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O jovem continua desaparecido desde Dezembro, quando conversava com um amigo por
meio de mensagens, depois, visto por uma vizinha saindo de casa por volta das 23 horas
quando foi visto pela última vez.
A família suspeita de um possível sequestro, o pai do mesmo, Guimarães informa que "Um
dos amigos que estava bem próximo dele disse que falou que ele tinha sido ameaçado, mas
não relatou o motivo, Ele diz que ele iria fazer um negócio com uma pessoa, e que não deu
certo." ,ele acredita que os amigos devem estar receosos de dar alguma informação.
O rapaz morava em uma casa com um amigo no bairro Vila Antártica, havia visitado a mãe
em São Paulo 4 dias antes do desaparecimento.
Adriano trabalhava na baixada a cerca de 1 ano com seu amigo Gustavo, também de São
Caetano do Sul, que não estava em Praia Grande no dia de seu desaparecimento,
trabalhava como entregador de açaí junto com o amigo, vizinhos relatam ter escutado sons
de panelas caindo na madrugada do dia do desaparecimento de Adriano, por volta das 2
horas da manhã,.
Sua casa foi encontrada com as portas abertas e luzes acesas, nenhum item desapareceu,
parentes relatam Adriano ter saído com seu celular, carteira, documentos e sua bicicleta.
Lúcia, a mãe, relata que, por meio de amigos, ele não tinha dívidas,, não devia ninguém
"Ele estava com o aluguel e as contas pagas, mas estava sem dinheiro e preocupado,
porque a moto estava quebrada na oficina, e ele estava sem trabalhar."
Ela em seu desabafo, julga que as "autoridades não acreditam que valha a pena
defender.[..]" possivelmente pelas condições misteriosas de seu desaparecimento.