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INTENSIVO
PARA RESIDÊNCIAS
NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO
MATERNO INFANTIL
PROFESSORA
Mariane dos Santos Gonçalves
PROFESSORA E
ORGANIZADORA
Gabriela Perez
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PEREZ, Gabriela. Intensivo para residências em Nutrição: Nutrição Materno Infantil. 1. ed. Salvador,
BA: Editora Sanar, 2020. EBook (PDF). ISBN 978-65-86246-96-4.
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Adaptações fisiológicas que acontecem na gestação
Quadro 2 – Principais hormônios envolvidos nas alterações fisiológicas da gravidez
Quadro 3 – Ganho de peso gestacional de acordo com o IMC pré-gravídico
Quadro 4 – Adicional energético gestacional recomendado por trimestre
Quadro 5 – Recomendação de micronutrientes na gestação
Quadro 6 – Administração da suplementação profilática de sulfato ferroso
e ácido fólico
Quadro 7 – Principais contribuições dos micronutrientes durante a gestação
Quadro 8 – Complicações do diabetes gestacional
Quadro 9 – Perda de Peso recomendada no pós parto
Quadro 10 – Adicional energético para o primeiro e segundo semestre da lactante.
Principais referências nutricionais
Quadro 11 – Recomendação de proteína para nutrizes
Quadro 12 – Recomendação nutricional dos principais micronutrientes para nutri-
zes baseado nas recomendações das DRI's
Quadro 13 – Composição do colostro e do leite maduro por 100 mL
Quadro 14 – Tempo de suspensão do aleitamento materno x drogas utilizadas
Quadro 15 – Composição do leite Materno e do Leite de Vaca
Quadro 16 – Reconstituição e diluição do leite de vaca para crianças
de até quatro meses
Quadro 17 – Fórmulas para crianças em situações especiais
Quadro 18 – Recomendação energética Parenteral
e Enteral para RN pré termo
Quadro 19 – 12 passos para alimentação saudável em menores de 2 anos
Quadro 20 – Esquema alimentar para crianças amamentadas
Quadro 21 – Esquema alimentar para crianças não amamentadas em uso de fórmu-
la infantil
Quadro 22 – Esquema alimentar para crianças não amamentadas
em uso de leite de vaca
Quadro 23 – Exemplos de alimentos de cada grupo alimentar
SUMÁRIO
Apresentação..................................................................................... 7
1. Gestação.......................................................................................... 8
1.1 Alterações Fisiometabólicas................................................. 8
1.2 Necessidades e Recomendações Nutricionais .................. 10
1.3 Recomendação Energética e de Macronutrientes............ 11
1.4 Intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes.. 18
1.5 Orientações para Situações Especiais ............................... 22
2. Lactação.......................................................................................... 30
2.1 Fisiologia da Lactação........................................................... 30
2.2 Necessidades Nutricionais – Lactação............................... 31
2.4 Aleitamento Materno e Composição Nutricional do LM. 37
3. Alimentação na Primeira Infância............................................... 48
3.1 Alimentação Natural e Artificial do Lactente.................... 48
3.2 Alergia à Proteína do Leite de Vaca.................................... 53
3.3 Prematuros............................................................................. 55
3.4 Alimentação Complementar ............................................... 62
3.5 Alimentação de crianças vegetarianas.............................. 69
3.6 Erros Inatos do Metabolismo ............................................. 70
Gabarito.............................................................................................. 78
Referências........................................................................................ 79
APRESENTAÇÃO
Olá futuro(a) residente!
Seja bem-vindo(a) à aula sobre Nutrição Materno Infantil. Esta aula abran-
ge o entendimento sobre as alterações fisiometabólicas, recomendações
nutricionais para gestantes, lactantes e criança com até dois anos de ida-
de, focando nos assuntos mais vistos nas provas para Residência em
Nutrição.
Não esqueça de que ao final do curso você poderá revisar todo o conteúdo
dessa disciplina com uma videoaula, além de aulas com questões comen-
tadas das provas anteriores, e simulados para você colocar em prática
tudo o que aprendeu.
Vamos lá?
