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LIDERANÇA

testamento
NO NOVO

3 FERNANDO TOLENTINO

O lÍder e O
DISCIPULADO
O LÍDER E O
DISCIPULADO

O discipulado é um assunto que não tem sido muito falado nos últimos anos
na Igreja. Um tema que tem sido deixado de lado, mas que no último ano,
diante de uma pandemia onde muitas movimentações da Igreja foram
paralisadas inclusive fazendo com que algumas tivessem suas portas
fechadas, fomos levados a pensar um pouco mais acerca da movimentação
correta da Igreja, em como a Igreja deve ser mover. Algo que temos falado é
que a forma correta da Igreja se mover é da forma bíblica. Por isso
precisamos ir às Escrituras para termos a oportunidade de nos
reposicionarmos como Igreja.

Isso nos leva a pensar:

1. Quão bíblicos realmente temos sido em relação a Igreja?


2. Quantas movimentações não são bíblicas, não tem fundamentos e que
diante de uma pandemia perderam todo o seu sentido?
3. Quantos projetos temos desenvolvido a partir de nossa própria vontade e
não da vontade de Deus exposta nas Escrituras?

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Diante de muitas pessoas vindas com revelações novas em nossos dias,


precisamos nos atentar para aquilo que está Escrito. Nesses dias precisamos
de homens e mulheres que vivam sobre aquilo que está escrito. Portanto,
vamos voltar as Escrituras e ver o que elas dizem ser essencial na nossa
compreensão da Igreja.

Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e


do Filho, e do Espírito Santo;
Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu
estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
Mateus 28:19,20

Não somente nesse texto como em outros, o apontamento final é a


consumação dos séculos. Não há como liderar a Igreja de Jesus sem um
apontamento para o dia do Senhor, sem direcionar as pessoas para esse
dia. Não há dúvida qualquer que esse texto explana da melhor maneira
possível a missão da Igreja.

A missão da Igreja é ir para todo o mundo, para todas as nações, para


todas as esferas, fazendo discípulos do Senhor, não somente chamar
pecadores ao arrependimento e conversão, mas nutrir isso através do ensino,
levando pessoas a seguirem Jesus, vivendo e cumprindo em sua vida a
verdade do evangelho.

Quando falamos de discipulado precisamos corrigir alguns erros e distorções


conceituais. Nas últimas décadas, muitas pessoas usaram esse princípio, a
verdade bíblica de que devemos fazer discípulos, e misturaram essa verdade
com suas pretensões pessoais, ou simplesmente por falta de ensino e
orientação transformaram o conceito de discipulado em métodos de
crescimento de Igreja, mentorias que visam apenas o lucro financeiro,
promessas de crescimento visando títulos e posições.

Precisamos atentar que quando Jesus chama os seus discípulos a fazerem

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outros discípulos, Ele só está confirmando aquilo que fez durante o seu
ministério aqui na terra. O discipulado de Jesus nunca foi para crescimento do
número de fiéis ou por qualquer outra motivação a não ser a glória de Deus.
Essa motivação que deve confrontar o nosso coração hoje diante da exposição
da principal missão da Igreja, de pregar o evangelho e fazer discípulos.
Precisamos corrigir o significado, buscando na essência das Escrituras extrair
a maior pureza possível da verdade.

Você pode ter ideias boas que visam o crescimento, ideias até interessantes,
mas se elas não forem bíblicas, elas não servem.

Quando olho para a intenção de muitos pastores que me procuram para


aprender e entender sobre discipulado, percebo que a motivação real é o
crescimento e fortalecimento da Igreja local no sentido de aumento do
número de membros, o desejo de bater metas e calcar novos lugares. É
importante dizer que não há problema com o crescimento da Igreja, desde
que seja de modo saudável e com a motivação correta. O grande problema
são as motivações. Se o simples crescimento por si mesmo for a nossa maior
motivação então temos sim um grande problema. Isso precisa ser corrigido
no coração.

Pergunte a si mesmo: Por que você quer fazer discípulos?

Fazer o que está escrito não depende de sentimentos, de circunstâncias, de


emoções, é pela fé. Fazemos discípulos porque está Escrito. Deus quer isso,
então você vai e obedece, cumprindo o que está escrito. Muitas pessoas
fizeram do discipulado um nicho de mercado. Encontraram no discipulado
uma forma de criar as mentorias pagas, com “discípulos” selecionados em
uma escolha bem diferente da de Cristo, pois a de Cristo nunca visou o lucro
pessoal. Os discípulos não eram chamados porque podiam dar algo para
Jesus, mas sim porque Jesus queria transformá-los. Diferente dos discípulos
selecionados de hoje que são escolhidos a medida do que podem pagar pelos
benefícios que podem trazer. Os discípulos de Jesus largaram tudo para O

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seguir porque queriam aprender d'Ele, queriam estar perto d'Ele, queriam
conviver com o Senhor da Glória que estava entre os homens. E Deus sempre
conhece as intenções do coração do homem. Ele sabe qual é a real motivação
dos nossos atos. Muitos dos nossos problemas são oriundos de nossas
motivações erradas.

