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NÚCLEO INTERFÁSICO,

TRADUÇÃO E TRANSCRIÇÃO
Biologia Celular
 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
 Compreender síntese proteica, identificando os componentes e
compartimentos celulares que participam do processo
 NÚCLEO: LOCALIZAÇÃO

 NÚCLEO: FORMATO, TAMANHO E NÚMERO


 NÚCLEO INTERFÁSICO X MITÓTICO-MEIÓTICO
 • Interfase:
 – G0: Fase estacionária de
crescimento, mas
metabolicamente ativa.
 – G1 e G2: Fase de crescimento e
pontos de checagem.
 – S: Fase de síntese e duplicação
do material do genético.
 • Mitose ou Meiose:
 – Divisão celular.
 ENVOLTÓRIO NUCLEAR ENVOLTÓRIO NUCLEAR
 Funções:
• Compartimentalização do material genético;
• Separação dos processos de transcrição e tradução;
• Organização espacial do material genético;
• Forma e proteção do conteúdo nuclear;
 Duas membranas concêntricas;
 Constituição proteica distintas;
 Membrana interna contém sítios de ligação para
cromossomos e lâmina nuclear;
 Membrana externa é contínua com a do RE e
possui ribossomos;
 Tráfego bidirecional seletivo.

 COMPLEXOS DO PORO NUCLEAR (NPCS)


 Cada NPC transporta até mil
moléculas/seg;
 Livremente permeável a
pequenas moléculas;
 Núcleo e citosol apresentam
diferentes quantidades de
proteínas;
 Moléculas grandes passam
por transporte ativo por
proteínas receptoras.

 IMPORTINAS se ligam direta ou indiretamente aos sinais de localização nuclear;


 Importinas se ligam no sinal e nos domínios FG das nucleoporinas;
 Repetições FG formam barreira;
 Importação por associação- dissociação;
 Interação gera dissociação do gel e permite passagem.

 GTPases Ran
 Importação aumenta a
ordem da célula;
 Processo acontece pelo
aproveitamento de
energia pela Ran;
 Ran-GAP: proteína
ativadora de GTPase;
 Ran-GEF: fator de troca de guanina.
 Transporte nuclear na direção apropriada
 LÂMINA NUCLEAR
•Rede de proteínas: Lamina à filamento intermediário nucleares;
• Forma e Estabilidade à
membrana nuclear;
• Participação nos processos
de replicação, transcrição
e regulação da expressão
gênica.
 NUCLEOPLASMA
• Solução aquosa
• Proteínas reguladoras de
replicação e transcrição,
nucleotídeos, íons, nucléolo
e cromatina.
 Matriz Nuclear:
• Rede fibrilar interna à
 Endoesqueleto;
• Suporte e forma do núcleo.
 NUCLÉOLO

 CROMATINA
• Constituída de DNA + proteínas;
• Estruturação de acordo com o ciclo e atividade celular.

 NUCLEOTÍDEOS
 FUNÇÃO DOS NUCLEOTÍDEOS
 Constituintes dos ácidos nucleicos:

 CROMATINA
 Histonas:
• Básicas (mais de 1/5 são lisina ou arginina);
• Ligação amino-fosfato;
• Subunidades: H2A, H2B, H3, H4 e H1.
 Proteínas não histonas:
• Ácidas;
• Ligadas ao DNA ou dispersas;
• Atuantes na estrutura, replicação e reparo do DNA, além de ativação e
repressão gênica.

