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Atenção: Para o acesso à Pedreira de Itaguaçu é necessário que pelo menos uma
pessoa possua a carteira de associado da ACEM ou uma autorização prévia. Os
acompanhantes deverão portar o documento de identidade ou equivalente. Veja aqui as
normas e motivos para isso.
Histórico
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Setor aladim ]
A Pedreira de Itaguaçu, também conhecida como Pedreira do Abraão, foi explorada para
retirada de granito por uma empresa de calçamento até 1976, quando foi desativada. Estima-
se que quase todo bairro de Itaguaçu foi calçado com pedras dali. Esta área ficou abandonada
por pouco tempo até ser redescoberta em 1979 pelos recém chegados montanhistas do
Paraná, Mauricio Meyer e Bito Meyer. Como ocorreu em outras áreas da cidade eles foram os
primeiros a usarem as paredes de granito da pedreira para a escalada. Desde então, a
Pedreira de Itaguaçu virou um dos palcos da escalada catarinense.
Por muitos anos a pedreira teve poucas vias equipadas e mais algumas para escalada com
corda de cima (top-rope). O local era um grande terreno baldio e em algumas épocas do ano
parecia um grande pântano. Essas características peculiares não impediram que diversas
gerações de escaladores frequentassem o local assiduamente para treinar técnica, força e o
psicológico nas excelentes vias da pedreira. Mesmo os diversos assaltos que aconteceram na
área de escalada no final dos anos noventa e início dos anos dois mil não foram suficientes
para afugentar os escaladores ávidos por um pouco de treino. Isso significava inclusive ter que
encarar meliantes circulando pela área com sapatilha Boreal (uma preciosidade à época) como
se fosse um tênis qualquer.
reuniões entre a ACEM e a Secretaria do Continente, o parque finalmente foi criado com o
nome "Parque Aventuras Maria Inês Tournier Rodrigues". A inauguração do parque contou com
a presença de vários escaladores da região e do próprio Bito Meyer que foi homenageado na
ocasião e também recebeu a homenagem pelo seu irmão Mauricio Meyer.
O Parque Aventuras Maria Inês Tournier Rodrigues foi criada como um Parque Municipal
estruturado para a prática da escalada, com a manutenção das vias existentes e a abertura de
dezenas de novas vias do 4º ao 8º grau, todas protegidas com chapeletas de aço inox e
paradas duplas, e com iluminação noturna. Um folder da ACEM fornecia informações do local,
normas de uso e croqui (ver imagem). As vias da “época do Bito” foram reequipadas
mantendo as características originais. Algumas vias que eram em solo também foram
equipadas. Tudo com o consentimento dos conquistadores.
Folder produzido pela ACEM com orientações e croqui da pedreira por ocasião da inauguração
do parque aventuras (clique na imagem para ver o arquivo em formato PDF).
Além da área de escalada, foi construída uma arena multiuso com 2000 m2, palco para shows
e apresentações de teatro, lago artificial com cascata, portal de entrada, área de
estacionamento, um painel com o croqui das vias, e a sede da ACEM. Foram investidos R$
1.558.000,00 entre desapropriações projetos e obras. Ainda estavam previstos um circuito de
arvorismo, um circuito de aventuras para crianças e o Museu da Arte Solidária, um projeto
social desenvolvido em parceria da Prefeitura Municipal de Florianópolis com a ONU.
Veja uma reportagem sobre escalada na pedreira na época em que o parque estava aberto
(filmagem da televisão - baixa qualidade):
Panorâmica da Pedreira de Itaguaçu em 2005, quando a área de escalada ainda contava com
iluminação e abrigava a sede da ACEM. (Foto: Rodrigo Castelan Carlson)
Infelizmente, nem tudo são flores. Com a mudança da administração municipal aos poucos o
parque foi sendo abandonado, até que um dia foi finalmente fechado para o público, com
menos de dois anos de existência. A presença de um vigilante permitiu que a ACEM
negociasse em 2006 o acesso para seus associados ainda por um tempo. Foram diversas
tentativas de reviver o parque sem sucessso. Logo o parque foi completamente fechado e a
infraestrutura completamente depredada. Cercas foram destruídas, holofotes quebrados, sede
da ACEM destruída, acessórios roubados...
