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15/11/2016
República de Moçambique
Tribunal Administrativo
Programa de Fortalecimento do
Tribunal Administrativo
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE TABELAS
ÍNDICE DE QUADROS
ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS
IE Indústria Extractiva
SUMÁRIO EXECUTIVO
De forma sucinta, pode-se dizer que o PDC – TG tem como finalidade desenvolver
competências técnicas e gerenciais de funcionários, gerentes e Juízes Conselheiros
do Tribunal Administrativo de Moçambique (TA) relacionadas com a fiscalização e o
julgamento de processos de controle externo sobre as actividades da Indústria
Extrativa (IE) e da construção de Obras Públicas Complexas (OPC). Considerando
esta finalidade, foram escolhidos três eixos temáticos, em torno dos quais serão
realizados os trabalhos: Indústria Extrativa (IE), Obras Públicas Complexas (OPC) e
Gestão & Liderança (G&L).
Para a elaboração do PDC – TG foram definidas trezes diretrizes, das quais duas
merecem especial destaque. Uma delas determina que haja uma estreita relação
entre este Plano e o Plano Estratégico e Operacional do Tribunal Administrativo
(PLACOR III) e a outra estabelece que o PDC - TG tenha uma aplicação prática
imediata, com foco nos resultados.
Logo após a definição das diretrizes, mas ainda no estágio inicial da fase de
elaboração do Plano, foi adotada uma metodologia participativa que contou com a
colaboração de Juízes Conselheiros, assessores de juízes, gerentes, funcionários e
especialistas nos temas de interesse. Esta metodologia facilitou o levantamento e a
análise de informações importantes. Com base nas trezes diretrizes e nas
informações analisadas, a Direcção de Recursos Humanos do TA e a GIZ/IP
elaboraram uma proposta de Plano, que foi apresentada para todos os interessados.
Diante das dúvidas, comentários e sugestões apresentadas por integrantes da
Instituição e por especialistas, a proposta inicial foi ajustada e posteriormente
homologada pelo Presidente do Tribunal Administrativo.
Na medida em que o participante for executando as suas acções, ele poderá passar
de um nível de complexidade para o outro, desde que respeitados dois requisitos:
alcance da pontuação mínima exigida para o nível e aprovação no exame de
certificação.
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A pontuação obtida pelo participante é calculada pelo somatório dos pontos de cada
acção de desenvolvimento que ele executar. A partir do momento em que o
participante do PDC – TG concluir uma acção, e sua aprendizagem for avaliada, ele
passará a computar os pontos desta acção. No entanto, estes pontos só serão
considerados válidos se o participante cumprir no mínimo 80% da carga horária da
respectiva acção e a sua aprendizagem for avaliada como boa ou ótima.
➔ Até 2018, aumentar um ponto na média das avaliações dos gerentes sobre os
conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho das atribuições
relacionadas com a gestão e a liderança.
estática. Portanto, a sua execução precisa ser acompanhada “de perto” por todos os
interessados e ajustada sempre que necessário, do contrário correrá o risco de se
tornar obsoleto e/ou desatualizado.
O maior desafio para o alcance dos resultados almejados está, portanto, na próxima
fase do PDC – TG: a execução. Fazer acontecer as acções de desenvolvimento,
monitorar os seus resultados e efetuar os ajustes necessários não são tarefas fáceis.
Exigem motivação, disciplina e persistência por parte dos seus protagonistas. Ou
ainda, seguindo a linha do autor do livro “O Futuro da Administração”, exigem paixão
em solucionar problemas extraordinários.
Sumário
SUMÁRIO EXECUTIVO 4
1. INTRODUÇÃO 10
2. FINALIDADE 14
3. JUSTIFICATIVAS PARA A IMPLANTAÇÃO 15
4. PÚBLICO-ALVO 16
5. DIRETRIZES 17
7. METODOLOGIA DE TRABALHO 22
8. RESULTADOS DESEJADOS 23
9. FASES DO PDC - TG 23
10. PRINCIPAIS PRODUTOS 27
10.1. COMPETÊNCIAS MAPEADAS 29
10.2. MODALIDADES DE ACÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DEFINIDAS 35
10.3. TRILHAS DE APRENDIZAGEM ESTRUTURADAS 37
10.4. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL DETALHADO 46
10.5. MAPAS DE ACÇÕES DE DESENVOLVIMENTO ELABORADOS 52
10.6. FORMULÁRIOS DE PDI FORMATADOS 54
10.7. INDICADORES DE DESEMPENHO CONSTRUÍDOS 56
10.8. RISCOS E OPORTUNIDADES IDENTIFICADAS 57
10.9. PLANO DE COMUNICAÇÃO TRAÇADO 59
10.10. COMPARTILHAMENTO DE ATRIBUIÇÕES PROPOSTO 60
10.11. QUESTÕES DE GÉNERO ANALISADAS 62
11. CONCLUSÃO 65
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PARTE I
A primeira parte deste Relatório apresenta a ideia central do PDC - TG e é composta
pela finalidade, justificativa, público-alvo, diretrizes, eixos temáticos, metodologia de
trabalho, resultados desejados, fases e produtos.