 Cromatina raramente apresenta a forma de “colar de contas”;


 Modelo de zigue-zague para formação da fibra de 30 nm.
CROMATINA

 CROMATINA – ESTADO FUNCIONAL


• Heterocromatina (inativa)
• Não transcrita.
• Eucromatina (ativa)
• Transcrita -> Expressão gênica
 Heterocromatina constitutiva
 Sequência repetitiva de DNA,
 Nunca transcritas.
 Centrômeros e Telômeros.
 Heterocromatina facultativa
 Ocorre em apenas um dos cromossomos do par, e é ativo em apenas
um curto período de tempo do ciclo de vida; mantendo-se
epigeneticamente reprimidos e heterocromáticos no restante da vida
do indivíduo.
 RESUMINDO
 Núcleo:
• Armazena toda informação genética;
• Controla o metabolismo celular através da TRANSCRIÇÃO;

TRANSCRIÇÃO
 O QUE É GENE?
 Gene pode ser definido como uma sequência de nucleotídeos do DNA que é
expresso em um produto funcional, ou seja, uma molécula de RNA ou em
proteínas.
 RNA-polimerases realizam a transcrição;
 Catalisam ligações fosfodiéster;
 Polimerização no sentido 5’ -> 3’;
 Substratos necessitam ser
trifosfatados;
 Altamente processuais (início e
término do RNA);
 Modesto mecanismo de correção.
 A RNA-pol II requer fatores gerais de transcrição;
 Conjunto de proteínas: TFIIA, TFIIB, TFIIC ...
 Reconhecimento da TATA-box pela TFIID (TBP);
 Associação do TFIIB e os demais;
 TFIIH usa ATP para separar a fita e liberar a RNA-
pol (CTD), dissociando-a do complexo;
 Fosforilação da cauda CTD inicia o alongamento
e associa a maquinaria de processamento de
RNA.
 SPLICING
 Retirada de íntrons;
 Transesterificações;
 Mesmo gene produz
diferentes proteínas;
 Sequência consenso;
 Imediatamente após
transcrição.

 CstF: fator de estimulação


de clivagem;
 CPSF: fator de
especificidade de
clivagem e poliadenilação;
 PAP: poli-A-polimerase
(200 NMP);
 Tamanho da cauda não
está no genoma.
 Após processamento,
mRNA é exportado
pelo NPC.
TRADUÇÃO
 Informação no RNA é utilizada para síntese proteica;
 Sequência é lida em grupos de 3;
 Cada grupo é denominado códon;
- Ligação do aa ao tRNA depende da aminoacil-tRNA-sintetase;
- Ligação a extremidade 3’OH do tRNA com uso de ATP.

 Formação de uma ligação peptídica entre um grupo carboxila e um grupo


amino;
 Extremidade carboxila fica ligada ao tRNA;
 Cada aa carrega energia para ligação do próximo aa.
 Subunidade menor move-se em busca de AUG;
 Dissociação dos eIFs para associação da subunidade maior;
 Sítio A disponível para associação;
 Verificação da região consenso: 5’-ACCAUGG-3’
 Síntese realizada pelos ribossomos;
 Subunidade menor apresenta
região para interação com os
tRNAs;
 Subunidade maior catalisa
ligações peptídicas;
 Se associam após presença de
mRNA.
 POLIRRIBOSSOMO

 Após a tradução a proteína recém-sintetizada está pronta para exercer o seu


papel biológico?

RESUMINDO...
 BIBLIOGRAFIA
• ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 6a. Edição,
2017.
• NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.

