CAMPUS CENTRO
GUIA DE APRENDIZAGEM
(ALUNO)
2º SEMESTRE
1
FICHA CATALOGRÁFICA
2
Universidade Municipal de São Caetano do Sul
3
AUTORES
4
Prof. Egídio L. Dórea
5
Ensino e Aprendizagem. Coordenador do 2º semestre do Curso de Medicina
da USCS.
6
Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE). Tutora
do terceiro e do quarto semestres do Curso de Medicina da USCS.
7
APRESENTAÇÃO
1
CORPO DOCENTE DO SEGUNDO SEMESTRE
TUTORES:
Profª. Cristiana Akemi Ogihara
Prof. Marcio Georges Jarrouge (Coordenador)
Prof. Núncio Francisco Martin
Prof. Rodrigo Ippolito Bouças
Profª. Cristiana Akemi Ogihara
2
FACILITADORES DO IESC:
Profa. Laura Filev Maia
Profa. Letícia Cleto
Prof. Lucas Pires Ventura
Profa. Tatiana Meires
Profa. Gabriela Furst Vaccarezza
3
SEMANA PADRÃO DO 2º. SEMESTRE
Hab.Profission Morfo.B/
10:20 – 11:10 IESC TUTORIA
ais B/AAD ACT.A
AAD
Hab.Profission Morfo.B/
11:10 – 12:00 IESC TUTORIA
ais B/AAD ACT.A
Core Reunião de
13:00 – 13:50 AAD AAD AAD
Curriculum II - Tutores
Antropologia
HAB.
e Sociologia - Hab.
13:50 – 14:40 Comunicaçã TUTORIA
Turma A Profissionais
o A/AAD
AAD
HAB.
Hab.
14:40 – 15:30 AAD Comunicaçã TUTORIA
Profissionais
o A/AAD
HAB.
Core Hab.
15:50 – 16:40 Comunicaçã TUTORIA
Curriculum II - Profissionais
o B/AAD
AAD Antropologia
HAB.
e Sociologia - Hab.
16:40 – 17:30 Comunicaçã TUTORIA
Turma B Profissionais
o B/AAD
4
“Sempre que a arte da medicina é amada,
5
SUMÁRIO
Página
Situações-Problema
Habilidades de Comunicação
138
Capítulo 4 – Interação em Saúde na Comunidade (IESC)
DIMENSÕES DA COMPETÊNCIA E
E APROFUNDADOS NO SEGUNDO
SEMESTRE
Página | 7
DIMENSÕES DA COMPETÊNCIA E DESEMPENHOS A SEREM
DESENVOLVIDOS NO SEGUNDO SEMESTRE
1http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15874-
rces003-14&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192
Página | 8
contato com as pessoas sob seus cuidados, familiares
ou responsáveis;
▪ Favorecimento da construção de vínculo, valorizando
as preocupações, expectativas, crenças e os valores
relacionados aos problemas relatados trazidos pela
pessoa sob seus cuidados e responsáveis,
possibilitando que ela analise sua própria situação de
saúde e assim gerar autonomia no cuidado;
▪ Identificação dos motivos ou queixas, evitando
julgamentos, considerando o contexto de vida e dos
elementos biológicos, psicológicos, socioeconômicos
e a investigação de práticas culturais de cura em
saúde, de matriz afro-indígena-brasileira e de outras
relacionadas ao processo saúde-doença;
▪ Orientação e organização da anamnese, utilizando o
raciocínio clínico- epidemiológico, a técnica
semiológica e o conhecimento das evidências
científicas;
▪ Investigação de sinais e sintomas, repercussões da
situação, hábitos, fatores de risco, exposição às
iniquidades econômicas e sociais e de saúde,
condições correlatas e antecedentes pessoais e
familiares;
▪ Registro dos dados relevantes da anamnese no
prontuário de forma clara e legível.
2. Realização do Exame Físico (Exame Físico geral, cabeça
e pescoço, aparelho respiratório e abdome):
▪ Esclarecimento sobre os procedimentos, manobras ou
técnicas do exame físico ou exames diagnósticos,
obtendo consentimento da pessoa sob seus cuidados
ou do responsável;
▪ Cuidado máximo com a segurança, privacidade e
conforto da pessoa sob seus cuidados;
▪ Postura ética, respeitosa e destreza técnica na
inspeção, apalpação, ausculta e percussão, com
precisão na aplicação das manobras e
procedimentos do exame físico geral e específico,
considerando a história clínica, a diversidade étnico-
racial, de gênero, de orientação sexual, linguístico-
cultural e de pessoas com deficiência;
▪ Esclarecimento, à pessoa sob seus cuidados ou ao
responsável por ela, sobre os sinais verificados,
Página | 9
registrando as informações no prontuário, de modo
legível.
3. Formulação de Hipóteses e Priorização de Problemas:
Página | 10
▪ Participação na discussão e construção de projetos de
intervenção em grupos sociais, orientando-se para
melhoria dos indicadores de saúde, considerando
sempre sua autonomia e aspectos culturais;
▪ Estímulo à inserção de ações de promoção e
educação em saúde no nível da atenção básica,
voltadas às ações de cuidado com o corpo e a saúde;
▪ Estímulo à inclusão da perspectiva de outros
profissionais e representantes de segmentos sociais
envolvidos na elaboração dos projetos em saúde;
▪ Promoção do desenvolvimento de planos orientados
para os problemas priorizados;
Página | 11
implicações imediatas e potenciais, a estrutura e os
recursos disponíveis; e
▪ Abertura para opiniões diferentes e respeito à
diversidade de valores, de papéis e de
responsabilidades no cuidado à saúde.
B. Elaboração e Implementação de Planos de Intervenção:
Página | 12
favorecendo a construção de um ambiente solidário
de trabalho;
▪ Estímulo ao compromisso de todos com a
transformação das práticas e da cultura
organizacional, no sentido da defesa da cidadania e
do direito à saúde.
Página | 13
▪ Orientação e compartilhamento de conhecimentos com
pessoas sob seus cuidados, responsáveis, familiares, grupos e
outros profissionais, levando em conta o interesse de cada
segmento, no sentido de construir novos significados para o
cuidado à saúde;
▪ Estímulo à construção coletiva de conhecimento em todas as
oportunidades do processo de trabalho, propiciando espaços
formais de educação continuada, participando da formação
de futuros profissionais.
Página | 14
CAPÍTULO 2
TERAPÊUTICA, TBL
Página | 15
AS SESSÕES TUTORIAIS
Página | 16
UC 1 – FUNÇÕES BIOLÓGICAS
SITUAÇÕES-PROBLEMA
Página | 17
Tópicos a serem discutidos na UC1:
Página | 18
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES – 2º. SEMESTRE – UC 1
SEMANA 11/02
10/02 13/02
08/02 09/02 M –Apres. 12/02
1 LMF 1
T - A1
CARNAVAL
SEMANA 18/02
15/02 16/02 17/02 M - F1 19/02 20/02
2 CARNAVAL CARNAVAL RECESSO T - A2
SEMANA 25/02
24/02
22/02 23/02 M - F2 26/02 27/02
3 LMF 2
T - A3
04/03
SEMANA M - F3
03/03
01/03 02/03 T - A4 05/03 06/03
4 LMF 3
Aval.
Parcial
SEMANA 11/03
10/03
08/03 09/03 M - F4 12/03 13/03
5 LMF 4
T - A5
SEMANA 18/03
17/03
15/03 16/03 M - F5 19/03 20/03
6 LMF 5
T - A1
SEMANA 25/03
24/03
M - PTU
22/03 23/03 PMF 26/03 27/03
7 T- Aval.
Final
M = Manhã
T = Tarde
A = Abertura de Problema
F = Fechamento de Problema
PTU = Prova teórica da unidade
PMF = Prova do Laboratório Morfofuncional
Página | 19
Situação-problema 1
Trabalho causa doença?
