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PODER EXECUTIVO DECRETO N° y 4 g20 DISPOE SOBRE O SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL - SLAM E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. © GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuicses constitucionais € legais, tendo em vista o que consta do Proceso n° E-07/506478/2009, DECRETA: CAPITULO! DAS DISPOSICOES INICIAIS Art. 1° - Este Decreto dispde sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental, regulamentando a legislagao pertinente, e da outras providéncias, Art, 2° - Estéo sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e atividades utllizadores de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradacao ambiental. § 1° - Os empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental so os relacionados no Anexo 1 do presente Decreto, ressalvados aqueles cujo impacto ambiental seja classificado como insignificante, com base nos critérios definidos no art. 23 deste Decreto § 2°- A relagdo do Anexo 1 poderd ser alterada por Resolugdo do Instituto Estadual do Ambiente - INEA. Art. 3° - Os empreendimentos ¢ atividades cujo impacto ambiental seja classificado como insignificante, com base nos critérios definidos no art. 23 deste Decreto, nao estao sujeitos 20 licenciamento ambiental, ainda que constem da relagdo do Anexo 1 § 1° - Nos casos de inexigibilidade de licenciamento, permanece a obrigatoriedade de obtengao de outros instrumentos do Sistema de Licenciamento Ambiental aplicaveis e do atendimento a legislagao vigente. § 2° - O 6rg%0 ambiental licenciador, extraordinariamente, poderd instar o empreendedor a requerer licenga ambiental nos casos em que considerar o empreendimento ou a atividade potencialmente poluidores, mesmo que nao conste do Anexo 1 ou cujo impacto ambiental seja classificado como insignificante, com base nos critérios definidos no art. 23 deste Decreto, néio respondendo o empreendedor, até entao, por infragao administrativa decorrente da instalagao ou operago sem licenga, desde que o requerimento seja protocolado No prazo estabelecido. i 1 PODER EXECUTIVO Art. 4° - So instrumentos do Sistema de Licenciamento Ambiental - SLAM 1— Licenga ambiental; l= Autorizagao Ambiental; Ill - Certiddio Ambiental, IV - Outorga de Direito de Uso de Recursos Hidricos; V-~ Certificado Ambiental; VI—Termo de Encerramento; VII — Documento de Averbagao. CAPITULO II DAS LICENCAS AMBIENTAIS Art. 5° - Licengas Ambientais s8o atos administrativos mediante os quais 0 orgao ambiental estabelece as condig6es, restrigdes e medidas de controle ambiental que devem ser atendidas para a localizag4o, instalaco, ampliago e operacdo de empreendimentos ou atividades considerados efetiva ou potencialmente poluidores ou aqueles que, sob qualquer forma, possam causar degradacao ambiental. Art. 6° - Ao empreendimento ou atividade sujeitos ao licenciamento ambiental, podem ser concedidas as seguintes Licengas Ambientais: | - Licenga Prévia (LP); Il - Licenga de Instalag&o (LI); Ill - Licenga Prévia e de Instalagdo (LPI); IV- Licenga de Operago (LO); V- Licenga de Instalagao e de Operagao (LIO); VI- Licenga Ambiental Simplificada (LAS); Vii - Licenca de Operacao e Recuperacao (LOR); VIII - Licenga Ambiental de Recuperagdo (LAR). Art 7? - A Licenga Prévia (LP) é concedida na fase preliminar do planejamento do ‘empreendimento ou atividade e aprova sua localizacao © concepgao, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos basicos e condicionantes a serem atendidos nas fases seguintes de sua implantagao. K © PODER EXECUTIVO Paragrafo Unico - 0 prazo de validade da LP ¢, no minimo, 0 estabelecido no cronograma de elaboragao dos planos, programas e projetos ¢, no maximo, de 05 (cinco) anos. Art. 8 - A Licenga de Instalagao (LI) é concedida antes de iniciar-se a implantagdo do empreendimento ou atividade e autoriza a instalagéo do empreendimento ou atividade de acordo com as especificagdes constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante. § 1° - ALI pode autorizar a pré-operacdo, por prazo especificado na licenga, visando obtengao de dados e elementos de desempenho necessérios para subsidiar a concessao da Licenga de Operagao. § 2° - O prazo de validade da LI 6, no minimo, o estabelecido no cronograma de instalagao @, no maximo, de 06 (seis) anos. Art. 9° - A Licenga Prévia de instalagao (LPI) é concedida antes de iniciar-se a imptantac&o do empreendimento ou atividade e 0 érgao ambiental, em uma tinica fase, atesta a viabilidade ambiental e autoriza a implantacdo de empreendimentos ou atividades, nos casos em que a analise de viabilidade ambiental nao depender da elaboragao de EIA-RIMA ou RAS, estabelecendo as condigées e medidas de controle ambiental. § 1° - A LPI pode autorizar a pré-operagdo, por prazo especificado na licenga, visando a obtenc&o de dados e elementos de desempenho necessarios para subsidiar a concessdo da Licenga de Operagao. § 2° - O prazo de validade da LP! 6, no minimo, 0 estabelecido no cronograma de instalagao e, no maximo, de 08 (seis) anos Art. 10 - A Licenga de Operagao (LO) autoriza a operacdo de empreendimento ou atividade, apés a verificagzio do efetivo cumprimento do que consta nas licengas anteriores, com base em constatagdes de vistoria, relatorios de pré-operagdo, relatérios de auditoria ambiental, dados de monitoramento ou qualquer meio técnico de verificacdo do dimensionamento ¢ eficiéncia do sistema de controle ambiental e das medidas de mitigagao implantadas. § 1° - O prazo de validade da LO é, no minimo, de 04 (quatro) anos e, no maximo, de 10 (dez) anos. § 2° - O érgdo ambiental competente podera estabelecer prazos de validade especificos para empreendimentos ou atividades que, por sua natureza e peculiaridades, estejam sujeitos a encerramento ou modificagao em prazos inferiores. Art. 11 - A Licenga de Instalagao e de Operagao (LIO) ¢ concedida antes de iniciar- se a implantagao do empreendimento ou atividade e autoriza, concomitantemente, a instalagao ea operagéo de empreendimento ou atividade cuja operagao seja classificada como de baixo impacto ambiental, com base nos critérios definidos no art. 23 deste Decreto, estabelecendo as condigSes @ medidas de controle ambiental que devem ser observadas na sua implantagao e funcionamento. § 1° - A LIO também poder ser concedida para a realizagao de ampliages ou ajustes em empreendimentos e atividades ja impiantados ¢ licenciados. Js 3 G PODER EXECUTIVO § 2° - 0 prazo de validade da LIO é, no minimo, de 04 (quatro) anos e, no maximo, de 10 (dez) anos. Art. 12 - A Licenga Ambiental Simplificada (LAS) 6 concedida antes de iniciar-se a implantago do empreendimento ou atividade @, em uma unica fase, atesta a viabilidade ambiental, aprova a lovalizacao @ autoriza a implantagao e a operagao de empreendimento ou atividade classificado como de baixo impacto ambiental, com base nos critérios definidos no art. 23 