ANOTAÇÕES:
NÚCLEO E INTERFASE – BIO CEL
Núcleo da célula animal – mais centralizado que a da célula vegetal
Núcleo interfásico – entre divisões celulares
Núcleo mitótico-meiótico-
G0 – quiesente – célula não esta fazendo divisão
Ciclo celular – dividido em etapas – G1, ,S, G2 que são as fases de produção de
material
Envoltório nuclear- carioteca- compartimentalizar o material genético – fica restrito a
uma região central dentro no núcleo servindo para separar ambientes diferentes e
processos diferentes como a tradução e transcrição – organização da célula
Membrana nuclear- serve para posicionar determinados cromossomos e também
serve para dar forma ao núcleo e também proteger ele
Membrana nuclear – formada por uma membrana nuclear interna e outra externa – a
interna é continua com a membrana nuclear externa e consequentemente é continua
com a membrana do reticulo endoplasmático, fazendo com que a membrana nuclear
externa tenha alguns ribossomos associados a essa membrana
Poro nucleares – complexos do poro nuclear – formados por diversas proteínas como
as nucleoporinas – proteínas especificas do núcleo – esses complexos apresentam uma
simetria rotacional óctupla – ou seja, são formados por 8 regiões que rotacional
Proteínas do anel da membrana – proteína transmembrana e ela serve para ancorar
toda a estrutura do complexo poro nuclear a membrana nuclear, conectando essas
duas regiões
Barreira do complexo – proteínas centrais- – determina quais particular vao poder
atravar do citosol para o núcleo
Nucleoporinas do canal – determinam o tamanho do canal
Nucleoporinas de suporte – estabiliza essa estrutura rotacional servindo como um
poro – dando estrutura a esse complexo
Fibrilas citosolicas – voltadas para a região citoplasmáticas – funcionam como uma
vara de pesca ligando um lugar ao outro – direcionando uma partícula para a região
central do complexo do poro nuclear
Região central – muito permeável a moléculas pequenas e moléculas que são maiores
dependem de um transporte ativo para conseguir passar
Moléculas que devem entrar no núcleo elas apresentam sinais de localização nuclear
que permite a entrada dessas partículas
Partículas – importinas ou exportinas – importação ou exportação de determinada
molécula
Importina vai ter um sitio de ligação a uma proteína carga qualquer ou tbm pode ter
um sitio de ligação a uma proteína adaptadora – se ligando de uma forma direta ou
indireta a carga que ela esta transportando
As importinas precisam dos domínios FG que são reconhecidos pela região central do
poro e esse reconhecimento tras a importina para dentro do núcleo
Importina pode adentrar o núcleo, mas também pode sair
GRADIENTE DE GTP- GTPASES RAN
Ran – ou ligada ao GTP ou GDP
Ran gef – fator de troca de guanina ele tira um gdp e adiciona um gtp – a ran gtp é
atraída pelo gradiente de gtp para o citosol, quando ela chega no citosol uma ran gap
quebra a ran gtp formando uma ran gdp
Importina tem um sitio de ligação para a carga, e quando elas estão associadas a
importina é reconhecida pela fibrila citosolica e depois recochecida pela região FG, e
quando a importina chega no núcleo temos uma ran geef formando um ran gtp que faz
com que a importina sofra uma conformação liberando o seu conteúdo – o gradiente
de gtp direciona a importina para fora do núcleo e assim ela vai poder ser direcionada
para o citosol
Quando a importina chega no citosol ela encontra a ran gap que tira um fosfato da
importina sendo dissociado da ran gdp (formada pela ran gap) e assim começando um
novo ciclo com a importina livre novamente para se ligar a uma nova carga e fazer um
novo transporte
Exportina – a exportina primeiro se liga a uma ran gtp assim isso faz com que a
exportina possa se ligar a carga que são direcionadas para o complexo do poro para
chegar ate o citosol, quando chega no citosol a ran gap tira um fosfato liberando a ran
gdp, uma vez que a ran gdp não se liga mais com a exportina, a exportina não tem mais
a capacidade de se ligar a carga porque não tem uma ran associada a ela, assim a
