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SUMÁRIO
3. CONCEITO: .................................................................................................................... 10
Este caderno foi elaborado com base nas aulas e no livro do professor
BERNARDO GONÇALVES bem como aulas e livro do professor LENZA.
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I - a soberania;
II - a cidadania;
V - o pluralismo político.
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Pessoal, essa é a parte teoria que exige mais a sua atenção. Lembro
que existem outras classificações de outros autores (são muitos).
DEVER DE CASA:
Classificação de UADI LAMMÊGO BULOS – normas de eficácia
exaurida e ADCT
PODER CONSTITUINTE
3. CONCEITO:
É o poder ao qual incumbe criar ou elaborar uma constituição, alterar
ou reformar uma constituição e complementar uma constituição.
Sua origem se dá quando surgem as constituições escritas. Certo é que
ele nasce como poder no movimento do constitucionalismo, no século XVIII,
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que vai inaugurar as constituições escritas. É esse movimento que vai trazer
o Poder Constituinte Originário.
REVELAR – Ingleses
DIZER – Americanos
CRIAR – Franceses
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#DEVER DE CASA:
Caros amigos, para um maior aprofundamento do conteúdo da leitura
contemporânea sugiro uma leitura de algum artigo sobre o patriotismo
constitucional, tendo em vista a grande aceitação dos ensinos de
HABERMAS no nosso direito constitucional.
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5.2. CARACTERÍSTICAS:
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5.3. TITULAR:
Temos 2 visões neste ponto: a clássica e a moderna.
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2) Desconstitucionalização:
Normas de uma constituição anterior são recepcionadas pelo novo
ordenamento constitucional, porém com o status de normas
infraconstitucionais.
São requisitos:
a) Não contrariedade; e
b) Disposição expressa do Poder constituinte originário, na medida
em que sua falta faz com que a desconstitucionalização não possa
ocorrer por razões de segurança jurídica.
3) Repristinação:
Para ocorrer seria necessário disposição expressa, pois não há, em
nosso ordenamento, repristinação automática.
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a) Não contrariedade;
b) Disposição expressa; e
c) Por se tratar de prática excepcional e de caráter precário, é
necessário a determinação de um prazo certo. Ou seja, as normas
da antiga constituição ficariam no novo ordenamento por um prazo
estabelecido.
Como exemplo temos o Art. 34 do ADCT:
Art. 34, ADCT. O sistema tributário nacional entrará em vigor a
partir do primeiro dia do quinto mês seguinte ao da promulgação
da Constituição, mantido, até então, o da Constituição de 1967,
com a redação dada pela Emenda nº 1, de 1969, e pelas
posteriores.
§ 1º Entrarão em vigor com a promulgação da Constituição os
arts. 148, 149, 150, 154, I, 156, III, e 159, I, "c", revogadas as
disposições em contrário da Constituição de 1967 e das Emendas
que a modificaram, especialmente de seu art. 25, III
5) Inconstitucionalidade Superveniente:
É o fenômeno em que uma lei que era constitucional ao tempo de sua
edição, já que compatível com a Constituição vigente à época, passa a ser
inconstitucional em virtude de uma modificação no parâmetro
constitucional.
Logo, regra geral: proibição do fenômeno da inconstitucionalidade
superveniente (porque a lei “nasceu” perfeita, sem vício formal e sem vício
material).
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Exceções:
Mutação constitucional: a redação do dispositivo da Constituição
não é alterada, mas o seu sentido interpretativo muda. A lei, então, que
nasceu constitucional, se torna inconstitucional em razão da mudança no
sentido interpretativo do parâmetro de constitucionalidade. Exemplo: o
conceito de união estável se alargou e hoje abrange a união homoafetiva.
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JURISPRUDÊNCIA CORRELATA
Ação direta de inconstitucionalidade: art. 2.º, inciso IV, ‘c’, da Lei n. 12.755, de
22 de março de 2005, do Estado de Pernambuco, que estabelece a vinculação
da Defensoria Pública estadual à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos:
violação do art. 134, § 2.º, da Constituição Federal, com a redação da EC 45/04:
inconstitucionalidade declarada. A EC 45/04 outorgou expressamente
autonomia funcional e administrativa às defensorias públicas estaduais,
além da iniciativa para a propositura de seus orçamentos (art. 134, § 2.º): donde
ser inconstitucional a norma local que estabelece a vinculação da Defensoria
Pública a Secretaria de Estado. A norma de autonomia inscrita no art. 134, §
2.º, da Constituição Federal pela EC 45/04 é de eficácia plena e
aplicabilidade imediata, dado ser a Defensoria Pública um instrumento de
efetivação dos direitos humanos. Defensoria Pública: vinculação à Secretaria de
Justiça, por força da LC est. (PE) 20/98: revogação, dada a incompatibilidade
com o novo texto constitucional. É da jurisprudência do Supremo Tribunal –
malgrado o dissenso do Relator — que a antinomia entre norma ordinária anterior
e a Constituição superveniente se resolve em mera revogação da primeira, a cuja
declaração não se presta a ação direta. O mesmo raciocínio é aplicado quando,
por força de emenda à Constituição, a lei ordinária ou complementar anterior se
torna incompatível com o texto constitucional modificado: precedente (ADI
3.569, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, j. 02.04.2007, DJ de 11.05.2007).
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qualificá-lo para o exercício profissional” (RE 603.583, Rel. Min. Marco Aurélio,
j. 26.10.2011, Plenário, Inf. 646/STF)
• esclarecimento do precedente: garante-se o direito do livre exercício
profissional, mas uma lei, por exemplo, o Estatuto da OAB, pode exigir
que para nos tornarmos advogados sejamos aprovados em um exame
de ordem. Sem essa aprovação, infelizmente, não poderemos exercer a
profissão de advogado, sendo apenas bacharéis em direito. O que a lei
infraconstitucional fez foi reduzir a amplitude do direito
constitucionalmente assegurado.
Para deixar nosso estudo ainda mais tranquilo e visual, vou colacionar
uma mega tabela do livro do professor PEDRO LENZA (leia o capítulo
onde ele traz vários precedentes):
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ADI Nº 3682
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ADI Nº 2:
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