1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 3
3 MANIPULAÇÃO .......................................................................................... 8
12.2 Programação................................................................................... 35
1
12.3 Aquisição......................................................................................... 35
2
1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
O Grupo Educacional FAVENI, esclarece que o material virtual é semelhante
ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase improvável -
um aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor e fazer uma
pergunta , para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado. O comum
é que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e todos ouvirão a
resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em perguntar, as perguntas
poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento que serão respondidas em
tempo hábil.
Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da nossa
disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à execução das
avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da semana e a hora que
lhe convier para isso.
A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser
seguida e prazos definidos para as atividades.
Bons estudos!
3
2 INTRODUÇÃO A FARMÁCIA HOSPITALAR
Fonte: upf.br
4
Atualmente, espera-se que o serviço de farmácia contribua diretamente para
os resultados da assistência prestada aos pacientes e não atue apenas nas
atividades de provisão de produtos e serviços. Para isto, é essencial que a
estrutura da farmácia seja adequada e os procedimentos operacionais bem
definidos (OSÓRIO, 2004 apud SILVA, 2013).
5
As principais atribuições do farmacêutico foram agrupadas em cinco grandes
áreas:
• Atividades logísticas;
• Atividades de manipulação/produção;
• Atividades focadas no paciente;
• Controle de qualidade;
• Atividades inter setoriais.
Aquisição
Processos de Compra
Dispensação
3 MANIPULAÇÃO
Fonte: viafarmanet.com
8
utilização e distribuição e ainda preparar ou diluir germicidas necessários para
realização de antissepsia, limpeza, desinfecção e esterilização.
Estrutura Física
9
Equipamentos
Normas e Procedimentos
10
3.1 Nutrição parenteral
Fonte: famap.com.br
Normas e Procedimentos
11
componentes, método de elaboração, material de acondicionamento, via
e condições de administração, condições de conservação e validade;
• Diário de registro da sala da câmara de fluxo laminar;
• Ficha de controle/garantia de qualidade.
• O farmacêutico é responsável pela validação da prescrição médica,
devendo comprovar a concentração final da mistura, estabilidade,
incompatibilidades, posologia e volume prescrito, de acordo com as
características do doente, condições de administração e duração do
tratamento;
• Outros requisitos indispensáveis a verificar são a data de prescrição, os
dados do paciente e dados de cada componente da mistura;
• A prescrição depois de validada pelo farmacêutico, e se não for efetuada
por via informática, deve ser transcrita de preferência com apoio
informático de maneira que sejam geradas etiquetas com toda a
informação necessária para uma identificação correta do paciente, da
mistura, via de administração e data de validade. Deve ser também
elaborada uma folha de trabalho para a preparação da mistura.
• Essa folha de trabalho deve ser normalizada;
• Todas as operações devem obedecer às técnicas e procedimentos de
preparações estéreis;
• Os técnicos que preparam essas misturas (farmacêutico) devem ter
formação e treino adequados e devem estar equipados de acordo com
o trabalho em condições assépticas;
• A câmara de fluxo laminar deve ser ligada, pelo menos 30 minutos antes
de se iniciar a manipulação;
• Antes de iniciar o trabalho deve-se assegurar que todo o material
necessário à preparação está presente e em boas condições. A
superfície das embalagens, devem ser desinfetadas com gaze e álcool
de 70º. O resto do material tem de estar em condições estéreis. A
câmara de fluxo de ar laminado deve ser limpa e depois desinfetada com
álcool de 70º;
12
• Os materiais devem ser colocados na câmara, permitindo a circulação
de ar, a 15 cm da parte frontal da mesma;
• Antes, durante e depois da preparação de MIV, devem realizar-se
verificações da mistura, tais como identificação, cor, limpidez;
• O enchimento da bolsa com a MIV pode ser feito de modo manual ou
automático. Tanto num caso como noutro tem de estar perfeitamente
definido a ordem de mistura dos diversos componentes;
• A folha de trabalho deve ser assinada pelo técnico que procedeu à
preparação da mistura;
• Todo o processo de preparação deve ser supervisionado por um
farmacêutico;
Deve existir um sistema de controle de qualidade das operações realizadas e
do funcionamento do sistema.