exportina fica livre para começar um novo ciclo
Exportina precisa da ran gdp para se ligar a carga – núcleo
Importina precisa da ran gtp para liberar a carga – citosol
LAMINA NUCLEAR
Uma vez que esse complexos perfuram a membrana nuclear, vamos ter a lamina
nuclear associada a membrana que é formada por filamentos intermediários que dão
resistência a certas tensão, além de dar estabilidade a carioteca e participa de diversos
processos internos no núcleo – replicação, transcrição, regulação de expressão genica,
etc
Nucleoplasma – altamente aquoso – com presença de nucleotídeos, proteínas de
replicação e transcrição, nucléolo, etc
Matriz nuclear – redes fibrilares que formam um citoesqueleto dentro do núcleo
dando forma e sustentação ao núcleo
Nucléolo – região no núcleo que participa do processo de construção dos ribossomos –
são construídos quando a célula esta sintetizando alguma coisa – cromossomos
compartilham as duas regiões se associam para a formação de um nucléolo – nucléolo
so esta ativo quando a nossa célula esta construindo alguma coisa – fases G1,G2 e S
Mitose – nucléolo começa a ser desestruturado até desaparecer totalmente porque
nessa fase não estamos construindo nada, apenas nos preparando para o processo de
replicação celular – nucléolo apenas ativo na interfase
Cromatina – material genético pode estar associado a proteínas e essa estrutura é
chamada de cromatina – divisão celular: muita cromatina – síntese de algo: pouca
cromatina
Cada gene leva informações restritas no nosso dna para que possamos contruir
moléculas
Material genético é construído através de diversos nucleotidios – 1 grupo fosfato, uma
pentose e uma base nitrogenada ( pentose- desoxirribose)
Base nitrogenas- pirimídicas ou purinas
Função dos nucleotídeos – 5 linha para 3 linha
Bases nitrogenadas são complementares
Função dos nucleotídeos – não serve apenas para a construção do material genético –
podemos usar como moedas energéticas como o ATP, podendo ser também
carreadores de elétrons como o NADH+ e FADH
2 tipos de proteinas- estonas e as não estonas
Estonas – muito básicas – material genético que é um acido nucleico podemos ter a
ligação amino-fosfato fazendo com que as estonas fiquem fortemente dentro do
núcleo
Não estomas- não se ligam tão firmemente porque elas são acidas podendo estar
ligadas ao DNA ou dispersas – atuam na estrutura do dna
Nucleossomo – material genético que uma volta ao redor do octametro de histonas
O octamero envolve o material genético fazendo com que ele fique compactado
Nucleossomo vai se associando cada vez mais para que ele fica cada vez mais
compactado- esse compactamento ocorre devido as histonas
As caudas do octamero de histonas podem se ligar – a cauda n terminal fica solta e a
proteína compactada tendo outra proteína com a cauda solta podendo se ligar e
aproximar os octameros um do outro para que o material genético fique mais
compactado ainda
Ficando cada vez mais compacta formando o cromosso em X que já conhcemos –
encontrado na metáfase altamente compactado
Material genético não compactado pode ser que não distribua de uma maneira
igualitária entre as células filhas – para que cada célula receba a quantidade certa de
material genético
Proteína h1 – não faz parte do octamero – a proteína h1 se liga ao dna de ligação e faz
com que o dna se aproxime ao octamero e assim um nucleossomo fique mais perto um
do outro aumentando a campactação do material genético
Tipos de histonas
As histonas H2 – forma o tetrâmero – 2h2a e 2h2b
H3 e H4 – forma os dímeros – 2h3 e 2h4
O dímero e o tetrâmero formado vão se ligar para formar o octamero
Cromatina – estado funcional
Heterocromatina – inativa –gerando informação e não material genético
Heterocromatina facultativa – depende do seu ciclo de vida tendo uma maior ou
menor produção de partículas
Heterocromatina Constitutiva – nunca expressa uma expressão genica- tem regiões do
cromosso que noao serve para gerar uma proteína, serve apenas para estruturar o
cromossomo, então nas extremidade dos cromossomo temos os telometros que
