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46 anos INFRAESTRUTURA

no setor
de energia DE TRANSMISSÕES
ELÉTRICAS
Torres e estruturas
metálicas em aço
galvanizado BRAMETAL

Uma empresa 100% brasileira

Empresa Filiada
2 comercial@brametal.com.br 27 2103 9436
CONTEÚDO
INTRODUÇÃO 04 PROCESSO DE PRODUÇÃO 16

CLASSIFICAÇÃO DOS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO


TIPOS DE TORRES 06 DO PROJETO 17

Classificação quanto Estudo da especificação técnica 18


a quantidade de circuitos 07
Estudo da geometria da estrutura 18
Classificação quanto
ao tipo de corrente na linha 07 Análise das hipóteses
de carregamento 18
Classificação quanto
a voltagem da linha 08 Cálculo com softwares específicos 19

Classificação quanto Elaboração do desenho de silhueta


a disposição dos condutores 08 da estrutura e memória de cálculo 20

Classificação quanto a forma Elaboração dos desenhos de projeto


de resistência das estruturas 09 e desenho de fabricação 21

Torres Autoportantes 09 Validação: pré-montagem 22

Torres Estaiadas 09 Validação: Teste de Carga 23

Classificação quanto
a função na linha 10 SUBESTAÇÕES 26

Torres de Suspenção 10
Conceito 26
Torres de Ancoragem 10
Estruturas constituintes 26
Torres de Ângulo 10
Pórticos 26
Torres de Derivação 11
Suportes para equipamentos 27
Torres de Transposição 11
Serviços para subestações
Torres de Travessia 11 oferecidos pela Brametal: 27

COMPOSIÇÃO DE UMA TORRE 12 QUALIDADE E


DIFERENCIAIS BRAMETAL 28

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Introdução
De acordo com a Empresa de Pesquisa Ener- As estruturas de suporte para linhas de
gética, o primeiro leilão realizado em 2018 transmissão são estruturas que tem a fina-
contemplou 1.672 projetos, totalizando lidade de sustentar os cabos condutores e
48.713 MW de capacidade instalada. Estes para-raios, sendo dimensionadas para resistir
novos projetos contemplam usinas fotovol- aos esforços mecânicos e descarrega-los nas
taicas, parques eólicos, usinas de geração hi- fundações. Outra função das estruturas de su-
drelétrica (UHEs), pequenas centrais hidrelé- porte é manter a separação entre os cabos de
tricas (PCHs), entre outros empreendimentos. forma a respeitar uma distância elétrica com-
Para chegar aos centros consumidores, patível com a tensão da linha. Essas estruturas
a energia elétrica gerada nestes empreen- são usualmente torres treliçadas com perfis do
dimentos é transmitida através de linhas tipo cantoneira (perfis L) em aço galvanizado
de transmissão de energia, geralmente ou postes de aço, concreto ou madeira.
a tensões elevadas. As tensões de trans- As torres de linhas de transmissão são
missão no Brasil variam entre 69 kV e 800 estruturas de grande porte, geralmente são
kV, para tensões inferiores, as linhas são constituídas de pórticos treliçados em per-
classificadas como linhas de distribuição e fis de aço galvanizado servindo de suporte
não de transmissão. para linhas de transmissão, projetadas para
O principal elemento estrutural utilizado suportar altas tensões e esforços e resistentes
na transmissão de energia elétrica no Brasil a intempéries.
são torres treliçadas de grande porte, usual- A maioria de suas ligações é parafusada.
mente constituídas de perfis L (cantoneiras) Outros materiais também podem ser utiliza-
em aço, além de chapas também em aço. dos, tais como concreto e madeira

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INTRODUÇÃO

Transformador Linhas de Transmissão Transformador


Eleva Tensão 500 KV, 345 KV, abaixa a tensão Substação
230 KV e 138 KV Consumidora
26 KV e 69 KV

Consumidor Consumidor
Estação Transmissão para consumidor primário secundário
Geradora 138 KV ou 230 KV 13KV e 4KV 120V e 240V
Legenda: Preto: Geração; Azul: Transmissão; Verde: Distribuição.

