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FASE DE REPRODUÇÃO E MANEJO DOS OVOS

                             por: Daniel Logullo Lima

Está se iniciando mais uma temporada de reprodução e os animais já começam a


apresentar seus comportamentos e características reprodutivas. A obtenção de
produtividade de ovos nesta fase depende de um manejo racional adequado e pode
sofrer influência sobre diversos fatores: climáticos, tecnológicos e humanos. Não basta
ter bons reprodutores ou excelentes incubadoras, pois uma pequena falha no manejo
ou alimentação dos animais pode inviabilizar todo o projeto.
Para a obtenção de bons resultados na exploração de avestruzes, um ponto muito
importante, além dos fatores citados acima, são as medidas de higiene e
biosseguridade entre os diferentes setores da criação, medidas estas essenciais para a
prevenção contra agentes patogênicos prejudiciais aos avestruzes.
Os avestruzes são reprodutores sazonais e na maioria dos casos se reproduzem
durante uma estação particular do ano, que dura em torno de seis a oito meses e o
tempo do período reprodutivo varia, conforme a latitude e outras condições de meio,
por exemplo, a umidade.
 
Temporada de reprodução
Em algumas regiões, a estação chuvosa dá início à temporada de reprodução, na
região sudeste do Brasil, por exemplo, a postura das fêmeas se inicia entre julho e
agosto. Embora o avestruz seja uma ave sazonal, não é raro a fêmea pôr ovos durante
todo o ano. A postura atinge o pico máximo na primavera (setembro a dezembro), e
depois cai até fevereiro, quando ocorre pequena queda de produção.
O macho e a fêmea costumam se acasalar duas ou três vezes por dia. A fêmea põe um
ovo em dias alternados até completar 15 a 20 ovos. Após uma pequena pausa, de 7 a
10 dias, o ciclo recomeça. O peso médio ideal do ovo para incubação é de 1100 a
1700g.
Algumas aves podem botar até 120 ovos numa estação prolongada de postura.
Entretanto, é importante interromper a postura destas aves porque, os ovos mais
tardios são menos férteis e na estação seguinte, a produção total da fêmea diminuirá.
A média ideal seria de 50 a 60 ovos por ano com uma interrupção de 12 a 16 semanas
entre os ciclos de postura. Este intervalo permite um descanso para a recuperação
corporal da fêmea e um número satisfatório de ovos na estação seguinte, com alta
porcentagem de fertilidade.
Os casais devem ser formados por volta de quatro semanas antes do início da
temporada de reprodução e submetidos a uma alimentação com concentrado
específico para reprodutores no início das semanas previstas para a temporada, isso
garante o aproveitamento dos nutrientes fornecidos para uma boa produção dos ovos.
Os avestruzes que passam por um manejo nutricional excessivo ou irregular não
apresentam bom desempenho reprodutivo.
 
Comportamento reprodutivo
 
Acasalamento
A época de reprodução é sincronizada fotoperiodicamente, começando principalmente
na região sudeste entre o mês de julho-agosto e prolongando-se até fins de janeiro-
fevereiro.
De um modo geral são as fêmeas que tomam a iniciativa para o acasalamento. Cada
uma delas aproxima-se do macho, exibindo-se para seduzir o eleito e lhe comunicar as
suas intenções, abrindo as asas (display). Foto 01
Foto 01: Comportamento do casal.
Fonte: Acervo do autor, 2004.
 
No entanto, nem sempre a primeira tentativa é decisiva. Se o macho está receptivo, a
cloaca incha e apresenta-se fortemente colorida. É então a vez do macho se exibir,
alçando a cauda, abrindo as asas, levantando-as em direção ao céu para depois as
baixar, ou então, agitando-as ao mesmo tempo ou alternadamente. Em seguida a
fêmea começa de forma sincronizada, a debicar o pasto. O macho coloca-se em frente
da fêmea, deixa-se cair sobre os tarsos, abre as asas, agitando-as para frente e para
trás, nesta hora apóia a cabeça no lombo, move-a lenta e ritmicamente de um lado
para o outro. Todo este ritual se prolonga por alguns minutos, até que subitamente o
macho se ergue e se dirige para a fêmea com as asas abertas. A fêmea permanece
com as asas na horizontal, agitando-as, e mantendo a cabeça baixa, abre e fecha o
bico. Foto 02
 

Foto 02: Comportamento da fêmea.