Leo estava muito surpreso. O Curso de Medicina que fazia tinha um Módulo
no qual todos os estudantes, desde o primeiro semestre, iam a Unidades
Básicas de Saúde conhecer o universo que é a atenção primária aos cuidados
de saúde da população. Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e
agentes comunitários de saúde realizavam desde atendimentos na Unidade
até visitas domiciliares, onde conheciam muito de perto os problemas dos
moradores da área de abrangência da UBS. Ficou particularmente
interessado na Estratégia de Saúde da Família. Nas reuniões das equipes,
ouvia com tristeza os relatos feitos principalmente pelos ACS sobre as inúmeras
carências dos atendidos. Por outro lado, os médicos tinham pouco tempo
para realizar as consultas individuais dos inúmeros pacientes, tendo que
preocupar-se ainda com a marcação de exames complementares até a
disponibilidade dos medicamentos na farmácia no posto. Observou que uma
Agente Comunitária de Saúde, D. Carmem, sempre tão alegre e animada,
muito envolvida com as famílias que visitava e com todas as atividades da
UBS, nas últimas semanas estava menos comunicativa, como que “fechada
em si mesma”. Faltou o dia inteiro ao seu trabalho na Unidade. Na semana
seguinte, faltou dois dias seguidos. Na terceira semana, todos souberam que
ela havia entrado em licença por questões de saúde. Uma colega mais
próxima à agente comentou que ultimamente ela não estava conseguindo
dormir, acordando com episódios de taquicardia, às vezes prolongados.
Também parou de dirigir seu velho fusquinha, assustada com freadas ou outros
carros em algum cruzamento. Até perdeu a fome e passou a ter diarreias,
alternando com vários dias de constipação intestinal. Procurou o ajuda
médica, onde foram solicitados alguns exames, incluindo a dosagem de
cortisol e diagnosticou um quadro severo de esgotamento e estresse, ligado
à vida que estava levando, no trabalho. Leo gostaria de entender como um
problema emocional acaba repercutindo em todo o organismo.
Página | 20
Objetivos de aprendizagem
Página | 21
Situação-problema 2
Quieta até demais!
Dona Nilda, aos 82 anos, é muito famosa em sua cidade pelos bordados que
faz, são verdadeiras obras de arte! Passa horas sentada na antiga poltrona,
inventando pontos e desenhos que parecem brotar magicamente de suas
mãos. A casa fica tão silenciosa que muitas vezes nem se nota que ela está
na sala! Em algumas vezes, sua filha Cristina surpreendeu Dona Nilda dormindo
sentada no meio de seus bordados. Frequentemente, a equipe da ESF faz
questão de visitar Dona Nilda, que borda enxovais para mães carentes do pré-
natal na UBS. Os profissionais da equipe, apesar de verificarem que a senhora
parece ter boa saúde, preocupam-se pelo fato de ela ficar dias inteiros
sentada, mas sabem de seu medo de sair para caminhar, desde alguns meses,
quando teve “um desmaio” e caiu ao solo, na feira-livre do seu bairro. Uma
tarde, Cristina notou que a mãe estava desacordada e muito pálida. Após
estimulá-la por alguns minutos, achando que a mãe tinha falecido, ficou muito
agitada e com palpitações, tornando-se mais tranquila ao ver que Dona Nilda
recobrou a consciência e continuou com seus bordados. Na mesma semana,
a ACS, juntamente com a auxiliar de enfermagem, que visitam a família
constatou que o pulso arterial de Dona Nilda estava muito lento (32bpm), com
PA90/60mmHg. Foi agendada uma consulta da idosa na UBS com o Dr.
Fernando, que após realizar um eletrocardiograma, evidenciando uma
importante arritmia cardíaca (fragmento do ECG reproduzido abaixo)
encaminhou Dona Nilda com urgência para um hospital de referência, onde
foi indicado o implante de um marca-passo cardíaco. De volta ao seu lar,
Dona Nilda está ótima, e começou a bordar mais um enxoval de bebê para
sua neta, que soube estar grávida há alguns dias.
Objetivos de aprendizagem
Página | 22
▪ Descrever a geração e a condução do estímulo elétrico no coração.
▪ Reconhecer, no eletrocardiograma, a correspondência das ondas
com fenômenos elétricos (Onda P, complexo QRS e onda T).
▪ Descrever o automatismo cardíaco e sua regulação pelo SNA.
▪ Relacionar os fenômenos elétricos com a contração das câmaras
cardíacas, gerando pressão em seu interior.
▪ Descrever funcionalmente o ciclo cardíaco, tomando como base seu
registro gráfico de fenômenos elétricos e pressóricos.
▪ Caracterizar o débito cardíaco e descrever seus mecanismos de
controle.
▪ Compreender a regulação autonômica hormonal e local sobre a
musculatura perivascular periférica.
▪ Caracterizar a pressão arterial, identificando a regulação de seus
componentes sistólico e diastólico.
▪ Reconhecer os ajustes do ritmo do coração feitos a curto e longo prazo
considerando a influência do estresse e hábitos de vida.
Página | 23
Situação-problema 3
O Sr. Anastácio atualmente tem 62 anos. Sabe ter hipertensão arterial há pelo
menos vinte anos. Embora comparecesse regularmente às consultas
médicas, não utilizava os medicamentos (captopril e hidroclorotiazida)
prescritos, pois assim mantinha-se em afastamento do trabalho por
incapacidade motivada por doença. Ocasionalmente procurava
atendimento na UPA, queixando-se de cefaleias e outros sintomas.
Geralmente sua pressão sistólica era superior a 200mmHg, situações em que
era medicado e reencaminhado ao seu médico. Há aproximadamente cinco
anos, começou a notar que estava com “inchaço no corpo” e que estava
urinando em menor quantidade. Procurou então seu médico, que solicitou
exames laboratoriais, cujos resultados foram: ureia: 280mg/dL (normal: até
40mg/dL); creatinina: 5,8mg/dl (normal: até 1,2mg/dL); potássio: 5,3mEq/L
(normal: até 5,5mEq/L); na urina tipo I, apresentou proteinúria (++/++++); pH
ácido. O Sr. Anastácio foi então internado para controle de seus níveis de PA
e investigação. Foi submetido a uma ultrassonografia abdominal, que revelou
rins de dimensões reduzidas e com o parênquima mais ecogênico.
Página | 24
Objetivos de aprendizagem
Página | 25
Situação-problema 4
Josué desde os 4 anos tem crises de “falta de ar”. Nessas ocasiões, nota uns
chiados no peito, que melhoram quando inala uma “bombinha” de
broncodilatador prescrita por seu pediatra, que os pais tinham o cuidado de
levar a todos os lugares em que o menino ia. Às vezes, a falta de ar e os ruídos
de seu peito persistiam, mesmo depois do uso da medicação, e Josué era
levado a um serviço de Emergência, onde fazia inalações com fenoterol e
ipratrópio. Seu crescimento e desenvolvimento foram normais. Agora, já
adolescente (15 anos), apresentou episódios de dispneia, tosse, chiado e
“aperto no peito”, que melhorou com o uso da bombinha. Quatro horas
depois, entretanto, voltou a piorar novamente sua respiração. A mãe,
observando que o jovem estava ficando mais sonolento e com as
extremidades levemente arroxeadas, levou-o à UPA, onde, após a inalação
de costume, que não melhorou o quadro, foi realizada uma gasometria
arterial, que mostrou pH: 7,32, PCO2: 52mmHg e PO2: 68,3mmHg. Foi então
instalado um acesso venoso, sendo administrados broncodilatadores e um
corticosteroide intravenosos. A monitorização da saturação digital de O 2,
inicialmente de 80%, foi melhorando, ao longo de algumas horas, até manter-
se em 96%. Os médicos, após realizarem uma radiografia de tórax, abaixo
reproduzida, deram alta a Josué, orientando a mãe para que realizasse
controle na UBS de seu bairro.
Página | 26
Objetivos de aprendizagem
Página | 27
Situação-problema 5
Molinho
Thiago, 12 anos, queixou-se para sua mãe que estava se sentindo mole desde
o café da manhã. Agora também estava sentindo muita dor de barriga
(cólica abdominal e queimação do estômago) e já tinha apresentado 5
episódios de diarreia. A mãe percebeu a prostração da criança, apesar de
ter ofertado soro caseiro por via oral, e então levou-o a UPA imediatamente.
