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CURSO DE ENFERMAGEM UFMS

MÓDULO DIMENSÕES DO CUIDAR III/2019


SAÚDE DA MULHER

Profª Dra. Sandra L. Felix de Freitas


Profa. Esp. Hérica Montenegro
Profa. Esp. Cínthia Pereira de Alemão

Campo Grande - MS

Imagem da internet
Objetivos da aprendizagem

 Conhecer as etapas da consulta de enfermagem


no exame preventivo do câncer de colo de útero.
 Conhecer modelo de instrumento de coleta de
dados na consulta de enfermagem à mulher.
 (Re)Conhecer a anatomia do aparelho reprodutor
feminino.
 Descrever os fatores de risco paro a o câncer de
colo de útero.
 Aprender sobre a coleta do exame preventivo do
câncer do colo do útero
03.06.19
CONSULTA DE ENFERMAGEM GINECOLÓGICA

Histórico de enfermagem: coleta de dados

ENTREVISTA /
EXAME FÍSICO

Exame clínico das mamas: Exame da genitália:


• Inspeção • Inspeção
• Palpação • Exame especular
• Expressão • Toque vaginal
03.06.19 Imagem da internet
ANTES DE QUALQUER COISA:
Estabelecer confiança...
No contato com a cliente a/o enfermeira/o
deverá sempre:

 identificar-se
 dirigir-se a ela pelo nome
 demonstrar comunicabilidade Imagem da internet

Enfermeira/o confiança

simpatia

Supera a inibição natural


Cliente
Revela suas dúvidas
03.06.19
Melhorando a comunicação...

É preciso estimulá-la para


cliente que ela consiga traduzir seus
introvertida sintomas em informações
necessárias.

em alguns momentos é
necessário, com habilidade,
cliente moderar a fala dela, evitando
extrovertida detalhes sobre fatos não
relacionados com o interesse
do diagnóstico.

03.06.19
Olhos nos olhos...
• Quando a cliente
estiver falando,
primeiro ouvi-la, se
possível olhando-a
em seus olhos;

• Nunca ficar de cabeça


baixa ou fazendo
anotações neste
momento – coordenar
tempo de ouvir e
Imagem da internet
tempo de escrever;

• Após seu relato,


anotar os dados no
prontuário. 03.06.19
COLETA DE DADOS

Explicar para a cliente o objetivo e a importância das


informações que serão colhidas, solicitando sua
máxima colaboração.

MODELO DE INSTRUMENTO
DE COLETA DE DADOS EM
CONSULTA GINECOLÓGICA

03.06.19
Finalizando a entrevista...

Ao final da entrevista explicar para a cliente sobre os


órgãos que serão examinados, como será realizado o
exame físico e sua importância, tranquilizando-a para o
procedimento.

03.06.19
PROPEDÊUTICA

Após a entrevista:
▪ Solicitar que a cliente esvazie a bexiga e vista o
roupão com a abertura para a frente
▪ Exame físico cefalo-caudal
▪ Realizar o exame específico

03.06.19
03.06.19
(Re)Conhecendo a ESTRUTURA GENITAL FEMININA

Órgãos internos:
❑ vagina,
❑ útero,
❑ tubas (trompas )
❑ ovários.

Genitália externa:
❑ grandes lábios,
❑ pequenos lábios.
❑ Intróito vaginal
❑ Clitóris
❑ Glândulas de Bartholin

03.06.19
APARELHO GENITAL FEMININO

03.06.19
“O colo do útero apresenta uma parte interna, que constitui o chamado canal
cervical ou endocérvice, que é revestido por uma camada única de células
cilíndricas produtoras de muco – epitélio colunar simples.”

“A parte externa, que mantém contato com a vagina, é chamada de


ectocérvice e é revestida por um tecido de várias camadas de células planas –
epitélio escamoso e estratificado.”

“Entre esses dois epitélios,


encontra-se a junção
escamocolunar (JEC),
que é uma linha que pode
estar tanto na ecto como
na endocérvice,
dependendo da situação
hormonal da mulher.”
03.06.19

(BRASIL, 2013)
Câncer de colo do útero
 Também denominado câncer
cervical
 Demora muitos anos para se
desenvolver (8 a 10 anos em
média)
 Extremamente associado às
infecções por HPV (os subtipos 16
e 18 estão presentes em 70% dos
casos de câncer do colo do útero
e os subtipos 6 e 11 em 90% das
verrugas anogenitais).
 Terceiro câncer mais frequente na
população feminina e a terceira
causa de morte de mulheres por
câncer no Brasil.
03.06.19

INCA, 2014
 Mulheres diagnosticadas precocemente, se tratadas adequadamente,
têm praticamente 100% de chance de cura.