Fonte: Acervo do autor, 2003.
 
Quando a fêmea se agacha, o macho coloca a sua pata esquerda ao lado desta, e a
sua pata direita sobre o dorso da fêmea. O macho emite um rugido, enquanto que a
fêmea estala o bico e agita a cabeça. A cópula dura de um a dois minutos. Foto 03
 

Foto 03: Detalhe da cópula.


Fonte: Acervo do autor, 2003.
 
Nidificação e postura
É o macho quem escolhe o local do ninho, podendo este servir para outras
temporadas. Uma vez escolhido o local, o animal escava o terreno com as patas,
depois, aperfeiçoa o buraco com movimentos rotativos do corpo, formando deste modo
uma grande cova com cerca de 3 metros de diâmetro. Terminada a construção do
ninho, a fêmea começa a pôr os ovos diante do seu companheiro, que com o bico os
faz rolar para dentro do ninho.
Existem alguns criadouros que optam pela construção do ninho, mas nem sempre os
animais escolhem o mesmo lugar para a postura dos ovos, no caso de proteção dos
ovos contra os efeitos de contaminação, costuma-se colocar areia no interior do ninho
já construído pelo macho. Figura 01
 

Figura 01: Detalhe do ninho padrão utilizado para postura de ovos.


Fonte: CARRER, C.C. et al. 1999.
 
A postura inicia-se aproximadamente 10 dias após o acasalamento, a um ritmo de um
ovo em cada dois dias.
No estado selvagem a fêmea principal pode pôr até oito ovos, e as outras apenas três
ou quatro, num total de cerca de 20 ovos por ninho. Enquanto uma fêmea permanece
no ninho as outras fêmeas mantêm-se em posição de espera a fim de depositarem
nesse mesmo ninho os seus próprios ovos. Foto 04
 

Foto 04: Ninho de avestruz no habitat selvagem.


Fonte: Internet, 2004.
 
Postura
O peso do ovo ideal varia de 1200 a 1800 gramas. O ovo deve ser coletado o mais
rápido possível para evitar contaminação do ambiente. Após a coleta são
transportados, higienizados, identificados e armazenados em local fresco e limpo,
sendo colocados na incubadora uma vez por semana. É desaconselhável deixar os ovos
armazenados por mais de uma semana, pois há risco de morte embrionária e
conseqüente diminuição da taxa de eclosão. Foto 05
 

Foto 05: Detalhe do reprodutor no ninho.


Fonte: Internet, 2004.
 
O avestruz não é um animal particularmente agressivo, mas tem um forte instinto de
defesa do seu território e dos ovos. É preciso construir instalações que facilitem a
coleta dos ovos e o manejo dos reprodutores, evitando riscos inúteis para pessoas e
animais.
 
Manejo no setor de reprodução
Em cada piquete do setor de reprodução, permanecerá durante toda a temporada
reprodutiva, ao ar livre, um trio (duas fêmeas e um macho) ou um casal de
avestruzes. Para os animais de primeira postura, o manejo para a escolha de cada trio
ou casal procede-se previamente com a colocação provisória de todos os reprodutores
num piquete comum. O critério utilizado para a constituição dos trios ou casais baseia-
se na observação do comportamento entre machos e fêmeas, separando os casais ou
trios em que o macho encontra-se junto com as fêmeas pelas quais mostra
preferência. Foto 06

Foto 06: Trio de avestruzes.


Fonte: Acervo do autor, 2004.
 