Nos anos subsequentes, o acesso à pedreira se dava praticamente como uma atividade ilegal,
para aqueles que ousavam ir em um lugar que virara "terra de ninguém". Esses anos foram de
negociação com os órgãos responsáveis até que a área acabou sendo cedida para a Polícia
Militar Ambiental de Santa Catarina. Após negociações com o comando do batalhão,
finalmente foi assinado em 2015 um termo de cooperação entre a ACEM e a Polícia Militar
Ambiental que assegura o acesso aos associados da ACEM e a pessoas previamente
autorizadas segundo normas definidas no termo.
Desde então, a excelente relação entre as duas instituições é um caso de sucesso e tem
permitido que a ACEM tenha condições de dar manutenção nas vias, abrir novas vias, realizar
eventos para associados e comunidade, e usar a infraestrutura do batalhão para cursos de
formação, inclusive com a participação do efetivo da PM.
Visão geral
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A pedreira é voltada para oeste e é excelente para escalar no período da manhã e no final da
tarde antes do pôr do sol. O sol começa a bater na pedra perto do meio dia. Em dias quentes
pode se tornar impraticável escalar a partir desse horário. Como tem um formato circular as
áreas de sol e sombra variam ao longo do dia e durante o inverno é possível escalar quase o
dia todo na sombra se estiver disposto a mudar de setor. Por ser uma pedreira e na parte alta
ter vegetação, vários pontos da pedra demoram a secar após dias de chuva e podem ter partes
molhadas e úmidas mesmo após alguns dias de sol e vento em função de frestas e rachaduras
na pedra por onde verte água. É comum uma incidência de mosquitos no local, tornando o uso
de repelente de insetos recomendado. Apesar de haver fonte de água no batalhão, o ideal é
que os escaladores levem sua água sempre que possível.
Esta área de escalada é dividida informalmente em quatro setores. O Setor principal, formado
essencialmente pela parte central da parede que vai da via Iôiô até a via Laranjinha Max
William e que compreende as vias clássicas da pedreira e vias abertas durante a criação do
parque em 2004; o Setor escola, na parte esquerda da pedreira com diversas vias de graus
fáceis a moderados, tipicamente bem protegidas, todas abertas durante a criação do parque
em 2004; o Setor tortuga à direita do Setor principal e à esquerda do palco, com vias abertas
durante a criação do parque e novas vias abertas em 2017 e uma via antiga reequipada; e o
Setor aladim, atrás do palco também com vias novas abertas em 2017 e 2018. Em julho e
agosto de 2018 foi feito um calçamento com lajotas sextavadas da base da via Europeia até a
base da via Dinamite para contornar os problemas de drenagem no terreno.
Nos croquis apresentados nesta página (ver foto panorâmica abaixo), há uma imagem
composta por três fotos do setor Escola, incluindo duas vias do setor principal; uma imagem de
todo o setor Principal, exceto as duas vias que já constam no setor Escola; uma imagem do
setor Tortuga; e três imagens do Setor Aladim cada uma com uma parte do setor.
Divisão dos setores da pedreira com indicações de acesso. (Fotos: Adriano Pina Pereira;
Fotomontagem e gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
Na foto panorâmica também estão indicados os acessos aos setores Escola, Principal e
Tortuga, na calçada ao lado do "Hotel de Trânsito" e na rampa de pedra entre os setores
Tortuga e Aladim. O acesso ao setor Aladim pode ser feito pela extremidades do palco, à
esquerda por uma rampa de pedra e à direita pelo espaço entre o palco e a parede, onde há a
escada que dá acesso ao palco.
Apesar de se tratar de granito, a rocha é pouco abrasiva e permite muita diversão sem "gastar"
a pele dos dedos. Com altura em torno de vinte e cinco metros nas partes mais altas, a
pedreira é bem vertical, e os graus de dificuldade de suas mais de 50 vias vão do 4° ao 9º. As
escaladas são extremamente técnicas, mas sem deixar a desejar no aspecto atlético,
demandado tanto do corpo como da mente. Todas as vias são protegidas com chapeletas e
parabolts de aço inox, a grande maioria da Bonier, e paradas dupla. A maioria das paradas é
com chapas de aba dupla da Bonier e algumas possuem paradas com corrente ou argola.
