Você está na página 1de 18

CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo apresentar uma pesquisa sobre a célula
animal, detalhando sua estrutura, características, funções e componentes.
Para isso, foi utilizada a metodologia da pesquisa bibliográfica e feito
um levantamento de documentos de fontes de credibilidade, como livros
acadêmicos e sites de Ciências Biológicas.
Assim, após seleção e organização dos dados coletados pela equipe,
a pesquisa apresentada traz conceito de célula e sua origem, características
gerais, um breve comparativo entre células procariontes e eucariontes, os tipos
celulares, a distinção entre células animais e vegetais e, mais detalhadamente,
o foco maior do estudo: as organelas presentes na célula animal.

1
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

1. DESVENDANDO A CÉLULA

1.1. DESCOBERTA E EVOLUÇÃO

As células são estruturas vivas, que conseguem transmitir todas as


características de um ser vivo para o seu descendente, no momento da divisão
celular.
Assim, a célula pode ser definida como a menor unidade estrutural
e funcional formadora dos seres vivos e, segundo a Teoria Celular, todos os
seres vivos são formados por células (PRESTES, 1997). Em indivíduos
unicelulares, uma única célula constitui todo o corpo dele e, em seres
multicelulares, são necessárias várias células atuando em conjunto para que o
corpo seja formado. O homem é um exemplo de organismo multicelular, e as
bactérias são exemplos de seres unicelulares.
A descoberta da célula foi possível pelos avanços na área de
microscopia, que permitiram a visualização de estruturas microscópicas pelo
biólogo Robert Hooke. As células foram descobertas em 1665, pela observação
de cortes de cortiça, que é o material de origem vegetal utilizado para fazer
rolhas.

Corte de cortiça visto no microscópio

2
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

1.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA CÉLULA

Toda célula é formada por algumas partes básicas, que chamamos


características gerais, que aparecem em todos os tipos de células. Normalmente
dizemos que todas as células possuem membrana plasmática, citoplasma e
núcleo. Entretanto, existem células que não possuem essa última estrutura,
aspecto que é, inclusive, uma forma de diferenciar dois tipos de células:
as procariontes e as eucariontes.

1.3. CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES

As células PROCARIONTES são aquelas que não possuem material


genético delimitado por um envoltório nuclear, ou sejam, ele fica solto no
citoplasma.
Células EURCARIONTES são aquelas que apresentam um núcleo
delimitado por um envoltório nuclear. Nesse tipo celular, o material genético não
está espalhado pelo citoplasma como nas células procariontes, mas, sim,
restritos a região do núcleo.

Célula procarionte (material genético solto no citoplasma)

Célula eucarionte (núcleo organizado)

3
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

1.4. TIPOS CELULARES

O ser humano é pluricelular. Em nosso corpo, há diferentes tipos de


células e estima-se que tenhamos cerca de 3 trilhões delas.
Todas as células são de extrema importância para nossa
sobrevivência e a para a integridade de nosso corpo, pois, na realização das
diferentes funções, garante desde a troca gasosa da respiração e a absorção
dos nutrientes na alimentação, até a preservação da espécie pela reprodução.
Temos células dos mais variados formatos, convenientes para cada
função. Existem células discoides, que têm o formato de um disco, como é o
caso do glóbulo vermelho ou hemácia. Há células que lembram uma estrela,
como os neurônios (células nervosas), e ainda há células alongada, como as
musculares, por exemplo.

Diferentes tipos de células

4
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

1.5. DISTINÇÃO ENTRE CÉLULAS VEGETAIS E ANIMAIS

Assim como classificamos as células de acordo com suas funções,


também diferenciamos pela origem delas.
Tanto os animais quanto os vegetais são seres eucariontes e
pluricelulares. Isso significa que são formados por um conjunto de células, e que
possuem carioteca (criando um núcleo separado do citoplasma), organelas
membranosas e citoesqueleto.
Porém, elas diferem entre si com relação a algumas estruturas. A
célula vegetal possui estruturas próprias destes seres vivos, necessárias para a
realização de fotossíntese e armazenamento de substâncias, por exemplo; tem
uma proteção externa que é a parede celular celulósica, bem como a presença
de vacúolo de suco e cloroplasto. Já a célula animal conta com lisossomos,
ausentes na vegetal.