No entanto, alguns produtores optam por formar os trios ou casais sem previamente
observarem o comportamento entre os elementos do grupo, e no final da temporada
de postura, no caso de se verificarem incompatibilidades entre estes e baixa
produtividade, são substituídos por outros, até se obterem bons resultados.
Outra hipótese escolhida por alguns produtores que possuem um grande número de
reprodutores e matrizes é a formação de colônias permanentes num único piquete.
Este sistema apresenta como vantagem o fato de requerer menos horas de trabalho e
menores custos na construção de cercas, e como desvantagens o controle da produção
(origem e fertilidade do ovo), identificação de doenças e ainda pela freqüente
ocorrência de lutas entre os animais, estresse e conseqüentemente menor produção.
 
Instalações, manejo e alimentação
Fora da temporada de reprodução, uma prática de manejo racional é permanecer com
os machos e fêmeas em piquetes separados. No início da época reprodutiva são
formados os grupos do matrizeiro sempre levando em conta a relação macho:fêmea
que propicia a melhor produtividade em termos de ovos fecundados (casais ou trios).
Os piquetes são construídos com 400-500 m2/animal, em terreno com boa drenagem,
pouca inclinação e com porteira. A cerca pode ser confeccionada com seis fios de
arame liso ou alambrado (malha de 3 polegadas) com 1,70 m de altura.
Para facilitar o trânsito dos funcionários no manejo, evitar brigas entre animais de
piquetes vizinhos e a entrada de outras espécies no setor de reprodução, projeta-se os
piquetes com corredor de 2 ou 3 m de largura e cerca de contenção externa de
alambrado ou tela campestre de 1,5 m de altura. É indicado a construção de uma
estrutura coberta (sapé, brasilit ou telhas) para bebedouros e comedouros, com
medidas de 3x4 m e altura mínima de 2,50 m, preferivelmente com porteira para
confinamento temporário dos animais, em alguns criadouros esta estrutura é projetada
também para se confeccionar o ninho. Foto 07

Foto 07: Piquete de reprodutores com abrigo


Fonte: Acervo do autor, 2004.
 
É fundamental que os piquetes da reprodução sejam formados com pastagem para
alimento e resistente ao pisoteio (ex: braquiária), na falta de pasto como oferta de
volumoso, costuma-se fornecer capim picado (Elefante napier) no comedouro. Os
adultos recebem durante a estação reprodutiva uma ração balanceada para avestruzes
em reprodução e na estação não-reprodutiva outra ração balanceada para avestruzes
em manutenção.
O fornecimento de alimento nesta fase deve ser distribuído em três tratos diários e
consiste numa ração com 50% de concentrado e 50% de volumoso. O consumo médio
diário por cada avestruz deste grupo, cujo peso vivo varia entre 120 e 150 kg, é
aproximadamente 2,5% do peso vivo, além da suplementação específica para
reprodução conforme indicação do técnico responsável.
 
Coleta dos ovos e outras medidas de manejo
A coleta diária dos ovos no ninho é realizada com um saco plástico, de modo a evitar
uma maior contaminação dos ovos. Depois de coletados os ovos são colocados num
recipiente ou caixa, forrado no interior com esponja, moldada para aconchegar os
ovos. Cada buraco na esponja é destinado a um ovo, é importante identificar o número
do piquete correspondente ao ovo retirado para o controle zootécnico da produção. A
coleta dos ovos é feita pelo tratador e um ajudante de modo a permitir uma
aproximação mais segura ao ninho enquanto o ajudante atrai o macho.
Cada trio ou casal muda periodicamente de ninho, verifica-se normalmente tal
acontecimento depois de um período de pausa na postura. Sempre que o ovo não se
encontra no ninho ultimamente utilizado, procede-se à sua procura nos restantes
ninhos já existentes no piquete. Se, no entanto, não for encontrado, deve-se percorrer
atentamente toda a área do piquete até encontrar o ovo.
No ninho que de momento está sendo utilizado são colocados, pelo tratador, um ou
dois ovos de avestruz recheados com gesso, com o intuito de estimular as fêmeas a
botar mais ovos. Caso o animal rejeite estes ovos, removendo-os do ninho, deve-se
colocá-los de volta até serem aceitos. Foto 08
 
Foto 08: Detalhe do ovo colocado no ninho.
Fonte: Acervo do autor, 2004.
 