Antes de escalar, informe-se sobre o uso de paradas com corrente e argola se não estiver
familiarizado com este tipo de equipamento. As argolas não devem ser usadas para passar a
corda para escalada com corda de cima (top-rope), apenas para rapel ou para descer o guia de
baldinho. Para escalada com corda de cima, arme uma ancoragem normalmente (na chapeleta
ou argola) e passe a corda pelo mosquetão mãe da ancoragem. O uso de acoragens com
corrente e argola foi abordado em um "papo de escalada" da ACEM. É possível acessar a
pedreira por cima e há pontos de segurança para que sejam montadas ancoragens para
escalada com corda de cima (top-rope) em algumas vias. É obrigatório o uso de capacete na
área de escalada.
A escalada é permitida apenas enquanto houver luz natural. Pede-se que seja evitada a
entrada e saída no horário de almoço, isto é, das 12 às 14 h, principalmente aos finais de
semana.
Como chegar
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A Pedreira de Itaguaçu é uma das áreas de escalada que tem o acesso mais fácil em toda a
Grande Florianópolis. Fica no final da rua Mario Cândido da Silva, uma rua sem saída.. Quem
vai de carro ou bicicleta pode deixá-los praticamente na base das vias.
Como a área de escalada está sob guarda e junto às instalações do Batalhão de Polícia Militar
Ambiental de Santa Catarina, o acesso é controlado. Para ter direito ao acesso à Pedreira
de Itaguaçu é necessário que pelo menos uma pessoa possua a carteira de associado da
ACEM ou uma autorização prévia e curso de primeiros socorros realizado há menos de 2
anos. Ao chegar no portão do batalhão, é necessário comunicar-se por meio de um interfone
com o guarda de plantão e identificar-se. Dirija-se imediatamente à recepção do batalhão para
registrar-se, deixar sua carteirinha e preencher o livro de visitas. Os acompanhantes também
deverão registrar-se deixar o documento de identidade ou equivalente e o associado que
acompanham é resposável por eles durante a permanência na área. Veja aqui as normas e
motivos para isso. É fundamental o respeito às regras para manutenção do termo de
cooperação entre a ACEM e a Polícia Militar Ambiental para que continuemos desfrutando o
local.
De carro
O acesso de carro pode ser feito tanto a partir da BR-282 (Via Expressa) como pela geral dos
bairros de Coqueiros/Itaguaçu. A seguir, é oferecido como destino no Google Maps a
De ônibus
Trilha
Não há trilha para acessar esta área de escalada, o que é feito por meio de logradouro.
Setor escola
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Croqui sobre foto do Setor Escola e duas vias do Setor Principal. (Fotos: Adriano Pina Pereira;
Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
Robadinha.
13. ??? Ruivão - VIIa - 11 m
Conquistadores: Marius Bagnati, Bito Meyer, ? (2003)
Proteções fixas: 5 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: A parada dupla da via 14 pode ser usada para segurança.
14. ??? Lula Lelé - IVsup - 8 m
Conquistadores: Marius Bagnati, Bito Meyer, ? (2003)
Proteções fixas: 3 + 3
Material: costuras para 3 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: Parada tripla com duas chapeletas de abas duplas e uma chapeleta de
aba simples, acessível a pé pelo platô que acompanha as demais via deste setor. Final
junto com a via Rauzito Pulou a Cerca.
15. ??? Rauzito Pulou a Cerca - VIIa - 8 m
Conquistadores: Marius Bagnati, Bito Meyer, ? (2003)
Proteções fixas: 0 + 3
Material: equipamento para ancoragem em parada dupla com chapeletas de aba
dupla, corda de 50 m
Observações: Escalada com corda de cima (top-rope). Parada trilha com duas
chapeletas de abas duplas e uma chapeleta de aba simples, acessível a pé pelo platô
que acompanha as demais via deste setor. Final junto com a via Lula Lelé.
Embora, a rigor, pertençam ao setor principal, as duas vias a seguir foram incluídas no croqui
do Setor Escola por conveniência.
Material: Fitas longas e mosquetões para ancoragem em parada dupla com chapeletas
de abas simples, corda de 50 m
Observações: Escalada com corda de cima (top-rope). Ancoragem em duas
chapeletas de abas simples no topo da parede compartilhada com a via Suspensão
Ativa (ver foto). Recomenda-se acessar as chapeletas com ancoragem auxiliar nos
pilares da cerca.
17. ??? Suspensão Ativa - VIIb - ? m
Conquistadores: Bito Meyer (década de 1970/80)
Proteções fixas: 0 + 2
Material: Fitas longas e mosquetões para ancoragem em parada dupla com chapeletas
de abas simples, corda de 50 m
Observações: Escalada com corda de cima (top-rope). Ancoragem em duas
chapeletas de abas simples no topo da parede compartilhada com a via Suspensão
Ativa (ver foto). Recomenda-se acessar as chapeletas com ancoragem auxiliar nos
pilares da cerca.