3.2 Saneantes
13
4 ATIVIDADES INTER SETORIAIS
Fonte: segurancadopaciente.com
14
A farmacovigilância segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) consiste
da ciência e das atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão, prevenção
de efeitos adversos ou quaisquer outros padrões mínimos para farmácia hospitalar e
possíveis problemas relacionados a medicamentos. Para execução das ações de
farmacovigilância, faz-se necessária à coleta de informações junto aos profissionais
diretamente envolvidos com o medicamento no ambiente hospitalar.
A gestão da segurança de medicamentos e de farmacovigilância é requisito
imprescindível para a detecção precoce dos riscos associados a medicamentos e para
a prevenção de reações adversas aos mesmos. Sobretudo, auxilia os profissionais de
saúde e os pacientes a conseguirem a melhor relação benefício/risco com o uso de
uma terapêutica segura e efetiva. A farmacovigilância desempenha um papel
importante na tomada de decisões em farmacoterapia, nos âmbitos individual,
regional, nacional e internacional (RETTO, 2017).
Reação adversa a medicamentos (RAM), segundo a OMS, é toda “reação nociva
e indesejada que se apresenta após a administração de um medicamento, em doses
utilizadas habitualmente na espécie humana, para prevenir, diagnosticar ou tratar uma
doença ou para modificar alguma função biológica”. Esta definição implica uma
relação de causalidade entre a administração do medicamento e a ocorrência da
reação. Para estabelecer a causalidade é recomendado o uso de algoritmos. É função
da farmácia no âmbito dos hospitais e dos demais serviços de saúde implantar a
farmacovigilância, abrangendo a análise de todas as questões que são de relevância
para a minimização dos riscos da farmacoterapia, tais como:
• Surgimento de reação adversa a medicamento (RAM);
• Avaliação dos eventos adversos relacionados a medicamentos;
• Medicamentos de baixa qualidade;
• Erros de medicação;
• Notificações de perda de efetividade;
• Uso de medicamentos para indicações não aprovadas e para as quais não há
base científica adequada;
• Notificações de casos de intoxicação aguda e crônica;
• Avaliação da mortalidade relacionada a medicamentos;
• Abuso e uso indevido de medicamentos;
15
• Interações medicamentosas adversas com substâncias químicas, outros
medicamentos e alimentos.
Segurança do paciente
17
5. Higienizar mãos para evitar infecções e reduzir o risco de quedas e de úlceras por
pressão.
A RDC/Anvisa Nº 36/2013 institui ações para a segurança do paciente em
serviços de saúde, regulamenta e coloca pontos básicos para a segurança do
paciente como Núcleos de Segurança do Paciente (NSP), a obrigatoriedade da
Notificação dos Eventos Adversos e a elaboração do Plano de Segurança do
Paciente. Os NSP devem promover a prevenção, controle e mitigação de incidentes,
além da integração dos setores, promover a articulação dos processos de trabalho e
das informações que impactam nos riscos ao paciente. O NSP tem papel fundamental
no incremento de qualidade e segurança nos serviços de saúde. A farmácia é
responsável pela implantação do protocolo de segurança na prescrição, uso e
administração de medicamentos, disponibilizado pelo Ministério da Saúde como parte
integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente, visando promover
práticas seguras no uso de medicamentos. Como descrito no relatório da Organização
Mundial da Saúde (OMS), Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, dentre os
principais requisitos dos programas para melhorar a segurança dos pacientes estão a
habilidade e a capacidade de reunir as informações mais completas sobre reações
adversas e erros de medicação, de modo que tais programas sirvam como fonte de
conhecimento e base para futuras ações preventivas.
19
4.5 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Fonte:portalhospitaisbrasil.com
21
de internação, permitindo estabelecer o perfil de utilização e serve como subsidio para
que a SCIH/CCIH possa revisar a política de antimicrobianos existente e avaliar sua
aceitação e cumprimento. A restrição de uso de antimicrobianos é um método mais
utilizado para o controle das prescrições e deve ser realizado através do
preenchimento de formulários para sua liberação, e, monitorados e auditados pelo
farmacêutico. Para a farmácia, esses formulários são importantes, por possibilitar
levantamentos rápidos sobre o uso dessa classe de medicamentos. Porém, as fichas
de restrição devem ser vistas como complementares dentro de um programa de
racionalização de antimicrobianos, e, a avaliação da qualidade de prescrição é uma
oportunidade de realizar educação em serviço e de atuação do farmacêutico clínico.