protegem essas extremidades para que o cromossomos não sejam destruídos – serve
apenas para dar estrutura que são os telometros e os centrometros que é a
heterocromatina constitutiva
Toda a informação genética vai ser armazenada no nosso dna – a partir de um dnd um
processo de transcrição constrói um rna e um processo de tradução constrói uma
proteína – dogma central da biologia celular – todas as proteínas fazem esses
processos sem exceção
TRADUÇÃO E TRANSCRIÇÃO
Período de síntese – DNA vai estar mais descondensado em vez de compactado para
conseguir se transcrito para formar o RNAm
TRANSCRIÇÃO – GENE
Uma sequência do material genético que expressa um produto final como uma
proteína ou um RNA
Cada gene é responsável por uma informação
Tem mais ou menos 150 milhões de genes diferentes que cada um constrói uma
característica especifica do nosso corpo
RNAm- trazem a mensagem de como produzir a proteína, ou seja, traz a receita de
qual proteína deve ser formada
RNAr ribossômicos – fazem parte do ribossomo e catalisam a síntese proteica
RNAt transportadores – fazem o transporte de aminoácidos – traz os aminoácidos para
o ribossomo poder construir a proteína
Além desses, tem vários outros tipos de RNA com diversas funções
TRANSCRIÇÃO – construção do RNA
RNA- tem os nucleotídeos – no RNA temos uma ribose – a única diferença entre o DNA
e o RNA é que na ribose temos uma hidroxila (OH) e no DNA (desoxirribose) tem uma
carboxila
DNA– timina complementar a adenina- pirimidínicas
RNA – uracila complementar a adenina- pirimidínicas
A partir do molde do DNA conseguimos construir um RNA que é de fita simples – como
o RNA é de fita simples ele tem uma degradação mais rápida e pode formar umas
estruturas que são chamadas de grampos – esses grampos podem ser prejudiciais ou
benéficos para um determinado RNA
Construção dos RNA – feita pela enzima RNA- POLIMERASES que constrói o RNA, onde
ela faz a leitura da fita molde e faz uma complementariedade para fazer a construção
do RNA – essa enzima faz isso por meio de uma ligação chamada de fosfodiéster
Toda a vez que a RNA polimerase vai fazer a síntese de um RNA ela precisa que o
nucleotídeo seja trifosfatado (3 fosfatos), quebrando duas ligações de fosfato e se
ligando com o próximo nucleotídeo por meio da ligação de um fosfato com o outro do
outro nucleotídeo e essa ligação é a fosfodiéster
RNA polimerase – termina e começa um gene – ate transcrever o gene inteiramente
RNA polimerase – correção modesta – não corrige tanto os erros que ela faz
Erro na construção de um RNA – causa um erro na produção da proteína, ou seja,
constrói uma proteína que não é funcional
TRÊS TIPOS DE RNA POLIMERASE
Rna polimerase 1 e 3 – rna polimerases que vao construir os rna ribossomos e
transportadores
Rna polimerase 2 – é ela que constrói todos os genes de todas as proteínas e de todas
as informações
Um fita é chamada de fita molde que é utilizada para a construção do rna mensageiro
e a outra é chamada de fita não molde
Fita molde- região chamada de TATA-BOX que é muito rica em timina e adenina
Rna polimerase precisa dos fatores gerais de transcrição, esses fatores são grupos de
proteínas que servem para auxiliar a rna polimerase 2 que são as – TF2A,TF2B,TF2C
TF2B- é um complexo de proteinas e uma das proteínas desse complexo é a chamada
de TBP-é essa região que faz o reconhecimento do TATA-BOX, netao o TF2B entra em
ação permitindo a entrada de outras moléculas que vao ajudar no preparamento do
ambiente para que a RNA POLIMERASE possa entrar, ai chega o TF2H vai se associar
também tendo como função abrir a fita de RNA, e ele vai abrindo a fita,
consequentemente com o gasto de ATP, para que a rna polimerase venha lendo essa
fita gerando então o RNA
TF2E – quando ela se ligar ela vai dizer para rna polimerase que ela pode atuar- serve
como um sinal para a rna polimerase realmente poder se ligar
Quando abre essa fita, tem um gasto de atp formando adp liberando fosfatos que vao
ligar na cauda da rna polimerase que é chamada de CTD