Setor principal
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Croqui sobre foto do Setor Principal. Marcações em cinza são de vias que estão em outros
croquis. (Fotos: Adriano Pina Pereira; Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
As vias Iôiô e Suspensão Ativa do Setor Principal aparecem no croqui do Setor Escola. A via
Infinito que consta no antigo croqui (ver imagem do folder) não existe.
Material: costuras para 7 proteções fixas + parada dupla com argolas, corda de 50 m
Material: -
Observações: -
22. ??? Maldição do Bom Abrigo - VIIc - ? m
Conquistadores: Bito Meyer (década de 1970/80)
Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: Via com risco de queda no chão na parte final. É possível terminá-la
pela via Dinamite. Nesse caso, as duas últimas proteções de progressão e a parada da
via Dinamite são comparilhadas sendo necessário mais duas costuras para proteções
fixas.
23. ??? Dinamite - VIIIb - ? m
Conquistadores: Álvaro Praum Júnior, ? (década de 1990)
Proteções fixas: 7 + 2
Material: costuras para 7 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: Chapeleta simples no topo da falésia para segurança na montagem da
ancoragem por cima.
24. ??? Madame Mim - VIIIa - ? m
Conquistadores: Bito Meyer (década de 1970/80)
Proteções fixas: 7 + 2
Material: costuras para 7 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: -
25. ??? Djá Hoje - VIIb - ? m
Conquistadores: Marius Bagnati, ? (2003)
Proteções fixas: 7 + 2
Material: costuras para 7 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: Esta via está posicionada incorretamente no antigo croqui (ver imagem
do folder).
26. ??? Skar - IXa - ? m
Conquistadores: Marius Bagnati, ? (2004)
Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: Essa via foi inaugurada no dia da abertura do Parque Aventuras e fez
parte do desafio de escalada que ocorreu no evento. Ela está no mesmo lugar da antiga
via PuNi (Pupi e Niarcos) que foi destruída durante a retirada de blocos soltos por
ocasião da criação do parque. Esta via não consta no antigo croqui (ver imagem do
folder).
27. ??? Juliana - VIIa - ? m
Conquistadores: Bito Meyer (década de 1970/80)
Proteções fixas: ?
Material: equipamento para ancoragem em parada dupla com chapeletas de aba dupla,
corda de 50 m
Observações: A queda de pedras durante a criação do parque em 2004
descaracterizou parte da via original. Escalada com corda de cima (top-rope). Acesso
por cima.
28. ??? Laranjinha Max William - VIIb - 24 m
Conquistadores: Marius Bagnati, ? (2004)
Proteções fixas: 10 + 2
Material: costuras para 10 proteções fixas + parada dupla com corrente e argola, corda
de 50 m
Observações: Essa via foi inaugurada no dia da abertura do Parque Aventuras e fez
parte do desafio de escalada que ocorreu no evento.
Setor Tortuga
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Setor aladim ]
Croqui sobre foto do Setor Tortuga. Marcações em cinza são de vias que estão em outros
croquis. Marcações em azul são de vias inacabadas ou projetos. (Foto: Adriano Pina Pereira;
Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
Observações: -
31. ??? Procura-se um Maculelo - VIIIa - ? m
Conquistadores: Marius Bagnati, ? (2003)
Proteções fixas: 8 + 2
Material: costuras para 8 proteções fixas + parada dupla com argolas, corda de 50 m
Observações: -
32. ??? Patetas S. A. - VIIb - ? m
Conquistadores: Marius Bagnati, Rodrigo Gomes Ferreira, Adriano Pina Pereira (2017)
Proteções fixas: 6 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada dupla com argolas, corda de 50 m
Observações: Via aberta com apoio da ACEM.
33. ??? Geração Microondas - VIsup - 15 m
Conquistadores: Marius Bagnati, Adriano Pina Pereira, Rodrigo Gomes Ferreira (2017)
Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla com corrente e argola, corda
de 50 m
Observações: Via aberta com apoio da ACEM.
34. ??? Tortuga - VIsup (VIIa) - 17 m
Conquistadores: Escalada com corda de cima por Marius Bagnati (2003); equipada
em ação conjunta de vários associados da ACEM (2017)
Proteções fixas: 5 + 2
Material: costuras para 5 proteções fixas + parada dupla com corrente e argola, corda
de 50 m
Observações: Via aberta com apoio da ACEM.