Célula animal – Célula vegetal

2. A CÉLULA ANIMAL

As células são estruturas pequenas, porém bastante complexas. De maneira


geral, como já citado, podemos dizer que todas as células animais são eucarióticas e
possuem citoplasma, núcleo celular e organelas membranosas

5
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

2.1. ORGANELAS E ESTRUTURAS FUNCIONAIS DA CÉLULA ANIMAL.

As ORGANELAS CELULARES são estruturas localizadas no


citoplasma, que atuam no funcionamento da célula e são encontradas no
citoplasma celular. Além das organelas, outras estruturas são responsáveis pela
garantia das funções celulares.
As organelas e estruturas funcionais da célula animal são:

• Membrana plasmática;
• Citoplasma e Citoesqueleto;
• Ribossomos;
• Retículo endoplasmático;
• Centríolos;
• Complexo de Golgi;
• Peroxissomos;
• Lisossomos;
• Mitocôndrias;
• Núcleo;
• Nucléolo.

2.1.1. MEMBRANA PLASMÁTICA OU MEMBRANA CELULAR

A MEMBRANA CELULAR é uma fina película lipoprotéica formada


por fosfolipídios e proteínas, cuja espessura varia entre 7,5 e 10 nanômetros,
delimitando o citoplasma de todos os tipos de células (bactérias, algas, fungos,
protozoários, animais e vegetais) e recebendo variadas denominações:
plasmalema, membrana plasmática ou membrana citoplasmática.
A membrana plasmática é constituída por uma fina camada lipídica
com proteínas inseridas, além de carboidratos e esteroides.
Além de proteínas e lipídios, a membrana plasmática apresenta em
sua constituição cadeias de carboidratos.

6
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

A função da membrana celular é controlar as substâncias que entram


e saem da célula; detectar sinais do meio externo; em células vegetais,
coordenar a síntese e o agrupamento de microfibrilas da parede celular.

Membrana celular

2.1.2. CITOPLASMA E CITOESQUELETO

O CITOPLASMA representa toda a região interna da célula, localizada


entre a membrana e o núcleo.
O CITOSOL, MATRIZ CITOPLASMÁTICA OU HIALOPLASMA,
corresponde à parte líquida do citoplasma.
O CITOESQUELETO é uma rede de fibras presente no citoplasma das
células. Nas células eucarióticas, o citoesqueleto é constituído por microtúbulos,
filamentos de actina e filamentos intermediários; em células procarióticas, pode
ser observada uma rede de fibras que se assemelha ao citoesqueleto das células
eucarióticas.
A função do citoplasma é facilitar a troca de substâncias dentro da
célula e entre células adjacentes. Pela presença do citoesqueleto, torna-se
responsável, também, por dar forma e sustentação à célula, especialmente à
animal, por não possuir parede celular.

7
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

O citoesqueleto, então, por ser garantidor da forma da célula,


possibilita que ela adapte seu formato para realizar a divisão celular, locomoção,
movimento, formação de cílios, flagelos e vesículas e o processo de fagocitose
e pinocitose (englobamento de partículas sólidas e líquidas).

Citoesqueleto

2.1.3. RIBOSSOMOS

RIBOSSOMOS são estruturas presentes em todos os tipos celulares,


tanto em organismos procariontes como eucariontes. A sua função é atuar na
síntese de proteínas, sendo encontrado em maior quantidade em células com
altas taxas de síntese proteica, como as células do pâncreas.

Ribossomo em filamento de RNAm

8
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

PROTEÍNAS são macromoléculas bastante abundantes, que são


formadas por aminoácidos úmidos, por ligações peptídicas. São compostos
abundantes encontrados em todos os organismos.
Os ribossomos podem encontrar-se encadeados em filamentos de
RNA, constituído de uma pentose e um fosfato e tem como bases nitrogenadas
a adenina, guanina, citosina e uracila. O RNA é composto por apenas uma fita
produzida no núcleo celular a partir de uma das fitas de uma molécula de DNA.

2.1.4. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO

Além da síntese proteica, O RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO é


encontrado em todas as células eucarióticas.
O RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO GRANULOSO é um sistema de
membranas que percorre o citoplasma das células eucariontes e está em
continuidade com o envoltório nuclear, então pode-se dizer que possui a
membrana que envolve o núcleo da célula e tem, como função principal, guardar
as proteínas que são usadas pela célula ou exportadas, pela presença dos
ribossomos (seus grânulos).
O RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO NÃO GRANULOSO OU LISO não
apresenta ribossomos aderidos à membrana, disposta em formato tubular.