O médico, após examinar a criança, constatou que ela se apresentava
desidratada ++/4+, taquicárdica (100 bpm), pálida, apática e com
extremidades frias. Optou por deixar a criança internada para reposição de
fluidos e eletrólitos por via endovenosa. Embora mantivesse episódios
diarreicos frequentes, após o tratamento inicial, Thiago apresentou melhora
clínica, recebendo alta em dois dias. Foi explicado que se tratava de diarreia
aguda e que os sintomas provavelmente permaneceriam por mais 5 dias.
Apesar disso, o importante seria evitar a desidratação e a prostração, com
oferta constante de líquidos e alimentos leves além do uso de um probiótico
e de omeprazol.
Página | 28
Objetivos de aprendizagem
Página | 29
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA AS TUTORIAS
Básica
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2013.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. GUYTON & HALL: Tratado de fisiologia médica. 13a
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
Complementar
GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Cecil: Tratado de medicina interna. 24a Ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2014. 2v
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 12a
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 23a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 3v
Página | 30
UC 2 – MECANISMOS DE AGRESSÃO E
DEFESA
SITUAÇÕES-PROBLEMA
Página | 31
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES – 2º. SEMESTRE – UC 2
SEMANA 01/04
31/03 02/04 03/04
29/03 30/03 M - F1
1 LMF 1 Feriado Recesso
T - A2
SEMANA 08/04
07/04
05/04 06/04 M - F2 09/04 10/04
2 LMF 2
T - A3
15/04
SEMANA M - F3
14/04 16/04 17/04
12/04 13/04 T - A4
3 LMF 3
Aval.
Parcial
SEMANA 22/04
19/04 20/04 21/04 M - F4 23/04 24/04
4
T - A5
SEMANA 29/04
28/04
26/04 27/04 M - F5 30/04 01/05
5 LMF 4
T – A1
SEMANA 06/05
05/05
M - PTU
03/05 04/05 LMF 5 07/05 08/05
6 T - Aval.
Final
M = Manhã
T = Tarde
A = Abertura de Problema
F = Fechamento de Problema
PTU = Prova teórica da unidade
PMF = Prova do Laboratório Morfofuncional
Página | 32
Tópicos a serem discutidos na UC 2:
Página | 33
Situação-problema 1
Contundido de novo?
Hélcio, hoje com 29 anos, sempre foi um craque da bola. Revelado antes dos
18 anos, agora já estava no futebol europeu há muito tempo e, mais
recentemente, havia sido vendido por uma quantia astronômica para um
time francês. Apesar de realizar muitos exercícios de fortalecimento para
hipertrofia de seus músculos, vivia contundido, com lesões no tornozelo, e
tendinites. Desta última vez, sofreu uma pisada no calcanhar que, ainda
dentro do campo, mostrou-se muito doloroso e edemaciado, com uma
pequena esfoliação cutânea.
O pior mesmo era que a torcida do time, que já estava meio cansada com
tantas lesões de seu craque, ia ficar pelo menos um mês sem vê-lo em campo.
Isto afetava profundamente o jogador, que passou um bom tempo
desmotivado, parecendo até nem ligar para a bola...
Página | 34
Objetivos de aprendizagem
Página | 35
Situação-problema 2
Página | 36
Objetivos de aprendizagem
Página | 37
Situação-problema 3
Sextou!
Hoje, Wilson não vai às baladas sem levar proteção em boa quantidade. Diz
que é para emprestar aos amigos...
Página | 38
Objetivos de aprendizagem
Página | 39
Situação-problema 4
E que viagem!
José Marcelo gostava de viajar. No começo das férias de verão, junto com
sua namorada, partiu sem destino certo, com planos de conhecer o interior
do Brasil. No final de janeiro estava se sentindo “meio estranho”, com dores
abdominais em cólica e, ocasionalmente, diarreia líquida. Sua namorada
tinha cólicas e vômitos. Ao regressarem procuraram atendimento na Unidade
de Saúde, onde foram solicitados exames fezes e sangue. Os resultados dos
exames de ambos revelaram Giárdia e Ascaris. A médica prescreveu um
antiparasitário e os orientou quanto aos hábitos de higiene.
Página | 40
QUESTÔES DE APRENDIZAGEM
● Descrever a biologia geral dos protozoários e helmintos.
● Descrever os mecanismos de infestação da ascaridíase e giardíase,
bem como de seus ciclos biológicos.
● Identificar as barreiras naturais envolvidas na infestação por áscaris e
giárdia.
● Descrever o mecanismo de agressão por áscaris e giárdia.
● Descrever a resposta imunológica aos áscaris (destaque para IgE e
eosinófilos e mecanismos de fuga) e giárdia.
● Reconhecer a importância dos exames coproparasitológico no
diagnóstico das parasitoses intestinais.
● Justificar as possíveis alterações no exame de sangue e dos sintomas
apresentados no problema.
● Discutir as medidas profiláticas e terapêuticas relacionadas ao caso.
● Identificar os dados epidemiológicos das parasitoses no Brasil e seu
custo social.
Página | 41
Situação-problema 5
Lobo perigoso!
Página | 42
Objetivos de aprendizagem
tipos.
Página | 43
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA AS TUTORIAS
▪ Básica
ROITT, Ivan Maurice; DELVES, Peter J; MARTIN, Seamus J; BURTON, Dennis R. ROITT.
Fundamentos de imunologia. 12a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
▪ Complementar
GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Cecil: Tratado de medicina interna. 24a Ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2v
Página | 44
UC 3 – ABRANGÊNCIA DAS AÇÕES
EM SAÚDE
SITUAÇÕES-PROBLEMA
Página | 45
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES – 2º. SEMESTRE – UC 3
SEMANA 13/05
12/05
10/05 11/05 M - F1 14/05 15/05
1 PMF
T - A2
SEMANA 20/05
19/05
17/05 18/05 M - F2 21/05 22/05
2 LMF 1
T - A3
27/05
SEMANA M - F3
26/05 T - A4
24/05 25/05 28/05 29/05
3 LMF 2 Aval.
Parcial
SEMANA
31/05 02/06
01/06 03/06 04/06 05/06
4 LMF 3
SEMANA 17/06
16/06 M-PTU 18/06 19/06
14/06 15/06
6 PMF T - Aval.
Final
SEMANA 24/06
23/06 M – P. Acel.
21/06 22/06 25/06 26/06
7 Acelera T- Divulg.
das Notas
SEMANA
28.06 29.06 30.06
8
M = Manhã
T = Tarde
A = Abertura de Problema
F = Fechamento de Problema
PTU = Prova teórica da unidade
PMF = Prova do Laboratório Morfofuncional
Página | 46
Tópicos a serem discutidos na UC 3:
Página | 47
Situação Problema 1
Página | 48
Situação Problema 2
Página | 49
Situação Problema 4
Página | 50
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA AS TUTORIAS
▪ Básica
DUARTE, ALBERTO JOSÉ DA SILVA; et al. Clínica Médica, volume 1: atuação da clínica
médica, sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da
mulher, envelhecimento e geriatria, medicina física e reabilitação, medicina
laboratorial na prática médica. 2a Ed. Barueri: Manole, 2016.
▪ Complementar
CAMPOS, GASTÃO WAGNER DE SOUSA; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São
Paulo: Hucitec, 2012.
DA SILVA, SILVIO FERNANDES. Redes de atenção à saúde no SUS: o pacto pela saúde
e redes regionalizadas de ações de serviços de saúde. 2a Ed. Campinas: Saberes,
2013.
ZANCHI, MARCO TULIO; ZUGNO, PAULO LUIZ. Sociologia da saúde. 3a Ed. Caxias do
Sul: Educs, 2012.
Página | 51
I. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DAS TUTORIAS
Avaliação Formativa:
Ao final de cada Sessão Tutorial (abertura ou fechamento), ocorre a
avaliação da aprendizagem dos estudantes. De caráter qualitativo, os
resultados são lançados como suficiente (S), precisa melhorar (PM) ou
insuficiente (I), conforme os Indicadores de Desempenho especificados no
próprio formulário a seguir reproduzido.
