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e nas jangadas,
com o vento.
todas as flores.
vem.
Imagem: Julianna Bibor
Agosto, mês de ventania e friozinho. Outrora receberíamos cada criança
de volta após uma pequena pausa de inverno. Cada uma delas com suas
Mas ainda não chegou a hora... Sem data marcada para o reencontro, a
um agosto com mais esperança e que os ventos, hora firmes, hora leves,
Abraços,
Era uma vez um menino que gostava muito de vento. Podia ser qualquer vento:
vento do leste com cheiro de mar, vento do norte, morno, trazendo chuva, vento
do sul, bravo, trazendo frio...
Depois, corria junto com o vento, brincando de pega-pega com as folhas e o pó.
Ou corria contra o vento, sentindo-o no rosto, o cabelo voando para trás. Logo,
tirava os sapatos para ficar mais leve, tirava o casaco para poder mover-se
melhor.
Menino não costuma ficar triste por muito tempo, e o nosso logo continuava
suas brincadeiras, subindo em árvores e balançando junto com os galhos,
sacudindo-os para que as folhas caíssem e, assim, brincar que ele mesmo era o
vento.
O sonho foi crescendo e certa tristeza apareceu no seu coração. Pois não era
com avião que ele queria voar... Dentro do avião você não sente o vento.
Seu corpo crescia, ficando mais forte, mas, ao mesmo tempo, mais pesado. Os
pequenos galhos do alto das árvores já não o aguentavam.
Mas chegou um dia em que seu pai trouxe umas ripas de bambu, papel de seda
e uma linha longa, longa, longa. Vocês advinham o que o pai iria fazer? Mas o
menino não sabia.
Veio soprando, fazendo ondinhas, entrou pelo rio soprando nas águas, soprou
nos campos, veio voando até chegar na nossa cidade.
Soprou na saia das mulheres... Soprou nos arbustos, nas flores, nas árvores...
Derrubou uma folhinha de uma árvore, e outra folhinha, e mais uma folhinha
caindo, lá de cima, e foram caindo, caindo...
E entrou nas casas e soprou tão forte, que bateu a porta do quarto, e soprou,
soprou tão forte, que bateu o portão, soprou as cortinas e bateu a janela...
Cuidado! Cuidado! Vai bater a porta da cozinha!
E, soprando, ele foi ao varal e soprou nas roupas, soprou nas roupas
pequenininhas e soprou nos lençóis grandes, soprou nas meinhas, soprou nas
toalhas, soprou nos panos de prato, nas calças penduradas...
E, voando, ele foi até a praça, onde os meninos soltavam pipas, e, soprando,
levou a pipa lá pro céu...
O QUE USAR
2 xícaras (chá) de leite
1 colher (sopa) de amido de milho
3 colheres (sopa) de cacau em pó
3 colheres (sopa) de açúcar
1 canela em pau
1 caixinha de creme de leite
COMO USAR
Comece batendo o leite, o amido de milho, o chocolate em pó e o açúcar em um
liquidificador.
Depois despeje a mistura em uma panela com a canela e leve ao fogo baixo,
mexendo sempre até ferver.
Por último, adicione o creme de leite e mexa bem até obter uma mistura
homogênea.. Sirva ainda quente.
Obs: pode ser usado o leite zero lactose e o açúcar pode ser na medida em que
cada um preferir, ou até mesmo sem.
BOLINHO DE CHUVA
O QUE USAR
1 xícara (chá) de leite
2 ovos
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
óleo para fritar
açúcar e canela em pó para polvilhar
COMO USAR
Em um recipiente, misture o Leite com os ovos. Adicione a farinha de trigo e o
fermento em pó e misture bem até obter uma massa homogênea.
Aqueça o óleo em uma panela pequena. Com o auxílio de 2 colheres, divida
pequenas porções de massa e despeje-as no óleo quente. Deixe fritar até que os
bolinhos estejam ligeiramente dourados.
Escorra-os em papel absorvente e passe-os no açúcar e canela em pó. Sirva a
seguir.
Imagem: Julianna Bibor
Brinquedo para a época dos ventos.
Corte o papel crepom e abra-os e divida-os ao meio duas vezes. Dando quatro
tiras de mais ou menos 45 cm.
Cole as pontas.
ou colagem.
Pronto!!!
Papeis coloridos; Tesoura; Um palito ou galho de uma árvore; Um pedaço de
arame; Alicate; Lápis.
COMO FAZER
Dobre uma ponta do papel até a outra extremidade, formando meio triângulo;
Corte o que sobrar, formando assim um quadrado;
Passe o arame nos espaços furados e por último passe no buraco do meio;
COMO FAZER
Corte os riscos.
lado.
na produção de bichinhos...
com a natureza...
os pincéis...