Várias teorias buscam explicar a origem do Universo. O Big Bang consiste hoje a teoria
mais aceita para a origem do cosmo, onde estão incluídas as estrelas, planetas, gases,
poeira cósmica. Esta teoria postula ainda que a origem de tudo ocorreu a cerca de 14
bilhões de anos. No entanto, apesar dos esforços de diversos historiadores, filósofos,
pesquisadores e cientistas, sempre nos deparamos com problemas em formular a
origem de tudo, sem uma base concreta de informações. Esta situação está vinculada a
própria limitação humana, onde, com nossa visão limitada de universo, sempre haverá
fenômenos sem explicação.
http://ciencia.hsw.uol.com.br/cinturoes-de-asteroides1.htm
O clima global era quente nas primeiras partes do intervalo, havendo florestas acima do
Círculo Ártico mas, mais tarde, as temperaturas diminuíram nas latitudes mais elevadas,
juntamente coma formação da calota Antártica. Os mamíferos diversificaram-se adquirindo
tamanhos maiores do corpo e maior variedade de tipos adaptativos, incluindo os herbívoros.
As radiações dos mamíferos incluíram formas arcaicas, agora extintas, e o primeiros
representantes das ordens viventes. Aves carnívoras gigantes, incapazes de voar, eram
predadores comuns.
Ocorreu mais uma separação dos continentes, inclusive a quebra do continente sulino, o
Gondwana. Os peixes teleóteos sofreram radiação e os répteis marinhos floresceram.
Angiospermas apareceram pela primeira vez e diversificaram-se rapidamente tornando-se
plantas terrestres dominantes no final do período. Os dinossauros permaneceram os
tetrápodes dominantes, e pequenos mamíferos diversificaram-se. O espaço aéreo e as linhas
costeiras eram compartilhados por aves e pterossauros e apareceram as primeiras serpentes.
Ao final do período houve uma importante extinção em massa, definindo o fim da era
Mesozóica, atingindo dinossauros, pterossauros e répteis marinhos, bem como muitos
invertebrados marinhos.
O continente mundial era relativamente alto e com pouco mares rasos. Não existiu nenhuma
evidência de glaciação e o interior do continente era árido. A vegetação de pteridófitas
terrestres foi substituída por coníferas nas partes posteriores do período. Répteis semelhantes
a mamíferos declinaram enquanto que os répteis arcossauros (incluindo os ancestrais dos
dinossauros) diversificaram-se. Todos os grandes tetrápodes anamniotas remanescentes agora
se especializaram como formas aquáticas. Ao final do período houve o primeiro aparecimento
de mamíferos verdadeiros, dinossauros, pterossauros, répteis marinhos, crocodilos,
lepidossauros, anfíbios anuros e peixes teleósteos.
Houve uma grande glaciação na segunda metade do período, acompanhada de baixos níveis
de CO2 atmosférico. Brejos que originaram depósitos de carvão prevaleciam nas então áreas
tropicais da América do Norte e da Europa. Grande radiação de insetos, inclusive de formas
voadoras. Diversificação de peixes gnatostomados, incluindo formas semelhantes a tubarões e
peixes ósseos primitivos, aparecimento de tipos modernos de peixes ágnatos. Extensa radiação
de tetrápodes anamniotas, com o aparecimento dos primeiros amniotas (inclusive dos répteis
semelhantes a mamíferos) na parte posterior do período.
Os extensos mares rasos nos continuaram mas, em terra seca, ocorreram as primeiras
evidências de plantas vasculares e de artrópodes. Os peixes ágnatos radiaram e agora
conheciam-se definitivamente peixes gnatostomados (formas semelhantes a tubarões).
Ordoviciano (490,0)
Houve extensos mares rasos nos continentes e o clima global era uniforme até uma brusca
glaciação no final do período. Primeiras evidências de plantas complexas no ambiente
terrestre. Grande radiação de animais marinhos, inclusive dos primeiros peixes ágnatos bem
conhecidos, tendo havido evidências fragmentárias de peixes gnatostomados
Cambriano (543,0)
Arqueano (4.600)