Página | 52
AVALIAÇÃO FORMATIVA DAS TUTORIAS
CONCEITOS: Satisfatórios(s) = 6,0 a 10,0; Precisa Melhorar (PM) = 4,0 a 5,9; Insatisfatório (I) = 0,0 a 3,9 (*Não atribuir Nota Numérica nessa planilha)
INDICADORES DE DESEMPENHO: ABERTURA (Para elaboração de feedback individual) INDICADORES DE DESEMPENHOS: FECHAMENTO (Para elaboração de feedback
individual)
1 – Respeita os pactos didáticos e demonstra compromisso com o trabalho em grupo. 1 – Analisa criticamente o processo de busca e seleção de evidências em fontes confiáveis e
relevantes.
2 – Identifica as informações relevantes da situação problema e contribui para correlaciona-las em forma de mapa2 – Promove a construção do conhecimento em grupo, contribuindo com evidências, elaboração
conceitual. do raciocínio e síntese de maneira respeitosa e clara.
3 – Agrega conhecimentos prévios relevantes e gera hipóteses pertinentes a compreensão 3 – Correlaciona os conhecimentos trazidos com as hipóteses e questões de aprendizagem
dos processos envolvidos na situação problema. pactuadas pelo grupo na abertura da situação problema.
4 – Elabora questões de aprendizagem que possam motivar a busca de conhecimentos para discutir as hipóteses 4 – Sintetiza e aplica o conhecimento construído com o grupo de maneira a compreender
previamente geradas. globalmente a situação problema.
5 – Assume postura positiva, agregadora, respeitosa e que facilita a aprendizagem individual e do grupo. 5 – Analisa de maneira crítica o processo de aprendizagem pessoal, bem como da participação
dos colegas, do tutor e da situação problema, construtivamente.
Página | 53
Como pode ser observado, os indicadores qualitativos de desempenho,
na abertura e no fechamento, podendo ser assim enumerados:
ABERTURA FECHAMENTO
Página | 54
Avaliação Somativa:
Página | 55
Instrumento de Acompanhamento da Aprendizagem – Tutorias e TBLs
1. Como tem sido as contribuições do (a) participante nas aberturas dos problemas? Justifique.
2. Como tem sido as contribuições do (a) participante nos fechamentos dos problemas? Justifique.
4. Como o estudante analisa o seu processo de aprendizagem, baseado na síntese reflexiva da situação
problema?
ESTUDANTE: Como o estudante avalia seu desempenho e o acompanhamento do tutor? (auto avaliação e avaliação
do tutor pelo estudante)
9. Avaliação da Reflexão Final da UC construída pelo estudante, considerando a integração das Tutorias, TBLs,
LMF e ACT:
10. Nota Final: Satisfatório (S) = 6,0 a 10,0; Precisa Melhorar (PM) = 4,0 a 5,9; Insatisfatório (I) = 0,0 a 3,9:______
11. Total de Faltas: _________
Página | 56
Ao término da UC, o tutor novamente utiliza o formulário, preenchendo-
o, juntamente com o estudante, os itens 8 a 11. Nessa ocasião, é lançado um
grau (quantitativo) que será utilizado no cálculo da média final do estudante
no Módulo. Cabe comentar que as sínteses elaboradas após cada
fechamento de situação-problema também são consideradas, no que diz
respeito à sua elaboração (ou não) e qualidade da reflexão desenvolvida.
O maior objetivo desta avaliação final é aquilatar o deslocamento (em
todos os aspectos mencionados anteriormente) do estudante ao longo da
UC, desde a primeira UC até a última, observando-se as prescrições realizadas
pelo tutor ao estudante, na primeira avaliação somativa.
Ao fim de cada UC ocorre uma prova escrita, sendo o cálculo da média
final.
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O LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL
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AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES NO LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL
Avaliação formativa:
A avaliação do Laboratório Morfofuncional consta de um “global
rating”, preenchido após cada atividade com os estudantes.
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CONTROLE DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO FORMATIVA – LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL
10
11
12
* GLOBAL RATING: Nota do Desempenho Global do estudante nas atividades, de 0 (Zero) à 10 (Dez) levando em conta os conceitos semanais baseados nos Indicadores de Desempenho abaixo:
Conceitos: Satisfatório (S) = 6,0 a 10,0; Precisa Melhorar (PM) = 4,0 a 5,9; Insatisfatório (I) = 0,0 a 3,9
A) Desempenho na pontualidade, apresentação pessoal e colaboração para organização dos subgrupos em cada estação de trabalho do Laboratório Morfofuncional.
B) Desempenho em demonstrar estudo prévio e cumprir o roteiro de aprendizagem de maneira organizada e individual, contribuindo com os pares de sua estação de trabalho.
C) Desempenho em elaborar suas dúvidas e demonstrar conhecimento prévio quando assistido pelo professor, aceitar críticas e estar motivado para a superação de dificuldades.
D) Desempenho em relacionar o conhecimento teórico-prático do Laboratório Morfofuncional com a Situação Problema das Tutorias.
E) Desempenho em cuidar dos equipamentos e ambiente, comportamento ético e postura adequada no relacionamento com os pares, monitores e docentes.
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Como demonstrado no formulário, são preenchidos, após as atividades
conceitos qualitativos, levando-se em conta os indicadores abaixo
enumerados. Ao final da UC é atribuído um conceito numérico, de acordo
com as prevalências dos conceitos e o trajeto de cada estudante:
F) Pontualidade, apresentação pessoal e colaboração para organização
dos subgrupos em cada estação de trabalho do Laboratório
Morfofuncional.
G) Demonstra estudo prévio e cumpre o roteiro de aprendizagem de maneira
organizada e individual, contribuindo com os pares de sua estação de
trabalho.
H) Elabora suas dúvidas e demonstra conhecimento prévio quando assistido
pelo professor, aceita críticas e está motivado para a superação de
dificuldades.
I) Relaciona o conhecimento teórico-prático do Laboratório Morfofuncional
com a Situação Problema das Tutorias.
J) Cuida dos equipamentos e ambiente, tem comportamento ético e postura
adequada no relacionamento com os pares, monitores e docentes.
Avaliação somativa:
Ao término de cada UC, são realizadas provas escritas pelos
Laboratórios, sendo o cálculo da média final realizado de acordo com a
seguinte fórmula:
Obs:
Nota T: Nota das avaliações das tutorias
Nota PTT: Nota da Prova Teórica de Tutorias
Nota PTM: Nota da Prova Teórica de Morfofuncional
F: Nota de ANÁLISES CLÍNICAS E TERAPÊUTICA
GRM e GRF: Avaliações formativas de Morfofuncional e ANÁLISES
CLÍNICAS E TERAPÊUTICA
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ANÁLISES CLÍNICAS E TERAPÊUTICA
Página | 62
UC 1 – FUNÇÕES BIOLÓGICAS
ROTEIROS DE APRENDIZAGEM
Página | 63
UC1 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP1
Página | 64
b) Esterilizar a ponta de um dos dedos da mão e coletar 2 gotas de sangue
por punção digital através de perfuração com lanceta;
c) Adicionar em cada um dos tubos de ensaio as 2 gotas de sangue
coletadas anteriormente e homogeneizar o conteúdo vagarosamente;
d) Observar e anotar os resultados obtidos.
2. Caracterizar microscopicamente o comportamento das hemácias em
soluções de diferentes tonicidades conforme o procedimento abaixo:
a) Separar quatro lâminas de microscopia limpas e desengorduradas;
b) Após realizar o procedimento anterior, coletar 20ul de cada uma das
soluções preparadas anteriormente (sangue + água destilada ou NaCl
0,2% ou NaCl 0,9% ou NaCl 2%) e adicionar o seu conteúdo no centro
de cada uma das lâminas de microscopia e cobrir a preparação com
lamínula;
c) Observar ao microscópio óptico em aumento de 400X as hemácias.
d) Comparar o tamanho e o formato das hemácias em cada uma das
lâminas de microscopia.