Na ocasião da coleta dos ovos, é de fundamental importância realizar ainda as
seguintes operações:
 Observação do estado de saúde dos animais;
 Verificação da virilidade dos machos através da intensidade da cor vermelha do
bico e da parte anterior dos tarsos;
 Observação do comportamento e relacionamento do casal ou trio;
 Verificação da quantidade de areia nos ninhos e no círculo de areia destinado ao
banho dos avestruzes;
 Verificação do estado dos ovos falsos que se encontram no ninho. Se partidos
ou rachados devem ser substituídos;
 Verificação do nível da água nos bebedouros, estado de limpeza deste, e estado
de salubridade da água;
 Verificação da quantidade de pedras;
 Verificação do estado da pastagem existente no interior do piquete.
 
No contato com estes animais é necessário evitar situações que lhes provoquem
estresse, tentando aproximar-se sempre de uma forma calma.
 
Manejo dos ovos
A coleta dos ovos deve ser feita cuidadosamente e com freqüência para evitar
contaminação e danos físicos. Deve ser realizada logo após a fêmea deixar o ninho e a
película protetora de mucina que envolve o ovo estar seca.
Para verificar defeitos nos ovos, utiliza-se o ovoscópio, aparelho projetado para
observação da casca e do interior do ovo no processo de pré-armazenamento. Foto 09
 

Foto 09: Detalhe da ovoscopia.


Fonte: Acervo do autor, 2003.
 
Defeitos que podem ser observados:
 Trincas ou pequenas rachaduras que geralmente só são visíveis quando
passados pelo ovoscópio. Ovos com pequenos defeitos podem ser reparados
com esmalte de unhas ou cera de vela. Não é vantajoso reparar ovos com
vazamento de material, pois eles dificilmente eclodirão;
 Ovos velhos, com câmara de ar maior do que o normal e a gema densa;
 Ovos com manchas internas;
 Gemas múltiplas ou duplas, que embora possam ser férteis, raramente
eclodem;
 Massa escura, que é característica de ovo contaminado, deve ser
cuidadosamente manipulado, pois corre o risco de estourar e contaminar o
ambiente.
 
Tratamento no pré-armazenamento
Depois de recolhidos do ninho, os ovos são transportados para a sala de
armazenamento, onde se realizam várias operações.
A desinfecção e limpeza do ovo é realizada com a ajuda de um borrifador com uma
solução desinfetante aquecida e compressas de gazes embebidas na mesma solução
desinfetante. No caso do ovo não apresentar manchas de sujidade, deve-se apenas
pulverizá-lo com a solução desinfetante e deixar secar.
Qualquer método de limpeza removerá pelo menos um pouco da película de mucina
que protege o ovo, tornando-o mais susceptível a contaminação durante a incubação.
Sujeira leve pode ser removida através de limpeza seca com um papel toalha, tendo
cuidado para não esfregar excessivamente os ovos. O ideal seria manter limpo o ninho
e coletar os ovos freqüentemente para não ter ovos sujos. A lavagem só deve ser
efetuada quando absolutamente necessária e, neste caso, utiliza-se água limpa e um
desinfetante, observando as seguintes recomendações:
 Manter a temperatura da solução de lavagem 10ºC mais quente do que a
temperatura do ovo;
 Imersão total do ovo na solução, procedendo-se à limpeza o mais rápido
possível;
 Enxaguar numa segunda solução ainda não utilizada;
 Secar com papel toalha.
 
Ainda dentro do tratamento realiza-se a identificação do ovo através de um número
conforme a seqüência de postura no conjunto de todas as fêmeas do criadouro, a
pesagem do ovo com registro do respectivo peso e a detecção da câmara de ar no ovo
com a marcação a lápis, na superfície da casca onde se encontra a câmara. Em alguns
ovos a câmara de ar não é visível no dia da postura, sendo por isso necessário uma
nova observação para detecção antes da colocação do ovo na incubadora. Em todas as
operações acima referidas em que se tem contato com o ovo é importante utilizar
luvas de látex.
 