35. ??? Variante Sherlock - ? - 18 m
Conquistadores: - (?)
Proteções fixas: 3 + 2
Material: costuras para 3 proteções fixas + parada dupla com argolas, corda de 50 m
Observações: Via exposta. Parada junto com a via 37. Recuperada em 2017 por
Adriano Pina Pereira e Heitor Kagueiama.
36. ??? A Praga Cósmica - Vsup - 18 m
Conquistadores: Escalada com corda de cima por Marius Bagnati (2003); equipada
por Adriano Pina Pereira e Ana Paula Della Giustina (2017)
Proteções fixas: 6 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada dupla com argolas, corda de 50 m
Observações: Via aberta com apoio da ACEM. Já havia um grampo colocado na
década de 90 por Juliano Fábio Florêncio da Silva e Emerson Maturana, que
autorizaram a retirada do grampo.
37. ??? Chuchu com fritas - VI - 15 m
Conquistadores: Adriano Pina Pereira, Ana Paula Della Giustina, William Ferreira
Batista e Jomi Fred Hübner (11/7/2018)
Proteções fixas: 6 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada dupla com chapeletas de aba dupla,
corda de 50 m
Observações: Mesma parada e última chapeleta que a via Miercoles.
38. ??? Miercoles - VI - 15 m
Conquistadores: Jomi Fred Hübner, Adriano Pina Pereira e Ana Paula Della Giustina
(13/7/2018)
Proteções fixas: 5 + 2
Material: costuras para 5 proteções fixas + parada dupla com chapeletas de aba dupla,
corda de 50 m
Observações: Mesma parada e última chapeleta que a via Chuchu com fritas.
39. Projeto
Setor Aladim
[ Topo | Histórico | Visão geral | Como chegar | Setor escola | Setor principal | Setor tortuga |
Setor aladim ]
Croqui sobre foto do Setor Aladim - Parte 1. Marcações em azul são de vias inacabadas ou
projetos. (Foto: Adriano Pina Pereira; Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
Croqui sobre foto do Setor Aladim - Parte 2. Marcações em cinza são de vias que estão em
outros croquis. Marcações em azul são de vias inacabadas ou projetos. (Foto: Adriano Pina
Pereira; Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
44. ? - ? - ? m
Conquistadores: - (?)
Proteções fixas: -
Material: -
Observações: via antiga, inacabada, com apenas duas chapeletas.
45. Projeto
46. Projeto
47. Projeto
48. Projeto
49. Projeto
Croqui sobre foto do Setor Aladim - Parte 3. Marcações em cinza são de vias que estão em
outros croquis. Marcações em azul são de vias inacabadas ou projetos. (Foto: Adriano Pina
Pereira; Gráficos: Rodrigo Castelan Carlson)
Observações: Mesma parada que a via Alibabá roubou o crux. Via aberta com apoio
da ACEM.
52. ??? Goma Arábica - VI - ? m
Conquistadores: Rodrigo Gomes Ferreira, Adriano Pina, Ricardo Garcia, Heitor
Kagueiama (2017)
Proteções fixas: 6 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: Via aberta com apoio da ACEM.
53. ??? Aladim - VI - 19 m
Conquistadores: Adriano Pina Pereira, Edson Faria Jr e Altair da Silva (2017)
Proteções fixas: 6 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada dupla com argolas, corda de 50 m
Observações: Parada dupla com argolas. Via aberta com apoio da ACEM.
54. ??? Variante Aladim - VIIa - 19 m
Conquistadores: Adriano Pina Pereira, Edson Faria Jr e Altair da Silva (2017)
Proteções fixas: 6 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: Início com a Poderoso Chefinho, com a qual compartilha 3 chapeletas,
depois tem duas chapeletas da variante e a última chapeleta e parada da Aladim. Via
aberta com apoio da ACEM.
55. ??? Poderoso Chefinho - VI - ? m
Conquistadores: Ricardo Garcia, Heitor Kagueiama e Luciano Trevisol (2017)
Proteções fixas: 5 + 2
Material: costuras para 5 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: Via aberta com apoio da ACEM.
56. ??? Menino Mafioso - VI - ? m
Conquistadores: Ricardo Garcia e Heitor Kagueiama (2017)
Material: -
Observações: Atualmente é escalada com corda cima na parada da Poderoso
Chefinho.