3. A partir dos dados observados, correlacionar os resultados obtidos nos itens
1 e 2 e classificar as soluções quanto à tonicidade. Explicar como são
regulados o volume e a concentração dos líquidos corporais a partir do
experimento realizado.
4. Reconhecer a condutibilidade elétrica gerada pelo gradiente entre
soluções com diferentes tonicidades conforme o procedimento abaixo:
a) Colocar água destilada em duas placas de Petri;
b) Estabelecer comunicação entre as placas utilizando papel de filtro
embebido em água;
c) Conectar o soquete com lâmpada incandescente na tomada e testar o
seu funcionamento conforme orientação.
d) Introduzir uma das pontas do fio do aparelho inicialmente na primeira placa
de Petri e em seguida introduzir a outra ponta na segunda placa de Petri
simultaneamente e anotar os resultados.
e) Substituir uma das placas de Petri com água por outra com uma solução
de NaCl 20%. Introduzir inicialmente os fios do aparelho nesta placa e observar
o que acontece. Anotar o resultado.
Página | 65
f) Umedecer o papel de filtro (ponte) na solução salina e estabelecer
comunicação entre a placa contendo a salina e a placa contendo água
destilada. Observar e anotar o resultado.
Página | 66
III – Desafio
Página | 67
IV - Referência
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UC1 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP2
Página | 69
Mangueira de mesmo Mangueira de mesmo calibre
comprimento
Água
Iogurte
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III – Desafio
Página | 71
UC1 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP3
TEMA: URINÁLISE
Cor
Odor
Aspecto (Turbidez)
Densidade*
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3. Avaliar os parâmetros químicos da urina utilizando tiras reagentes conforme
a tabela abaixo:
pH
Bilirrubina
Urobilinogênio
Cetona
Glicose
Proteína
Sangue
Nitrito
Densidade*
Leucócito
(*) Atualmente algumas fitas reagentes avaliam também a densidade
quando imersas na amostra de urina.
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e) Retirar uma gota de urina remanescente contendo o sedimento
ressuspendido com pipeta Pasteur e colocar em uma lâmina limpa e
desengordurada;
f) Cobrir a amostra de urina com lamínula.
g) Examinar a amostra em 10 campos com aumentos de 100 e 400 vezes
respectivamente.
Página | 74
III – Desafio
Página | 75
IV - Referências
GUYTON, AC: Fisiologia Humana, 10ª edição, Editora Guanabara e
Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
LIMA, AO; SOARES, JB; GRECCO, JB; GALIZZI, J; CANÇADO, JR. Métodos
de Laboratório Aplicados a Clínica: técnica e interpretação. 8º edição, Rio de
Janeiro, Editora Guanabara, Koogan. 2000.
STRASINGER, SK: Uroanálise & Fluidos Biológicos, 3ª edição, Editorial
Premier, São Paulo, 2000.
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Volume de Volume de Capacidade Capacidade
Volume Volume Capacidade Capacidade
Reserva Reserva Pulmonar Residual
Corrente Residual Vital Inspiratória
Inspiratória Expiratória Total Funcional
R
e
p
o
s
u
o
E
x
e
r
c
í
c
i
o
Página | 77
III – Desafio
Página | 78
IV - Referências
CHERNJACK, R. M., 1995. Testes de Função Pulmonar. 2• ed. Revinter, Rio de
Janeiro.
Página | 79
UC1 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP5
Página | 80
Tubos 1 2 3
Amido a 2% 1 mL 1 mL 1 mL
Saliva 1 mL 1 mL 1 mL
Agitar e anotar a
cor
Tubos 1 2 3
Amido a 2% 1 mL 1 mL 1 mL
Saliva 1 mL 1 mL 1 mL
Agitar e anotar a
cor
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4. Avaliar a atividade enzimática em relação à concentração de enzima:
Tubos 1 2 3 4
S. tampão pH 7,0 1 mL 1 mL 1 mL 1 mL
Amido a 2% 1 mL 1 mL 1 mL 1 mL
Saliva 0 mL 0,5 mL 1 mL 2 mL
Agitar e anotar a
cor
Página | 82
III – Desafio
Página | 83
UC 2 – MECANISMOS DE AGRESSÃO E
DEFESA
ROTEIROS DE APRENDIZAGEM
Página | 84
UC2 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP1
OBJETIVO:
Página | 85
f) Homogeneíze suavemente com movimentos circulares na horizontal, o
cartão de teste por 2 minutos, observando a formação de aglutinação.
g) Examine o cartão de teste sob uma forte fonte luz após 2 minutos.
h) O controle negativo do kit deve dar um resultado negativo após 2 minutos
e o controle positivo do kit deve dar um resultado positivo em um título de 1/4
± uma dupla diluição após 2 minutos. Se os níveis dos controles ou amostras
conhecidas de pacientes não derem os resultados esperados, os resultados
do teste devem ser considerados inválidos.
i) Um resultado positivo é indicado pelo nítido padrão de aglutinação do látex,
em uma solução clara. Um resultado negativo é indicado quando não se
verifica nenhuma alteração na suspensão de látex no cartão de teste.
Página | 86
III – Desafio
Página | 87
UC2 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP2
Página | 88
d) Com o auxílio de outra lâmina (lâmina extensora – bordas
arredondadas), colocar a gota de sangue em contato com sua borda.
Para isso a lâmina extensora deve fazer um movimento para trás tocando
a gota com o dorso em um ângulo 45° (veja desenho abaixo);
e) Deslizar a lâmina superior sobre a lâmina com a gota, de forma que está
se espalhe uniformemente em uma camada delgada sobre a lâmina;
f) Depois de completamente estendido, o sangue deverá formar uma
película sobre a lâmina de vidro;
g) Deixar que a extensão seque sem nenhuma interferência.
2. Coloração da lâmina de extensão sanguínea utilizando a técnica de
coloração rápida em hematologia (Panótico Rápido) conforme o
procedimento abaixo:
a) Submergir a lâmina na Solução 1, por meio de movimentos contínuos
para cima e para baixo durante 5 segundos (5 imersões de 1 segundo cada
uma); Deixar escorrer bem;
b) Submergir a lâmina na Solução 2, por meio de movimentos contínuos
para cima e para baixo durante 8-9 segundos (8-9 imersões de 1 segundo
cada uma); Deixar escorrer bem;
c) Submergir a lâmina na Solução 3, por meio de movimentos contínuos
para cima e para baixo durante 2 segundos (2 imersões de 1 segundo
cada uma); Deixar escorrer bem;
d) Lavar em água destilada, secar
ao ar em posição vertical e com o
final da extensão voltada para
cima.
3. Observar os constituintes do
sistema hematopoiético em
lâminas de extensão sanguínea
conforme o procedimento abaixo:
a) Levar as lâminas coradas ao M.O.C. e observar os constituintes do sistema
hematopoiético em extensão sanguínea inicialmente em menor aumento.
Realizar a observação da região mediana da lâmina conforme o esquema
abaixo.
Página | 89
b) Percorrer a lâmina em zigue-
zague, conforme esquema.
c) Localizar os principais tipos
celulares no aumento de 100X e
esquematizá-los a partir do aumento
de 400X e 1000X em imersão.
d) Realizar uma contagem geral para
determinar a porcentagem de cada
tipo de célula encontrada.