SISTEMA Aumento do rendimento cardíaco (30 a 40% por volta da 10ª a 12ª SG)
CIRCULATÓRIO
Aumento do volume sanguíneo ( a partir da 6ª SG)
Menores taxas de hematócrito e hemoglobina associados à elevação do
volume plasmático (anemia fisiológica)
Fluxo sanguíneo renal aumentado no 1º trimestre e diminuído no último
mês
SISTEMA Ptialismo ou sialorreia
DIGESTÓRIO
Náuseas enjoos e vômitos
Redução da motilidade gastrointestinal – provocando constipação in-
testinal e hemorroidas
Hipotonia do intestino delgado (maior absorção de nutrientes e água)
EQUILÍBRIO Acréscimo de 7,5 L de água (sem edema)
HIDROELETRO-
LÍTICO
Ativação do sistema renina-angiotesina-aldosterona para manter a
homeostase materna.
SISTEMA Aumento da taxa de filtração glomerular e do fluxo renal
URINÁRIO
Aumento de filtração de glicose (glicosúria fisiológica, mesmo sem ele-
vação da glicemia)
• Eleva a glicemia;
Hormônio do Cresci-
• Estimula o crescimento dos ossos longos;
mento
• Promove a retenção de nitrogênio.
Taxa
Metabólica
Basal
x = Gasto
Energético + Adicional
Energético = Gasto
Energético
Total
Nível de
Atividade
Física
Adicional
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre
energético
+112kcal/dia
DRI, 2002 - 340 a 360 kcal/dia
452 a 372 kcal/dia
MICRONUTRIENTES NA GESTAÇÃO
B6 B12 B5
Vit A Vit C Tiamina Niacina Folato Colina
Gestantes
(µg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (µg/d) (mg/d)
(mg/d) (µg/d) (mg/d)
14 a 18
750 80 1.4 18 1.9 600 2.6 6 450
anos
19 a 30
770 85 1.4 18 1.9 600 2.6 6 450
anos
31 a 50
770 85 1.4 18 1.9 600 2.6 6 450
anos
Ca Cr Cobre Fe Se Zn Na P K
Gestantes
(mg/d) (ug/d) (ug/d) (mg/d) (ug/d) (mg/d) (g/d) (mg/d) (g/d)
14 a 18
1300 44 1000 27 60 12 1.5 1250 4.7
anos
19 a 30
1000 45 1000 27 60 11 1.5 700 4.7
anos
31 a 50
1000 45 1000 27 60 11 1.5 700 4.7
anos
Para as Vitaminas:
Para os Minerais:
Antioxidante.
Vitamina E Deficiência: anemia hemolítica em prematuros, anormalidades neuromus-
culares e falhas na reprodução.
CAFEÍNA
ÁLCOOL
DIABETES GESTACIONAL
História familiar de DM
Baixa estatura (≤1,50m)
em parentes de 1º grau
Hipertensão ou pré-
Crescimento fetal
eclâmpsia na gravidez
excessivo
atual
Complicações
Hipoglicemia;
Aumento da incidência de pré-
-eclâmpsia na gravidez atual. Icterícia;
Macrossomia e morte. Sofrimento respiratório;
Síndromes
Hipertensivas na
Gestação
Pré-eclâmpsia
Hipertensão Hipertensão
Pré-eclâmpsia Eclâmpsia superposta à HAS
crônica gestacional
crônica
Idade
Idadeigual
igualou
ousuperior
superioraa3535
Ganho
Ganhode
depeso
pesoexcessivo
excessivo
anos
anos
Diabetesmellitus
Diabetes mellitus Primiparidade
Primiparidade
Gestaçãogemelar
Gestação gemelarou
oumolar
molar Hidropsiafetal
Hidropsia fetal(não
(nãoimune)
imune)
Históriafamiliar
História familiarde
depré-
pré-
Abortoprévio
Aborto prévio eclampsia, eclampsia
eclampsia, eclampsia ouou
hipertensão arterial crônica
hipertensão arterial crônica
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
GRAVIDEZ E VEGETARIANISMO
Evitar o consumo de
Evitar: leite = tamponamento
•Café;
•Álcool;
•Chá;
•Doces;
•Frituras; Evitar o consumo de
•Pimenta.