Retículo endoplasmático granuloso e não granuloso

9
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

2.1.5. CENTRÍOLOS

CENTRÍOLOS são organelas citoplasmáticas comuns nas células


eucariontes e possuem estrutura de organização bem simples, mas
indispensável ao funcionamento de uma célula.
Os centríolos são organelas citoplasmáticas presentes em células
eucarióticas, com exceção das células dos fungos e plantas
com sementes (gimnospermas e angiospermas). Auxiliam na separação do
material genético na divisão celular e podem formar cílios e flagelos.
São estruturas ocas, constituídas por nove conjuntos de
três microtúbulos unidos por proteínas adesivas, estando localizados em uma
região da célula denominada centrossomo ou centro celular.
Os centríolos também atuam na formação de cílios e flagelos,
estruturas envolvidas com a locomoção e revestimento células especializadas.

Centríolo

• Cílios

São mais curtos que os flagelos e possuem função locomotora.


Ocorrem nas células em números maiores que os flagelos e movimentam-se de
forma semelhante a um chicote.

10
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

• Flagelos

De tamanho maior, os flagelos movimentam-se por ondulações, que


se propagam da base para a extremidade livre do filamento. Podem ser
encontrados em organismos como os protozoários e em células reprodutoras.
O espermatozoide humano, por exemplo, é dotado de um flagelo que mede
cerca de 40 µm, responsável por impulsioná-lo no caminho de encontro
ao ovócito. Já os gametas de algumas plantas podem apresentar até quadro
flagelos.

2.1.6. COMPLEXO DE GOLGI

COMPLEXO GOLGIENSE, também chamado de COMPLEXO DE


GOLGI e APARELHO DE GOLGI, é uma organela encontrada nas células
eucarióticas, caracterizada por ser um conjunto de sacos membranosos
achatados, empilhados e associados a vesículas. Na maioria das células
eucariontes, cada pilha possui de quatro a seis cisternas.
Sua função é modificar e separa as proteínas provenientes do retículo
endoplasmático, para que sejam transportadas para seus destinos finais dentro
da célula. O processamento e separação ocorrem em uma sequência ordenada
dentro das diferentes regiões do Golgi.

11
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

Complexo de Golgi

2.1.7. PEROXISSOMOS

Os PEROXISSOMOS são organelas esféricas ricas em enzimas


oxidativas e está presente nas células eucarióticas.
Os peroxissomos são pequenas estruturas em formato arredondado,
as quais estão envoltas por uma membrana lipoproteica. Em seu interior, contém
enzimas oxidases, responsáveis pela oxidação de substâncias.
As funções dos peroxissomos são a de realizar as reações oxidativas,
que podem ajudar na desintoxicação de moléculas na corrente sanguínea e de
promover, também, a quebra de moléculas de ácidos graxos.

12
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

Peroxissomo

2.1.8. LISOSSOMOS

Lisossomo é uma organela celular encontrada apenas em células


eucarióticas que atua na digestão intracelular, garantindo a digestão de materiais
sólidos e líquidos capturados pela célula, bem como a degradação de alguns
componentes celulares obsoletos (autofagia).
É uma organela geralmente esférica, delimitada por membrana única
e que apresenta cerca de 40 tipos diferentes de enzimas. Recebe a
denominação de lisossomo primário quando em seu interior são observadas
apenas enzimas e de lisossomo e secundário quando se funde com alguma
vesícula para realizar a digestão.
Por ter como principal função realizar a digestão intracelular ele atua
no processo de degradação de macromoléculas e outras partículas capturadas
pela célula por endocitose, além de ajudar na degradação de estruturas
internas na célula, permitindo a reciclagem de organelas e de componentes
celulares envelhecidos.
Para chegar até os lisossomos, os materiais que serão degradados
seguem diferentes rotas. Na fagocitose, a célula estende projeções
citoplasmáticas (pseudópodes) de modo a capturar uma determina partícula.
Essas projeções se fusionam na ponta e formam o chamado fagossomo.
Os fagossomos se fundem com lisossomos, e ocorre então a digestão
intracelular. Muitas células se alimentam por meio desse processo, sendo esse

13
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

o caso, por exemplo, das amebas. Macrófagos também realizam fagocitose,


processo fundamental na defesa do nosso organismo.
Quando ocorre a endocitose de líquidos e moléculas em vesículas
menores, o conteúdo é entregue a endossomos, estruturas que têm a função de
distribuir materiais endocitados. Os endossomos se encarregam de entregar o
seu conteúdo aos lisossomos para que a digestão ocorra.