Página | 90
III – Desafio
Página | 91
UC2 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP3
Página | 92
c) Segurar a alça de platina com a mão direita, flambar primeiro na chama
azul, depois na amarela. Esperar esfriar (a alça é flambada na posição
vertical e deverá ficar atrás da chama para proteção do operador).
d) Retirar a tampa da placa de cultura que contém o microrganismo
próximo ao fogo e passar levemente e superficialmente a alça de platina
previamente esterilizada sobre a Unidade Formadora de Colônia (UFC).
e) O material coletado deve ser semeado em lâmina de microscopia
fazendo pequenos círculos na região mediana da lâmina. Para isso pingue
antes uma pequena gota de água destilada na região central da lâmina.
f) Esperar secar e seguir o procedimento para coloração de Gram.
g) Cobrir o esfregaço já fixado com solução de Cristal Violeta por um (1)
minuto.
h) Escorrer o cristal violeta, lavar em fio d’água e cobrir o esfregaço com
Lugol por um (1) minuto.
i) Escorrer o lugol, lavar em fio d’água.
j) Descorar rapidamente com Álcool Etílico (20 segundos).
k) Interromper o processo de descoramento lavando o esfregaço com fio
d’água.
l) Cobrir o esfregaço com Fucsina diluída por 30 segundos.
m) Lavar e secar com papel filtro, pressionando a parte de trás do
esfregaço cuidadosamente.
n) Esperar secar e observar ao microscópio, utilizando a objetiva de imersão.
o) Identificar as bactérias encontradas e classificá-las quanto à forma e
quanto à coloração pela técnica de coloração GRAM.
Farmacologia: Identificar o mecanismo de ação dos antibióticos
betalactâmicos e macrolídeos.
Página | 93
III – Desafio
Página | 94
UC2 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP4
Página | 95
III – Desafio
Página | 96
UC2 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP5
Página | 97
d) Homogeneizar suavemente o material sobre a lamínula utilizando uma
pinça.
e) Cobrir com uma lamínula (a descida da lamínula deve ser feita
delicadamente para que não haja formação de bolhas).
f) Focalizar a lâmina com o aumento de 40x.
g) Tentar identificar as estruturas somáticas (micélio com hifas septadas) e
estruturas reprodutivas (conidióforos) já visualizadas na análise macroscópica.
h) Observar o material com as outras objetivas de maior aumento (10x e 40x),
visualizando os detalhes das estruturas, bem como os esporos.
Página | 98
III – Desafio
Página | 99
UC 3 – ABRANGÊNCIA DAS AÇÕES
EM SAÚDE
ROTEIROS DE APRENDIZAGEM
Página | 100
UC3 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP1
Página | 101
III – Desafio
Página | 102
UC3 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP2
Objetivo: Realizar a punção venosa para coleta de sangue venoso com vistas
à prevenção de ocorrência de acidentes, falhas ou a introdução de variáveis
que possam comprometer a exatidão dos resultados.
Página | 103
j) Fazer antissepsia (movimento circular, firme e único do centro para fora);
deixar secar completamente.
k) Remover o protetor da agulha e fixar a veia esticando a pele com a mão
não dominante (sem tocar no local onde foi feita a antissepsia).
l) Fazer a punção numa angulação compatível com a profundidade da veia
(10° a 45°), com o bisel da agulha voltado para cima.
m) Introduzir o tubo à vácuo no adaptador e empurrar em direção à agulha
até o final (a fim de perfurar o diafragma da tampa).
n) Aguardar o enchimento do tubo a vácuo.
o) Remover o garrote.
p) Retirar o tubo cheio de sangue do adaptador.
q) Homogeneizar a amostra de sangue com movimentos suaves por três vezes.
r) Colocar o algodão sem álcool sobre a agulha.
s) Retirar a agulha e comprimir ligeiramente o local com algodão.
t) Solicitar ao paciente que comprima o local da punção por 1 a 2 minutos,
eleve o braço e mantenha-o estendido.
u) Desprezar agulhas e seringas no recipiente de material perfuro cortante.
v) Desprezar luvas e algodão no lixo infectante.
x) Realizar desinfecção do adaptador e guardá-lo.
y) Identificar o tubo e encaminhar a amostra de sangue para o laboratório.
z) Realizar a higienização das mãos.
Página | 104
III – Desafio
Página | 105
UC3 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP3
III. Desafio
Discutir os aspectos envolvendo a história natural da doença, tipo de
notificação, casos suspeitos, confirmados, descartados e excluídos,
diagnóstico clínico e laboratorial, medidas de prevenção e promoção à
saúde, atendimento e tratamento dos doentes, coleta e transporte de
material contaminado a partir do fluxograma abaixo. Usando a febre do
dengue como modelo.
Página | 106
Bibliografia
Ministério da Saúde, 2002. Dengue aspectos epidemiológicos e tratamento.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_aspecto_epidemiologicos_dia
gnostico_tratamento.pdf
Página | 107
UC3 - ROTEIRO DE ATIVIDADES DA SP4
Página | 108
B. Acessar: Proporção de Pessoas com baixa renda (Anos
censitários) (Brasil/São Paulo e verificar quais regiões/estados apresentam as
maiores e menores taxas/proporções);
f) Acessar: Indicadores de Mortalidade
A. Acessar: Taxa Mortalidade Infantil - 2000 a 2011 (Brasil/São Paulo e
verificar quais regiões/estados apresentam as maiores e menores taxas);
Indicar os Estados que mais aumentaram e mais reduziram esta taxa.
B. Acessar: Taxa Mortalidade Específica por Diabetes melito
(Brasil/São Paulo e verificar quais regiões/estados apresentam as maiores e
menores taxas);
C. Acessar: Taxa de mortalidade específica por doenças do
aparelho circulatório (Brasil/São Paulo e verificar quais regiões/estados
apresentam as maiores e menores taxas/proporções);
D. Acessar: Taxa de mortalidade específica por doenças
transmissíveis (Brasil/São Paulo e verificar quais regiões/estados apresentam as
maiores e menores taxas/proporções);
g) Acessar: Indicadores de Morbidade
A. Incidência de doenças transmissíveis - D.1 (Brasil/São Paulo e
verificar quais regiões/estados apresentam as maiores e menores taxas);
I. Sífilis Congênita
II. Meningite
III. Febre hemorrágica da dengue
B. Taxa de incidência de doenças transmissíveis - D.2 (Brasil/São
Paulo e verificar quais regiões/estados apresentam as maiores e menores
taxas);
I. AIDS (2000 em diante)
II. Tuberculose
III. Dengue
Página | 109
III – Desafio
Página | 110
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS E
TERAPÊUTICA
Avaliação formativa:
A avaliação do Laboratório de ANÁLISES CLÍNICAS E TERAPÊUTICA
consta de um “global rating”, preenchido após cada atividade com os
estudantes.
Página | 111
CONTROLE DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO
CURSO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL – CAMPUS SCS FORMATIVA – LABORATÓRIO DE ANÁLISES
CLÍNICAS E TERAPÊUTICA
10
11
12
13
14
15
16
* GLOBAL RATING: Nota do Desempenho Global do estudante nas atividades, de 0 (Zero) à 10 (Dez) levando em conta os conceitos semanais baseados nos Indicadores de Desempenho abaixo:
Conceitos: Satisfatório (S) = 6,0 a 10,0; Precisa Melhorar (PM) = 4,0 a 5,9; Insatisfatório (I) = 0,0 a 3,9
Indicadores de Desempenhos para Elaboração do Feedback Individual:
A) Desempenho na pontualidade, apresentação pessoal e colaboração para organização dos subgrupos em cada estação de trabalho do Laboratório de ANÁLISES CLÍNICAS E TERAPÊUTICA.
B) Desempenho em demonstrar estudo prévio e cumprir o roteiro de aprendizagem de maneira organizada e individual, contribuindo com os pares de sua estação de trabalho.
C) Desempenho em elaborar suas dúvidas e demonstrar conhecimento prévio quando assistido pelo professor, aceitar críticas e estar motivado para a superação de dificuldades.
D) Desempenho em relacionar o conhecimento teórico-prático do Laboratório de ANÁLISES CLÍNICAS E TERAPÊUTICA com a Situação Problema das Tutorias.
E) Desempenho em cuidar dos equipamentos e ambiente, comportamento ético e postura adequada no relacionamento com os pares, monitores e docentes.
Página | 112
Como demonstrado no formulário, são preenchidos, após as atividades
conceitos qualitativos, levando-se em conta os indicadores abaixo
enumerados.
Avaliação somativa:
Ao término de cada UC, o Laboratório de ANÁLISES CLÍNICAS E
TERAPÊUTICA participa de uma prova, inserindo questões na avaliação do
Laboratório Morfofuncional. O cálculo da nota final é feito de acordo com
fórmula anteriormente apresentada.