líquidos durante as
refeições
PICAMALÁCIA
29
2. LACTAÇÃO
Sucção Sucção
Hipóse Hipóse
anterior posterior
Prolactina Ocitocina
Produção Saida/Ejeção
de leite do leite
ENERGIA
No fim das contas, após a redução supraindicada (em caso de lactante que
precisa realizar a perda ponderal), os valores de adicional energético diá-
rio ficam:
• 1º Semestre: 675kcal por dia (em caso de perda de peso precisa reduzir
170kcal = 505kcal)
• 2º Semestre: 460kcal por dia (o volume ingerido por dia de leite é muito
variado, não possuindo um valor fixo para desconto calórico).
Fonte: IOM, 2004; Krause, 2018; DRIs, 2005; Accioly, 2009; WHO, 2007.
PROTEÍNA
• Alfa-lactalbumina;
• Lactoferrina;
• Lisozima;
• Caseína;
• Imunoglobulinas.
IOM, 2004; Krause, 2018; DRIs, 2005; Accioly, 2009; WHO, 2007.
CARBOIDRATOS
LIPÍDIOS
Não há DRI para o total de lipídeos durante o aleitamento, porque isso de-
pende da quantidade de energia requerida pela mãe para manter a pro-
dução de leite. As quantidades recomendadas específicas de PUFA ôme-
ga-6 e ômega-3 durante o aleitamento variam pouco da gestação; elas
MICRONUTRIENTES
14 a 18
1200 115 15 19 1.4 17 2.0 500 2.8 7 550
anos
19 a 30
1300 120 15 19 1.4 17 2.0 500 2.8 7 550
anos
31 a 50
1300 120 15 19 1.4 17 2.0 500 2.8 7 550
anos
Ca Cr Cobre Fe Mg Se Zn K Na P
Minerais
(mg/d) (ug/d) (ug/d) (mg/d) (ug/d) (ug/d) (mg/d) (mg/d) (g/d) (mg/d)
14 a 18
1300 44 1300 10 360 1500 13 2500 1500 1250
anos
19 a 30
1000 45 1300 9 310 1500 12 2800 1500 700
anos
31 a 50
1000 45 1300 9 320 1500 12 2800 1500 700
anos
Para as mães lactantes que seguem uma dieta vegetariana estrita, sem
quaisquer produtos de origem animal, um suplemento de vitamina B12 é
altamente recomendável. O leite de uma mãe vegana pode ser gravemen-
te deficiente em vitamina B12, levando a uma deficiência em seu bebê que,
se não for tratada, pode levar à deficiência de crescimento e danos per-
manentes ao sistema nervoso. As mães lactantes que seguem uma dieta
vegetariana estrita devem ter as concentrações de vitamina B12 do seu
bebê monitoradas (Krause, 2018).
O leite humano é ideal para criança nos primeiros meses de vida. Indepen-
dentemente de ter nascido a termo ou pré-termo, o leite materno é adap-
tado e atende as necessidades nutricionais específicas daquela criança
(Brasil, 2019).
Calorias (Kcal) 58 70
Caseína (%) 10 40
Vitamina A (µg) 89 47
Cálcio (mg) 23 28
TIPOS DE ALEITAMENTO
INTERCORRÊNCIAS MAMÁRIAS
• O frasco em que será armazenado o leite deve ser de vidro e com tampa
plástica. Deve ser lavado com água e sabão e fervido por 15 minutos;
• O leite deve ser retirado quando as mamas estiverem muito cheias ou
depois que a criança mamar, respeitando todas as normas de higiene;
• O leite retirado pode ser armazenado por até 15 dias no freezer ou por
até 12 horas na geladeira (não deve ser colocado na porta da geladeira);
• O descongelamento do leite deve ser realizado no próprio frasco em
banho-maria (com fogo apagado). Nunca deve ser fervido ou aquecido
no microondas;
Renativamente
Proibida a amamentação
contraindicado
HTLV1 E 2 Herpes 1 e 2
HIV Citomegalovirus
Hanseníase
Galactosemia (lactente)
Varicela
Doença de Chagas
Infecção materna pelo vírus da hepatite C, apenas quando a mãe tem car-
ga viral elevada ou lesões mamilares sangrantes. Na varicela, apenas se
a mãe apresentar vesículas na pele cinco dias antes do parto ou até dois
dias após o parto. Isolamento materno até que as lesões adquiram a for-
ma de crosta. É indicado nas mulheres com doença de Chagas crônica, ex-
ceto se houver sangramento mamilar evidente. Está contraindicado nas
mulheres com doença de Chagas aguda.