INCA, 2014

03.06.19
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das
Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil,
2011-2022

 Ampliar e/ou manter a cobertura de exame citopatológico do


câncer do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos, em
todas as regiões do país.

03.06.19

INCA, 2014
EXAME DE PAPANICOLAOU

No Brasil, o exame citopatológico


deve ser realizado em mulheres de
25 a 60 anos de idade, uma vez por
ano e,

após dois exames anuais


consecutivos negativos, a cada três
anos.

(BRASIL, 2013)

03.06.19
Para a coleta de material para o exame de Papanicolau
(ou preventivo ou colpocitologia oncótica)

É preciso fazer o exame especular que inclui as etapas de:

1. Inspeção da mucosa vaginal, colo e, se


corrimento vaginal presente – observar suas
características;
2. Mensuração do pH vaginal
3. Realizar teste de Whiff se houver corrimento
vaginal;
4. Coletar amostra da ecto e endocérvice
5. Realizar o teste de Schiller

03.06.19
Materiais utilizados
➢ Espéculo no tamanho adequado à mulher,
freqüentemente o médio;
➢ Luvas descartáveis;
➢ Espátula de Ayre;
➢ Swabs estéreis com e sem meio de transporte;
➢ Lâminas de vidro com borda fosca
devidamente identificada;
➢ frasco recipiente para a lâmina

03.06.19
➢ Lâminas de sem borda fosca para o teste de Whiff;
➢ Solução de hidróxido de potássio a 10% (em frasco com conta-gotas);
➢ Solução de lugol a 2% para o teste de Schiller;
➢ Solução fixadora em spray Kolpofix da Kolpast® ou álcool (96%) para
os esfregaços;
➢ Frascos recipientes para as lâminas;
➢ Pacotes de gaze estéril;
➢ Fitas pH e escala colorimétrica;
➢ Pinça Cherron;
➢ Solução salina estéril;
➢ Foco auxiliar;
➢ Solução salina estéril;
➢ Banquinho para o examinador. 03.06.19
Explicar o procedimento para a cliente...

Solicitar à cliente que:

➢ Retire toda a roupa, vista a camisola


oferecida pelo hospital e esvazie a
bexiga;

➢ posição de litotomia na mesa de exame,


com as pernas e quadris fletidos, pés ou
pernas apoiados nos estribos da mesa e as
nádegas sobre a borda da mesa para
facilitar a introdução e manipulação do
espéculo e a inspeção da genitália
externa.
03.06.19

Freitas, 2008
Iniciando o exame ginecológico...

➢ Cobrir a mulher, respeitando o seu pudor


natural.
➢ Arrumar o lençol de forma que mantenha o
contato visual entre o(a) examinador(a) e a
pessoa que será examinada;
➢ Faça perguntas sempre que tiver dúvidas.

03.06.19
Inspeção...
Examinar a genitália externa:
• sentar-se no banquinho, aos pés da mesa de exame;
• arrumar o foco auxiliar para iluminar a área a ser examinada;
• calçar as luvas;
• Durante inspeção observar os seguintes itens:

• Higiene;
• Distribuição dos pêlos;
• Pequenos e grandes lábios: simetria, coloração, sinais de
inflamação, edema, irritação ou escoriações;
• Tamanho do clitóris;
• Estágio do desenvolvimento sexual;
• Períneo: cicatrizes, fístulas, escoriações, lesões e massas;
• Percepção de odor fétido que pode ser indicativo de
infecção ou de má higiene (ZDANUK, 2003);
03.06.19
Continuando a inspeção...
➢ Em seguida afastar os grandes lábios para inspeção do
intróito vaginal.
➢ Com o polegar e o indicador prendem-se as bordas dos dois
lábios, que deverão ser afastadas e puxadas ligeiramente
para a frente.

03.06.19
Afastando os grandes lábios observar:

➢ Face interna dos grandes lábios;


➢ Vestíbulo vaginal: corrimento, restos himenais ou
carúnculas mirtiformes, pólipos, lesões ou fístulas;
➢ Pequenos lábios,
➢ Clitóris, meato uretral;
➢ Meato uretral: investigar presença de secreções ou
lesões;
➢ glândulas de Skene ;
➢ fúrcula vaginal.