A alegria de Deus em ver seus discípulos frutificando é semelhante à alegria de


um pai em ver seus filhos dando certo na vida, sendo abençoados. Deus se
alegra no discipulado quando damos frutos segundo a motivação correta,
quando somos enviados segundo a vontade daquele que nos enviou. Não tem
a ver com um sucesso ministerial dentro de uma cultura mundana, mas sim
com o sucesso de cumprir a vontade do Pai. Como João 20:21 diz: “Da mesma
forma que o meu pai me enviou, eu vos envio.” Isso é altamente satisfatório para
Deus. Muitas pessoas que hoje desenvolvem discipulado estão trabalhando
somente pensando nessa era e não na era vindoura. Estão tentando acumular
tesouros da terra e não tesouros eternos. O verdadeiro discipulado não
trabalha somente com essa era, mas sim com o mundo vindouro. Não pode
haver uma mistura da verdade das Escrituras quanto ao discipulado, com a
vaidade humana pessoal de crescimento.

O resultado da equação Verdade + Vaidade é ENGANO.

A primeira atitude que precisamos ter é nos conscientizarmos acerca da


verdade bíblica do discipulado para QUE POSSAMOS NOS REPOSICIONAR.

É preciso avaliar o que estamos edificando como Igreja. Olhe como você está
construindo. Líderes precisam constantemente pensar sobre como estão
edificando. Precisamos pensar se não estamos nos movendo nos vícios das
movimentações que não discipulam segundo a verdade bíblica. Rever se não
estamos investindo em plataformas que cooperam para a fragmentação do
corpo. São perguntas coerentes que revelam sobre o que estamos edificando.
A igreja de Jesus é o corpo de Cristo. Não é um prédio, ou uma estrutura. É

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formada pelos santos em Cristo. Precisamos ter muito cuidado sobre como
vamos edificar. Construir uma estrutura é muito mais fácil do que construir
pessoas. Deus não habita em templos feitos por mãos humanas, mas habita
no meio do seu povo. Aquilo que estamos edificando precisa sobrepujar a
ideia de Igreja como estruturas e denominações. Nem todos que estão ligados
a uma denominação ou estrutura podem ser chamados de corpo de Cristo,
agora todos que são corpo de Cristo de algum modo estão envolvidos para
servir também através da estrutura, mas sabendo que aquilo ali não é a Igreja,
e sim as pessoas. Muitas pessoas, movidas por sua vaidade estão construindo
em tudo, menos em pessoas. Fazem e se movem de todas as maneiras,
menos na maneira correta de se ajudar a construir a fé das pessoas. Jesus não
gastou o seu tempo construindo estruturas, mas gastou e se deixou gastar
para construir pessoas, investir em pessoas, treiná-las, ensiná-las e prepará-
las para a grande obra de expansão do evangelho.

Observe essa pesquisa que mostra um déficit imenso


acerca da realidade do discipulado na Igreja:

⁃ 8 a 12% são discípulos que se alimentam corretamente e são


compromissados.
⁃ 2 a 3% estão envolvidos com a missão de fazer discípulos.

NOSSA MISSÃO NÃO PODE SER CRIAR UM MODELO


CONFORTÁVEL PARA TODOS

Nossa tarefa como líderes não é fazer da Igreja um lugar cada vez mais
confortável para todos. A porta de Jesus continua sendo estreita. O que Cristo
mais valorizou foram pessoas, pequenos grupos, discipulado vivo, real,
verdadeiro e prático. Não podemos excluir isso e irmos simplesmente atrás de

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nossas vaidades pessoais.

O BARULHO DA MULTIDÃO NUNCA JUSTIFICARÁ O


ABANDONO DO DISCIPULADO

Tudo o que a multidão pode promover não justifica o abandono da maior


tarefa dos discípulos de Jesus. As multidões não podem substituir o
discipulado pessoal. Tudo o que as multidões podem oferecer não devem
ocupar o nosso coração, nos tirando de nossa maior missão, que é fazer
discípulos autênticos de Jesus.

Você tem seguido qual demanda? A demanda das Escrituras ou a demanda da


multidão? Discipular envolve mais do que nunca, negar a si mesmo para viver
em obediência ao mandamento de Cristo. Obedecer à Palavra de Deus assim
como ela é vai requerer de você um grau elevado de renúncia. Você talvez terá
que viver coisas que ainda não viveu para se moldar ao padrão da Bíblia
Sagrada. Nada vale mais do que a verdade.