Também, é de responsabilidade do farmacêutico a identificação e notificação de
reações adversas e acompanhamento da devolução das doses não administradas de
antimicrobianos. Essas atividades cooperam para a identificação de falhas de
registros em prontuários, omissão de informação das evoluções dos prontuários,
falhas no cumprimento do tratamento por omissão de doses, e falhas no
preenchimento do próprio formulário de devolução.
O farmacêutico desenvolve suas práxis no controle de infecção hospitalar, em
geral com ações relacionadas à segurança do paciente, ações conforme relata a 57ª
Reunião da Organização Mundial de Saúde que propõe uma aliança mundial pela
segurança do paciente, colocando em primeiro lugar a temática do controle das
infecções hospitalares (WHO, 2005). Promover o uso racional de antimicrobianos,
preservando essa classe terapêutica, é o único caminho para evitar que a resistência
bacteriana deixe sem alternativas terapêuticas toda a sociedade, principalmente,
quando confrontada com o escasso surgimento de produtos novos no mercado com
vantagens clinicamente comprovadas.
22
5 DEFINIÇÃO, COMPETÊNCIAS E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
FARMACÊUTICOS HOSPITALARES
Fonte:wareline.com
23
6 RESPONSABILIDADES DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS HOSPITALARES
Fonte: www.siteware
24
7 PLANIFICAÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Fonte:portaldosresiduos.com
25
por exemplo junto das consultas externas e ter entrada exterior aos serviços
farmacêuticos;
• Proximidade com os sistemas de circulação vertical como monta cargas e
elevadores.
Fonte: totvs.com
Fonte: mv.com.br
29
10.1 Otimização da terapia medicamentosa
Fonte: forumsaudedigital.com
31
A gestão de medicamentos tem várias fases, começando na sua seleção,
aquisição e armazenagem, passando pela distribuição e acabando na administração
do medicamento ao paciente.
32
Fonte: GONÇALVES, 2012.
12.1 Seleção
33
Falhas da logística e da seleção podem acarretar desperdícios de recursos
humanos e financeiros, dificultando ou impedindo o adequado fornecimento dos
medicamentos. O excesso de produtos não padronizados em detrimento da
padronização desestrutura a assistência farmacêutica no hospital e, aumentando o
consumo do medicamento que não está incluso no elenco de produtos, aumenta a
possibilidade de perda por vencimento do medicamento padrão, prejudicando a
programação de compras desses medicamentos.
A seleção de medicamentos para o hospital deve ter por base o Formulário
Hospitalar Nacional de Medicamentos (FHNM) e as necessidades terapêuticas dos
pacientes do hospital. A adenda ao FHNM do hospital deverá estar permanentemente
disponível para consulta.
A seleção de medicamentos a incluir na adenda ao FHNM tem de ser feita pela
Comissão de Farmácia e Terapêutica, com base em critérios baseados nas
necessidades terapêuticas dos pacientes, não contempladas no FHNM, na melhoria
da qualidade de vida dos assistidos e em critérios fármaco-econômicos.
O farmacêutico hospitalar é responsável por garantir aos pacientes os
medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos de melhor qualidade e
aos mais baixos custos.
A aquisição dos medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos,
é da responsabilidade do farmacêutico hospitalar, devendo ser efetuada pelos
serviços farmacêuticos em articulação com o serviço de aprovisionamento.
34
Normas e Procedimentos
12.2 Programação
12.3 Aquisição
35
A eficiência financeira do processo de compras depende diretamente das
atividades de estoque, pois as compras programadas e a determinação de
lotes são influenciadas pelas informações de demanda e estoques de
segurança (BALLOU, 2002 apud PEREIRA, 2006).
12.4 Armazenamento
Normas e Procedimentos:
37
Estocagem de medicamentos
Normas e Procedimentos
38
• Os medicamentos devem ser arrumados nas prateleiras ou gavetas
(nunca em contato direto com o chão), de modo a haver circulação de ar
entre eles;
• Todos os medicamentos devem estar devidamente rotulados (nas
prateleiras ou gavetas) e arrumados segundo a classificação do FHNM
ou por ordem alfabética;
• Os prazos de validade dos medicamentos devem estar devidamente
verificados e controlados, preferencialmente por via informática para
permitir a sua rastreabilidade.