Barbitúricos 48h
LSD 48 horas
Maconha 24 horas
FALSAS CONTRAINDICAÇÕES
47
3. ALIMENTAÇÃO NA PRIMEIRA
INFÂNCIA
Energia (Kcal) 68 63
AA taurina e cistina ↑ ↓
Colesterol (mg/dL) 10 a 20 10 a 15
0,03 0,05
Ferro (mg)
(Biodisponibilidade de 50%) (Biodisponibilidade de 10%)
Para crianças de até 4 meses, o leite de vaca deve ser diluído em 2/3 ou
10%, para evitar a oferta excessiva de proteínas e eletrólitos. Com a dilui-
ção, ocorre diminuição de calorias e ácido oleico. Então, para amenizar es-
sas perdas, é necessário acrescentar 3% de óleo ao leite de vaca diluído.
Lembrando de que após o acréscimo do óleo, não é necessário adicionar
açúcar ou farinha à diluição (Brasil, 2015).
Densidade
calórica
•0,56 Kcal/kg
Principal
Não costuma ter carboidrato
colesterol •Lactose
Principal proteína
•β lactoalbumina
Fonte: Adaptado de Accioly, Saunders e Lacerda, 2009.
É importante ressaltar que essas especificações não são válidas para to-
das as fórmulas infantis. Existem situações em que é necessário o uso de
uma fórmula específica. Listamos essas fórmulas a seguir.
• Fórmula polimérica;
Tratamento Dietoterápico
• Para crianças com alergia ao leite de vaca IgE mediada, com alto risco
de reações anafiláticas (história prévia de anafilaxia) é sugerida fórmu-
la de aminoácidos;
• Para crianças com alergia ao leite de vaca IgE mediada, com baixo risco
de reações anafiláticas (nenhuma história prévia de anafilaxia) é suge-
rida fórmula com proteína extensamente hidrolisada;
• Para crianças com alergia ao leite de vaca IgE mediada é sugerida fór-
mula com proteína extensamente hidrolisada, em vez de fórmula de
soja (o leite de soja não deve ser usado nos primeiros seis meses de
vida devido a risco nutricional);
3.3 PREMATUROS
O leite materno para um recém-nascido (RN) prematuro não só é benéfico,
mas também absolutamente necessário para garantir a proteção contra
infecções e outras doenças. A nutrição adequada do recém-nascido pré-
-termo tem por objetivos suprir as necessidades e promover crescimen-
to e desenvolvimento adequados, sem causar efeitos indesejáveis, como
acidose metabólica, persistência do canal arterial, enterocolite necrosan-
te, hipercolesterolemia, hiperuremia e hiperamonemia, entre outros.
5000
4750
4500
4250
Peso ao nascer em gramas
4000
3750
3500
3250
3000
2750
2500
2250
2000
1750
1500
1250
1000
750
500
24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46
Semanas de gestação
PRÉ-TERMO A TERMO PÓS-PERMO
ENERGIA
Parenteral Enteral
Crescimento: Atender às necessidades energéticas assim 90 a 100 kcal/ 105 a 130 kcal/kg/
que a condição da criança estiver estável. kg/dia dia
PROTEÍNAS
*Deve-se ter cuidado no oferecimento de mais de 3.0 g/kg/dia nas primeiras sema-
nas de vida.
LIPÍDIOS
• Fonte de AGE;
• Desenvolvimento do SNC e retina;
• Isolante térmico.