1. INTRODUÇÃO
Outra importante diretriz para o PDC – TG estabelece que este tenha uma aplicação
prática imediata, com foco nos resultados. Portanto, considera-se fundamental que
sejam trabalhadas as questões que de fato interferem no desempenho dos
funcionários e da instituição. E mais: que o monitoramento e avaliação dos resultados
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Frente a tal desafio, o primeiro passo para elaboração do PDC - TG foi levantar e
estudar dados, informações e documentos relacionados com o tema. Neste sentido,
os principais insumos analisados foram os seguintes:
CONCEITOS BÁSICOS
Competências
São combinações sinérgicas de conhecimentos, habilidades e atitudes, expressas
pelo desempenho, no âmbito de determinado contexto ou estratégia
organizacional (Carbone e Freitas & Brandão).
Acções de Desenvolvimento
São situações estruturadas que, ao serem executadas, estimulam o raciocínio e
a reflexão, promovendo o desenvolvimento de determinadas competências.
Envolvem não apenas cursos e treinamentos, mas também: reflexões sobre
filmes, textos e palestras; elaboração de textos e artigos; apresentação de
trabalhos técnicos; visitas técnicas guiadas; etc.
Trilhas de Aprendizagem
Correspondem ao percurso de formação e de aprendizado contínuo dos
profissionais, por meio de uma série de acções de desenvolvimento, ao longo de
sua trajetória na instituição. Oferecem múltiplas formas de aprendizagem,
proporcionando caminhos alternativos e flexíveis para o desenvolvimento de
competências.
2. FINALIDADE
que trabalham com processos relacionados a esses dois sectores (IE e OPC), ambos
considerados chave para o desenvolvimento de Moçambique. No entanto, tendo em
vista que a produtividade e a qualidade dos profissionais que trabalham na área de
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4. PÚBLICO-ALVO
● Presidente
● Juízes Conselheiros
● Assessores dos Juízes
● Gerentes
● Funcionários
Para efeito do PDC - TG, serão considerados gerentes todos aqueles que tenham
sob a sua coordenação uma equipe de funcionários voltada para o alcance de
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5. DIRETRIZES
Outras diretrizes foram extraídas do próprio PLACOR III, como por exemplo, as que
tratam da Gestão por Competências, das necessidades de desenvolvimento numa
perspectiva de médio e longo prazo e das avaliações de aprendizagem. Constam,
nos quadros a seguir, diretrizes adoptadas e trechos do relatório do PLACOR III que
motivaram a definição dessas diretrizes.
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processo de definição das diretrizes do PDC – TG. Constam, nos quadros a seguir,
as diretrizes adoptadas e as análises do SAI – PMF que as influenciaram.
gêneros foi estabelecida pela GIZ, que considera este relevante tema uma questão
transversal, a ser trabalhada em todos os seus projectos.
6. EIXOS TEMÁTICOS
O eixo de Gestão & Liderança foi incluído por sua importância transversal em
qualquer actividade onde a participação das pessoas seja considerada relevante e
nas situações em que os recursos sejam escassos.
7. METODOLOGIA DE TRABALHO
8. RESULTADOS DESEJADOS
Além do alcance destas metas, são também aguardados dois outros resultados: a)
O aprimoramento na fiscalização e no julgamento de processos de controle externo
relacionados com a IE – Indústria Extractiva e as OPC – Obras Públicas Complexas;
b) Uma maior integração entre o corpo técnico do TA e outras entidades de controle
da sociedade, em especial com os segmentos interessados nas áreas de Indústria
Extractiva e Obras Públicas Complexas, o que poderá facilitar a formação de futuras
parcerias.
