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FISIOPATOLOGIA RENAL
ENGENHARIA CLÍNICA
Epidemiologia:
Retro peritoneal
12º vértebra
11 -12 cm
Rim
US Renal
Córtex renal
Anatomia Renal
Unidade funcional do rim = nefron
- Glomérulo/cápsula de Bowman
- túbulos renais
- numero= 1,5 milhões
FISIOLOGIA RENAL:
PRINCIPAIS FUNÇÕES
1) Eliminar substâncias tóxicas
Córtex , cápsula de
Bowman , desce para
Medula , segmento
descendente da alça
de Henle , passa
novamente pela
Medula, túbulos
coletores , e termina
num Cálice renal.
CLASSIFICAÇÃO DOS DIURÉTICOS
CREATININA
UREIA
DEPURAÇÃO DE CREATININA E UREIA
URINA
CALCIO ( Dieta+ligação com Fósforo )
FOSFORO ( Dieta+ligação com Cálcio )
PTH ( Tenta equilibrar o metabolismo de Cálcio e Fósforo )
CREATININA
HEMÁCIAS
CILINDROS ( PODEM INDICAR DOENÇA RENAL )
Cilindros hemáticos (sangue) = Indicam glomerulonefrite.
– Cilindros leucocitários = Indicam inflamação dos rins.
– Cilindros epiteliais = indicam lesão dos túbulos.
– Cilindros gordurosos = indicam proteinúria.
CÉLULAS EPITELIAIS
LEUCÓCITOS
CRISTAIS
Exame de Urina I normal
Litotripsia extracorpórea (LECO)– método onde as pedras são quebradas por meio de ondas de
choque aplicadas através da pele.
Ureterolitotripsia – as ondas de choque são aplicadas diretamente nos cálculos, através de endoscópio
inserido pela uretra até o ureter.
Nefrolitotomia percutânea – uma pequena cirurgia onde o endoscópio é inserido através da pele até o
local onde esta o cálculo.
Cirurgia convencional – procedimento onde o rim necessita ser aberto para retirada das pedras.
Normalmente usada em cálculos complicados, principalmente nos cálculos coraliformes.
URETEROLITOTRIPSIA FLEXIVEL
CISTOSCOPIA
RIM POLICISTICO
ULTRASSOM RIM POLICISTICO
TOMO RIM POLICISTICO
FISIOPATOLOGIA RENAL
LESÃO RENAL AGUDA - LRA
50% MORTALIDADE
KDIGO
CAUSAS:
A. Hipovolemia: Perdas gastrointestinais, queimaduras,
hemorragias, ingestão inadequada de líquidos
B. Diminuição da volemia arterial efetiva: ICC,
desnutrição, doença hepática, vasodilatação
periférica (hipotensão arterial, choque, sepse,
medicamentos vasodilatadores,choque anafilático )
C. Diminuição aguda do Débito Cardíaco: IAM
LRA RENAL - Intrínseca ou estrutural
BIÓPSIA
Indicada quando a LRA for > que 4 semanas
Quando há anúria sem obstrução
Na suspeita de NIA, na intoxicação por droga e
suspensão precoce da mesma
Na suspeita de LRA causada por LES.
Cuidados de Enfermagem para evitar sangramentos!!
TRATAMENTO LRA
120.000
111.303
100.397
112.004
100.000 91.314
87.044
97.586
92.091
80.000 70.872
77.589
59.153 73.605
60.000 48.806 65.121
42.695
54.523
40.000 46.557
20.000
0
Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia 2016
% Masculino Feminino
70
60 58 58 58 57
50
42 42 42 43
40
30
20
10
0
2013 2014 2015 2016
Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia 2016
4 4 4 4
5
0
DM HAS GNC Rins Outros Indefinidos
Policísticos
MÉTODOS DIALÍTICOS
Qual o melhor método
dialítico?
Hemodiálise convencional?
Hemodifiltração Veno-Venosa contínua?
Diálise peritoneal?
HISTÓRICO
Primeira HD Brasil: 19 de maio, 1949.
Como funciona?
CATETER
Linha da curvatura
Tenckhoff
Microfuros
Duplo Cuff
Tenckhoff
Modalidades de Diálise Peritoneal
• Organizador.
• Linha de extensão.
HEMODIÁLISE CLÁSSICA
Materiais para Hemodiálise
Equipamentos para hemodiálise na UTI
OSMOSE REVERSA
PARA TRATAR A ÁGUA
MAQUINA
DIALISADORA
ACESSOS VASCULARES PARA HEMODIÁLISE
80
60 Rim
Clearance in %
Convecção
Difusão
40
20
0
2.500 5.000 20.000 35.000 55.000 65.000
Urea Creatinina Mioglobulina Albumina
(60) (113) (17.000) (66.000)
Modalidades hemodiálise contínua
SCUF
CVVH
CAVHD
CAVHDF
CVVHDF
CVVHDF
Prisma Flex ,CVVHDF, veno-venoso
Atividade Matricial (Sinergia Ambulatorial e Internados)
Treinamento, Logística e Suporte Presencial e a Distancia
(Habilitando Equipes de Toda a Instituição e fora dela)
Politicas Assistenciais para DRC, IRA e Proteção da Função Renal
Ensino – Pós Graduação em Enfermagem em Nefrologia
UTIa
UTIp
Pós Graduação
UTI Neo
CDE Banco de
Enfermagem em
Nefrologia
sangue
AMBULATORIAL
Programa de
Transplantes CMC
Mboi Farmácia
Santa Catarina MDP
NPT DOMICILIAR
TECNOLOGIAS EM SAÚDE
TECNOLOGIAS EM DIÁLISE
Tratamento de água para Diálise
Coleta/Método (Continuação do estudo para
diminuir contaminação de amostras) – Ponto
proximal com fluxo continuo (2ml/minuto).
ENGENHARIA CLÍNICA
+
ENFERMAGEM / MÉDICOS
+
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
=
ENGª
CLINICA
Uso Efetivo de Novas Tecnologias
Introdução do Ultrassom
Ultrassom (US) – o corpo médico e de enfermagem vem utilizando o
ultrassom como instrumento de propedêutica estendida desde 2006
Para punção de FAV
quando iniciamos o uso pioneiro do US para punção da fistula arterio-
venosa, com redução significativa no número de eventos de duas
punções e hematomas, adicionando segurança e conforto aos
pacientes
Fabiana.carneiro@einstein.br
11 21513090
11 972869668