Página | 113
APRENDIZAGEM BASEADA EM EQUIPES
Página | 114
TBLs da - UCI 1
18/02
16:30 hs Bioeletrogênse Prof. Renato Santana
5ª feira
04/03
16:30 hs Ciclo Cardíaco Prof. Ronaldo Bueno
5ª feira
11/03
16:30 hs Equilíbrio ácido-base Profª Cassia Neves
5ª feira
Página | 115
TBLs da - UCI 2
TEMAS DOS TBLs – MECANISMOS DE AGRESÃO E DEFESA
05/04
17:30 hs Processo Inflamatório Prof.ª Fabiana Bueno
2ª feira
03/05
17:30 hs Doenças Autoimunes Prof.ª Fabiana Bueno
2ª feira
Página | 116
TBLs da - UCI 3
TEMAS DOS TBLs – ABRANGÊNCIA EM AÇÕES DE SAÚDE
20/05 Biossegurança
Profª Gabriela
16:30 hs
Vaccarezza
5ª feira
Avaliação das
10/06
Tecnologias em Saúde
16:30 hs Profª Andrea Coscelli
5ª feira
Página | 117
I. Avaliação das sessões de TBL:
Página | 118
CURSO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO CAETANO DO SUL – CAMPUS SCS
CONCEITOS: Satisfatórios(s) = 6,0 a 10,0; Precisa Melhorar (PM) = 4,0 a 5,9; Insatisfatório (I) = 0,0 a 3,9 (*Não atribuir Nota Numérica
nessa planilha)
Indicadores de
Desempenho CONCEITO FALT
NOME DO ESTUDANTE DE CADA EQUIPE
FINAL AS
1 2 3 4 5
1
2
3
4
5
6
7
INDICADORES DE DESEMPENHO (Para elaboração de feedback individual)
1 – Assiduidade, pontualidade e compromisso com sua equipe e com os pactos didáticos estabelecidos previamente.
2 – Demonstra leitura prévia do texto disparador, participando ativamente do Teste de Garantia de Prontidão, de maneira individual.
3 – Se compromete com a aprendizagem da equipe, elabora argumentos e participa positivamente para a construção do conhecimento na fase de Discussão em Equipe.
4 – Utiliza evidências relevantes, complementares ao texto disparador, para argumentar pelo grupo na fase de Votação em Grupo e Argumentação.
5 – Demonstra deslocamento positivo em sua aprendizagem, com compreensão e motivação na fase de Aplicação dos Conhecimentos.
Página | 119
Os critérios de desempenho dos estudantes são:
Página | 120
CAPÍTULO 3
HABILIDADES PROFISSIONAIS
Página | 121
HABILIDADES MÉDICAS
Página | 122
1. O QUE OS ALUNOS APRENDERÃO
Página | 123
• Exame de pulsos arteriais: estudo do pulso arterial: frequência; amplitude;
simetria; ritmo e intensidade. Reconhecimento dos diferentes tipos de pulso
arterial e suas correlações clínicas. Será enfatizada a palpação dos seguintes
pulsos: temporal; carotídeo; axilar; braquial; radial; ulnar; aórtico; femural;
poplíteo; tibial posterior e pedioso;
Estou capacitado a:
Página | 124
• Realizar o exame físico de cabeça (crânio e face), sabendo reconhecer os
diferentes e possíveis achados de formatos; fácies;
• Realizar o exame físico: inspeção; palpação e percussão de nariz e seios
paranasais; boca e orelhas. Identificar e associar os principais achados com
processos patológicos responsáveis;
• Realizar de forma adequada o exame físico de pescoço envolvendo:
traqueia; exame da tireoide (palpação; ausculta); palpação de
esternocleidomastoídeo e trapézio e ausculta de carótidas;
• Realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que
regem a avaliação adequada do pulso arterial. Caracterizar frequência;
amplitude; intensidade; ritmo e simetria. Identificar e correlacionar os
principais achados patológicos;
• Realizar de forma adequada e compreender a relação anatômico-
topográfica do exame de abdômen;
• Reconhecer os diferentes tipos de abdômen;
• Realizar de forma adequada a percussão abdominal e determinação de
hepatimetria.
Estou capacitado a:
Página | 125
• Realizar escovação das mãos de forma adequada;
• Realizar a paramentação de forma adequada;
• Realizar a avaliação e o curativo de um ferimento pérfuro-cortante de forma
adequada obedecendo às regras da assepsia/antissepsia;
PROGRAMAÇÃO:
Terça-feira Sexta-feira
Apresentação (filme "Human touch" - Abrahan Verghese) Apresentação (anamnese / SOAP / Exame Físico Geral)
Curativo 1 Curativo
LISTA DE EPAs:
Funções
Higienização e Paramentação
Página | 126
● Proceder a higienização de forma segura, organizada e consciente
● Identificar e obedecer a sequência dos passos necessários a uma
higienização e paramentação adequadas com objetivos de promover
a proteção ao paciente
● Demonstrar habilidade para realizar a higienização e paramentação
seguindo todos os passos determinados com o objetivo de prevenir, ao
máximo, risco de contaminação
•Domínios de competência:
1. Cuidado do paciente
2. Profissionalismo
3. Conhecimento para a prática
P1 (Profissionalismo)
Competência crítica:
PC3:
Comportamentos pré-confiança:
Página | 127
Habilidade limitada em seguir a sequência preconizada para a higienização
e paramentação adequadas.
Comportamentos confiáveis:
KP1:
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
P1:
Página | 128
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
Domínios de competência:
1. Cuidado do paciente
2. Profissionalismo
3. Habilidades de comunicação
4. Conhecimento para a prática
Competência crítica:
ICS
Apresenta-se ao paciente
Página | 129
Explica o procedimento e pede seu consentimento
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
PC2/KP1:
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
Página | 130
EPA 3: Realizar o exame físico de Tireóide
Domínios de competência:
1. Cuidado do paciente
2. Profissionalismo
3. Habilidades de comunicação
4. Conhecimento para a prática
Competência crítica:
ICS
Apresenta-se ao paciente
Página | 131
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
PC2/KP1:
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
Página | 132
Descrição da atividade: Os alunos deverão estar aptos a realizar o exame
físico do aparelho respiratório (inspeção, percussão, palpação e ausculta) -
com foco nos achados normais- do exame de uma forma organizada sem a
supervisão e com respeito pelo paciente. A realização do exame deverá estar
adequada para a situação clínica. A aquisição desses dados servirá de base
para o trabalho clínico e construção da avaliação e tratamento médicos. Os
alunos necessitarão integrar os seus conhecimentos e suas habilidades.
Domínios de competência:
1. Cuidado do paciente
2. Profissionalismo
3. Habilidades de comunicação
4. Conhecimento para a prática
Competência crítica:
ICS
Apresenta-se ao paciente
Comportamentos pré-confiança:
Página | 133
O aprendiz neste momento apresenta habilidade insuficiente para a
atividade. Não se apresenta ou explica o procedimento e a necessidade e
importância de realizá-lo. Não pede a autorização ao paciente para a
realização do procedimento. Não informa sobre o incômodo que pode ser
sentido pelo paciente durante a realização do procedimento.
Comportamentos confiáveis:
PC2/KP1:
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
Página | 134
e com respeito pelo paciente. A realização do exame deverá estar
adequada para a situação clínica. A aquisição desses dados servirá de base
para o trabalho clínico e construção da avaliação e tratamento médicos. Os
alunos necessitarão integrar os seus conhecimentos e suas habilidades.
Domínios de competência:
1. Cuidado do paciente
2. Profissionalismo
3. Habilidades de comunicação
4. Conhecimento para a prática
Competência crítica:
ICS
Apresenta-se ao paciente
Comportamentos pré-confiança:
Página | 135
importância de realizá-lo. Não pede a autorização ao paciente para a
realização do procedimento. Não informa sobre o incômodo que pode ser
sentido pelo paciente durante a realização do procedimento.
Comportamentos confiáveis:
PC2/KP1:
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
Página | 136
pelo paciente. A realização do exame deverá estar adequada para a
situação clínica. A aquisição desses dados servirá de base para o trabalho
clínico e construção da avaliação e tratamento médicos. Os alunos
necessitarão integrar os seus conhecimentos e suas habilidades.