Os medicamentos deverão ser armazenados segundo o princípio de “primeiro
que entra – primeiro que sai” ou pelo prazo de validade.
Armazenamento especial
Inflamáveis
Gases Medicinais
Estupefacientes
39
• Prateleiras que permitam a arrumação dos medicamentos
estupefacientes de forma correta (separados e rotulados).
Citotóxicos
Inflamáveis
• Detector de fumos;
• Sistema de ventilação;
• Instalação eléctrica (incluindo lâmpadas, interruptores etc.) deverá ser
do tipo anti-deflagrante;
• Chuveiro de teto acionado por alarme;
• Sinalética apropriada.
12.5 Distribuição
40
Foram criados alguns sistemas de distribuição de medicamentos no intuito de
minimizar os erros de medicação e aumentar o seu uso racional, são eles: Sistema de
distribuição coletiva, Sistema de distribuição individualizada, Sistema de distribuição
semi individual ou mista, Sistema de distribuição por dose unitária.
12.6 Dispensação
41
13 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS
Fonte: hrcpp.org
43
Na prática existem 4 tipos de sistema de distribuição de medicamentos, a
saber:
• Coletivo;
• Individual;
• Combinado;
• E dose unitária.
Vantagens:
• Grande arsenal terapêutico nas unidades, o que facilita o uso imediato
dos medicamentos;
• Diminui os pedidos à farmácia;
• Diminui as tarefas a serem executadas pela farmácia.
Desvantagens:
44
• Requisições são feitas através da transcrição da prescrição médica o
que pode ocasionar erros de transação, tais como: omissões e trocas de
medicamentos;
• Aumenta o gasto com medicamentos em consequência de:
a) Incapacidade da Farmácia em controlar adequadamente os
medicamentos;
b) Desvio de medicamentos;
c) Mal acondicionamento de medicamentos;
d) Vencimento de prazo de validade;
e) Devolução de medicamentos sem identificação:
• Pode ocorrer administração ao paciente de medicamentos vencidos;
• Aumenta o consumo de drogas;
• Aumenta o potencial de erros de administração de medicamentos
resultante da falta de revisão feita pelo farmacêutico das prescrições médicas de cada
paciente.
45
farmacoterapêutico do paciente; Supervisiona a reposição dos medicamentos de uso
esporádico (se necessário); medicamentos da portaria 344 (psicotrópicos e
entorpecentes) e armário de reservas das S.G.V.
Vantagens:
• Diminuição dos estoques nas unidades assistenciais;
• Facilidade para devolução à Farmácia;
• Redução potencial de erros de medicação;
• Reduz tempo do pessoal da enfermagem quanto às atividades com
medicamentos;
• Redução de custos com medicamentos;
• Controle mais efetivo sobre medicamentos;
• Aumento da integração do farmacêutico com a equipe de saúde;
Desvantagens:
• Incremento das atividades desenvolvidas pela farmácia;
• Necessidade de plantão na farmácia hospitalar;
• Permite ainda potencial erros de medicação;
• Exige um investimento inicial.
Fonte:verdevaleam.com.br
46
13.3 Combinação do sistema coletivo com o individual
47
Rotina Operacional: A rotina operacional é cíclica e, portanto, deve ser vista como
um processo dinâmico. Cada passo tem sua importância, não devendo haver
atropelos, sob pena de interromper o processo em qualquer fase que se encontre.
Médico: prescreve na folha de prescrição médica (duas vias).
Atendente ou Auxiliar de Enfermagem: retira do prontuário as cópias (segundas
vias) das prescrições médicas.
Funcionário da Farmácia: vai ao posto de enfermagem, enfermarias ou
apartamentos e recolhe: Cópias (das segundas vias) das prescrições; Receitas
utilizadas para a retirada de medicamentos dos armários de urgências; Doses
unitárias não ministradas.
Funcionário da Farmácia prepara: Doses unitárias; “bandejas” contendo os
medicamentos a serem repostos nos armários com medicamentos de urgência (de
acordo com as receitas); as etiquetas das doses unitárias e revisa as receitas
rubricando-as (para identificar quem preparou e/ou aviou as doses e receitas,
respectivamente).