Imagem 01. Esquema de geração e distribuição de energia elétrica.

Imagem 02. Início das transmissões.

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Classificação dos
tipos de torres
A classificação dos tipos de torres decorre
de diversos fatores:

• Quantidade de circuitos;
• Tipo de corrente na linha;
• Voltagem da linha;
• Disposição dos condutores;
• Resistência da estrutura;
• Função na linha;

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CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE TORRES

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO


QUANTIDADE DE CIRCUITOS TIPO DE CORRENTE NA LINHA

Imagem 03. Torre de circuito simples. Imagem 05. Torre para Corrente Alternada.

Imagem 04. Torre de circuito duplo. Imagem 06. Torre para Corrente Contínua,

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CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE TORRES

CLASSIFICAÇÃO QUANTO CLASSIFICAÇÃO QUANTO A


A VOLTAGEM DA LINHA: DISPOSIÇÃO DOS CONDUTORES
A voltagem de uma linha é um fator muito • Torre tronco piramidal de
importante na definição das estruturas su- circuito simples triangular;
portes pois quanto maior o nível de tensão, • Torre tronco piramidal de
maiores são os diâmetros dos cabos (ou feixe circuito duplo vertical;
de cabos) utilizados e consequentemente • Torre tipo delta de circuito
maiores são as cargas às quais a estrutura simples horizontal.
terá que resistir e também maiores serão as
dimensões da estrutura devido às maiores
distâncias elétricas a serem respeitadas.
No Brasil os níveis de tensão mais utiliza-
dos são: 69 kV, 138 kV, 230 kV, 345 kV, 500
kV, 765 kV e 800 kV.

Imagem 07. Torre tronco Imagem 08. Torre tronco Imagem 09. Torre tipo
piramidal de piramidal de delta de
circuito simples circuito duplo circuito simples
triangular vertical horizontal

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CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE TORRES

CLASSIFICAÇÃO QUANTO
A FORMA DE RESISTÊNCIA
DAS ESTRUTURAS

Torres Autoportantes: Torres Estaiadas:


São dimensionadas para transmitir todos Utilizam cabos, também chamados tirantes
os esforços às fundações sem a utilização ou estais, para transferir parte dos esforços
de qualquer estrutura auxiliar e podem ter às fundações. Para determinadas aplicações
a locação da base quadrada ou retangular; na linha, este tipo de torre resulta em estru-
turas mais leves e com economia substancial
em seu custo.

Imagem 10. Torres autoportantes. Imagem 11. Torres estaiadas.

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CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE TORRES

“Estaiada “Estaiada “Estaiada estaiada


monomastro” cara de gato mastro em V” “Estaiada cross-rope
ou Raquete” ou chainette”

“Autoportante “Autoportante “Autoportante


tronco piramidal” Danubio” Cara de gato
ou Raquete”

Imagem 12. Desenhos estilizados de estruturas e seus nomes populares.

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CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE TORRES

CLASSIFICAÇÃO QUANTO
A FUNÇÃO NA LINHA:

Torres de Suspensão: Torres de Ângulo:

Comumente são as mais numerosas em uma São utilizadas em pontos da linha em que
linha e usadas em alinhamento ou peque- há a necessidade de mudança de direção da
nos ângulos. Este tipo de torre serve para a mesma. Podem também ser utilizadas torres
sustentação dos cabos condutores que ficam de ancoragem para exercer essa função.
suspensos nas cadeias de isoladores e dos
cabos para-raios que ficam suspensos em
ferragens específicas para este uso.

Torres de Ancoragem:

São utilizadas para servirem de ancoragem


para os cabos nas extremidades da linha,
sendo chamadas de torres de ancoragem
terminal, ou como estruturas de ancoragem
intermediária, quando são colocadas entre
torres de suspensão em intervalos que po-
dem variar de 5 a 10 km. Estas torres servem
ainda como ponto de tensionamento dos
cabos condutores, evitando quedas de várias
estruturas em sequência (efeito cascata).
Imagem 14. Torres de Ângulo.

