem ser utilizados. É
aquele profissional proativo, visionário, que percebe as oportunidades e cria
estratégias criativas para solucionar os problemas que apareceram no dia a dia.

Relacionamento interpessoal
O trabalhar em equipe é uma competência comportamental fundamental: saber
constituir e formar bons relacionamentos, com colegas, diretores, parceiros
e até com os próprios pacientes. Características básicas, como trabalho em
equipe, ser compreensivo, humilde e saber assumir os erros perante a equipe,
fazem parte dessa competência.

Aprendizado contínuo
A forma técnica, principalmente na área da saúde, é primordial, mas, para estar
atualizado, o profissional deve investir em seu aprendizado constantemente, por
meio de cursos, especializações e novas técnicas, a fim atrair novos clientes,
bem como manter os clientes/pacientes antigos.

Automotivação
Estar motivado, criar estímulos próprios e ter persistência são outras compe-
tências que estão sendo requisitadas aos profissionais. Assim, automotivar-se
é estar realizado com o que faz, é querer estar em destaque na sua carreira
profissional, é almejar sempre algo a mais.

Equilíbrio emocional
Outro fator importante é saber administrar e controlar as emoções. Saber
enfrentar os problemas, as dificuldades que apareceram no dia a dia, ter um
autocontrole e conseguir passar isso ao cliente/paciente é essencial, sobretudo
quando o profissional trabalha na área da saúde, pois, se o paciente/cliente
procura atendimento, é por algum motivo, como por problemas de saúde, ou
para melhorar seu bem-estar e sua autoestima.
6 Competências para o desenvolvimento do perfil profissional

Inovador
A inventividade é, hoje, umas das competências em alta. Uma pessoa inovadora
é aquela que sabe olhar longe, é o chamado curioso, que está sempre em busca
de novidade, de possibilidades para o negócio; claro, de uma forma ética, sem
colocar em risco a vida ou a saúde de ninguém, muito pelo contrário, é aquele
profissional que busca respostas, que quer mostrar o novo aos seus clientes/
pacientes e tê-los cada vez mais satisfeitos e felizes.
O Quadro 1 apresenta algumas competências e habilidades ligadas dire-
tamente à área da saúde, as quais podem e devem ser aplicadas na área da
estética. São competências que envolvem desde os diretores, os gestores até
os profissionais do operacional, que, se trabalhadas pelas equipes multidisci-
plinares, terão um melhor retorno, isto é, obterão melhores resultados.

Quadro 1. Competências e habilidades necessárias na área da saúde

Competências Habilidades

Atenção à saúde Os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito


profissional, devem estar aptos a desenvolver ações
de prevenção, promoção, proteção e reabilitação
da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
Cada profissional deve assegurar que sua prática seja
realizada de forma integrada e contínua com as demais
instâncias do sistema de saúde. Os profissionais devem
realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões
de qualidade e dos princípios da ética/bioética,
levando em consideração que a responsabilidade
da atenção à saúde não se encerra com o ato
técnico, mas sim com a resolução do problema de
saúde, tanto a nível individual como coletivo.

Tomada de decisões O trabalho dos profissionais de saúde deve estar


fundamentado na capacidade de tomar decisões,
visando ao uso apropriado, à eficácia e ao custo-
efetividade da força de trabalho, de medicamentos,
de equipamentos, de procedimentos e de
práticas. Para esse fim, esses profissionais devem
possuir habilidades para avaliar, sistematizar
e decidir a conduta mais apropriada.

(Continua)
Competências para o desenvolvimento do perfil profissional 7

(Continuação)

Quadro 1. Competências e habilidades necessárias na área da saúde

Competências Habilidades

Comunicação Os profissionais de saúde devem ser acessíveis e manter


a confidencialidade das informações a eles confiadas,
na interação com outros profissionais de saúde e com o
público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o
domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação é necessário.

Liderança No trabalho em equipe multiprofissional, os


profissionais de saúde deverão estar aptos a
assumir posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem-estar da comunidade. A liderança
envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação
e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.

Administração e Os profissionais devem estar aptos a fazer o


gerenciamento gerenciamento e a administração tanto da
força de trabalho como dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma forma que
devem estar aptos a ser gestores, empregadores
ou lideranças na equipe de saúde.

Educação Os profissionais devem ser capazes de aprender


permanente continuamente, tanto na sua formação quanto na
sua prática. Dessa forma, os profissionais de saúde
devem aprender e ter responsabilidade e compromisso
com a educação e o treinamento/estágio das futuras
gerações de profissionais, não apenas transmitindo
conhecimentos, mas proporcionando condições
para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços.

Fonte: Adaptado de Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) (2019).

