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ELETRO - ondas curtas e MICROONDAS

ONDAS CURTAS É UMA DIATERMINA: um equipamento de alta frequência,


utiliza ondas eletromagnética e produz calor profundo.
São equipamento de ondas eletromagnéticas profundas que produzem calor.
Geram calor por dois motivos: ionização (quando a onda eletromagnética é absorvida
pelo tecido e produz calor é uma ionização: polos opostos são estimulados e começam
a se aproximar. Faz distorção, flexão e vibração nas moléculas e produzem calor) e
resistência dos nossos tecidos a passagem da corrente (os tecidos quanto mais denso
pior é, os tecidos geram uma resistência a passagem da onda e produzem calor).
ONDAS CURTAS trabalha com ondas de rádio, tem 27,12 MHz e comprimento de
onda de 11m. aparelhos com mais de 10MHz são de alta frequência, profundidade de 2
– 6m, componente mais magnético (podendo interferir em eletrônico), para áreas
grandes (++), sempre usar antes da cinesio/alongação/exercício, uso de 20 minutos,
dose 3 nos primeiros 5 min é de 30% e de 5 – 20min dose de 40% (precisa sintonizar a
onda/corrente).
Capacitância: cria um campo elétrico mais forte do que o campo magnético e coloca o
paciente dentro do circuito real da energia da máquina.
Indução: cria um campo magnético mais forte do que o campo elétrico e não coloca o
paciente diretamente no circuito da unidade.
CALOR: VASODILATAÇÃO – AUMENTO DO METABOLISMO – AUMENTO
DO FLUXO SANGUINEO – ANALGESIA (COMPORTA DA DOR) –
AUMENTO DA MALEABILIDADE – DIMINUIÇÃO DA RIGIDEZ
ARTICULAR.
SÓ DEVEM SER APLICADAS EM PACIENTES CRÔNICOS.
Cuidados: idosos, pele branca, queimadura, pacientes obesos geram maior resistência a
passagem das ondas (fazendo refração e desviando a onda), tirar metais e piercing e
eletrônicos.
Contra indicações: metal no tecido, alteração de sensibilidade, pacientes com
marcapassos, gestação, câncer, infecções.
Indicações: fibrose, inflamação crônica, lesões musculares, articulares, tendineas e
ligamentares, áreas grandes que não podem ser aquecidas por outros métodos,
condições inflamatórias crônicas de camadas de tecidos profundos.
MICRO-ONDAS É UMA DIATERMIA: alta frequência, produz ondas
eletromagnéticas, calor profundo. 2 frequências para micro-ondas: 915 MHz e 2453
MHz, profundidade de 2 – 4m, componente mais elétrico, para áreas grande (+,
tornozelo, ombro, cervical, cotovelo e punho), sempre usar antes da
cinesio/alongação/exercício, uso de 20 minutos à 90º do paciente com 4 dedos de
distância/10cm, dose de 70%
Cuidados: liquido, edema, derrame articular, pele úmida, metais.
Contra indicações: hemorragia, câncer, febre, infecções, gestação, sensibilidade térmica
comprometida, região dos olhos, áreas com tecido adiposo espesso.
ULTRASSOM: media frequência e produz ondas ultrassónicas. Ondas sonoras que
quando passam pelo corpo viram ondas mecânicas (nosso corpo resiste a passagem de
ondas sonoras, gerando esse efeito mecânico); 1/3 fora e 2/3 dentro, no último minuto
concentrar o cabeçote dentro da região.
Efeito piezoelétrico: dentro do cabeçote do ultrassom tem um cristal de quartzo que é
estimulado por uma corrente elétrica, ao ligar começa a mudar sua forma desformando-
se, produzindo ondas ultrassónicas que quando ultrapassam nossos tecidos geram efeito
mecânico (cavitação e micro massagem).
MODO PULSADO: para fase aguda sem efeito térmico (pois não produz calor);
acelera da fase aguda para fase crônica, frequência de 1MHz (maior tempo de pulso e +
profundo) e 3MHz (menor tempo de pulso e + superficial)
 fenômenos cavitação (quando ondas sonoras passam pelo tecido agitamos um
liquido que formam micro bolhas e tem fluxo de água ao redor, devido a isso
produz efeito de aumento da permeabilidade da membrana – fonofrorense –
efeito de aumento das reações químicas e efeito do aumento da proliferação
celular);
 fenômenos micro massagem (bom para controlar edema – ondas ultrassónicas
emitem efeitos mecânicos de agitação que fazem micro massagem nas células,