deste Decreto, bem como daqueles definidos em regulamento especifico, estabelecendo as condigdes ¢ medidas de controle ambiental que deverdo ser atendidas, § 1° - O prazo de validade da LAS 6, no minimo, de 04 (quatro) anos e, no maximo, de 10 (dez) anos. § 2°- ALAS ndo se aplica as atividades e empreendimentos que ja tenham iniciado a sua implantagéo ou operacao, mesmo que classificado como de baixo impacto ambiental, casos em que deve ser concedido outro tipo de licenca, ou uma Autorizacao Ambiental, quando aplicavel. Art. 13 - A Licenga de Operagao e Recuperagao (LOR) autoriza a operagao de ‘empreendimento ou atividade concomitante a recuperagao ambiental de areas contaminadas. § 1°- 0 prazo de validade da LOR 6, no minimo, o estabelecido pelo cronograma de recuperacao ambiental da area e, no maximo, de 06 (seis) anos. § 2° - ALOR sé poderd ser renovada mediante requerimento do titular da licenga, desde que comprovada a total impossibilidade de serem atendidas as condicionantes ambientais estabelecidas quando de sua concessao. Art. 14 - A Licenga Ambiental de Recuperacdo (LAR) autoriza a recuperagao de reas contaminadas em ‘atividades ou empreendimentos fechados, desativados ou abandonados ou de areas degradadas, de acordo com os critérios tecnicos estabelecidos em leis e regulamentos, § 1° - O prazo de validade da LAR é, no minimo, o estabelecido pelo cronograma de recuperagao ambiental do local e, no maximo, de 06 (seis) anos. § 2° - A LAR podera ser renovada mediante requerimento do seu titular, desde que estejam sendo atendidas as condigées de validade da licenga e que seja_comprovada a total impossibilidade de ser realizada a recuperacao prevista no prazo estabelecido. Art. 15 - Para concessdo das licengas previstas nos artigos 7° ao 13 deverd ser comprovada pelo empreendedor a conformidade do empreendimento ou atividade a legislagao municipal de uso e ocupagao do solo, mediante certidéo ou declaragao expedida pelo Municipio. CAPITULO It DAS AUTORIZAGOES AMBIENTAIS Art. 16 - A Autorizagdo Ambiental (AA) 6 0 ato administrative mediante 0 qual o 61g40 ambiental autoriza a implantagao ou realizagao de empreendimento ou atividade de curta duragdio, a execugéo de obras emergenciais ou a execugéo de atividades sujeitas a BS PODER EXECUTIVO autorizagao pela legislag&o, estabelecendo as condigSes, restrigses e medidas de controle, mitigagao e compensacao ambiental que devem ser atendidas. §1°- Aplica-se a AA para: | - exeougdo de obras emergenciais, necessérias em decorréncia de emergéncia ou calamidade publica, que demandam urgéncia de atendimento em situagao que possa ocasionar prejuizo ou comprometer a seguranga de pessoas, obras, servigos, equipamentos e outros bens, publicos ou particulares, com prazo maximo de 1 (um) ano, podendo ser renovada, no maximo por igual periodo; IL- perfuragao ou tamponamento de pogos tubulares em aquiferos; Ill - supressdo de vegetagao nativa, nos casos previstos na legistagao; IV — intervengéo em Area de Preservagéo Permanente, nos casos excepcionais previstos na legislagao; \V - implantago de Programas de Recuperago Ambiental que no estejam previstos em licengas ambientais; VI - licenciamento ambiental municipal ou federal de empreendimento ou atividade de significative impacto ambiental que afete Unidade de Conservagao estadual ou sua zona de amortecimento; Vil - encaminhamento de residuos industriais provenientes de outros Estados da Federagdo para locals de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposicao final licenciados, situados no territério do Estado do Rio de Janeiro; VIll_- manejo de fauna selvagem em licenciamento ambiental, incluindo o levantamento, coleta, colheita, captura, resgate, translocagao, transporte monitoramento; IX - pesquisa e coleta cientifica de flora dentro de unidades de conservagaio estaduais; X - apanha de espécimes da fauna selvagem, oves e larvas destinadas a implantagao de criadouros e a pesquisa cientifica, ressalvado o disposto no inciso XX do art. 7° da Lei Complementar n° 140, de 08 dezembro de 2011; XI - transporte de espécimes, partes, produtos e subprodutos da fauna selvagem oriundos de cativeiro; XII - exposig&o @ uso de espécimes, partes, produtos e subprodutos da fauna selvagem oriundos de cativeiro; XiIll - funcionamento de criadouros da fauna selvagem; XIV - implantag&o de projetos de reflorestamento n&o contemplados em iicenga ambiental; XV - implantagdo de planos de manejo florestal sustentavel com propésito comercial; Aig’ , o PODER EXECUTIVO XVI - implantago e manejo de sistemas agrofiorestais em dreas onde existem restrig6es ambientais; XVII - realizagSo de capina quimica, com herbicidas de uso nao agricola, por empresas devidamente licenciadas; XVIII - aplicagéo de agrotoxicos por aeronaves, por empresas devidamente licenciadas; XIX - instalagdo e operacdo, em carater temporario, de equipamentos ou sistemas moveis, de baixo impacto ambiental, XX - manutengdo de cursos d’Agua sob a gestéo publica, para restabelecimento do seu fluxo por meio de limpeza de vegetaco e desobstrugao com remogao de detritos; XXI— obras hidraulicas de baixo impacto ambiental. § 2° - Pode ser aplicada a AA para outros empreendimentos e atividades no relacionados no § 1° deste artigo, desde que se enquadrem nos critérios estabelecidos no caput deste artigo. § 3° - O prazo de validade da AA 6, no minimo, o estabelecido no cronograma de implantacao ou realizago do empreendimento ou atividade autorizada e, no maximo, de 02 (dois) anos, excetuando os prazos estabelecidos de forma diferenciada no § 1° deste artigo e ‘em casos devidamente justificados pelo érgao ambiental. § 4° - © prazo da Autorizacéo Ambiental pode ser prorrogado, com base om justificativa técnica apresentada ao 6rg4o ambiental, salvo quando disposto em contrario neste Decreto. § 5° - Deverd ser requerida licenga ambiental, diante da impossibilidade de execugao das obras previstas no inciso |, no prazo de 60 (sessenta) dias antes do término da validade da Autorizacao Ambiental Art. 17 - Podera ser concedida Autorizagéo Ambiental de Funcionamento (‘AAF'), mediante requerimento do titular, para continuidade de empreendimento ou atividade, na vigéncia de TAC - Termo de Ajustamento de Conduta que estabelega prazos e condig6es para adogao das medidas necessérias ao cumprimento da legisiagao ambiental, § 1°- A AAF destina-se a autorizar, excepcionalmente, 0 funcionamento da atividade com vistas a sua adequagao as normas de controle ambiental, dentro do prazo previsto no TAC. § 2° - A rescisdo do Termo de Ajustamento de Conduta implicara, de pleno direito, na cassagao da AAF. § 3°- As normas especificas relativas 4 AAF serdo objeto de Resolugao do CONEMA. ‘ou do INEA. JA PODER EXECUTIVO CAPITULO IV DAS CERTIDOES AMBIENTAIS Art. 18 - A Certiddo Ambiental (CA) é 0 ato administrativo mediante 0 qual 0 érgéo ambiental deciara, atesta, certifica determinadas informagées de caréter