9. FASES DO PDC - TG
● Validar a 2ª Fase do PDC – TG. Esta validação deve ser documentada pela
Equipa de Coordenação Executiva do TA.
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II PARTE
A segunda parte deste relatório detalha os principais produtos concluídos na fase de
elaboração do PDC - TG: competências mapeadas, modalidades de acções de
desenvolvimento definidas, trilhas de aprendizagem estruturadas, Programa de
Desenvolvimento Gerencial detalhado, mapas de acções de desenvolvimento
elaborados, formulário de PDI formatados, indicadores de desempenho construídos,
plano de comunicação traçado, compartilhamento de atribuições proposto e questões
de género analisadas.
Como já exposto na Introdução deste Relatório, para efeito do PDC - TG, será
adoptado o conceito de Carbone, Brandão, Leite e Vilhena (2009). Desta forma, na
descrição das competências requeridas constam não apenas as suas dimensões
como também os seus referenciais de desempenho.
COMPETÊNCIAS REQUERIDAS
(INDÚSTRIA EXTRACTIVA)
✓ Planificação da Fiscalização
✓ Análise dos Contratos de Concessão e de Licenciamento
Relacionados com a Indústria Extractiva
✓ Fiscalização da Actuação do Poder Executivo no Controle da
Indústria Extractiva
✓ Fiscalização da Actuação da Indústria Extractiva
✓ Elaboração de Relatório de Fiscalização
✓ Assessoramento no Julgamento de Processos de Fiscalização
✓ Julgamento de Processos de Fiscalização
✓ Gestão do Conhecimento
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COMPETÊNCIAS REQUERIDAS
(OBRAS PÚBLICAS COMPLEXAS)
✓ Planificação da Fiscalização
✓ Análise das Licitações e Contratos Relacionados com a
Construção de Obras Públicas Complexas
✓ Fiscalização de Obras Públicas Complexas
✓ Fiscalização de Obras Públicas Paralisadas
✓ Elaboração de Relatório de Fiscalização
✓ Assessoramento no Julgamento de Processos de Fiscalização
✓ Julgamento de Processos de Fiscalização
✓ Gestão do Conhecimento
COMPETÊNCIAS REQUERIDAS
(GESTÃO & LIDERANÇA)
Vale ressaltar que algumas competências foram consideradas necessárias para mais
de um eixo temático, como é o caso, por exemplo, da competência de “Planificação
da Fiscalização”.
Para identificar a lacuna ou “gap” existente entre o nível de competência que uma
pessoa necessita ter e o que de fato ela possui, cada participante do PDC – TG fez
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MÉDIA DE PONTOS
AUTOAVALIAÇÕES REALIZADAS
IE OPC G&L
PREMISSAS BÁSICAS
“70% do aprendizado das pessoas acontece por meio das suas experiências
(on-the-job learning), 20% por meio da observação e seguimento de
terceiros (incluem práticas de coaching e mentoring) e apenas 10%
decorrem de cursos estruturados” (Modelo de Aprendizagem 70:20:10);
Elaborar análise
Participar de Participar de
Resumir filmes, crítica sobre
cursos ou palestras ou
livros ou textos filmes, livros ou
oficinas seminários
textos
Coordenar ou
Realizar Estruturar Redigir textos
participar de
pesquisas apresentações ou artigos
Mesa de
de slides
Debates
Apresentar Participar de
Proferir
Ministrar cursos trabalhos visitas técnicas
palestras
técnicos guiadas
Nos últimos anos, as trilhas de aprendizagem estão ocupando cada vez mais o
espaço onde antes dominavam as tradicionais grades de treinamentos. Esta
substituição vem ocorrendo devido às vantagens oferecidas por esta nova
abordagem. Algumas destas vantagens estão resumidas na tabela a seguir:
No âmbito do PDC – TG, a opção pela abordagem das trilhas de aprendizagem teve
por finalidade tornar o ambiente organizacional mais favorável ao processo de
ensino-aprendizagem, ampliando os recursos educacionais e as opções de acções
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A pontuação obtida pelo participante é calculada pelo somatório dos pontos de cada
acção de desenvolvimento que ele executar. A partir do momento em que o
participante do PDC – TG concluir uma acção e sua aprendizagem for avaliada, ele
passará a computar os pontos desta acção. No entanto, estes pontos só serão
considerados válidos se o participante cumprir no mínimo 80% da carga horária da
respectiva acção e a sua aprendizagem for avaliada como boa ou ótima.