Farmacêutico: verifica se as doses unitárias preparadas estão de acordo com as
segundas vias das prescrições médicas; faz ou supervisiona o controle de estoque e
registra as receitas de psicotrópicos ou entorpecentes, de acordo com a legislação
vigente; analisa o perfil farmacoterapêutico do paciente; efetua ou supervisiona a
reposição dos medicamentos utilizados nas urgências;
Atendente ou Auxiliar de Enfermagem: recebe e confere as doses unitárias e faz a
reposição dos medicamentos utilizados na urgência; reintroduz as segundas vias das
prescrições nos prontuários (se for o caso).
Enfermeiro: ministra as doses unitárias.
48
Fonte:www.jaumais.com.br
51
Produção de kits para 1 auxiliar por turno de
procedimentos produção, sob supervisão do
farmacêutico.
Farmácia em Centro 1 farmacêutico por turno;
cirúrgico 1 auxiliar de Farmácia para
cada 4 salas de cirurgia em
funcionamento, por turno.
Farmacovigilância 1 farmacêutico exclusivo.
Informação sobre 1 farmacêutico exclusivo.
medicamentos
Pesquisa Clínica (Ensaios 1 farmacêutico exclusivo.
Clínicos)
52
15 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL
Fonte: testobrasil.com.br
Segundo o portal da ANVISA foi criado a Lei 11.903 que discrimina o Sistema
Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM), que tem como objetivo
controlar e identificar a origem do produto, processo de fabricação,
distribuição até o consumo da população. No ambiente hospitalar tem foco
em monitorar o recebimento, distribuição, dispensação e administração,
tendo o controle do lote e validade dos medicamentos dentro do fluxo
operacional nas unidades hospitalares. O rastreamento só é possível através
do sistema de informação que capta, armazena e transmite as informações
para o usuário pelo código de barras. (Apud LIMA E. S. 2018).
Fonte: siteware.com
16.1 Farmacocinética
54
séricos desse fármaco, o que se traduz por um controle terapêutico individualizado. A
monitorização de concentrações farmacológicas séricas permite à equipa clínica,
administrar a dose certa necessária de um determinado fármaco sem o perigo de
sobredosagem ou subdosagem, perigo esse que em certas classes de medicamentos
se torna de grande relevância, como é o caso de medicamentos de índice terapêutico
pequeno ou com variabilidade do comportamento cinético. A maior parte dos serviços
farmacêuticos hospitalares, onde este serviço está implementado, faz as medições
dos níveis séricos dos medicamentos nos laboratórios do hospital, sendo depois os
resultados dessas análises, interpretados pelo profissional farmacêutico hospitalar
especialista neste campo.
55
17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, Distrito
Federal, 22 jun 1993.
56
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2616, 12 de maio de 1998. Diário Oficial
da União 15 de maio de 1998.
BRUNTON L. L.; LAZO J. S.; PARKER, K. L.; GOODMAN & GILMAN. As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2005.
57
GONÇALVES, Z. S. Modelo de Administração Estratégica em Farmácia
Hospitalar: o caso do INTO. Dissertação apresentada com vistas à obtenção do título
de Mestre Modalidade Profissional em Saúde Pública. Dezembro, 2012.
SENHORIN, G. Z. et al. Guia básico do setor de farmácia hospital Dr. Miguel Riet
Corrêa JR. FURG/EBSERH 2017.
58
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE.
59
18 LEGISLAÇÃO – FARMÁCIA HOSPITALAR
Leis
Lei n°5.991/73–Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, horário do farmacêutico, insumos farmacêuticos e correlatos, e
dá outras providências.
Lei n°8.666/93–Regulamenta o art.37, inciso XXI, da Constituição Federal,
institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras
providências.
Portarias
Portaria ANVISA nº 272/98–Aprova o Regulamento Técnico para fixar os
requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral.
Portaria SVS/MS n°344/98–Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias
e medicamentos sujeitos a controle especial.
Portaria TEM no°485/05– Aprova a NR32–Segurança e saúde no trabalho em
estabelecimentos de saúde.
Portaria MS n°721/89–Aprova Normas Técnicas em Hemoterapia para a
Coleta, Processamento e Transfusão de Sangue, Componentes e Derivados.
Portaria MS nº2.616/98 – Controle de Infecção Hospitalar.
Portaria MS nº3.916/98 – Política Nacional de Medicamentos.