ambiental, mediante fequerimento do interessado, § 1° - Aplica-se a CA aos seguintes casos: | - anuéncia a outros 6rgaos piiblicos em relagéio a conformidade do licenciamento ambiental ao procedimento em tramite perante o orgao consulente; Il - anuéncia para corte de vegetago exdtica, Ill = atestado de cumprimento de condicionantes de licencas, autorizages ou certiicados ambientais e de Termo de Ajustamento de Conduta, sendo sev requerimento facultativo; IV ~ atestado de regularidade ambiental de atividades e empreendimentos que se instalaram sem a devida licenga ou autorizagdo ambiental, a ser emitida apés a aplicagao de sangao peta infracéo cometida e o cumprimento integral das obrigagdes ambientais determinadas por notificagao ou fixadas em Termo de Ajustamento de Conduta, sendo seu requerimento facultativo; V ~ declaracao de inexisténcia ou existéncia nos uitimos cinco anos, de dividas financeiras referentes a infragSes ambientais praticadas pelo requerente, sendo seu requerimento facultativo; VI - atestado de inexigibilidade de licenciamento para empreendimentos e atividades que no estejam contemplades no Anexo 1, ou em norma do Conema ou do Inea, ou também para aqueles enquadrados na Classe 1 da Tabela 1 do Capitulo iV deste Decreto, mesmo que constantes das referidas normas, sendo seu requerimento facultativo; Vl - atestado de regularidade de cumprimento das etapas de gerenciamento de areas contaminadas, estabelecendo as restrigées de uso da area e para fins de averbagao a margem da inscricio de matricula do imével no Registro Geral de Iméveis, sendo seu requerimento facultativo; VII - atestado de conformidade a legislagao ambiental relativa a Areas de Preservagao Permanente, Reserva Legal e Unidades de Conservagdo estaduais, sendo seu requerimento facultativo; IX - declaragao sobre a inserg&o ou n&o de imével em Unidade de Conservagao estadual; X - atestado de cadastramento de area de soltura ¢ monitoramento de animais selvagens, ndo contemplada em licenga ambiental, sendo seu requerimento facultativo; K © PODER EXECUTIVO XI ~ Certidaio de aprovagao de area de reserva legal, localizada no interior de uma propriedade, posse ou ocupagao rural, inclusive naquelas que deixaram de ser rurais, a partir de 20.07.1989, para fins de inscrigao no CAR, salvo quando, nos termos do art. 19 do Cédigo Florestal, o imével se tornar urbano e, concomitantemente, houver registro do parcelamento do solo para fins urbanos aprovado segundo a legislacdo especifica e consoante as diretrizes do plano diretor de que trata o § 1° do art. 182 da Constituigao Federal; XIl — declaragao de uso insignificante de recursos hidricos. § 2° - A Certidac Ambiental pode ser concedida em outras situagdes nao Telacionadas no §1° acima, desde que a informacao a ser certificada guarde relagao com a finalidade institucional do érgdo ambiental. CAPITULO V DOS CERTIFICADOS AMBIENTAIS (CTA) Art. 19 - 0 Certificado Ambiental (CTA) é 0 ato administrative mediante o qual o 6rgdo ambiental atesta procedimentos especificos, podendo estabelecer prazos e condigdes de validade. § 1° - So exemplos de Certificados Ambientais: | - Certificado de Reserva de Disponibilidade Hidrica (CRDH) (Outorga Preventiva): 6 © ato administrativo com a finalidade de atestar a reserva da vazdo passivel de outorga, possibilitando ao requerente o planejamento de empreendimentos que necessitem desses recursos, com prazo de validade de, no minimo, 0 estabelecido ‘em fungo do cronograma do empreendimento, e, no maximo, de 03 (trés) anos. Il - Certificado de Credenciamento de Laboratério (CCL): 6 0 ato administrative mediante 0 qual 0 6rg0 ambiental atesta a capacitacdo de empresas para a realizagao de analises laboratoriais, de acordo com os parametros que especifica, com prazo de validade de 02 (dois) anos. Il - Certificado de Registro para Medica de Emisséo Veicular (CREV): é 0 ato administrativo mediante o qual o érgao ambiental atesta a capacitaco de pessoa fisica ou juridica para executar medigdes de emissoes veiculares, para atendimento ao Programa de Autocontrole de Emissao de Fumaga Preta por Veiculos Automotores do Ciclo Diesel e outros programas similares que venham a ser instituidos, com prazo de validade de 1 (um) ano. IV - Certificado de Cadastro de Produtos Agrotéxicos (CCA): ¢ 0 ato administrativo mediante © qual o érgao ambiental atesta a insergao de produtos agrotéxicos (desinfestantes domissanitérios, de uso nao agricola, de uso veterinario e outros biocidas) para comércio e uso no Estado, mediante cadastro em banco de dados do INEA, com prazo de validade de, no maximo, 0 estabelecido pelos orgaos federais registrantes, em fungao do prazo de validade do produto. 6 PODER EXECUTIVO V = Certificado de Registro para Controle da Comercializagéo de Produtos Agrotoxicos e Afins (CRCA): é 0 ato administrativo mediante o qual 0 érgéo ambiental controla a comercializagéo de agrotxicos e afins por empresas que estejam estabelecidas e licenciadas em outras Unidades Federativas e nao possuam depésito no territério fluminense, com prazo de validade de 02 (dois) anos, VI - Certificado de Faixa Marginal de Protegdo (CFMP): ¢ 0 ato administrative mediante 0 qual 0 6rgéo ambiental atesta 2 demarcacao de faixa marginal de protecdo de corpos hidricos. Vil - Cettificado de Reserva Particular de Patriménio Natural (CRPPN): é 0 ato administrativo mediante 0 qual o 6rgao ambiental aprova, de forma definitiva, a area como unidade de conservagao de protegao integral, em conformidade cam o Decreto Estadual n° 40,909, de 17 de agosto de 2007. § 2 - O Certificado Ambiental pode ser concedido em outras situagdes nao relacionadas neste Capitulo, desde que se enquadrem nos critérios estabelecidos no caput deste artigo. CAPITULO VI DOS DEMAIS INSTRUMENTOS DO SLAM Art. 20 - A Outorga de Direito de Uso de Recursos Hidricos (OUT) é 0 ato administrative mediante 0 qual 0 drgao ambiental autoriza 0 uso de recursos hidricos, superficiais ou subterraneos, por prazo determinado, nos termos @ condig6es que especifica. Art. 21 - © Termo de Enoerramento (TE) 6 0 ato administrative mediante 0 qual 61g0 ambiental atesta a inexisténcia de passivo ambiental que represente risco ao ambiente ou @ satide da populagao, quando do encerramento de determinado empreendimento ou atividade, apés a concluséo do procedimento de recuperagao mediante LAR, quando couber, estabelecendo as restrigdes de uso da rea, € nos casos onde seja necessério estabelecer 0 prazo para 0 encerramento de atividades e empreendimentos, onde a Licenga de Operagao nao sera concedida. Art. 22 - O Documento de Averbacdo (AVB) € 0 ato administrative mediante 0 qual 0 6rgao ambiental altera dados constantes de Licenga Ambiental ou dos demais instrumentos do SLAM. § 1° - As Licengas Ambientais e demais instrumentos do SLAM podem ser averbados, quando cumpridos os requisitos exigidos pelo orgao ambiental previstos em regulamento especifico, para