que possam favorecer a melhoria de futuras acções. Ela será realizada pelo
participante, após a conclusão da acção, e terá caráter confidencial, ou seja, não será
divulgada isoladamente, nem para os instrutores, nem para funcionários ou membros
do TA. Apenas a GIZ/IP terá acesso às avaliações individuais. Após receber todas
elas, a GIZ/IP irá consolidar as informações e apresentá-las para o instrutor
responsável pela acção, para que ele possa conhecer a opinião dos participantes e,
assim, identificar as oportunidades de melhorias. Os tópicos abordados nestas
avaliações serão os seguintes: organização do evento; conteúdo abordado;
atividades de ensino e material didático; instrutor; e avaliação geral. O formulário da
avaliação das acções de desenvolvimento consta no ANEXO III deste relatório.
Por fim, vale destacar que, para as acções de desenvolvimento com menos vagas
do que o número de interessados, os participantes serão selecionados com base em
critérios bem definidos e transparentes. A seleção dos participantes com base nestes
critérios tem por finalidade que fortalecer a meritocracia. Estes critérios estão
transcritos nos quadros a seguir:
Nestas Oficinas, assim como nas outras modalidades de acções, a tônica será a
aplicação prática dos conhecimentos e das habilidades requeridas e o registro de
boas práticas. Dito de outra forma, o foco estará voltado para a melhoria do
desempenho dos gerentes, sendo o estudo, o registro e a internalização de boas
práticas a alavanca propulsora para as mudanças desejadas.
Em cada uma das Oficinas, haverá uma etapa prévia de levantamento de dados, na
qual o consultor contratado para coordená-la irá identificar os principais problemas
enfrentados pelos gerentes no dia-a-dia e as expectativas que eles possuem em
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relação à acção de desenvolvimento que está sendo estruturada. Com esta etapa
prévia, espera-se que a Oficina seja customizada e atenda às reais necessidades do
seu público-alvo, minimizando a possibilidade de ser apenas mais um “produto de
prateleira”.
Por fim, vale destacar que boa parte do desenvolvimento gerencial desejado passa
por mudanças de comportamentos, atitudes e posturas do indivíduo em relação ao
outro (pares, equipes, superiores hierárquicos e outros stakeholders) e aos
resultados. Estas mudanças não ocorrem de uma hora para a outra e são bem mais
complexas do que a aprendizagem de questões técnicas, pois envolvem, na maioria
das vezes, princípios, valores e crenças estabelecidos e modelados ao longo da
história de vida de cada um. Neste sentido, este Programa só surtirá o efeito almejado
se for algo que “mexa” com as ideias e os sentimentos dos participantes, tirando-os
da “zona de conforto” e incentivando-os a querer fazer a diferença. Sendo assim,
durante a execução das acções de desenvolvimento, o objetivo não deve ser o de
propor receitas ou modelos pré-definidos, mas sim o de estimular a reflexão e a
análise crítica dos participantes, criando condições para que haja um crescente
compromisso com os resultados organizacionais e a busca pela excelência.
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Por fim, vale destacar que boa parte do desenvolvimento gerencial desejado passa
por mudanças de comportamentos, atitudes e posturas do indivíduo em relação ao
outro (pares, equipes, superiores hierárquicos e outros stakeholders) e aos
resultados. Estas mudanças não ocorrem de uma hora para a outra e são bem mais
complexas do que a aprendizagem de questões técnicas, pois envolvem, na maioria
das vezes, princípios, valores e crenças estabelecidos e modelados ao longo da
história de vida de cada um. Nas palavras de Vicente Falconi, um dos mais
reconhecidos consultores do Brasil na área de Gestão e Liderança:
Neste sentido, este Programa só surtirá o efeito almejado se for algo que “mexa” com
as ideias e os sentimentos dos participantes, tirando-os da “zona de conforto” e
incentivando-os a querer fazer a diferença, fazer acontecer. Sendo assim, durante a
execução das acções de desenvolvimento, o objetivo não deve ser o de propor
receitas ou modelos pré-definidos, mas sim o de estimular a reflexão e a análise
crítica dos participantes, criando condições para que haja um crescente compromisso
com os resultados organizacionais e a busca pela excelência.