Imagem 13. Torre de suspenção. Imagem 15. Torres de Ancoragem.

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CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE TORRES

Torres de Derivação:

São utilizadas caso seja necessário fazer uma


derivação em algum ponto da linha.

Torres de Transposição:

São utilizadas para permitir a rotação das


fases de um circuito, de forma a assegurar
o equilíbrio eletromagnético das linhas e
com isso manter a igualdade das quedas de
tensão nas três fases.

Torres de Travessia:
São utilizadas para a transposição de grandes
distâncias, tais como vales e rios.

Imagem 18. Torre de transposição.

Imagem 17. Torre de derivação Imagem 19 Torre de travessia.

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Composição
de uma torre
Uma torre para linhas de transmissão é com-
posta por diversas partes:

• Trecho comum: formado por torre básica e


cabeça. Nesta parte da torre são montados
os cabos condutores e para-raios.
• Trechos intercambiáveis: extensões
de corpo e pernas, que podem ser
utilizados de acordo com a necessidade
na transposição da topografia da região.

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COMPOSIÇÃO DE UMA TORRE

PÁRA-RAIOS

BRAÇO OU MISULA
TORRE BÁSICA
CABEÇA

BRAÇO OU MISULA

BRAÇO OU MISULA
TRECHO INCLINADO
TORRE BÁSICA

EXTENSÃO 6,0 m
EXTENSÃO 12,0 m

PERNA 1,5 m
PERNA 3,0 m
PERNA 9,0 m

PERNA 4,5 m
PERNA 6,0 m
PERNA 7,5 m
PERNA 9,0 m

Imagem 20. Composição de uma torre

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COMPOSIÇÃO DE UMA TORRE

CABEÇA (TRECHO RETO,


PARA-RAIOS E BRAÇOS) EXTENSÃO DE CORPO:

Imagem 21. Cabeça de torre. Imagem 23. Corpo de torre.

PÉS OU PERNAS: FUNDAÇÃO METÁLICA:

Imagem 22. Pés de torre. Imagem 24. Stub. Imagem 25. Grelha.

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COMPOSIÇÃO DE UMA TORRE

ACESSÓRIOS

1. Ferragens: Manilhas, Cavalotes ou


Mancais
2. Cabos:

6/1 6/1 7/1 8/1 18/1 36/1


Compact

3. Cadeias de isoladores:
4. Amortecedores; 3
5. Espaçadores.

Imagem 26. Acessórios.

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Processo
de Produção
Validação: • Estudo da especificação técnica;
Pré-Montagem • Estudo da geometria (alturas,
e Teste aberturas e distâncias elétricas);
Solicitação de carga • Análise das hipóteses de
do clientes carregamento (árvores de carga);
• Cálculo com softwares
específicos (Towern, PLS
Inspeção
Tower e planilhas);
• Desenho da silhueta;
Contrato • Elaboração da Memória
Fabricação de Cálculo;
• Detalhamento (desenhos de
Desenhos
Cálculo projeto e listas de materiais);
do projeto Desenhos de
estrutural • Produção dos desenhos
fabricação de fabricação;
Lista de
materiais - LMA • Validação (Pré-montagem
e Teste de carga).

Imagem 27. Sequência de execução do processo de produção.

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Validação:
Teste de Carga
São realizados em protótipos em escala real e
são uma prática usual nos projetos de torres
para linhas de transmissão, tendo o objetivo de
validar o projeto antes da fabricação em série
das estruturas. Estes testes seguem normas
específicas para sua execução, sendo citadas a
IEC 60652:2002 e a norma brasileira NBR 8842
Durante a execução das diversas hipó-
teses que constituem o teste, as cargas são
aplicadas diretamente nos nós da estrutura
por meio de cabos de aço. Estas cargas são
aumentadas e monitoradas com a utilização
de células de carga, colocadas nos pontos
de aplicação.