registro das seguintes alteragées: | - ttularidade; I - inscrigéo no Cadastro Nacional da Pessoa Juridica (CNPJ) ou no Cadastro de Pessoas Fisicas (CPF); Il - enderego do titular do documento a ser averbado; IV - tecnico responsavel, ny 9 PODER EXECUTIVO \V - condigées de validade, com base em parecer técnico do orgao ambiental; VI- prazo de validade, inclusive nos casos previstos no artigo 26; VII - objeto, desde que a modificagao da atividade nao altere seu enquadramento na Tabela 1, tampouco altere 0 escopo da atividade principal nem a descaracterize. § 2°- As Licengas Ambientais e demais instrumentos do SLAM podem ser averbados quando ocorrer erro material na sua elaboragao. CAPITULO VII DA CLASSIFICAGAO DO IMPACTO AMBIENTAL Art. 23 - Os empreendimentos ¢ atividades sujeitos ao licenciamento ambiental sd0 enquadrados em classes, de acordo com seu porte e potencial poluidor, as quais determinam a magnitude do impacto ambiental § 1° - © porte estabelecido com base em critérios que qualificam o empreendimento ou a atividade como de porte minimo, pequeno, médio, grande ou excepcional, na forma de regulamento especifico. § 2° - O potencial poluidor & estabelecido com base em critérios que qualificam o empreendimento ou a atividade como de potencial poluidor insignificante, baixo, médio ou alto, na forma de regulamento especifico. § 3° - O impacto ambiental é classificado como insignificante, baixo, médio ou alto, em fungao de suas classes, de acordo com a Tabela 1 Tabela 1 - Classificagao de impacto de empreendimentos e atividades. POTENCIAL POLUIDOR PORTE Insignificante i Alto anne Classe 1A Trasse 3A IMPACTO INSIGNIFICANTE BAIXO IMPACTO. MEDIO IMPACTO Sy Classe 1B Classe 20 Classe 3B Classe 4A ea IMPACTO INSIGNIFICANTE | BAIXOIMPACTO | BAIXO IMPACTO MEDIO IMPACTO aaa Classe 20 Classe 2 Classe 4B Classe 5A BAIXO IMPACTO BAIXO IMPACTO | MEDIO IMPACTO ALTO IMPACTO oa Classe ZF Classe 30 Classe 52 Classe 6A BAIXO IMPACTO. _MEDIO IMPACTO | _ALTOIMPACTO | _ALTO IMPACTO. eae Classe 3D Classe 4c Classe 6B Classe 5C ect BAIXO IMPACTO MEDIO IMPACTO ALTO IMPACTO. ALTO IMPACTO Art. 24 - Fica reservada a0 érgéo ambiental a prerrogativa de solicitar a0 empreendedor detalhamento descritivo do empreendimento ou atividade para, se necessario, arbitrar porte @ potencial empreendimento ou atividade em questao. poluidor especificos, em fungao das peculiaridades do Paragrafo Unico - 0 empreendedor poderd solicitar ao rgo ambiental, mediante requerimento fundamentado, a revisdo do enquadramento de porte e/ou potencial poluidor do ‘empreendimento ou atividade objeto do licenciamento. b 10 o PODER EXECUTIVO CAPITULO Vill DOS PROCEDIMENTOS DO SLAM Art. 25 - Os procedimentos para requerimento das Licengas Ambientais e demais instrumentos de licenciamento e controle ambiental obedecerao aos critérios estabelecidos pelo 6rgao ambiental por regulamento especifico e aos demais previstos na legislagdo estadual vigente Art. 26 - A fixagio de prazos de validade das Licengas Ambientais © demais instrumentos do SLAM, dentro dos intervalos de prazo minimo e maximo previstos neste Decreto, obedecerdo a critérios estabelecidos pelo érgao ambiental por regulamento especifico aos demais previstos na legislacao estadual vigente. Paragrafo Unico - No estabelecimento de oritérios para fixago de prazos de validade das Licengas Ambientais devera ser considerada a implementagao voluntaria de agées para produgao e consumo sustentaveis, de acordo com a tipologia da atividade. Art. 27 - A renovacao de Licenga Ambiental deve ser requerida com antecedéncia minima de 120 (cento e vinte) dias da expiragao de seu prazo de validade, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestagao definitiva do érgdo ambiental, desde que 0 requerente ndo tenha dado causa a atrasos no procedimento de renovagao. Art. 28 - A prorrogacéo de Licenga Ambiental, aplicével nos casos em que o instrumento do SLAM tenha sido emitido com prazo inferior ao maximo, deve ser requerida com antecedéncia minima de 60 (sessenta) dias da expiracao de seu prazo de validade, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestacao definitiva do orgao ambiental, salvo no caso previsto na alinea b do paragrafo unico deste artigo. Paragrafo nico - © érgao ambiental licenciador pode transformar 0 requerimento de prorrogago em requerimento de renovagdo de licenga ambiental, desde que o requerimento tenha sido realizado com antecedéncia minima de 120 (cento e vinte) dias da expiragao de seu prazo de validade, caso n&o ocorra conclusdo da anélise pelo 61930 ambiental antes do vencimento do seu prazo de validade: a) sem Gnus para o empreendedor, desde que este nao tenha dado causa a atrasos no procedimento de renovacao. b) com énus para o empreendedor, caso este tenha dado causa a atrasos no procedimento de renovagao. Art. 29 - O Orgao Ambiental observara os seguintes critérios para prorragagao de Licengas Ambientais concedidas com prazo de validade inferior ao maximo: |- ALP poderd ter seu prazo de validade prorrogado até 0 limite de 05 (cinco) anos, mediante requerimento do titular da licenca, desde que nao se tenha alterado a concepedo e a localizagao do projeto original. 1A Ll @ a LPI poderao ter seu prazo de validade prorrogado até o limite de 06 (seis) anos, mediante requerimento do titular da licenga, desde que nao tenha havido modificagdes no projeto anteriormente aprovado. % : a PODER EXECUTIVO lll - A LO poder ter seu prazo de validade prorrogado até o limite de 10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licenga, desde que tenham sido atendidas as condigdes a serem estabelecidas conforme previsto no art. 26 deste Decreto. IV - ALIO @ a LAS poderdo ter seu prazo de validade prorrogado até o limite de 10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licenga, desde que tenham sido atendidas as condig5es a serem estabelecidas conforme previsto no art. 26 deste Decreto. V- ALOR poderd ter seu prazo de validade prorrogado até o limite de 06 (seis) anos, mediante requerimento do titular da jicenga, quando constatada a inviabilidade técnica de concluir a etapa de intervengao do gerenciamento da area contaminada Vi- A LAR podera ter seu prazo de validade prorrogado até o limite de 06 (seis) anos, mediante requerimento do titular da licenga, quando constatada a inviabilidade técnica de concluir a etapa de intervengao do gerenciamento da rea contaminada ou degradada. Art. 30 - O empreendimento ou atividade licenciada cujo impacto ambiental seja classificado como médio ou alto, com base nos critérios definidos no art. 23 deste Decreto, deve apresentar ao 6rgao ambiental licenciador Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestéo Ambiental, assinado pelo profissional responsavel pela gestae ambiental desso empreendimento ou atividade. Pardgrafo Unico - A substituigao do profissional responsavel pela gestao ambiental deve ser comunicada oficialmente ao