Domínios de competência:
1. Cuidado do paciente
2. Profissionalismo
3. Habilidades de comunicação
4. Conhecimento para a prática
Competência crítica:
ICS
Apresenta-se ao paciente
Comportamentos pré-confiança:
Página | 137
importância de realizá-lo. Não pede a autorização ao paciente para a
realização do procedimento. Não informa sobre o incômodo que pode ser
sentido pelo paciente durante a realização do procedimento.
Comportamentos confiáveis:
PC2/KP1:
Comportamentos pré-confiança:
Comportamentos confiáveis:
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PC1: realiza todos os procedimentos médicos, diagnósticos e cirúrgicos
considerados essenciais para a prática médica
PC6: Provê informações adequadas para referência dos pacientes para uma
continuidade adequada do tratamento.
2. Conhecimento prévio
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KP5: aplica conhecimentos das ciências sociais e comportamentais para o
cuidado adequado do paciente: determinantes sociais; adesão e barreiras
ao tratamento efetivo.
1. Habilidades de comunicação
2. Profissionalismo:
Página | 140
4. BIBLIOGRAFIA
Básica
SEIDEL, H.M.; BALL, J.W.; DAINS, J.E.; BENEDICT, G.W. Mosby. Guia de exame
físico. 6. ed. Rio de Janeiro: Mosby/Elsevier, 2006. 1012p.
SEIDEL, Henry M. Mosby. Guia do exame físico. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007. 1012 p. CDROM
▪ Complementar
JEAMMET, P.. Manual da psicologia médica. São Paulo: Masson, 1999. 421p
Página | 141
Avaliação das Habilidades Médicas:
Página | 142
CONTROLE DE FREQUÊNCIA E
CURSO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL – CAMPUS SCS AVALIAÇÃO FORMATIVA – LABORATÓRIO
DE ANÁLISES CLÍNICAS E TERAPÊUTICA
CONCEITO SEMANAL (CS) – Não Numérico FALTAS SEMANAL (FS) Faltas e Avaliação Global Numérica
FS FS FS FS FS
Nome do Aluno CS1 CS2 CS3 CS4 CS5 CS6 CS7 FS 2 FS3 Total de Faltas Global Rating
1 4 5 6 7
1
10
11
12
13
14
15
16
17
18
* GLOBAL RATING: Nota do Desempenho Global do estudante nas atividades, de 0 (Zero) à 10 (Dez) levando em conta os conceitos semanais
baseados nos Indicadores de Desempenho abaixo:
Conceitos: Satisfatório (S) = 6,0 a 10,0; Precisa Melhorar (PM) = 4,0 a 5,9; Insatisfatório (I) = 0,0 a 3,9
Indicadores de Desempenhos para Elaboração do Feedback Individual
A) Desempenho na pontualidade, apresentação pessoal e colaboração para organização dos subgrupos dentro dos cenários ou na observação,
propostos pelos docentes.
B) Desempenho na fase de demonstração feita pelo professor em executar os procedimentos, que evidencie preparo e estudo conceitual prévio.
C) Desempenho na fase de executar os procedimentos sendo assistido pelo professor, aceitar críticas e estar motivado para a superação de
dificuldades e ao desenvolvimento de suas habilidades.
D) Desempenho na fase de executar os procedimentos de maneira independente, demonstrando compreensão teórico-prática compatível.
E) Desempenho em cuidar dos equipamentos e ambiente, comportamento ético e postura adequada no relacionamento com os pares, pacientes
atores, monitores e docentes
Página | 143
Esta avaliação formativa utiliza como critérios:
Página | 144
III – Bibliografia:
Swartz, M. Tratado de Semiologia Médica. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier
Ltda, 2015.
Página | 145
HABILIDADES DE
COMUNICAÇÃO MÉDICA
Página | 146
▪ Em continuidade à UC Habilidades de
Comunicação I, neste Semestre serão discutidos
(principalmente utilizando-se técnicas de dramatização)
situações particulares do cotidiano do médico.
▪ OBJETIVOS:
▪ ATIVIDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM:
Página | 147
▪ AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
TOTAL 10
Página | 148
▪ BIBLIOGRAFIA:
www.rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/download/10531/10267
Charon, R. Narrative Medicine: Honoring the stories of illness. Oxford University Press Inc;
2008.
Coulehan, J.L.; Block, M.L. The Medical Interview. Mastering Skills for Clinical Practice.
5th E-book. Ed Amazon; 2006.
Página | 149
CAPÍTULO 4
(IESC)
Página | 150
I. INTRODUÇÃO
Página | 151
DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO IESC
2. Genograma
Aproximar-se da dinâmica familiar através do genograma.
Importância e aplicabilidade do genograma na Atenção Primária a Saúde.
Construir e analisar um genograma de uma família da sua UBS.
3. Ecomapa
Aproximar-se da dinâmica familiar através do ecomapa.
Importância e aplicabilidade do ecomapa em Atenção Primária a Saúde.
Construir e analisar um ecomapa de uma família da sua UBS.
4. Vulnerabilidade e risco
Identificar as vulnerabilidades e riscos em saúde dentro de uma comunidade.
Políticas Públicas voltada a grupos vulneráveis.
Importância de ação frente às vulnerabilidades e risco das famílias.
Página | 152
5. Notificação Compulsória
Sistemas de informação em Saúde.
Eventos de notificação compulsória.
III. METODOLOGIA
Página | 153
Página | 154
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES
20 28/06/21 Aceleração
Página | 155
IV. AVALIAÇÃO
1. Avaliação Formativa
1.1. Avaliação Processual de Desempenho do Estudante (Global Rating – GR): As
observações colhidas nas atividades de campo são preenchidas
diariamente pelo preceptor da UBS e pelo professor do IESC, durantes as
atividades na USCS, correspondendo, no final do semestre, com 30% na nota
final.
GR varia de 0 a 10 pontos
PA varia de 0 a 10 pontos
2. Avaliação Somativa
2.1. Avaliação Teórica (AT): prova com questões de múltipla escolha.
AT varia de 0 a 10 pontos
3. NOTA FINAL
Será considerado aprovado no IESC o estudante que obtiver média maior ou igual a
6,0 e notas nas avaliações parciais maior ou igual a 4.
Página | 156
V. BIBLIOGRAFIA:
DUNCAN, Bruce B; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R J; DUNCAN, Michael Schmidt;
GIUGLIANI, Camila. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas
em evidências. 4a Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013
Sandra Aparecida Venâncio de Siqueira, Eliane Hollanda, José Inácio Jardim Motta.
Políticas de Promoção de Equidade em Saúde para grupos vulneráveis: o papel do
Ministério da Saúde. Ciência &Saúde Coletiva, 22(5):1397-1406, 2017. DOI:
10.1590/1413-81232017225.33552016.
Página | 157
CAPÍTULO 5
“CORE CURRICULUM”
Página | 158
ANTROPOLOGIA EM SAÚDE
Página | 159
Os objetivos principais da Unidade dizem respeito aos temas da saúde, da
doença e do cuidado. Trata-se de proporcionar aos estudantes algumas
reflexões orientadas para ampliação do olhar biológico sobre o corpo
humano em face ao desenvolvimento técnico e científico da medicina
contemporânea tendo em vista as múltiplas dimensões do cuidado e sendo
a doença definida também pelo modo como é percebida por todos os atores
sociais. Ao final do semestre espera-se que os estudantes sejam capazes de
analisar as contribuições da Antropologia em Saúde para prática médica
considerando a diversidade cultural que transforma o entendimento sobre os
fenômenos da saúde e da doença.
OBJETIVOS
CONTEÚDO
O modelo biopsicossocial
Medicalização da vida
Campo “psi”
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Luto e envelhecimento
Questão da eficácia.
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR
Alves, Paulo César & Maria Cecília de Souza Minayo. Saúde e doença: um
olhar antropológico. SciELO-Editora FIOCRUZ, 1994.
Página | 161