ATIVIDADE ASSINCRONA II

Pedro Lucas Cardoso Goveia

Questões.

1.

O modelo de ciclo de vida é uma estrutura que descreve as tarefas,

atividades e processos realizados pelo sistema, seu desenvolvimento, manutenção e
operação, sendo assim, um mapa composto desde a concepção do sistema até o
fim de sua vida útil.

2.

Neste caso, o modelo evolutivo é o mais apropriado dado que o escopo final
não está bem definido, é recomendado então um modelo inicial que irá evoluindo de
acordo com o feedback do cliente.

3.

O modelo em cascata é o modelo mais básico, consistindo de fases que

apenas são executadas quando a anterior é finalizada, o fraco desse modelo é fato
de não haver feedback do cliente, criando a possibilidade de desvio do produto
entendido, além de não levar em conta alterações.

4.

O modelo incremental é uma “evolução” do modelo cascata, onde neste é

levado em consideração o feedback do cliente; isso ocorre por meio de módulos
(estes consistem das fases do modelo cascata: levantamento de requisitos, análise
de requisitos, projeto, implementação, testes e implantação), onde no fim deles é
feita uma avaliação com o cliente para a elaboração de futuros módulos, assim
diminuindo as chances de desvios do ideal do cliente no projeto final.
5.

Modelo de prototipação: este modelo visa a construção rápida de amostras

do produto final, como telas, assim fornecendo o cliente com uma visão do
desenvolvedor num ciclo de plano rápido, modelagem de projeto rápido, construção
de protótipo, implantação com o feedback e comunicação com o cliente. Assim, os
protótipos favorecem a participação do cliente evitando futuros erros, porém também
pode ser frustrante dados que o protótipo não é o produto final, apenas um
“desenho”, causando discrepâncias (no desempenho, por exemplo) com o produto
final idealizado pelo cliente através da amostra. Esse modelo pode ser usado, por
exemplo, na criação de sites onde é feito protótipos de telas de sites e do fluxo que
ocorre entre elas.

Modelo espiral: este modelo é robusto, pensado de forma a não dar espaços
a erros, tendo como característica mais marcante a iteração de fases cujos
procedimentos são os mesmos: definição de objetivos, análise de riscos,
desenvolvimento e validação, e, planejamento da próxima fase. Como citado, este
modelo não oferece espaço a erros, não só isso, mas também oferece a
participação do cliente, e a capacidade de alterar o foco do projeto em tempo real
dependendo das necessidades; porém, é demorado e por muitas vezes é necessário
o ajuste de tempo e custo. Este tipo de sistemas pode estar presente em áreas onde
é realizado transição de dinheiro, como aplicativos de banco ou lojas online, ou
também desenvolvimento para hospitais, companhias de distribuição elétrica, onde
erros não são aceitáveis.

6.

Sim, a afirmação está correta. O ciclo de vida de um software corresponde

desde sua concepção, na discussão com o cliente, até o fim de sua vida útil, como
pode ser notado ao avaliar as diversas fases de modelos de ciclo de vida. Logo, as
etapas: concepção, projeto, criação e a implementação estão presentes nos
modelos e também no ciclo de vida.