Portaria SAS/MSnº1.017/02–Estabelece que as Farmácias Hospitalares
integrantes do SUS devam estar sob a responsabilidade do farmacêutico.
Portaria MS nº4.283/10–Aprova as diretrizes e estratégias para organização,
fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito
dos hospitais.
Resoluções
RDC Anvisa nº50/02–Dispõe sobre Regulamento Técnico para projetos físicos
em estabelecimentos assistenciais de saúde.
RDC Anvisa nº45/03–Dispõe sobre Regulamento Técnico sobre Boas Práticas
de Utilização de Soluções Parenterais em Serviços de Saúde.
RDC Anvisa nº220/04–Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos
serviços de terapia a antineoplásica.
60
RDC Anvisa nº306/04–Dispõe sobre Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde.
RDC Anvisa nº11/06. Dispõe sobre o regulamento técnico de funcionamento de
serviços que prestam atenção domiciliar.
RDC Anvisa nº80/06. Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos em
farmácias e drogarias.
RDC Anvisa nº67/07. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias.
RDC Anvisa nº38/08–Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de Serviços
de Medicina Nuclear “in vivo”.
RDC Anvisa nº9/09–AlteraoanexoVIdaResoluçãoRDCno45/03.
RDC Anvisa nº63/09–Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Rádio
fármacos.
Resolução CONAMA nº358/05–Dispõe sobre o tratamento e a disposição final
dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Resolução CFFnº279/96–Ratifica a competência legal do farmacêutico para
atuar profissionalmente e exercer chefias técnicas e direção de
estabelecimentos hemoterápicos.
Resolução CFFnº288/96–Dispõe sobre a competência legal para o exercício da
manipulação de drogas antineoplásicas pelos farmacêuticos.
Resolução CFFnº292/96–Ratifica competência legal para o exercício da
atividade de Nutrição Parenteral e Enteral e revoga a Resolução247/93.
Resolução CFFnº354/00–Dispõe sobre a assistência farmacêutica em
atendimento pré-hospitalar e as urgências/emergências.
Resolução CFFnº386/2002 Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no
âmbito da assistência domiciliar em equipes multidisciplinares.
Resolução nº 470/08–Regula as atividades do Farmacêutico em gases e
misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico.
Resolução CFFnº486/08–Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na área
de radiofarmácia e dá outras providências.
Resolução CFFnº492/08–Regulamenta o exercício profissional nos serviços
de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de
saúde, de natureza pública ou privada.
61
Resolução CNS nº338/2004–Política Nacional de Assistência Farmacêutica.
Sites interessantes
Órgãos Oficiais:
Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária–www.anvisa.gov.br
CFF– Conselho Federal de Farmácia–www.cff.org.br
CFM – Conselho Federal de Medicina–www.cfm.org.br
CRF-SP–Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo–
www.crfsp.org.br
DOU–Diário Oficial da União–www.in.gov.br
FDA – Food and Drug Administration–www.fda.gov
FENAFAR–Federação Nacional dos Farmacêuticos–www.fenafar.org.br
FIOCRUZ–Fundação Oswaldo Cruz-www.fiocruz.br
FIP–International Farmaceutical Federation–www.fip.nl
OF–Ordem dos Farmacêuticos–www.ordemfarmaceuticos.pt
SINFAR–Sindicato dos Farmacêuticos de SãoPaulo–www.sinfar.org.br
Associações e Entidades:
ABRASCO – Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva–
www.abrasco.org.br
ANF– Associação Nacional dos Farmacêuticos–www.anf.pt
ANFARMAG–Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais–
www.anfarmag.com.br
APHANET–American Pharmacists Association–www.aphanet.org
ASHP–American Society of Health-SystemPharmacists–www.ashp.com
IACP–International Academy of Compounding Pharmacists–www.iacprx.org
INFARMED–Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento–
www.infarmed.pt
ONA–Organização Nacional de Acreditação–www.ona.org.br
OPAS–Organização Pan-Americana de Saúde–www.opas.org.br
SBFTE–Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental–
www.sbfte.org.br
SBRAFH–Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde–
www.sbrafh.org.br
62
SOBRAFO–Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia–
www.sobrafo.org.br
SOBRAVIME–Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos–
www.sobravime.org.br
USP–United States Pharmacopeia–www.usp.org
63
19 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
64