Armazenamento dos ovos
Os ovos podem ser armazenados com êxito de cinco a sete dias, o que possibilita
incubar de uma só vez a postura de uma semana. A concentração do nascimento uma
vez por semana reduz as pressões de manejo.
Na sala de estocagem ou armazenamento a temperatura deverá ser controlada entre
15 a 18 ºC e a umidade relativa mantida a 65 a 70%. Quanto maior for o tempo de
armazenamento, mais baixa deve ser a temperatura e maior a umidade.
A sala de estocagem dos ovos deve ser arejada e provida de sistema com circulação de
ar para evitar o crescimento de fungos, que possam ser letais aos embriões em
desenvolvimento.
E recomendável a viragem dos ovos pelo menos uma vez ao dia, durante o tempo de
armazenamento para evitar a aderência de seu conteúdo à casca.
As pessoas que manipulam os ovos devem lavar bem as mãos antes de cada contato
com os ovos, pois a higiene é fundamental durante todas as fases da operação.
Ovos estocados a temperaturas baixas não devem ser colocados diretamente dentro
de uma incubadora aquecida para evitar o choque térmico. Recomenda-se o pré-
aquecimento que pode ser facilmente efetuado, transferindo-se os ovos da câmara fria
para a sala de incubação e expostos a temperatura ambiente por 8 a 12 horas antes
de serem colocados na incubadora.
Qualquer ovo que apresente defeito antes ou durante a incubação deve ser removido
imediatamente do ambiente. Devemos ter cuidado especial com a origem dos ovos,
pois o manejo inadequado dos ninhos e falhas no controle sanitário do plantel pode
originar ovos com altas taxas de contaminação, e que, além de reduzir a
eclodibilidade, resultam em morte dos filhotes nas primeiras semanas de vida. Os ovos
contaminados podem rapidamente espalhar a contaminação para os outros ovos.
 
Fumigação dos ovos
 
A fumigação dos ovos normalmente ocorre antes destes entrarem na incubadora. Para
tal manejo posicionam-se os ovos com a câmara de ar voltada para cima. Depois de
introduzidos na câmara de fumigação, coloca-se o paraformaldeído em recipientes
aquecidos, durante cerca de 15 minutos. Esta operação pode ainda ser realizada
dentro da incubadora, desde que não se encontrem ovos que tenham sido colocados
dentro de 5 até 35 dias.
Atenção: Os gases libertados durante a fumigação são muitos tóxicos e cancerígenos,
então não devem ser inalados pela pessoa que está realizando o procedimento, é de
fundamental importância à utilização de máscaras específicas para este procedimento.
 

Bibliografia consultada

CARRER, Celso da C. e KORNFELD, Marcelo E. A Criação de Avestruzes no Brasil. Brasil


Ostrich. Pirassununga, SP. 1999.

FERNANDES, Cláudia C. Produção de Avestruzes. Baronigg. Alqueva, Portugal. 1996.

GIANNONI, Miriam L. Vídeo curso – Avestruz: Reprodução, Cria e Recria. CPT. Viçosa,
MG. 2001.

GRUPO OSTRICH DO BRASIL. Vídeo criação – A Criação de Avestruzes no Brasil.


Volume 1. LCA. Pirassununga, SP. 2001.

HOSKEN, Fábio M. e SILVEIRA, Ana C. Criação de Avestruz. Aprenda Fácil. Viçosa, MG.
2001.

HUCHZERMEYER, Fritz W. Doenças de Avestruzes e Outras Ratitas. Funep. Jaboticabal,


SP. 2000.
SHANAWANY, M.M. Ostrich Production Systems. FAO Animal Production. Roma, Itália.
1999.

Instrução Normativa Conjunta nº 2, de 21 de fevereiro de 2003. Ministério da


Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Brasil.

http://www.criareplantar.com.br/pecuaria/avestruz/index.php
http://www.acab.org.br/
http://www.portaldoavestruz.com.br/

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