Quando essa cauda é fosforilada ai sim a rna polimerase pode então começar a
construção do RNA
Cauda da rna polimerase – chamda de CTD
TF2H- é um tipo de helicase
Rna polimerase – pode sofrer interferências de outras proteínas – como as proteínas
ativadoras, mediadoras, modificadores
Mediadoras- serve para comunicar a rna polimerase e começar o processo
Ativadoras – se associam ao determinado complexo e quando for começar a
transcrição a proteína ativadora avisa que pode começar e ela se liga na rna
polimerase através das proteínas mediadoras
Proteína bloqueadora – consegue impedir que a transcrição aconteça
Eranser- sitio de ligação para uma proteína ativadora- região do rna
TF2H- é liberada apenas quando todo o complexo é formado
Modificadoras – vao servir para ir tirando os octameros de histonas deixando essa fita
livre para a rna polimerase entrar e realizar sua ação
TF2F- estabiliza toda o processo para que todo o complexo de proteínas percorram ao
mesmo tempo todo o material genético
Quando essas proteínas modificadoras vai retirando e a fita de rna vai sendo aberta-
quando abrimos essa fita ao longo dessa fita as hélices do dna vao sendo acumuladas
atrapalhando a rna polimerase- formando giros constantemente fazendo com que
tenhamos dificuldade em percorrer toda essa molécula
Para evitar esse problema temos uma enzima que é a DNA-TOPOISOMERASE – essa
enzima vai romper uma região e vai permitir que essa volta gire, quando ela gira os
giros adicionais vao sendo retirados e assim o dna consegue manter a sua estrutura e
continuar o processo
A CONSTRUÇÃO DO RNA
Rnm principalmente
Proteção do material genético:
Logo que a rna polimerase se dissocia da região, proteínas vao ser atraídas pela cauda
CTP como a proteína de capeamento que migra da cauda ctp para o rna que esta
sendo construindo ( na extremidade 5 linha) para que ela possa adicionar nessa
extremidade um QUEPE 5’ para que ele possa ser reconhecido pelo complexo do poro
nuclear e possa ser levado para o citosol onde vai ter a síntese de proteínas
Esse quepe é colocado após 25 nucleotídeos que foram sendo construídos – pode
sofrer modificação por ação de 3 enzimas – 1 nucleotideo trifosfatado e os outros com
um fosfato só – a primeira enzima é a fosfatase que tira um fosfato, depois uma
guaniltransferase pega um GTP coloca ele na reação e tira 2 fosfatos formando um
GMP (guanina) , e em seguida a metilase adiciona um grupamento metil (CH3) que
todos esses processos protegem a região 5’ formando o QUEPE 5 que faz essa
proteção para que ela não seja destruída quando chegar no citosol
Extremidade 5’ protegida !!!
Regiões expressas – exons
Regiões que não são expressas – introns
A região dos introns não serve para muita coisa e não gera uma informação para
construir uma proteína, por isso não é necessário ter os introns porque ele não faz
nada, ficando apenas com os exons
Exons – geram uma proteína
Introns – precisam ser retirados porque não formam proteínas
Introns são retirados por um processo chamado de SPLICING- retirar o intron e
diminuir o tamanho do RNA
A comunicação entre os introns e exons ocorre na região chamada de consenso – a
retirada dos intros ocorre por processos de transesterificação, ou seja, esse processo
quebra a região consenso de comunicação entre os dois fazendo com que os introns
sejam liberados e degradados no nosso organismo, enquanto os exons vao se ligando
um no outro (ficando todos juntos) para formar a proteína
Retirada de introns – aumentam a variabilidade das proteínas
Precisamos proteger o outro lado também do RNA (3’)- proteínas começam a chegar
para processar a extremidade 3’ – chegam as porteinas CSTF e a CPSF- quando elas se
ligam com o rna que esta sendo produzido, a CPSF vai lendo todo o rna marcando a
posição que vai parar o processamento de rna, ou seja, ela indica onde tem que
quebrar, em que a CSTF promove a quebra , quando o rna esta solto ele volta a se
desonovelar formando o rna mensageiro completo , após isso outra proteína vai se
