Canta com voz doce e delicada, com dedilhar da harpa Canta a história dos bravos, Mesmo que não exista história bela o suficiente para sua divina voz.
Pela manhã despertei e vi,
Em meu peito faltava algo, um vazio criou-se ali Lembrei que um dia antes tinha visto seu caminhar, de longe vi seu sorriso E meu coração, antes meu e totalmente, tu tomaste para ti.
Ó bela e imortal musa, apaixonante filha de Afrodite
Fizeste em meu peito arfante arder o fulgor apaixonante, O cálido fogo do amor.
Continue, eu peço, a gerar em mim esse amor
E não tardes em flutuar próximo a mim, ó Sol da minha existência Pois em ti não passo de simplório poeta.