érgao ambiental Art. 31 - Deverdo realizar Auditorias Ambientais de Controle, como parte dos processos de requerimento, renovagdo e prorrogagao da Licenga de Operacdo (LO) e da Licenga de Operagao e Recupetagao (LOR) @ de averbacao decorrente de sua ampliacdo, na forma de regulamento especifico, os empreendimentos e atividades cujo impacto ambiental seja classificado como médio ou alto com base nos critérios definidos no art. 23 deste Decreto, das seguintes tipologias: | - refinarias, dutos e terminais de petréleo e seus derivados; Il - instalagdes portuarias; Ill - instalagées aerovidrias (aeroportos, aerddromos, aerociubes); IV- instalagdes destinadas a estocagem de substancias toxicas e perigosas; \V - instalagdes de processamento e disposigAc final de residuos téxicos e perigosos; VI- unidades de geragao de energia elétrica a partir de fontes térmicas; Vil - instalagdes de tratamento e os sistemas de disposigao final de esgotos domesticos; VIII - industrias petroquimicas e siderargicas; IX- industrias quimicas e metalurgicas; DB ° PODER EXECUTIVO X - instalagdes de processamento, recuperagao e sistemas de destinagao final de residuos uroanos ¢ radicativos; XI- atividades de extragdo mineral, exceto dos bens minerais de aplicagao direta na construgao civil; XII - atividades de beneficiamento de bem mineral; Xill -instalagdes de tratamento de efluentes liquidos de terceiros; XIV - instalages hoteleiras de grande porte; XV - indistrias farmacéuticas e de produtos veterinarios; XVI - industrias téxteis com tingimento; XVII - produgao de alcool ¢ agvicar; XVIII - estaleiros; XIX - demais atividades com alto impacto ambiental, a critério do orgao ambiental. Paragrafo dinico - © érgdio ambiental licenciador poderd, mediante justificativa, determinar a realizaco de auditoria ambiental de empreendimentos ou atividades cujo impacto ambiental seja classificado como baixo, com base nos critérios definidos no art. 23 deste Decreto. Art. 32 - Os pedidos de licenciamento, sua renovagao e a respectiva concessao sero publicados no jornal oficial, bem como em periédico regional ou local de grande Circulago, ou em meio eletrOnico de comunicacao mantido pelo 6rg4o ambiental competente. § 1° - Os requerimentos de Licenca Prévia de empreendimentos e atividades sujeitos elaboragao de Estudo de Impacto Ambiental/Relatério de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) Relatério Ambiental Simplificado (RAS), bem como sua concessdo, renovagao, averbagao e indeferimento sera publicados no jornal oficial, em periddico regional ou local de grande circulagdo @ em Diario Eletrénico de comunicagao mantido pelo érga0 ambiental licenciador. § 2° - As concessées, renovacdes, averbagSes e indeferimentos das demais Licengas Ambientais e de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hidricos devem ser publicados no Diario Oficial do Estado do Rio de Janeiro e em Didrio Eletrénico de comunicagao mantido pelo rgéo ambiental licenciador. § 3° - As concessées, renovagies, averbagdes e indeferimentos de Autorizagies Ambientais, Certiddes @ Certificados Ambientais e demais instrumentos do SLAM, bem como os demais atos administrativos relacionados ao proceso de licenciamento ambiental, em especial notificagdes, autos de constatagao © autos de infrago, devem ser publicados em Diario Eletrénico de comunicagao que deve ser mantido pelo 6rgao ambiental licenciador. 2B G PODER EXECUTIVO CAPITULO IX DOS CUSTOS DE ANALISE Art. 33 - © 61940 ambiental licenciador pode cobrar do empreendedor o ressarcimento dos custos dos procedimentos de emissao, renovacdo ou averbagao de licencas ambientais e demais instrumentos de licenciamento e controle ambiental, inclusive diligéncias administrativas, analises, vistorias técnicas e outros procedimentos necessarios, de acordo com 08 critérios estabelecidos em regulamento especifico. § 1° - 0 6rgo ambiental estadual pode estabelecer a redugo do valor referente ao custo do procedimento de licenciamento ambiental, dos empreendimentos e atividades que implementem planos e programas de produg&o e consumo sustentaveis, cuja eficiéncia tenha sido comprovada pelo érgéio ambiental, visando 4 melhoria continua e a0 aprimoramento do desempenho ambiental, com base em norma do INEA § 2° - 0 orgao ambiental estadual podera estabelecer a reduco do valor referente ao custo do procedimento de licenciamento ambiental, dos empreendimentos e atividades que implementem projetos de controle ambiental, visando & melhoria da qualidade ambiental § 3°- © pagamento dos custos de publicagao referentes @ concessées, renovagées ¢ averbagbes de Licengas Ambientais e de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hidricos sera de responsabilidade do empreendedor. § 4° - O pagamento dos custos de publicagdo referentes ao indeferimento © cancelamento de Licengas Ambientais e de utorga de Direito de Uso de Recursos Hidricos sera de responsabilidade do 6rgao ambiental. Art. 34 - Esto isentos do pagamento dos custos de andlise de requerimentos de documentos do SLAM: | - obras ou atividades executadas diretamente pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, desde que executadas por pessoa juridica de direito pUblico ou empresa publica e sociedade de economia mista na condigao de prestadoras de servigo Ublico; Il - obras ou atividades executadas diretamente pelas Prefeituras Municipals, especificamente nas areas de saneamento basico (abastecimento de Agua, coleta & tralamento de esgoto e coleta e destinagdo de residuos sélidos urbanos) e de habitagao popular; Il - assentamentos rurais para reforma agraria, conduzidos por qualquer ente do poder puibiico; IV - atividades agropecudrias, agrossilvopastoris e aquicolas exercidas por agricultores familiares e pequenos produtores rurais, que S40 aqueles produtores que residem em zona rural, que explorem ou detenham a posse de gleba rural nao superior a 50 (cinquenta) hectares e que, também, estejam na condicao de proprietario, posseiro, arrendatario, parceiro ou concessiondério (assentado) do Programa Nacional de Reforma Agraria (PNRA) ou estejam enquadrados e possuam a Declaragao de Aptidao do Pronaf (DAP). JS 14 6 PODER EXECUTIVO Paragrafo Unico - Nas hipéteses mencionadas nos incisos I e II, quando as obras ou atividades forem transferidas ou delegadas a pessoas juridicas de’ direito privado nao integrantes da Administragao Publica, os custos da andlise dos requerimentos serao pagos por essas pessoas juridicas. Art, 35 - As microempresas e empresas de pequeno porte, assim definidas pela Lei Complementar n° 123/2006, sera aplicada reducao de 50% (cinquenta por cento) no valor da indenizacao dos custos de andlise de requerimentos de documentos do SLAM, a titulo de tratamento diferenciado ¢ favorecido, como determina a referida Lei, mediante apresentacao de documento comprobatério atualizado emitido pelo éraéo competente. Paragrafo Unico - 0 mesmo critério & aplicado as atividades agropecuarias e agrossilvopastoris cujas receitas se equiparem as definidas na referida lei complementar. CAPITULO X DAS DISPOSICOES FINAIS Art. 36 - Para a realizag3o do licenciamento ambiental, 0 6rgao ambiental competente, nos limites de suas atribuigdes legais, editard regulamentos especificos a ele inerentes, observando o disposto na legislapao pertinente e, especialmente, neste Decreto, sem prejuizo das competéncias do Conema Art. 37 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicagdo, revogadas as disposigées em contrario, em especial o Decreto n° 42.159, de 02 de dezembro de 2008. 