03.06.19
➢ Ordenhar as glândulas
de Skene inserindo um
dedo na vagina e
comprimindo a área da
uretra. Em caso de
exsudato de uretra ou da
glândula, o mesmo
deverá ser encaminhado
ao laboratório para
cultura (ZDANUK, 2003);

03.06.19
➢ Examinar as glândulas de Bartholin com o dedo indicador dentro da
vagina e o polegar por cima dos grandes lábios realizando
compressão na área das glândulas, localizadas na posição de 8 e 4
horas, observando a presença de edema, dor e saída de secreção
(ZDANUK, 2003);

03.06.19
ALTERAÇÕES NA GENITÁLIA FEMININA

03.06.19
Vulva hiperemiada Cancro duro

Donovanose

Gonorréia

Vulva com secreção

Carcinoma
03.06.19
03.06.19
Herpes genital

03.06.19
03.06.19
Exame especular...
Iniciar o exame especular da seguinte forma:

Com os dedos indicador e médio


de uma das mãos entreabrir os
grandes e pequenos lábios (BRASIL,
2005);
Orientar a mulher para faça a
manobra de esforço, ou seja, a
prensa abdominal (fazer força para
baixo) no momento da introdução do
espéculo (FREITAS, 2008);

03.06.19
Inserir delicadamente o espéculo fechado, sem lubrificantes oleosos,
de forma oblíqua (para evitar lesão uretral), apoiando-o sobre a
fúrcula e o períneo, com uma inclinação de aproximadamente 750
(BRASIL, 2005);

Quatro tamanhos: mínimo (espéculo de virgem), pequeno (nº 1),


médio (nº 2) ou grande (nº 3) (HOSPITAL SÃO LUCAS, 2007).
03.06.19
Após a introdução de um terço do
espéculo, girá-lo suavemente (cerca de
150), deixando-o na posição em que será
realizado o exame (OLIVEIRA ; MOURA,
2009);

A extremidade do aparelho
será orientada para baixo e para
trás, na direção do cóccix,
enquanto é aberto.
Observa-se, então, se o colo já
se apresenta entre as valvas,
devendo o mesmo ser
completamente exposto.

03.06.19
Nem sempre o colo localiza-se na posição descrita anteriormente;
nestes casos deve ser localizado através de movimentação delicada do
especulo semi-aberto (HOSPITAL SÃO LUCAS, 2007).
Obs: Se houver dificuldade de visualização do colo, deve ser sugerido
que a mulher tussa. Não surtindo efeito, solicite ajuda de outro
profissional mais experiente (INCA, 2008).

Muitas vezes o excesso de secreção vaginal atrapalha a inspeção do


colo.

03.06.19
03.06.19
tricomoníase

03.06.19
candidíase

03.06.19
Observar as características do corrimento vaginal: consistência,
cor, odor e quantidade;

Pastoso, com placas aderidas no colo e


parede vaginal, média quantidade.

Corrimento esbranquiçado, bolhoso.

Mucopus – sinal de cervicite


03.06.19
Verificar o pH vaginal
(se tiver disponível a
fita colorimétrica);

Coletar pinça de Cherron ou com a


espátula de Ayres uma amostra do
corrimento vaginal para o teste de
Whiff (ou das aminas);

03.06.19
Coletar (com a parte arredondada
da espátula) material da secreção
vaginal para
Microscopia à fresco e corada
pelo Gram (bacterioscopia)

Retirar o excesso de corrimento e muco cervical utilizando a pinça


Cherron e gazes estéreis umedecidas em solução salina;

Pinça de Cherron
03.06.19
Observar o colo: tamanho, coloração, posição, presença de lesões,
forma do orifício cervical externo (puntiforme ou em fenda);

Colpite, comum em
tricomoníase

Colo com HPV

03.06.19
Colo sem ectopia e com ectopia

03.06.19
Câncer avançado de colo de útero

03.06.19
A seguir colher material para o exame citopatológico
(preventivo ou Papanicolaou):
Coleta de material da ectocérvice;
Coleta de material da junção escamocolunar (JEC);

03.06.19
A coleta de material da ectocérvice é feita com a espátula de
Ayres, que possui uma extremidade com uma reentrância, que
estabelece uma boa relação anatômica com a superfície do colo
uterino, facilitando, assim, a coleta de toda a ectocérvice
(INCA, 2008).
Encaixe a ponta mais longa da espátula
no OCE, fazendo uma raspagem, firme mas
delicada, na ectocérvice, em movimento
rotativo de 360º em torno de todo o orifício
cervical. Cuidar pra não agredir o colo,
prejudicando assim a qualidade da amostra
(INCA, 2008)

Estenda o material de maneira


uniforme, dispondo-o no sentido
transversal, na metade superior da
lâmina, próximo da região fosca,
previamente identificada com as
iniciais da mulher e nº do registro.
03.06.19
Introduzir a escovinha Campos-da-paz no orifício cervical;
Recolher o material introduzindo a escova endocervical e fazer um
movimento giratório de 360 graus, percorrendo todo o contorno do
orifício cervical;