ÁGUA
A recomendação de água é:
MICRONUTRIENTES
1. Amamentar até 2 anos ou mais, oferecendo somente o leite materno até 6 meses
2 . Oferecer alimentos in natura ou minimamente processados, além do leite materno, a partir dos
6 meses
3 . Oferecer água própria para o consumo à criança em vez de sucos, refrigerantes e outras bebi-
das açucaradas
4 . Oferecer a comida amassada quando a criança começar a comer outros alimentos além do
leite materno
5 . Não oferecer açúcar nem preparações ou produtos que contenham açúcar à criança até 2 anos
de idade
8 . Zelar para que a hora da alimentação da criança seja um momento de experiências positivas,
aprendizado e afeto junto da família
9 . Prestar atenção aos sinais de fome e saciedade da criança e conversar com ela durante a refei-
ção
Leite materno
Café da +
Leite materno Leite materno Leite materno
manhã
Fruta OU Cereal OU Raízes e
tubérculos
Prato com:
– 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes ou tubérculos;
– 1 Alimento do grupo dos feijões;
Almoço
– 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras;
– 1 Alimento do grupo das carnes e ovos.
A quantidade a ser oferecida muda conforme a idade da criança .
Leite materno
Lanche Fruta e leite Fruta e leite Fruta e leite +
da tarde materno materno materno
Fruta OU Cereal OU Raízes e
tubérculos
Prato com:
– 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes ou tubérculos;
– 1 Alimento do grupo dos feijões;
Jantar Leite materno
– 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras;
– 1 Alimento do grupo das carnes e ovos.
A quantidade a ser oferecida muda conforme a idade da criança.
Antes de
Leite materno Leite materno Leite materno Leite materno
dormir
Lanche da
Fruta Fruta Fruta Fruta
manhã
Prato com:
– 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes ou tubérculos;
– 1 Alimento do grupo dos feijões;
Almoço
– 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras;
– 1 Alimento do grupo das carnes e ovos.
A quantidade aproximada a ser oferecida muda conforme a idade da criança.
Prato com:
– 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes ou tubérculos;
– 1 Alimento do grupo dos feijões;
Fórmula in-
Jantar – 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras;
fantil
– 1 Alimento do grupo das carnes e ovos.
A quantidade aproximada a ser oferecida vai variar conforme a idade
da criança.
Lanche
da ma- Fruta Fruta Fruta
nhã
Prato com:
– 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes ou tubérculos;
– 1 Alimento do grupo dos feijões;
Almoço – 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras;
– 1 Alimento do grupo das carnes e ovos.
A quantidade aproximada a ser oferecida muda conforme a idade da criança .
Prato com:
– 1 Alimento do grupo dos cereais ou raízes ou tubérculos;
– 1 Alimento do grupo dos feijões;
Leite de vaca inte- – 1 ou mais alimentos do grupo dos legumes e verduras;
Jantar
gral
– 1 Alimento do grupo das carnes e ovos.
A quantidade aproximada a ser oferecida vai variar conforme a
idade da criança.
Feijão fradinho, feijão preto, feijão rajado, feijão vermelho, feijão de corda,
Feijões
lentilha, ervilha, grão de bico.
Além disso, existem aspectos gerais importantes que devem ser consi-
derados na introdução alimentar. Separamos alguns tópicos e colocamos
essas informações a seguir:
O Guia Alimentar para Crianças Menores de dois anos (2019) trouxe uma
atualização importante para o nosso cenário atual: A alimentação de
crianças vegetarianas. Sabe-se que o número de pessoas adotando die-
tas vegetarianas vem crescendo, e estratégias devem ser adotadas para
melhorar e adequar a alimentação de crianças que crescem com esse es-
tilo de vida. Logo a seguir, listamos algumas observações importantes ci-
tadas no Guia para esse grupo:
FENILCETONÚRIA
GALACTOSEMIA
TRATAMENTO DIETOTERÁPICO
Bebês com galactosemia devem ser alimentados com fórmulas feitas de soja.
🅑 F-V-V- V.
.
🅒 V-V-V-F.
.
🅓 F-F- F-F.
.
🅔 V-F-V-F.
.
77
GABARITO: Questões Comentadas
(1-5)
01 C
02 A
03 C
04 C
05 A
Questões Comentadas
06 B (6-10)
07 B
08 D
09 D
10 D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10