Atualmente, os pacientes/clientes não procuram somente um atendimento,


uma consulta, eles querem algo a mais, querem ser ouvidos, que suas neces-
sidades sejam atendidas, mesmo quando na estética, pois, se procuram ajuda
profissional, é porque alguma coisa os incomoda. A seguir, veremos como
proceder com essas competências para se ter um resultado eficiente.
8 Competências para o desenvolvimento do perfil profissional

Competências profissionais e atendimento


estético humanizado
O termo “humanização” consta em registro de sua utilização na primeira
década do século XXI, com certa relevância na literatura brasileira na área
da saúde. A expressão “humanizar” é uma forma de afirmar o humano, e
isso implica cuidado, pois só o ser humano tem condições de realizar esse
cuidado, no sentido mais amplo da palavra, de forma natural e consciente,
conjugando, dessa forma, os componentes racionais e sensíveis. A expressão
desumanização, diversas vezes, esclarece melhor o seu significado, pois é
apresentada de forma mais clara: perda de qualidades humanas ou perda de
honestidade, sendo permutável com o termo desrealização.
De acordo com Dessler (2003), as pessoas que fazem parte das organizações
que são engajadas e comprometidas com a missão da empresa são os maiores
contribuintes para que essas organizações tenham sucesso na entrega de seus
resultados.
A atividade de gerenciamento com foco no autoconhecimento do colabora-
dor e no desenvolvimento de suas competências tem a condição de proporcionar
diversos benefícios para a empresa, como o aumento da produtividade, uma
vez que os seus colaboradores conseguirão executar as tarefas de uma forma
mais rápida e com mais qualidade.
A equipe de colaboradores pode contribuir de diversas formas com as
propostas de uma empresa, portanto, é necessário criar novos caminhos estra-
tégicos, buscando qualificar esse profissionais e tornando-os mais preparados
e capazes, uma vez que o desempenho de uma organização está atrelado a
pessoas competentes. Quando são instruídos e envolvidos no processo de gestão
por competências, podem se motivar, mostrando suas habilidades de modo
que possam expandir as capacidades pretendidas pela empresa, ocasionando,
assim, um crescente comprometimento do profissional com o seu trabalho,
comparado de forma considerável aos objetivos e resultados.
Em todos os casos, o desenvolvimento de competências envolve a trans-
missão de informação, a construção do conhecimento, a aquisição do saber
em cenários de prática, a aprendizagem em situações reais de trabalho e a
capacidade de ser afetado pelos signos que informam o cotidiano e as neces-
sidades. Para o desenvolvimento de competências reais e práticas no trabalho
em saúde, é indiscutível a insuficiência dos treinamentos formais e teóricos.
Desse modo, surge, entre os pesquisadores da área de formação e trabalho, a
defesa do compartilhamento de saberes e experiências como instrumento do
desenvolvimento de competências profissionais em saúde. É cada vez mais
Competências para o desenvolvimento do perfil profissional 9

frequente, também, a defesa das metodologias ativas no ensino-aprendizagem


ou as rodas de conversa como metodologia de educação permanente em saúde.
Dessa forma, a gestão por competências é uma das ferramentas pedagógicas
que ajudam na impulsão do desenvolvimento dos profissionais, tornando-
-os mais competentes, com diferentes habilidades, não somente técnicas,
mas também comportamentais, pois, assim, conseguirão obter os resultados
programados, atendendo a todas as exigências que foram relacionadas com o
cumprimento de sua função e especialização.
Quando a empresa se preocupa em ter uma gestão focada no desenvolvi-
mento de competência, esta estará baseada na identificação e no gerenciamento
das competências da organização e do indivíduo, as quais são as mais relevantes
para o bom desempenho dos negócios. Em paralelo, temos o ajuste do perfil
de seus colaboradores às novas necessidades e expectativas da empresa.
É fundamental que os gestores tenham ciência de que as competências
dos colaboradores são as qualidades da empresa perante o mercado, como
diferencial competitivo, como, por exemplo, em uma empresa de call center,
reconhecida pelo excelente trabalho no atendimento ao cliente, em que é fun-
damental que os colaboradores possuam uma boa comunicação e capacidade
de empatia.
Dessa forma, atendimento humanizado é atender cada pessoa, cliente ou
paciente individualmente, utilizar de uma análise profunda para verificar qual
é realmente a sua necessidade, pois nem sempre um desejo é uma necessidade,
e nem sempre o procedimento pretendido será eficaz para o problema. Ou seja,
o atendimento humanizado é aquele que coloca o ser humano como centro,
que se preocupa com o seu bem-estar, com melhorar a sua qualidade de vida,
sobretudo quando falamos na área da estética, que cada dia apresenta novos
equipamentos, novos produtos, que, muitas vezes, não trarão os benefícios
desejados, mas poderão trazer consequências indesejadas e até irreversíveis
ao corpo do paciente/cliente.
10 Competências para o desenvolvimento do perfil profissional

BRUSCATO, W. L.; BENEDETTI, C.; LOPES, S. R. A. (org.). A prática da psicologia hospitalar


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