15 PODER EXECUTIVO ANEXO 1 - ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL GRUPO 00 - EXTRACAO DE MINERAIS Extragdo de minérios e minerais. Extragao de materiais de construgo - pedra, areia, areola, argila, saibro. Extragao de pedras preciosas e semipreciosas. Extragao de petréleo, gs natural @ outros combustiveis minerais. Pelotizagao de minerais. Beneficiamento e sinterizagao de minerais. Beneficiamento de combustiveis minerais. Captag&o de 4gua mineral. GRUPO 02 - AGRICULTURA E EXTRACAO DE VEGETAIS E SILVICULTURA Culturas de café, laranja, lim&o, uva, banana e outras culturas permanentes. Culturas de algodao, arroz, cana-de-agticar, feijao, milho, soja e outras culturas temporarias. Cultivo de verduras, legumes, flores e mudas omamentais. Cultura e beneficiamento de sementes. Extragao de folhas de camatiba, coquilhas de ouriouri e de outros produtos vegetais cerificos. Extragdo de produtos vegetais oleaginosos. Extracéo de produtos vegetais medicinais © toxicos. Extragao de produtos vegetais tanantes e tintoriais. Extragéo de combustiveis vegetais. Extragdo de produtos vegetais diversos. Projetos de silvicultura. GRUPO 03 - PECUARIA E CRIAGAO DE OUTROS ANIMAIS Criagao de gado bovino. Criagao de eqtiinos. Criagao de asininos. Criago de muares. Criagéo de ovinos. Criago de caprinos. Criagéo de suinos. Avicultura. Apicultura. Cunicultura Sericultura. Piscicultura. Malacocultura. Carcinicultura. Criagéo de outros animais nao especificados. GRUPO 10 - PRODUTOS DE MINERAIS NAO METALICOS. Britamento e aparelhamento de pedras para construgao © omamentais. Execucao de artefatos em pedra. Fabricaco de cal. Fabricagao de artigos de material ceramico ou de barra cozido, inclusive refratdrios. Fabricagao de canos, manilhas, tubos e conexdes. Fabricagao de clinquer. Fabricacdo de cimento. Fabricagdo de artefatos de cimento e de fibrocimento. Preparacéo de conereto, argamassa e reboco. Fabricagdo de peas e ornatos de gesso e estuque. Fabricacao de artigos de amianto ou asbestos. Fabricacao de vidro e de estruturas de vidro. Fabricaao de artigos de vidro ou de cristal. Fabricagao de espelhos. Fabricagao de I (fibra) de vidro e de artefatos de fibra de vidro, Beneficiamento @ preparagdo de minerais no metalicos. Beneficiamento e preparagao de amianto ou asbestos. Fabricagéo de artigos de grafita. Fabricagao de materiais abrasivos (lixas, rebolos de esmeril, pedras para afiar e semelhantes). Decoragao, lapidagao, gravacao, espelhagaio, bisotagem e outros trabalhos em lougas, vidros e cristais. GRUPO 11 - METALURGICA Produgdo de ferro gusa, sinter, ferro esponja (inclusive escoria © gas de alto-forno), coque. Produgao de ferro, ago e ferro-ligas em lingotes e formas semelhantes. Produgao de ligas de metais no ferrosos em formas primarias. Metalurgia dos metais nao ferrosos - aluminio, chumbo, cobre, cromo, estanho, niquel, tungsténio, zinco outros. Metalurgia dos metais preciosos. Metalurgia do pd. Fabricacdo de granalhas e po metalico. Tempera, cementagao e tratamento térmico de ago, recozimento de arames. Producdo de pecas de ferro, ago, metais nao ferrosos e ligas. Montagem de artefatos de ferro, aco, metais nao ferrosos e ligas. Produgo de laminados, fios e arames de ferro, ago, metais ndo ferrosos e ligas. Produgao de soldas e anodos. Fabricagao de estruturas metdlicas, Produgo de Ia de ago (esponja de aco) € # . PODER EXECUTIVO de palha de ago. Fabricagao de artigos de serralheria. Servigo de galvanotécnica (cobreagem, cromagem, dourago, estanhagem, zincagem, niquelagem, prateagéo, chumbagem, esmaltagem e servigos afins). Servigo de revestimento com material plastico em tubos, canos, chapas, etc. GRUPO 12 -MECANICA Fabricacdo e montagem de mquinas, aparelhos e equipamentos. Fabricagao de pecas @ acessérios para méquinas, aparelhos @ equipamentos. Fabricacao e montagem de maquinas e aparelhos para industrias. Servicos industriais de usinagem, soidas e semelhantes. Reparacao ‘ou manutengdo de maquinas e equipamentos Fabricagdo de armas de fogo e municdo. Fabricagao de equipamento bélico pesado, pecas e acessérios @ municao. GRUPO 13 - MATERIAL ELETRICO E DE COMUNICAGOES Fabricagao de maquinas, aparelhos e equipamentos elétricos © eletrénicos, componentes, pegas e acessérios. Fabricagao de equipamentos e aparelhos de telefonia, radiotelefonia, Sinalizagdo e alarme, componentes, pegas e acessdrios. Fabricago de pilhas e baterias. Fabricagao de eletroimas, lanternas portateis a pilha ou a magneto. Fabricagao de lampadas e ‘componentes. Fabricagdo de aparelhos eletrotécnicos e galvanotécnicos. Fabricagao de fitas e discos _magnéticos. Montagem de equipamentos elétricos, eletrénicos, de telefonia, de sinalizagao e de alarme. Reparagéo e manutengéo de maquinas e aparelhos elétricos, eletronicos e de comunicagses. GRUPO 14 - MATERIAL DE TRANSPORTE Construgao de embarcagSes. Construgao © montagem de aviées. Fabricago e montagem de veiculos rodoviarios e ferroviarios. Fabricagao @ montagem de maquinas, turbinas, motores, caldeiras, locomotivas, vagdes e maquinas. Fabricaco de componentes, pegas e acessorios para embarcag6es, aviGes veiculos rodovidrios e ferrovidrios. Reparagao e manutengao de veiculos @ motores para veiculos. Fabricagao de bicicletas e triciclos e ‘side-cars", pegas e acessérios. Fabricacdo de veiculos de tracdo animal, carrinhos para bebés, carros ¢ carrinhos de mao para transporte de carga e outros veiculos. Fabricagao de estofados e bancos para velculos GRUPO 15 - MADEIRA Serrarias - produgdo de madeira bruta desdobrada © produtos de madeira resserrada. Produgo de laminas de madeira, chapas e placas de madeira, revestida ou nao com material plastico. Producao de casas de madeira pré-fabricadas, estruturas e vigamentos de madeira para construco. Fabricagao de esquadrias e pegas de madeira. Fabricagao de artefatos de madeira. Fabricagao de artefatos de bambu, vime, junco ou palna trangada. Fabricagao de artigos de cortiga. Produgo de lenha e carvao vegetal. Tratamento de madeira. GRUPO 16 - MOBILIARIO Fabricagao de méveis de madeira, inclusive os recobertos com laminas plésticas ou estofados; méveis de junco, vime, bambu e palha trangada; armérios, estantes, prateleiras, caixas € gabinetes de madeira. Fabricagéo de méveis de metal e de material plastico. Fabricacaio de