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Apresentação de Sociologia

Lélia Gonzalez

● Introdução - Álvaro
Lélia Gonzalez, foi uma mulher, negra, filosofa, intelectual e ativista, foi pioneira das
discussões sobre relação entre gênero e raça, ao propor uma visão
afro-latino-americana do feminismo.Para entender e desconstruir o lugar do negro na
sociedade brasileira esteve em todos os lugares. Filha de pais pobres, um operário negro e
uma empregada doméstica descendente de indígenas, teve a oportunidade de estudar e se
formou historiadora e filósofa. Encontrou no mundo acadêmico contradições e barreiras
sociais que a levaram para a militância no feminismo e no movimento negro. Largou
mão de sua profissão para se dedicar à explicar a cultura brasileira, correndo o
mundo para apresentar debates.

● Desenvolvimento - Emilly
Além de ter uma atuação no pioneirismo, ela foi líder de alguns dos importantes
movimentos de pessoas e mulheres negras (pretas) da época. Como também foi a
primeira mulher negra a sair como representante do Brasil. As ideias de Lélia tinham
relação com movimentos sociais, o contexto histórico, os lugares que circulavam e as
pessoas que conversavam. Ela era crítica da visão estadunidense para que não
existisse uma ‘apropriação cultural’, queria que os brasileiros olhassem para dentro
de si, para sua experiência e realidade cultural e não para os estrangeiros. O modelo
do negro BR não estava nem na África nem em USA, mas em sua própria experiencia
historica, local, nas resistencias politicas, culturais, na lembrança do Quilombo dos
Palmares. Ela via à mãe preta, a folclorizada, a função materna da cultura brasileira
como símbolo de transmissão dos valores africanos.

● Conclusão - Kauã
Ela também é conhecida pelo seu papel pioneiro na criação de uma teoria do
feminismo negro brasileiro. Que tem raízes históricas, em troca com outras
mulheres, desenvolvendo a raça, gênero e a classe. Ressignificando a visão da
exploração e incômodo racial e sexual. Teve também uma contribuição sobre o nosso
modo de falar, acreditava-se que nossa língua é uma marca da africanização presente até
hoje. Uma escolha de Lélia foi romper com o vocabulário formal, pois queria dialogar
com diferentes classes sociais.

Negrito: coisas importantes


Sem negrito: importante, mas não tanto

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