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VALIDAÇÃO: TESTE DE CARGA

Quando uma determinada etapa de de 100% do carregamento especificado no


carregamento é atingida, as cargas são projeto, são aplicados incrementos de carga
mantidas durante um intervalo de tempo em intervalos de 5% até que ocorra a falha
pré-determinado e são feitas as leituras dos em alguma peça da estrutura. Já nos testes
deslocamentos em pontos pré-estabeleci- não-destrutivos, as cargas para cada hipótese
dos da torre utilizando-se equipamentos testada são aplicadas até 100% do seu valor
óticos, como por exemplo teodolitos ou de projeto de forma a verificar se a estrutura
estações totais. resiste ao carregamento especificado.
Existem dois tipos de teste de carrega- Para os dois tipos de teste, as cargas são
mento: testes destrutivos e testes não-destru- aplicadas, no mínimo, nas etapas de 50%,
tivos. Nos testes destrutivos, após aplicação 75% e 100% das várias hipóteses testadas.

Imagem 28. Testes de carga.

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Subestações
Conceito:
As subestações de energia elétrica são partes
do sistema de transmissão com a função prin-
cipal de elevar ou diminuir a tensão elétrica
para que a energia possa ser transmitida
sem perdas excessivas e disponibilizada aos
consumidores em um nível apropriado.
Assim como as linhas de transmissão,
as subestações são aplicadas para diversos
níveis de tensão, sendo as mais comuns de
138, 230, 345 e 500 kV. Existem ainda subes-
tações para tensões mais baixas que neste
caso são integrantes da rede de distribuição,
não mais da rede de transmissão.

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SUBESTAÇÕES

Imagem 29. Subestações de Estreito e Marimbondo.

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SUBESTAÇÕES

ESTRUTURAS CONSTITUINTE: Pórticos

Uma subestação é composta por diversos Os pórticos são conjuntos de vigas e colu-
elementos, alguns com funções estruturais, nas treliçadas que são conectadas entre si
outros com funções elétricas, funções de con- formando uma estrutura única que tem a
trole, entre outras. Entre os produtos da Bra- função de ancorar os cabos condutores e
metal, vamos nos ater somente às estruturas cabos para-raios. Dependendo da tensão,
metálicas que servem para ancoragem dos alguns equipamentos elétricos também
cabos condutores e para-raios e nos suportes podem ser instalados diretamente nos
para os diversos equipamentos elétricos. pórticos. Outra situação bastante comum
são as colunas isoladas que servem para
ancoragem dos cabos.
A seguir imagem com destaque de pór-
tico metálico treliçado de subestações.

Imagem 30. Pórtico na subestação de Marimbondo.

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SUBESTAÇÕES

Suportes para equipamentos Serviços para subestações


oferecidos pela Brametal:
Os suportes são usualmente colunas treliça-
das de menor altura e que servem para apoio A Brametal executa diversos serviços voltados
e montagem dos diversos equipamentos para o mercado de subestações, com desta-
elétricos e de controle que integram a su- que para cálculo estrutural, verificação de
bestação. São exemplos de equipamentos estruturas de subestações existentes, deta-
elétricos: isolador de pedestal, chave sec- lhamento de novos projetos, desenhos de
cionadora de abertura horizontal e vertical, fabricação, validação de protótipos através
transformador de potencial capacitivo, trans- de pré-montagem das estruturas, produção,
formador de corrente e para-raios. galvanização e expedição.
A seguir imagens com suportes metálicos
treliçados para equipamentos de subestações:

Imagem 31. Suportes na subestação de Marimbondo.

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Qualidade
e diferenciais
BRAMETAL
Com 46 anos de experiência em projeto, teste
e fornecimento de estruturas metálicas, a
Brametal é um dos principais fornecedores
das Américas de estruturas metálicas para
Geração, Distribuição, Transmissão de Ener-
gia Elétrica e continua se aperfeiçoando e
expandindo em diversos segmentos.