colchSes, travesseiros, almofadas, acolchoados, edredons e outros artigos de colchoaria Fabricagéo de persianas de qualquer material. Montagem @ acabamento de méveis (envernizamento, esmaltagem, laqueagao e operagées similares). ds v7 6 PODER EXECUTIVO GRUPO 17 - PAPEL E PAPELAO Fabricagao de celulose de madeira, fibra, bagago de cana ou outros materials, inclusive celulose semiquimica. Fabricagao de pasta mecénica e polpa de madeira. Fabricacdo de papel, apelo, cartolina e cartao a partir de celulose, pasta mecanica ou aparas de papel. Fabricacao de papel aluminizado, prateado, dourado, etc. Fabricacdo de arlefatos de papel, papelio, cartolina e cartéo. Fabricagao de artigos diversos de fibra prensada ou isolante. GRUPO 18 - BORRACHA Beneficiamento da borracha natural, borracha sintética e vulcanizagao de latex. Regeneragao de borracha natural e sintética. Fabricagdo de pneumaticos e cémaras-de-ar. Fabricagao de material para recondicionamento de pneumaticos. Recondicionamento e recauchutagem de pneumaticos. Fabricagao de laminados e fios de borracha, inclusive fios recobertos. Fabricacao de artefatos de borracha. Fabricagao de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, GRUPO 19 - COUROS, PELES E PRODUTOS SIMILARES Secagem e salga de couros ¢ peles. Curtimento e outras preparagdes de couros e peles. Fabricagéo de artigos de couro. GRUPO 20 - QUIMICA Produgio de elementos quimicos e de produtos quimicos organicos inorganicos. Fabricagao de produtos de refino de petroleo. Fabricacdo de produtos derivados da destilacao do carvao- de-pedra. Fabricagdo de gas de hulha e de nafla. Fabricagao de asfalto, inclusive concreto asfaltico. Fabricagdo de dleos e graxas lubrificantes. Recuperagao de éleos lubrificantes, solventes e outros produtos derivadosdo processamento do petroleo e destilagao do carvao-de- pedra, Fabricagaio de matérias plasticas ¢ plastificantes. Fabricacdo de fios e fibras artficiais @ sintéticos. Fabricagao de borrachas sintéticas (elast6meros), inclusive latex sintético. Fabricagao de pélvoras, explosives e detonantes, fésforos de seguranca eartigos pirotécnicos, Produgdo de dleos e caras vegetais. Produgdo de dleos, gorduras e ceras de origem animal Produgo de dleos essenciais vegetais. Recuperagao de dleos, gorduras e ceras vegetais animais. Fabricagao de concentrados aromaticos naturais, artificiais sintéticos, Fabricacdo de produtos de limpeza. Fabricagao de inseticidas, germicidas e fungicidas. Fabricago de tintas, esmaites, lacas e vernizes, impermeabiizantes, solventes, secantes e massas preparadas para pintura e acabamento. FabricagZo de pigmentos e corantes. Fabricagdo de adubos, fertilizantes, e corretivos do solo. Fabricagao de amidos, dextrinas, adesivos, gomas adesivas, colas @ substdncias afins. Fabricagdo de substancias tanantes e mordentes. Transformacao (estado fisico) e mistura de gases. GRUPO 21 - PRODUTOS FARMACEUTICOS E VETERINARIOS Fabricagdo de produtos farmacéuticos e veterinarios, néo dosados. Fabricagdo de produtos farmacéuticos e veterinarios, dosados. Fabricagao de produtos homeopaticos. GRUPO 22 - PERFUMARIA, SABOES E VELAS Fabricagdo de produtos de perfumaria. Fabricagao de detergentes basicos (para produgéo de sabonetes, xampus, sabes industrials e domésticos, preparados para limpeza, etc.) Fabricagao de sabes e detergentes de uso doméstico. Fabricagao de velas, 7 oS PODER EXECUTIVO GRUPO 23 - PRODUTOS DE MATERIAS PLASTICAS Fabricagao de laminados planos e tubulares de material pldstico, inclusive fita réfia e cordoalha Fabricagao de espuma de material plastico expandido. Regeneragao de material plastico. Fabricagéo de artigos de material plastico. Fabricagao de manilhas, canos, tubos e conexées de material plastico para todos os fins. Pigmentago, tingimento e outros beneficiamentos de material plastico. Fabricagao de artigos diversos de material plastico reforgados com fibra de vidro. GRUPO 24 -TEXTIL Beneficiamento de fibras téxteis vegetais. Beneficiamento de matérias téxteis de origem animal Fabricagao de estopa, de materiais para estofos € recuperagio de residuos téxteis. Fiacao e tecelagem. Fabricacao de linnas e fios para coser e bordar. Fabricago de tecidos de malha. Fabricagao de artigos de tricotagem. Fabricagdo de meias. Fabricagao de artigos de passamanaria. Fabricagao de feltros. Fabricacao de tecidos de crina, inclusive entretelas. Fabricagao de tecidos felpudos. Fabricagao de tecidos impermeaveis e de acabamento especial. Fabricagdo de mantas de fibras artificiais ou sintéticas para usos industriais. Acabamento de fios e tecidos. Fabricagdo de artigos de cordoaria. Fabricagao de redes @ sacos. Fabricacao de artigos de tapecaria. Fabricagao de artigos de tecidos, inclusive impermeaveis. GRUPO 25 - VESTUARIO, CALGADOS E ARTEFATOS DE TECIDOS Confecgao de roupas e agasalhos de qualquer material. Fabricagdo de chapéus. Fabricacao de calgados. Confeccao de partes de calgados. Fabricagao de acessérios do vestuario. Confecgao de artefatos diversos de tecidos. Tingimento, estamparia e outros acabamentos em roupas © artefatos diversos de tecidos. GRUPO 26 - PRODUTOS ALIMENTARES, Beneficiamento, moagem, tortefacéo e fabricaco de produtos alimentares diversos Preparagao de refeigdes @ alimentos. Produgao de conservas de frutas, legumes e outros vegetais. Preparagdo de especiarias e condimentos. Fabricagéo de doces, bombons, chocolates, balas, caramelos e gomas de mascar. Abate de animais e preparacao de conservas de carne, inclusive subprodutos. Preparacao de conservas de came e produtos de salsicharia. Preparac&io de pescado. Fabricagdo de conservas do pescado. Frigorificos em geral. Resfriamento © preparagao do leite. Fabricago de produtos de laticinios. Refinacéio moagem de acucar. Fabricagdo de glicose de acucar. Fabricagao de produtos de padaria e confeitaria. Fabricag3o de massas alimenticias, biscoitos e bolachas. Refinagao e preparagao de dleos e gorduras vegetais; producSo de manteiga de cacau e de gorduras de origem animal. Fabricacao de sorvetes, bolos ¢ tortas, Preparacao de sal de cozinha. Fabricago de vinagre. Fabricagdo de fermentos ¢ leveduras. Fabricagao de gelo, Fabricagdo e preparacao de produtos dietéticos. Fabricago de ragées balanceadas e de alimentos preparados para animais. GRUPO 27 - BEBIDAS a : + S PODER EXECUTIVO Fabricagao de vinhos, aguardentes, cervejas, chopes e outras bebidas alcodlicas. Fabricagao de refrigerantes. Engarrafamento © gaseificagao de aguas minerais. Fabricagéo de sucos de frutas, legumes e outros vegetais © de xaropes para refrescos. Fabricagdo de esséncias @ insumos artficiais para uso na indéstria de bebidas, GRUPO 28 - FUMO Preparagao do fumo em folha, em rolo ou em corda. Fabricagéio de cigarros, de fumos desfiados e de fumo em pé. Fabricacao de charutos e cigarrilhas. GRUPO 29 - EDITORIAL E GRAFICA Edigéo e impressdo de jornais, periédicos e livros. Impress&o tipografica, litografica e “off-set. Pautago, encademag&o, douracao, plastificagao