Além destes insumos, o participante deve atentar também para a pontuação mínima
exigida para passagem do seu nível de complexidade para o seguinte. Em outras
palavras, ele deve selecionar um grupo de acções cujo total de pontos seja igual ou
superior à pontuação mínima exigida para a mudança de nível, do contrário não
conseguirá avançar nas trilhas.
Os formulários de PDI, que serão utilizados no PDC – TG, contêm campos para a
data e a identificação do participante e da chefia imediata, assim como para as ações
de desenvolvimento selecionadas, assuntos abordados, carga horária, pontuação e
observações. Os formulários elaborados constam do ANEXO V deste relatório.
Caso o profissional deseje traçar uma trilha para mais de um eixo temático, por
exemplo: executar acções dos eixos de Obras Públicas Complexas e Gestão &
Liderança, ele deverá elaborar um PDI para cada trilha traçada.
FÓRMULA PERIODICIDADE
INDICADOR
No final de cada nível de
Número de participantes do PDC - TG ∑ participantes
complexidade.
Número de horas usufruídas em acções de No final de cada nível
∑ horas
desenvolvimento de complexidade.
Taxa de avaliações de acções de
∑ avaliações boas ou ótimas / No final de cada nível
desenvolvimento consideradas boas ou
∑ avaliações realizadas de complexidade.
ótimas
Taxa de avaliações de aprendizagem ∑ avaliações boas ou ótimas / No final de cada nível
consideradas boas ou ótimas ∑ avaliações realizadas de complexidade.
∑ participantes que
Taxa de participantes que desenvolveram No final de cada nível
desenvolveram competências
competências de complexidade.
/ ∑ participantes
Média ponderada das notas das (A x N1) + (B x N2) ... (Z x Nn) No final de cada nível
autoavaliações / N1 + N2 + ...Nn de complexidade.
PROBABILI TOTAL
PRINCIPAIS OPORTUNIDADES IMPACTO
DADE (P x I)
Desenvolvimento de competências técnicas
4 4 16
e gerenciais
Maior percentual de despesas e receitas
3 3 9
fiscalizadas e julgadas
Avanços de alguns objetivos do PLACOR III 3 3 9
Mais qualidade na fiscalização e no
julgamento de processos relacionados com 2 4 8
a IE e OPC
Funcionários e gerentes mais satisfeitos 2 3 6
PROBABILI TOTAL
PRINCIPAIS RISCOS IMPACTO
DADE (P x I)
Poucas pessoas participando das acções de
4 3 12
desenvolvimento
Processos fiscalizados e julgados sem
3 4 12
aprimoramentos relevantes
Baixa retenção e/ou aplicação dos
conhecimentos e das habilidades 2 4 8
compartilhadas
Falhas nas avaliações dos resultados 2 2 4
Ausência de medições ou medições
1 2 2
inconsistentes
Resultados obtidos com o PDC – TG não
1 1 1
divulgados
10.9. PLANO DE
COMUNICAÇÃO TRAÇADO
ATRIBUIÇÕES DA DIRECÇÃO DO TA
ATRIBUIÇÕES DA GIZ/IP
GÉNERO GÉNERO
TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TOTAL
FEMININO MASCULINO
Quantidade de Juízes Conselheiros 2 10 12
Quantidade de Assessores de
8 9 17
Juízes Conselheiros
Quantidade de funcionários com
35 23 58
cargos ou funções gerenciais
Quantidade de funcionários
224 230 454
(incluindo chefias)
Quantidade de funcionários que
21 28 49
participam do PDC - TG
Considerando-se os dados apresentados, percebe-se claramente que não há
diferenças relevantes entre a quantidade de profissionais do sexo feminino e
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De acordo com estes dados, referentes aos anos de 2008 e 2009, o percentual de
homens nos cargos e funções de destaque varia de 62 a 82%, o que significa dizer
que a diferença é grandiosa.
11. CONCLUSÃO
O maior desafio para o alcance dos resultados almejados está, portanto, na próxima
fase do PDC – TG: a execução. Fazer acontecer as acções de desenvolvimento,
monitorar os seus resultados e efetuar os ajustes necessários não são tarefas fáceis.
Exigem motivação, disciplina e persistência por parte dos seus protagonistas. Ou
ainda, seguindo a linha do autor do livro “O futuro da Administração”, exigem paixão
em solucionar problemas extraordinários.
III PARTE
12. ANEXOS