associar que é a PAP que vai colocar muitas adeninas construindo a cauda do rna, essa
cauda poliA aumenta enormemente o seu tamanho para que quando esse rna chegue
no rna uma região ta produzindo pelo quepe 5 e a outra tem a cauda poliA e as
enzimas (exonucleases) vao começar a destruir essa cauda, mas elas vao demorar um
pouco porque tem muitas adeninas, assim o rnam já foi traduzido varias e varias vezes
para produzir a proteína ate que ele seja totalmente destruído
Agora esse rna m pronto vai para o citosol precisando passar pelos complexos do poro
nuclear
TRADUÇÃO
Esse rna m tem uma decodificação para produzir a proteína
Sequencia de nucleotídeos são lidos de três em três que são chamados de códon, em
que cada códon vai especifica um aminoácido – processo deve ser extremamente
regulado
Rna m traz a mensagem – rna t transporta os aminoácidos que gem anticódons para
especificar cada aminoácido
Ultima região do anticódon pode variar – por isso temos menos amiociados do que
anticódons – vários anticódons podem identificar um mesmo aminoácidos
Enzima aminoacil-trna- sintetase – síntese de aminoácido no rna transportador –
quebra o aminoácido usando atp gerando o adp, assim ela pega o fosfato do adp
colocando no aminoácido e liga esse aminoácido a extremidade 3’ do rna
transportador e esse aminoácido tem um ATP guardado nele – o aminoácido que é
ligado depende de qual for a sua sequencia
Ligação peptídica – um rnat com seu aminoácido então chega outro rna t com outro
aminoácido, no aminoácido tem um grupo carboxila e no outro aminoácido chega uma
extremidade amino, assim o aminoácido que chga com a energia ligada a ele (energia
restante), essa energia faz com que o grupamento carboxila se ligue ao grupamento
amino dando origem a ligação peptídica – que é a ligação que liga dois aminoácidos
diferentes
AMP – ESTUDAR
RIBOSSOMO- subunidade maior e uma menor – que apresentam interação com os rna
m e o rna t – a subunidade menor tem uma região de interação com os rna
Ribossomo – 4 sitios de ligação
Na menor- tem um sitio de ligação para o rna m – e na sub maior e menor tem três
sítios de ligação que é o EPA
Sitio E – sitio de saída
Começa com o códon AUG e esse códon vai especificar uma metionina, esse rna t que
leva a metionina é o único rna transportador que se liga ao sitio P do ribossomo,
quando ele chega ele chega com os fatores eif2 de alongamento e crescimento da
proteína, quando ocorre essa ligação ele tem um anticódon ai o rna m vai poder se
ligar que vai sendo lido ate encontrar o códon aug, quando ele é encontrado a
subunidade menor sabe que é ali que deve começar a produção da porteina, os fatores
de iniciação vao ser perdidos e a subunidade maior vai pode se ligar tendo todos os
sítios do ribossomo, então o novo rna mensageira entra pelo sitio a que ocorre a
formação de uma ligação peptídica e o ribossomo dá um passo além na leitura do rna
mensageiro
O novo rna sempre chega no sitio a, e no sitio vai ter a enzima peptidiltransferase que
vai formar a ligação peptídica ligando dois aminoácidos diferentes, fazendo com que
tanto a sub maior se desloca e depois a sub menor desloca e ai vai passando de um por
um e continuar a sequencia , liberando o rna t que trouxe a metionina
Assim após construir toda a proteína, chega um momento que não tem mais rna m
para ser lido, assim existe três códon de terminação que é os UAA,UAG,UGA, so que
eles não tem rna t, por isso entra em ação um fator de liberação que coloca uma
molécula de agua fazendo que tudo se dissocia – sub maior se separa da menor e a
proteína fica totalmente formada
Polirribossomo – vários ribossomos se associam para ler um mesmo rna m que vai
formar inúmeras proteínas iguais – utiliza diversos ribossomos que se associam em
sequencia até terminar de construir a proteína
Proteína construída – as chaperonas vao servir para enovelar a proteína e depois que
ela estiver totalmente enovelada ela vai ser utilizada pelo citosol da célula,
conseguindo realizar a sua função.
FIM 

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