e execucao de trabalhos similares. Produgo de matrizes para impresséo. GRUPO 30 - DIVERSOS Fabricagao de instrumentos, utensilios e aparelhos de medida. Fabricagao de seringas e agulhas hipodérmicas e de material para usos médico e odontolagico. Fabricagao de aparelhos fotogréficos e cinematograficos. Fabricagao de material fotografico. Fabricagdo de instrumentos 6ticos. Fabricagao de material dtico. Lapidago de pedras preciosas e semipreciosas © de minérios, Fabricagao de artigos de joalheria @ ourivesaria, Fabricagao de artigos de bijuterias. Cunhagem de moeda de metal. Fabricacao de instrumentos musicais. Produgao de discos musicals. Fabricagdo de escovas, broxas, pincéis, vassouras, espanadores e semelhantes, Fabricago de brinquedos. Fabricagdo de artigos para caga @ pesca, esporte e jogos recreativos, Fabricagao de aviamentos para costura (botdes, colchetes, fechos, fivelas.etc.) Fabricagao de artefatos de pelos, plumas, chifres e garras.Fabricagéo de perucas Fabricagaéo de canetas, lépis, fitas para maquina e outros artigos para escritério. Fabricagdo de quadros- negros, lousas @ outros artigos escolares. Fabricagao de painéis luminosos, placas para propagandas e outros afins. Fabricapo de filtros para cigarros. Fabricagao de isqueiros e acendedores automaticos para fogdes. Montagem de fillros de agua potdvel para uso doméstico. GRUPO 31 - UNIDADES AUXILIARES DE APOIO INDUSTRIAL E SERVIGOS DE NATUREZA INDUSTRIAL Captacdo © produgdo de Agua tratada. Produgéo de ar comprimido. Produgao de energia calorifica. Produg&o de frio industrial. Produgdo de vapor industrial. Produgao e distribuigéo de energia elétrica. Produgdo ¢ distribuigdo de gas canalizado. Envasamento e acondicionamento de produtos diversos. Estocagem de produtos, artigos diversos ¢ residuos. Tratamento, recuperagao e disposi¢ao final de residuos industriais, Tratamento de efluentes liquidos industriais @ sanitarios (exclusive nos casos em que a estagdo de tratamento se tratar de unidade de apoio em empreendimento ou atividade {4 licenciada ou com requerimento de licenciamento). Tratamento de efluentes industriais de tercoiros. Tratamento de percolado de aterros sanitarios e industriais. Operagdo de laboratérios de controle de qualidade, de pesquisa @ outros, Realizagao de services de corte de metais. Realizagao de servigos de recuperagao de sucatas em geral. Realizagao de servicos de pintura industrial ¢ jateamento. Realizagdo de servigos de limpeza @ recuperago de tanques e semelhantes. Realizacdo de servicos de remediagao de area degradada ou contaminada. A 20 o PODER EXECUTIVO GRUPO 33 - CONSTRUGAO CIVIL Construgao, Implantago, ampliagao e obras de manutengao de rodovias. ferrovias e linhas de metré, aeroportos e campos de pouso. Implantagao, ampliagao e obras de manutengao de terminais rodoviérios e ferroviarios, portos @ terminais maritimos e fluviais, instalages portudrias-docas, muralhas de cais, alracadouros, marinas, etc. Implantagao, ampliacao e obras de manutengdo de canais de navegacdo, eclusas e semelhantes. Instalagdo de recifes attificiais. Implantagdo, ampliago e obras de manutengéo de oleodutos, gasodutos e minerodutos. Obras hidréulicas - construgao de barragens, abertura de barras e embocaduras, construg3o de enrocamentos, transposigo de bacias, microdrenagem, mesodrenagem @ macrodrenagem, canalizagGes, retificagdes, construc4o de diques e abertura de canais de irrigagao. Construgao, ampliagao e obras de manutengao de pontes, viadutos, elevados e tlineis. Obras publicas de urbanizagdo. Implantagao de areas de recreagdo publica ¢ privada - parques, estadios, piscinas, pistas de competicao. implantagao de loteamentos residenciais, comerciais e industriais. Parcelamento do solo para assentamento rural. Distrito, Condominio Polo Industrial. Realizagao de servigos geotécnicos. Concretagem de estrutura, armagées de ferro, formas para concreto e escoramento. Implantago de sistemas elétricos de ventilacao refrigeracao; instalagSes hidréulicas e de gas; sistemas de prevencao de inc8ndio, de seguranga, de alarme e semelhantes. Montagem ¢ instalagao de elevadores e escadas rolantes. Corte @ aterro para nivelamento de greide (terraplenagem). Pavimentacao de estradas, vias urbanas e pavimentacdo especial. Preparacao do leito de linhas férreas. Sinalizagao de trafego em rodovias, ferrovias e centros urbanos, de balizamento e orientagao Para pouso e navegagao maritima, fluvial e lacustre. Montagem de estrutura e obras de pré- moldados ¢ treligados. Dragagem. Realizagao de aterro sobre espelho d'agua (hidraulico). GRUPO 34 - ALCOOL E AGUCAR Produgdo de élcool a partir de cana-de-aguicar, cereais, raizes e outras fontes. Fabricagao de agucar. GRUPO 35 - SERVIGOS DE UTILIDADE PUBLICA Produgdo @ distribuigo de energia elétrica, Produgéio e distribuigao de gas canalizado, Captacdo, tratamento, distribuigao e abastecimento de agua potavel. Coleta e tratamento de esgoto sanitario de municipalidade. Coleta tratamento de esgoto sanitario. Limpeza publica, remogao e processamento de residuos sélidos urbanos (ixo) @ aterro sanitario, Implantago de cemitérios e fornos crematérios. Implantagdo de sistemas de telecomunicagdes em geral (centrais telef6nicas, redes de telefonia e telegrafia, telefonia celular, sistemas de radio & televiséo etc.) GRUPO 47 - TRANSPORTE Transporte de produtos perigosos por oleoduto, gasoduto ou mineroduto. Transporte rodoviario, ferroviario @ hidrovidrio de produtos @ residuos perigosos e nao perigosos; Transporte de residuos de demolicao e construcao civil; Transporte rodoviario de residuos provenientes de sistemas de tratamento e coletores de esgoto sanitario. Transporte rodoviario de residuos provenientes de servigos de satide. GRUPO 55 - SERVIGOS AUXILIARES DIVERSOS Realizagao de servigos de lavanderia ¢ tinturaria. Operagao de laboratérios de andlises, de posquisas e fotograficos, Realizagao de servicos de recuperacao e manuten¢go de veiculos, Ds ; 6 PODER EXECUTIVO Realizagao de servigos de abastecimento e lavagem de veiculos e embarcagées. RealizagSo de servigos de movimentagao de cargas em portos. Estocagem e/ou prestagdo de servigos de comercializacao de agrot6xicos (fitossanitérios e desinfestantes domissanitarios). Prestagdo de servigos de comercializagdo de agrotéxicos, sem estocagem de produtos no ERVJ. Recolhimento, estocagem e destinacdo final de embalagens vazias de agrotdxicos. PrestagSo de servigos de controle de vetores e pragas urbanas. Prestacdo de servicos de controle de limpeza e higienizagdo de reservatérios de agua. Prestago de servigos de jardinagem profissional. Prestacao de servigos de capina quimica. Prestacao de servigos fitossanitarios com fins quarentendrios. Prestagao de servigos de aplicago de agroléxicos por aeronaves. Aplicagao de herbicida ndo agricola, Aplicago de agrotéxicos por aeronaves. {7 2

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