Eu quero encorajar você a se voltar paras as Escrituras. Precisamos de homens


encharcados com as verdades da Palavra de Deus. Há um despertamento
para isso nesses dias. Em vários lugares do mundo as pessoas têm
despertado para a necessidade do verdadeiro discipulado. Não podemos
tratar o discipulado como mais uma estratégia, pois ele não é uma estratégia,
é um modelo de vida. Um modelo natural de funcionamento orgânico da
Igreja de Jesus. Toda estratégia tem prazo de validade e tem fim, mas o
discipulado bíblico é o sangue que pulsa dentro da Igreja. Nós só iremos
multiplicar e reproduzir aquilo que somos. O verdadeiro discipulado é a vida
da Igreja.

Tudo começou com o discipulado de pessoas. Jesus não levantou nenhuma

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tenda no deserto, mas desenvolveu pessoas. Ele começou chamando-as para


estarem com Ele, caminhando e conhecendo-o. A palavra diz que muitos são
chamados, mas poucos são os escolhidos. Você não é escolhido por ser
melhor ou mais importante, a escolha tem a ver com a resposta que é dada.
Quando ele chamou aqueles pescadores, Pedro, Tiago, João, André, eles
prontamente largaram as redes e começaram a segui-lo. Essa é a diferença
entre um chamado e um escolhido. O escolhido prontamente responde ao
chamado de segui-Lo. Outros são chamados e não decidem ser escolhidos,
como o jovem rico, por exemplo, que na hora de largar o que precisava para
seguir a Jesus não teve coragem. Quem não renúncia tudo por amor de Jesus
não pode ser discípulo. O discipulado é um comprometimento de alto nível.
Não um relacionamento de simpatizantes, mas um relacionamento pautado
no compromisso com Cristo e sua vontade.

No Templo e de Casa em Casa

Vamos pensar acerca da Igreja de Atos. Na Igreja de atos havia um ciclo que
era constante: o ciclo do templo e de casa em casa. Igreja não se abre, Igreja se
nasce a partir do discipulado. Igrejas nascem ao redor de uma mesa, de uma
pequena reunião com pessoas dispostas a seguir a Jesus. Pessoas que são
nutridas, são desenvolvidas na comunhão, na oração, se sujeitam umas as
outras e principalmente se amam. Uma das armas de Satanás contra a Igreja
trata-se justamente da tentativa de descaracterizá-la na sua identidade.

Investir em pessoas é o segredo do discipulado. Para que Deus seja glorificado


através do nosso serviço, precisamos investir em pessoas. O discipulado é a
vida da Igreja. E foi a vida da Igreja de Atos. Eles ficaram em Jerusalém até
serem revestidos de poder, porque precisavam do poder do alto para viver o
discipulado de Jesus. Não era só uma estratégia, mais um método, ou uma
informação, mas a vida da Igreja. As grandes movimentações deveriam ser um
extrato da vida de discipulado da Igreja. Publicamente, eles se reuniam

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apenas para expressar aquilo que estava acontecendo nos lares ao redor das
mesas. Discipulado requer envolvimento, interação, conversa, mesa,
relacionamento.
Discipular envolve deixar as pessoas te observarem.

Olha o que diz o texto de Filipenses:

“O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei;


e o Deus de paz será convosco.”
Filipenses 4:9

Discipulado não pode ser confundido com eventos, com salas de aula
somente. Pode envolver isso sim, mas discipulado é maior que isso. Não
podemos também confundir discipulado com a pregação. Ela é importante e
faz parte, mas a totalidade do discipular não é pregar. O discipulado é algo
mais intimista, pessoal, aonde há relacionamentos mútuos de edificação. No
discipulado você observa o discipulador, conhece a sua vida, suas mazelas,
suas dificuldades, mas acima de tudo seu amor a Deus e as pessoas e,
consequentemente, imita esse amor. Isso requer de nós que estejamos
prontos para discipular aqueles que o Senhor nos trouxer. Independente da
nossa escolha pessoal, e totalmente sem acepção de pessoas, devemos
discipular aqueles que querem vir e aprender de nós. Jesus foi assim. Ele não
fazia acepção de pessoas. Ele chamava e aqueles que queriam vir após Ele,
vinham e eram discipulados. Quando você entende isso e começa a discipular
pessoas que tem fome e sede, você se compromete a gastar tempo com elas,
então o nome de Jesus é glorificado na vida dessas pessoas.