micro deformações que emitem vibrações na célula);
 frequência de pulso: 100 Hz;
 ciclo de trabalho: 20 (acima de 0,8) a 50Z (até 0,8);
 2 a 6 minutos
MODO CONTINUO: fase crônica com efeito térmico (produz calor, +ou- 2cm)
cabeçote sem pulsação; vasodilatação tendo aumento do fluxo sanguíneo e aumento do
metabolismo, analgesia, aumento da maleabilidade do colágeno; frequência de 1MHz
(maior tempo de pulso e + profundo) e 3MHz (menor tempo de pulso e + superficial)
 CABEÇOTE: de 3cm (áreas menores) e 7cm (áreas maiores)
 CICLO DE TRABALHO: de 0,4 (superficial) a 0,8 (não muito profundo) e 1,0 –
1,4 (profundo)
NÃO UTIIZAR EM PREDOMINANCIA OSSEA
Indicações: encurtamento do tecido mole, inflamação aguda e crônica, cicatrização de
ferida, condições dolorosas como espasmos musculares, neuromas ou áreas de gatilho;
LASERTERAPIA: o laser é uma radiação eletromagnética sendo transportadas, e essa
forma de energia é chamada de quantuns (são transportados no espaço oscilando em
uma determinada frequência); mais focado, + profundo, + potente por ter uma cor mais
pura, sempre a 90°, tendo aumento de ATP induzindo a cicatrização (dentro da
mitocôndria tem muito metal que absorvem o laser e os complexos da cadeia
respiratória, conduzem ATP mais rápido), aumento da proliferação celular e aumento da
produção de colágeno. Pode ser aplicado na fase aguda e crônica.
PRODUÇÃO DE LUZ LESER: quando estão em baixa energia e a corrente elétrica
estimula os diodos dentro dos serpentina da caneta que entram em condição de alta
energia, produzindo fótons que são refletidos no espelho e são direcionados para fora da
caneta.
 MONOCROMATICIDADE: cor pura - vermelha;
 COERENCIA: fótons caminha no mesmo tempo e espaço - sincronismo;
 COLIMAÇÃO: fótons são perpendiculares entre si;
led, utilizado em lesões muito superficiais, consegue se espalhar em áreas grandes
Baixa potência pois não produz calor,
CANETAS: 660 (curto comprimento de onda, superficial por maior frequência), 830
(médio comprimento de onda, mediana), 904 (maior comprimento de ondas, mais
profunda por ter menor frequência)
 DOR AGUDA: frequência acima de 100Hz (alta), tempo de pulso menos de
100Hz (baixa);
 DOR CRONICA: frequência abaixo de 50Hz (baixo), tempo de pulso acima
150Hz (alto);
TENS termo utilizado para descrever uma modalidade eletro terapêutica empregada no
CONTROLE DA DOR; 25 a 30 minutos;
 TENS + FES são de baixa frequencia;
 Corrente despolarizada (bi direcional, corre do positivo para o negativo e vice
versa);
 Formato de onda assimétrica, bifásico;
DOR: Portal da dor!!!
TODA CORRENTE ELÉTRICA INDUZ ANALGESIA E CONTRAÇÃO
MUSCULAR ALÉM DE FAZER CICATRIZAÇÃO.
INTERFERENCIAL faz contração muscular e é utilizada para CONTROLE DE DOR;
tem efeito mais rápido de analgesia; sendo mais rápido, 20 minutos;
 INTER + CORRENTE RUSSA são de media frequencia;
 Corrente despolarizada;
 Formato de onda senoidal, simétrica, bifásica, alternada;
 Resultado da interação entre duas correntes com frequência levemente diferentes
que se somam e se inibem formando a corrente interferencial;
 Corrente base: 4 000Hz;
 AMF – Aguda (100Hz); - Crônica (50Hz);
 Corrente inter. = mediana entre C1 (4 100Hz) e C2 (4 000Hz) sendo 4 050Hz na
aguda e 4 025Hz na crônica;
 DELTA F - Aguda 70% (AMF 70Hz); - Crônica 50% (AMF 25Hz); somando a
sua frequência no interferencial = 4 120Hz na aguda e 4 050Hz;
 Posicionar em X para dor, fazendo cruzamento e estimulação da dor, causando
analgesia de maior intensidade;
 QUANTO MAIS CANAIS + ELETRODOS + ESTIMULOS NOS
BARORECEPTORES; bipolar e tetrapolar;
FES
 Baixa frequência (50Hz) estimulando fibras brancas;
 Tempo de pulso alto (200 us);
 Despolarizada;
 Formato de onda retangular, simétrica;
CORRENTE RUSSA
 Media frequência (50Hz);
 Tempo de pulso alto (200 us);
 Despolarizada;
 Retangular, simétrica;
CONTRAÇÃO MUSCULAR: induz despolarização da fibra (estimulo nervoso
desparrando potencial de ação)

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