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SERVIÇOS, REFORÇOS DE ESTRUTURAS
E ACESSÓRIOS

Principais Normas Utilizadas

• NBR 6123/88 Forças devidas ao vento


em edificações

• NBR 8800/08 Projeto de estrutura de aço e de


estrutura mista de aço e concreto de edifícios

• EIA-TIA-222-H Structural Standard for Antenna


Supporting Structures, Antennas and Small
Wind Turbine Support Structutures

• ASTM A6 Standard Specification for General


Requirements for Rolled Structural Steel Bars,
Plates, Shapes and Sheet Piling

• ASTM F3125-19 Standard Specification for


High Strength Structural Bolts and Assemblies,
Steel and Alloy Steel, Heat Treated, Inch
Dimensions 120 ksi and 150 ksi Minimum
Tensile Strength, and Metric Dimensions 830
MPa and 1040 MPa Minimum Tensile Strength

Acessórios • ASTM A123-17 Standard Specification for Zinc


(Hot-Dip Galvanized) Coatings on Iron and
• Escada Steel Products
• Guarda corpo
• ASTM A572-21 Standard Specification
• Trava quedas
for High-Strength Low-Alloy Columbium-
• Patamares de descanso
Vanadium Structural Steel
• Plataformas de trabalho
• Esteiras vertical e horizontal • ASTM A36-19 Standard Specification for
• Suportes de antena Carbon Structural Steel
• Captores Franklin
• AWS A5.1-12 Specification For Carbon Steel
• Balizamento noturno autônomo solar
Electrodes For Shielded Metal Arc Welding
• Placa de identificação
• Pintura (balizamento diurno)

Serviços

• Ensaios de carregamento em nossa estação


de testes

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PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO BRAMETAL

A Galvanização impacta diretamente na Etapas do processo de galvanização


qualidade, na durabilidade e na redução
do custo global de uma obra durante sua 1. Desengraxe
vida útil projetada. (NaOH)
O processo de galvanização retarda por
muitos anos a ferrugem decorrente dos pro-
cessos de corrosão galvânica em virturde da 2. Lavagem
cobertura de zinco que forma proteção ca- (Água)
tódica com o zinco como metal de sacrifício.
3. Decapagem
(HCl)

Camada Eta 4. Lavagem


Zinco 100% (Água)
Camada Zeta
(93,7 - 94,3% Zn)
Camada Delta 5. Fluxagem
(89 - 93% Zn) (ZnCl2 e NH4Cl)
Diminuir a tensão superficial
Camada Gamma e favorecer a molhabilidade
(73% Zn 25% Fe)
6. Secagem
Aço Base

7. Banho em zinco fundido


(450°C)

Durabilidade da Galvanização: 8. Passivação


• 7 a 15 anos – Para ambientes muito agres- (solução cromatizante)
e/ou resfriamento
sivos, como o costeiro e urbano*; (não recomendado
• Até 50 anos – Locais com baixa agressivi- quando for pintar)
dade, como ambientes rurais.

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SOBRE A BRAMETAL

A BRAMETAL, com 46 anos de experiência em projeto, teste


e fabricação de estruturas metálicas para os mercados de
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, tem
capacidade instalada para fornecer mais de 200.000 t de
estruturas por ano, atende o mercado nacional e já exportou
para 16 países, sendo reconhecidamente uma das maiores
empresas das Américas nesse segmento. Possui escritório
comercial e de projetos em São Paulo/SP e duas unidades
fabris, que somam 1500 funcionários, em Linhares/ES e Cri-
ciúma/SC, localizações estratégicas para o atendimento de
empresas das mais diversas áreas em todo país e no mundo,
que podem se beneficiar de parcerias de curto a longo pra-
zo para o desenvolvimento de seus empreendimentos em:

• Agronegócio;
• Distribuição de energia,
• Energias renováveis;
• Iluminação pública;
• Infraestrutura aeroportuária;
• Infraestrutura ferroviária;
• Infraestrutura portuária;
• Infraestrutura rodoviária;
• Infraestrutura de telecomunicações;
• Transmissão de energia.

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Transmissão
de Energia

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