03.06.19
Rodar a escovinha da paz sobre a lâmina, no sentido anti-horário, para
espalhar o material coletado;

Apesar de a JEC no ciclo gravídico-puerperal encontrar-se exteriorizada


na ectocérvice na maioria das vezes, o que dispensaria a coleta
endocervical, a coleta de espécime endocervical não parece aumentar o
risco sobre a gestação quando utilizada uma técnica adequada (INCA,
2016) 03.06.19
Fixar por imersão em álcool ou com spray;

Realizar o teste de Schiller:


Com solução de Lugol, que provoca uma coloração marron acaju nas
células que contêm glicogênio, como é o caso das células das camadas
superficiais do epitéio que recobre o colo e a vagina. A intensidade da
coloração é proporcional à quantidade de glicogênio contido nas células
(HOSPITAL SÃO LUCAS, 2007).
Assim, o iodo cora fracamente as regiões de epitélio atrófico e não cora a
mucosa glandular que não contém glicogênio.
Zonas não coradas: Teste de Schiller positivo
Quando o colo apresenta-se totalmente corado: teste de Schiller negativo
03.06.19
Área Iodo negativa

03.06.19
Fechar o espéculo com cuidado, evitando beliscar e tracionar o colo da
mulher;
Retire-o delicadamente inclinando levemente para cima, observando as
paredes vaginais;
Retirar as luvas;
Auxiliar a mulher a descer e solicitar que ela troque de roupa.

03.06.19
Identificando os diagnósticos de
enfermagem...
Exemplos:
Integridade Tissular prejudicada, evidenciada por tecido lesado
(ectopia), relacionada à fatores mecânicos de exposição (vida
sexual ativa) (NANDA, 2019).
Infecção vaginal atual (CIPE)
Corrimento vaginal (CIPESC)

03.06.19
Planejando a intervenção...

Exemplo de prescrição à mulher com DE – Candidíase vaginal atual


(CIPE):

1. Encorajar a cliente a participar ativamente de seu cuidado;


2. Orientar sobre o uso correto do preservativo;
3. Orientar sobre higiene adequada das genitálias;
4. Prescrever
Ou Miconazol
Prescrição creme vaginal, ao deitar, por 7 dias,
de Enfermagem
conforme preconiza o Ministério da Saúde;
5. Explicar para a cliente o uso correto da medicação;

03.06.19
Continuação da prescrição...

6. Informar a cliente sobre os exames que foram realizados;


7. Informar sobre a possibilidade de um pequeno sangramento
que poderá ocorrer depois da coleta, tranqüilizando-a que o
sangramento cessará sozinho;
8. Agendar retorno;
9. Enfatizar a importância do retorno para o resultado e se
possível agendar conforme rotina da Unidade de Saúde.

03.06.19
Registrando as informações
❖Registrar os achados no prontuário da cliente,
com linguagem científica,
❖Registraros achados no instrumento de pedido
do exame Papanicolaou;
❖Não usar corretivo no prontuário, em hipótese
nenhuma.

03.06.19
Referências
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada á obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia.
3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de
DST e Aids. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília:
Ministério da Saúde. 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. 124 p.: il.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 13)
INCA - Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Ações de enfermagem para o controle do
câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 3. ed. rev.atual. ampl. – Rio de
Janeiro: INCA, 2008.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Coordenação
de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização
de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do
útero. 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.
Freitas SLF de. Ocorrência de vulvovaginites em gestantes de baixo risco.
[Dissertação]. Campo Grande: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2008,
121p. Mestrado em Saúde e Desenvolvimento da Região Centro Oeste.
HOSPITAL SÃO LUCAS. O exame ginecológico: rotina do ambulatório de ginecologia.
Porto Alegre: PUCRS, 2007.
MOORE, L, K; DARLLEY, F, A. anatomia orientada para clínica. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
NANDA. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem
da NANDA: definições e classificação 2018-2020. Trad. Regina Machado Garcez. Porto
Alegre: Artmed; 2018.
OLIVEIRA, N.C. de.; MOURA, E.R.F. Precauções básicas e gerenciamento de resíduos
na coleta para o exame de Papanicolaou. Rev Rene. Jul. set. 2009. vol.10 n. 3.
Disponível em < http://www.revistarene.ufc.br/10.3/html/1.htm>. Acesso em out
2010.
SELLORS, J.W.; SANKARANARAYANAN, R. Colposcopia e tratamento da neoplasia intra-
epitelial cervical: manual para principiantes. Washington, D.C.: OPAS, 2004.
ZDANUK, J.L. Avaliacao de saude. In: LOWDERMILK, D.L. et al. O cuidado em
enfermagem materna. 5.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
03.06.19
Obrigada pela atenção!

03.06.19

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