Lisossomo com agregado proteico

Autofagia pelo lisossomo

2.1.9. MITOCÔNDRIAS

As MITOCÔNDRIAS são organelas celulares membranosas, relacionadas com


o processo de respiração celular. São frequentemente referidas como “casa de
força” da célula, pois, por meio da respiração celular, uma grande quantidade de
ATP é gerada.

14
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

Respiração celular – Mitocôndria

2.1.10. NÚCLEO E NUCLÉOLO

O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o


controle das atividades celulares. É nesse local que encontramos os
cromossomos, estruturas que consistem em DNA e em moléculas proteicas
associadas. No núcleo, também é feita a síntese de todos os tipos de RNA, os
quais são posteriormente transferidos para o citoplasma.
O núcleo, que mede cerca de 5 µm de diâmetro, é constituído pelo
envoltório nuclear, pela cromatina, pelo nucléolo, pela matriz nuclear e pelo
nucleoplasma.
• Envoltório nuclear: O envoltório nuclear,
também chamado de carioteca, é formado por duas
membranas e garante a separação entre o conteúdo do núcleo
e o conteúdo do citoplasma. A membrana mais externa é
contínua com o retículo endoplasmático granuloso,
apresentando ribossomos aderidos. Entre uma membrana e
outra, encontramos um espaço: a cisterna perinuclear.
O envoltório nuclear apresenta poros e uma estrutura chamada
de complexo do poro, a qual funciona selecionando moléculas
que entram e saem do núcleo. Nos poros, as membranas
interna e externa são contínuas.

15
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

• Cromatina: é composta por filamentos


de DNA associados a proteínas, principalmente a proteína
histona. É a cromatina que forma os cromossomos. Dois tipos
de cromatina podem ser identificados no núcleo:
a heterocromatina e a eucromatina.
• Nucléolos: são regiões especializadas na
produção de ribossomos.
• Matriz nuclear: A funciona como um
esqueleto que apoia os cromossomos, os quais possuem
estrutura fibrilar.
• Nucleoplasma: Componente que preenche o
espaço entre as estruturas presentes no núcleo, tais como o
nucléolo e a cromatina.

Atenção: Apesar de o núcleo conter o DNA da célula, ele não é


o único local onde se observa material genético. É possível
também verificar a presença de DNA em mitocôndrias e
cloroplastos.

Núcleo e nucléolo no interior

16
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

CONCLUSÃO

A descoberta da biologia celular foi um marco para o estudo dos seres


vivos, pois permitiu a compreensão e o aprofundamento nas pesquisas sobre a
estrutura e funções do corpo humano como um todo, bem como de todos os
seres vivos.
A evolução dos seres vivos pode ser percebida pela complexidade
eucariótica, em contraste com a célula eucariótica primitiva.
É possível concluir, também, que o conhecimento acerca do
funcionamento interno das células animais e sua interação com o meio foi
fundamental para diversos ramos da ciência e revolucionou a medicina e a
indústria farmacêutica, inclusive no ramo da veterinária.

17
CÉLULA ANIMAL – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COLÉGIO JOÃO PAULO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Biologia Celular: Zenilda Laurita Bouzon, Rogério Gargioni e Luciane


Cristina Ouriques 2ª edição Florianópolis, 2010.
2. Artigo: Aprendendo Biologia Celular Por Meio Da Célula Eucarionte
Animal. Halis Silva, Elisânia Rodrigues e Maria Rita Campos. Revista
eletrônica Researsh, Society and Development, v.10, n.15. Disponível em:
http://dx.doi.org.10.33448/rsd-v10i15.22329
3. Sites:
3.1. Brasilescola.com.br
3.2. Mundoeducação.uol.com.br
3.3. M.biologia.net
3.4. Ufrgs.br
3.5. Eaulas.usp.br

18

Você também pode gostar