Alimentar e Nutrir

Há uma grande diferença entre alimentar e nutrir. Com pregação podemos

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alimentar, com salas de aula podemos alimentar, com eventos podemos


alimentar, mas nutrir somente pelo discipulado. Nutrir com vida, com
alimento mais sólido, carregado de nutrientes necessários para a
sobrevivência, somente no discipulado. Alimentar é dar as pessoas aquilo que
elas querem comer. Jesus até recebe a multidão que havia comido do pão
multiplicado, diz-lhes que sabe porque eles O estão procurando, mas que
agora ele iria dar o verdadeiro pão. O Pão que desce do céu e dá vida ao
mundo, se referindo a si próprio. Jesus diz que eles deveriam comer e beber
d'Ele para fazerem parte do corpo. Para nos tornarmos discípulos precisamos
comer e beber d'Ele. Jesus gastava tempo com seus discípulos, pois sabia que
eles não iriam apenas reter e receber, mas estavam sendo preparados para
também repartir com outros aquilo que receberam.

Temos visto atualmente templos cheios, mas de pessoas egoístas. Jesus


chamava para o particular, pessoas que queriam aprender. Jesus sempre foi e
sempre será o nosso maior modelo de discipulador. Temos que ter o Cristo
como o grande aferidor de medida para a Igreja. Ele é sempre o padrão
correto, o modelo correto a ser seguido e aplicado. Se nos espelharmos em
Jesus, não somente nos alimentaremos dele, como isso nos levará a parar
algumas movimentações que não encontram mais sentido com o modelo
principal que é Ele. Isso é renunciar a nossa vida e nossas ideias para colocar a
sua palavra em prática.

Uma geração de pessoas que não se alimenta de Jesus e da sua palavra é uma
geração que é levada para qualquer canto por qualquer vento de doutrina.
Temos de ser nutridos pelo Senhor para que vivamos a sua vontade.
Precisamos seguir os passos de Cristo no trabalho de edificação da igreja. Não
tenha pressa de abrir novas frentes de trabalho sem antes preparar discípulos
e preparar pessoas para discipular. O melhor caminho é treinar pessoas,
observando a forma como Jesus fazia isso. Jesus pegou seus apóstolos, os
treinou e eles se tornaram com Cristo o fundamento daquilo que chamamos
de Igreja. Esses fundamentos são a base para nós, como corpo de Cristo,
continuarmos essa construção. Devemos seguir os parâmetros e medidas

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estabelecidas por Cristo e por seus apóstolos.

Você segue a pressão das demandas do ministério, das demandas de


crescimento ou se sujeita aos mandamentos de Deus? Temos dois tipos
de líderes hoje em dia:

Há aqueles que são levados pela movimentação da multidão, pelas demandas


das massas e que muitas vezes são sucumbidos por essas demandas e
aqueles que obedecem ao mandamento bíblico de discipular pessoas. Ore
por discípulos e os chame para o discipulado. Renuncie sua própria vida e
cumpra o mandamento de Jesus. As massas não podem ser o nosso
parâmetro de medida de sucesso, mas sim o quanto estamos alinhados com
as verdades das Escrituras. A palavra de Deus nunca avaliou o sucesso de um
homem de Deus e de um ministério saudável pelos parâmetros do mundo,
mas sim pelos frutos oriundos do discipulado de Cristo na vida das pessoas.
Um discipulado é uma chamada incrível para permitirmos que as pessoas se
aproximem de nós, possam nos ver, nos tocar, se alimentar de nós, e possam
experimentar a mesma transformação que experimentamos em nosso
relacionamento com Jesus e sua Palavra. As pessoas precisam comer não só
daquilo que falamos com nossos lábios, mas daquilo que realmente
acreditamos. E o que acreditamos deve ser comunicado também com nossa
alma, e nada melhor para comunicar a alma do que estarmos assentados ao
redor de uma mesa com poucas pessoas, apontando-as para o destino delas
em Deus. Em Atos, as pessoas perseveravam unânimes no templo e de casa
em casa. Esse é o ciclo virtuoso de Atos. As pessoas juntas nos templos, mas
juntas de casa em casa, compartilhando o pão, as orações e fortalecimento
mútuos. Onde todos são abençoados à medida que edificam um ao outro. A
vida nos templos era apenas um reflexo daquilo que estava acontecendo de
casa em casa, no dia a dia da Igreja.

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A MANEIRA CORRETA

Discipulado não é só mais um compromisso na agenda, é a vida da Igreja, a


maneira correta de ser Igreja, a maneira correta de vivermos aquilo que Deus
nos mandou viver. E isso só é possível se formos encharcados do poder do
alto. O poder vem para nos tornar testemunhas. Com isso a Igreja de Jesus
será cada vez mais saudável, vivendo sobre o modelo de Cristo e dos
apóstolos. Se o Senhor Jesus, focou nisso, em formar pessoas, desenvolvendo
um bom discipulado, quem somos nós para não vivermos isso também?
Devemos ouvir o que a Bíblia está dizendo, nos posicionarmos e nos
arrependermos para cumprir a verdade do discipulado.

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