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As companhias Majestáticas e Arrendatárias em Moçambique

Após decisões tomadas na conferência de Berlim (1884-1885), Portugal concedeu parte do


seu território a uma administração por companhias majestáticas. As companhias majestáticas
visavam estabelecer uma ocupação efectiva e rentabilizar os recursos dos territórios. No caso
de Moçambique, foram criadas três companhias que iriam administrar a zona Centro e Norte,
exclusivamente a zona Sul estava sob administração directa dos Portugueses. Por tanto, havia
as seguintes companhias:

1.Companhia do Niassa: Funda em 1980, ocupava toda a parte setentrional e norte do rio


Lúrio.

2.Cmpanhaia de Moçambique: Fundada em e 1891,  entre o rio Ligonha e uma faixa do Sul


do rio Zambeze, entre o limite meridional dos prazos e o paralelo 22, o sul do rio Save.

3. Companhia de Zambézia: Fundada em 1982, abrangia o norte de companhia de


Moçambique e entre o rio Chire, a fronteira com Nissalândia e com Rodésia do Sul.

No mesmo período das Companhias Majestáticas, coexistiram as companhias Arrendatárias


de Prazos, que eram submetidas as primeiras. As mais importantes formam a companhia de a
Zambézia, fundada em 1989, a Companhia do Borror fundada em 1904, a Companhias do
Luabo fundada em 1904 e a Societé do Madal fundada em 1906.

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