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Institucional
SUMÁRIO
Módulo 1
1 INTRODUÇÃO
2 APRENDIZAGEM e AVALIAÇÃO
2.1 Significados de "A avaliação da aprendizagem"
2.2 Sobre os propósitos e as funções da avaliação da aprendizagem. Por
que, o que avaliar?
CONSIRAÇÕES FINAIS
Módulo 2
1 INTRODUÇÃO
CONSIRAÇÕES FINAIS
Módulo 03
MÓDULO 03 –
1 INTRODUÇÃO
CONSIRAÇÕES FINAIS
Módulo 4
1 INTRODUÇÃO
2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
2.1 Qualidade Educacional
2.2 Características
2.3 Tipos de avaliação institucional
2.3.1 Avaliação Sumativa
2.3.2 Avaliação De Treinamento
2.3.3 Avaliação Normativa
2.3.4 Avaliação Criteriais
2.3.5 A avaliação externa, interna e auto avaliação
2.3.5.1 Objetivos de auto avaliação
CONSIRAÇÕES FINAIS
Referencias Bibliográficas
MÓDULO 1 – Perspectivas teóricas da avaliação da aprendizagem
sucesso!
1 INTRODUÇÃO
2 APRENDIZAGEM e AVALIAÇÃO
“Não podem garantir que tal garantia seja verdadeira. Em outros casos,
a pessoa é competente para as tarefas que desempenha, mas não tem
o título de credenciamento e fica sob suspeita. Também pode
acontecer com as instituições.”
(BOUDIEU, 1988, p.22).
A função sumativa para ele, por sua vez, "calcula" o valor do resultado
e pode ser usada para investigar todos os efeitos destes, examiná-los
e compará-los com as necessidades que os suportam. Essas funções
foram amplamente tratadas, por numerosos autores, no que se refere
à avaliação do aprendizado, desde o momento em que foi proposto até
o presente dia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sucesso!
INTRODUÇÃO
Austin também declarou que duvidava muito dos postulados gerais dos
órgãos de acreditação, como por exemplo aquele que afirmou que "a clareza dos
objetivos institucionais era um dos fatores mais importantes da qualidade". Nada
confirma ou nega isso, disse ele àquela época. Os critérios padrão de
acreditação, segundo ele e muitos outros especialistas da mesma escola, são
apenas medidas indiretas de qualidade universitária.
Para perceber a qualidade, é necessário, antes de mais, concentrar-se
nos resultados, isto é, no desempenho e nas qualidades alcançadas pelos
alunos, para depois analisar os pontos fortes e fracos dos programas, bem como
a eficiência da gestão acadêmica. Se a bagagem de conhecimento e habilidades
possuídas pelos alunos após a admissão, em determinadas etapas de seus
estudos e a saída da universidade, é analisada; se o conteúdo e o funcionamento
dos programas e serviços forem cuidadosamente examinados, é possível,
segundo Austin, não só para chegar a conclusões significativas sobre a
capacidade das universidades de responder aos objetivos previamente
estabelecidos de desenvolvimento de os alunos – mas que continuam sendo seu
principal objetivo - também asseguram sua qualidade. Isso pode ser feito
rigorosamente ou cientificamente, por exemplo, por meio de estudos
longitudinais e modelos de análise multivariada. AUSTIN (1956).
A filosofia subjacente à atual "avaliação de resultados" que foi
subestimada há muito tempo por estudantes universitários, dado que marca um
retorno a certos valores fundamentais, é, em geral, inescapável. A avaliação
científica da pedagogia e qualidades, no entanto, sofre de uma questão
fundamental. A maioria dos especialistas concorda que grande parte da
evolução dos alunos, seus sucessos e fracassos são atribuíveis a fatores fora
dos próprios programas universitários (experiências informais ou
complementares) de treinamento, socialização, ambiente familiar e social, etc.).
Especificar a própria contribuição dos estabelecimentos, dos programas ou dos
professores é então uma tarefa muito complexa e um grande desafio.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sucesso!
1 INTRODUÇÃO
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento,
a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência
de instituições públicas e privadas de ensino;
IV- gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - valorização dos profissionais do ensino, garantidos na forma da lei,
planos de carreira para o magistério público, piso salarial profissional
e ingresso exclusivamente por concurso público de prova e títulos;
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - garantia de padrão de qualidade
(BRASIL, 1988).
A Constituição Federal também traz a respeito do princípio da autonomia
universitária elencado em seu artigo 207 que demonstra a questão central
veiculada ao conceito de responsabilidade social aplicado às instituições
educacionais. Vejamos:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sucesso!
1 INTRODUÇÃO
2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
6) Ele desempenha um papel essencial na pesquisa ativa, que, por sua vez, é
um fator importante na inovação educacional e no desenvolvimento profissional
de professores em serviço.
De acordo com o modelo padrão AFONSO (2003), aduz que este pode
ser classificado em Normativo e em Critério.
Para ele, seu objetivo, como qualquer outra modalidade avaliação, está
orientada para a obtenção da informação mais relevante considerada dentro de
um processo ou qualquer situação, no entanto, o fato de ser auto avaliação
supõe uma diferença substancial com outros modos de avaliação. Trata-se do
fato de que tanto o processo quanto a metodologia e a informação obtidas são
realizadas, elaboradas e contrastadas das próprias necessidades, dos valores e
do ponto de vista dos próprios agentes e da função social que realizam.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Módulo 1
Módulo 02
Bruner, J., Goodnow, J., & Austin, A. (1956). A study of thinking. Nova Iorque:
Wiley, p. 66.
Módulo 4