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1. Hipótese de Incidência
Trata-se de situação abstrata e prevista em lei, sendo hábil a deflagrar a relação jurídico-
tributária. Tais hipóteses são dotadas de tributabilidade (auferir renda, ser proprietário
de bens, circular mercadorias etc.), não representando quaisquer fatos da vida cotidiana.
Sendo assim, a HI será sempre dotada de hipoteticidade.
2. Fato Gerador
2.1. Conceito:
HI → FG (credor x devedor) = OT
Art. 118, CTN: o tributo será exigido à luz de uma interpretação objetiva do
FG, devendo este ser sempre interpretado abstraindo-se de aspectos de validade
jurídica ou, até mesmo, de seus efeitos. É a aplicação da máxima “pecúnia non
olet”.
Art. 116, CTN: Momento de ocorrência do FG:
3. Obrigação Tributária
1. Sujeito ativo;
2. Sujeito passivo;
3. Objeto;
4. Causa.
Sujeição Ativa:
O sujeito ativo é o ente credor do tributo (ou da multa). Os sujeitos ativos podem
ser:
Por fim, o art. 164, III, CTN, registra as possibilidades de ajuizamento de ação
de consignação em pagamento, sobretudo, no caso de bitributação.
Sujeição Passiva:
Objeto da OT:
Quando se realiza o FG, o sujeito passivo deverá cumprir uma prestação,
também intitulada “objeto da OT”. O art. 113, CTN indica os dois tipos de
prestação que podem recair sobre o sujeito passivo: