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Nº PR-3010.

92-1400-98F-MB9-041
PROCEDIMENTO
CLIENTE: GUARA-BV & TUPI-BV FOLHA: 1 de 22
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71

ÁREA
: FORNECIMENTO MÓDULOS PARA FPSOS 66 A 71
TÍTULO
ENG-E&P/
: PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS
IEUEP-II/IEREPL

Nº CONSORCIO: RESP. TÉCNICO:


PE-CMGT-SMS-030 Ronaldo Ferraz de Campos
Nº CONTRATO: CREA:
# 3500.0000017.12.2 & # 3900.0000018.12.2 CREA-SP: 0682553363
NÚMERO DO ARQUIVO ELETRONICO:
PR-3010.92-1400-98F-MB9-041_A.docx

ÍNDICE DE REVISÕES

REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 Emissão Inicial – Documento não Liberado pela (ADA-FPSOS-QSMS-02072-2013).

A Revisão geral – Atendimento (ADA-FPSOS-QSMS-02072-2013)

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 04/07/13 08/10/14
PROJETO P66 P66
EXECUÇÃO JGuimarã EKienen
VERIFICAÇÃ es
CMarango CMarangon
O
APROVAÇÃO n
RFerraz RFerraz
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DO CONSORCIO MGT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA
FINALIDADE.
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO............................................................................................................................................................. 3

2 RESPONSABILIDADES............................................................................................................................................ 3

2.1 GERÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM.......................................................................................................... 3

2.2 SETOR DE SSMA.................................................................................................................................................... 3

2.3 EQUIPE DE ELÉTRICA............................................................................................................................................. 4


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2.4 EQUIPE DE COMISSIONAMENTO........................................................................................................................... 4

3 REFERÊNCIAS........................................................................................................................................................ 4

4 DEFINIÇÕES.......................................................................................................................................................... 4

5 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO........................................................................................................................... 5
5.1 Intervenção no equipamento..........................................................................................................................6
5.2 Liberação do equipamento (após intervenção).........................................................................................7
5.3 Trabalhos com eletricidade.............................................................................................................................8
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5.4 Condições gerais...............................................................................................................................................9


5.5 Segurança do trabalho.....................................................................................................................................9

6 PENALIDADES....................................................................................................................................................... 9

7 CONTROLE OPERACIONAL DE SMS........................................................................................................................ 9

8 REGISTROS E ANEXOS........................................................................................................................................... 9
Registros..............................................................................................................................................................................10
ANEXO I – Modelo de dispositivo de travamento...............................................................................................................10
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ANEXO II – Modelo de cadeado e etiqueta.........................................................................................................................11


ANEXO III – Procedimento para preparação de cadeado e chave......................................................................................13
ANEXO IV – Zona de risco e zona controlada......................................................................................................................14
ANEXO V – Intervenção no equipamento............................................................................................................................15
ANEXO VI –. Liberação do equipamento (após intervenção)..............................................................................................16
ANEXO VII – Trabalhos com eletricidade.............................................................................................................................17
ANEXO VIII – Procedimento no caso de chave perdida.......................................................................................................18
ANEXO IX – Procedimento quando o colaborador esquece-se de remover o cadeado......................................................19
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ANEXO X – Quadro de controle...........................................................................................................................................20


ANEXO XI- Controle de Cadeados.......................................................................................................................................21
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1 OBJETIVO
Este Programa tem o objetivo de estabelecer os requisitos de orientação e disciplina das
atividades relacionadas ao Programa de Controle de Energias Perigosas do Consórcio MGT nos
contratos # 3500.0000017.12.2 & # 3900.0000018.12.2.pactuado com os Clientes GUARA-BV e
TUPI-BV em conformidade com os seus anexos e os requisitos de Qualidade, SSMA e RS.
A implantação do PCEP na empresa visa criar procedimentos de controle para o uso de travas
e cadeados de segurança, a fim de prevenir os acionamentos acidentais ou indevidos de chaves
elétricas, válvulas ou outro tipo de comando e evitar a ocorrência de acidentes.
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1.1 TIPOS DE FONTES DE ENERGIAS


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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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2 RESPONSABILIDADES

GERÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM


Gerente de construção e montagem, assim como seus subordinados devem:
 Atender os requisitos estabelecidos no projeto, contrato, nas normas vigentes e nessa
instrução, de acordo com o contrato.
 Prover de meios e recursos a sua equipe, de forma que os requisitos de segurança
sejam atendidos.
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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 Assegurar que todas as máquinas e equipamentos utilizados na execução dos serviços


estejam em bom estado de uso e de conservação.

SETOR DE SSMA
 Atualizar este procedimento com as melhorias sugeridas e aprovadas e com os
conceitos e normas técnicas de segurança e saúde legais vigentes;
 Auditar a aplicação deste procedimento verificando o atendimento aos requisitos desse
procedimento;
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 Orientar os colaboradores sobre os cuidados ao realizarem atividades em máquinas ou


equipamentos que contenham alguma fonte de energia.

EQUIPE DE ELÉTRICA
 Seguir todas as orientações de segurança definida neste procedimento.
 Realizar inspeções diárias nos equipamentos antes de iniciar as atividades
 Realizar os bloqueios necessários para atividades em que a fonte de energia é a
eletricidade.
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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 Treinar os colaboradores envolvidos nas atividades de testes, manutenção que envolva


o risco de contato com energias perigosas.

EQUIPE DE COMISSIONAMENTO
 Seguir todas as orientações de segurança definida neste procedimento.
 Realizar inspeções diárias nos equipamentos antes de iniciar as atividades.
 Realizar os bloqueios necessários para atividades em que a fonte de energia é
hidráulica ou pneumática.
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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Cumprir os requisitos estabelecidos nos procedimentos de testes e manutenções.

3 REFERÊNCIAS
 PR-3010.92-1400-98F-MB9-001 - Plano de SMS
 PR-3010.92-1400-98F-MB9-002 - Análise Preliminar de Riscos (APR) – Corporativo
 OHSAS 18001:2007- Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
 PR-3010.92-1400-98F-MB9-021 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA)
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 PR-3010.92-1400-98F-MB9-022 - Programa das Condições no Meio Ambiente de


Trabalho (PCMAT)
 Objetivos e Programas de Gestão de SSMA
 PR-3010.92-1400-98F-MB9-023 - Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional (PCMSO)
 NR 18 - Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
 NR 34 - Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e
Reparação Naval
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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4 DEFINIÇÕES

Colaborador Autorizado: Colaborador treinado / qualificado para a utilização de travas e


etiquetagem em equipamentos para atividades de operação, manutenção, montagem, limpeza,
lubrificação, ajuste, partida, etc.;

Dispositivo de Travamento: Dispositivo mecânico que previne a transmissão ou liberação de


energia, nele é colocado às travas (cadeados) e etiquetas (Vide Anexo I);
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Energia: Para efeito deste procedimento, entende-se como energia: eletricidade, ar comprimido,
óleo ou fluídos sob pressão, vapor, gases, não restritos a estes, que quando liberados indevidamente
podem causar acidentes ou perdas;

Energia Residual: Energia Latente que pode se apresentar após o desligamento da Fonte De
Alimentação em equipamentos ou máquinas;
Exemplos: Gravitacional, Estática, Térmica, Pressão Residual em tubulações, vapor, ar comprimido,
energia elétrica, etc.

Etiquetagem: Sinalização do estado de parada para algum tipo de intervenção utilizando cartão de
identificação individual do colaborador (etiqueta) (Vide Anexo II);
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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Intervenção: Atividade de manutenção preventiva ou corretiva, limpeza em finais de semana e


feriados, limpeza operacional, preparação para produção, ajuste, instalação, inspeção, teste
funcional, construção ou montagem de máquinas e equipamentos;

Guarda de Lacres: Local onde ficam guardados os dispositivos de travamento (Vide Anexo X);

Trava: Interrompimento do estado de funcionamento dos dispositivos de entrada de energia


utilizando cadeados (Vide Anexo II);
Nota: Os cadeados deverão ser numerados e ter somente uma única chave (Vide Anexo III);
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Zona Controlada: Entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível, de dimensões
estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais
autorizados (Vide Anexo IV).

Colaborador responsável pelo bloqueio primário: Supervisor ou Encarregado responsável por


fontes de energias perigosas (elétrica, Tubulação etc.), esse colaborador deverá afixar um cadeado e
uma ETIQUETA NA COR AZUL indicando o bloqueio.

Colaborador responsável pelo bloqueio secundário: Colaborador que realizara intervenção em


equipamentos, máquinas que possam conter energias perigosas (Painéis elétricos, subestações,
tubulações etc.), esse colaborador deverá afixar um cadeado e uma ETIQUETA NA COR AMARELA
indicando o bloqueio.
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5 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

Muito comuns em canteiros de obras ou fabricas, os equipamentos como serra circular, policorte,
esmeril, etc. devem possuir colaboradores treinados para operação.
Estes equipamentos devem possuir também um sistema de trava para que o colaborador possa
bloqueá-lo com seu cadeado, evitando que colaboradores não autorizados liguem os equipamentos.
Quando um equipamento está pronto para entrar em operação, dizemos que o mesmo está em
stand by.
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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Caso esta condição não seja verdadeira, o equipamento pode estar necessitando de uma
intervenção, e para isso é necessário realizar o procedimento de controle de energias.
Antes da intervenção no equipamento, devem ser seguidos os seguintes passos (Vide Anexo V):

1.1 Intervenção no equipamento

Preparação para desligamento


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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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 Antes de o colaborador autorizado desligar o equipamento, o mesmo deve saber o tipo e


magnitude da energia, os perigos, a energia a ser controlada e os métodos e maneiras de
controlar a energia.

Desligamento do equipamento
 O equipamento deve ser desligado utilizando procedimentos para evitar qualquer risco aos
colaboradores na parada do mesmo.

Isolamento de todas as fontes de energia do equipamento


 Todas as fontes de energia do equipamento devem ser isoladas.
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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Exemplo: Desligar chave geral, fechar válvula de vapor, fechar válvula de ar comprimido, etc.

Aplicação dos dispositivos de trava e etiquetagem


 As travas e etiquetagem devem ser realizadas em cada dispositivo de isolamento de energia
por um colaborador autorizado. Dispositivos de travas devem realizar o isolamento de energia
com o equipamento na posição DESLIGADA.
Notas:
a) Quando o trabalho for realizado por mais de um colaborador, todos os colaboradores
autorizados devem colocar seu cadeado e sua etiqueta no dispositivo de travamento;
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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b) Quando o trabalho for iniciado por um colaborador autorizado, ou continuado por outro, o
colaborador que iniciou o trabalho deverá explicar qual e por que as fontes de energia foram
bloqueadas, e somente remover seu cadeado após o colaborador que irá continuar o trabalho
tiver colocado os seus cadeados nos dispositivos de travamento.

Remoção de energia residual


 Depois da instalação dos dispositivos de trava e etiquetagem, toda a energia residual deve
ser aliviada, desconectada ou anulada;
 Para serviços realizados em painéis de distribuição, subestações, grupo gerador, cabines
primárias ou quando aplicável, devem ser contemplados adicionalmente estes itens:
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a) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos


circuitos para fonte de energia elétrica:
 Constatada a inexistência de tensão, um condutor do conjunto de aterramento
temporário deverá ser ligado a terra e ao neutro do sistema, quando houver, e às
demais partes condutoras estruturais acessíveis;
 Na sequência, deverão ser conectadas as garras de aterramento aos condutores fase,
previamente desligados, obtendo-se assim uma equalização de potencial entre todas
as partes condutoras no ponto de trabalho.
Notas: Somente estão autorizados a realizar intervenções em energias elétricas, colaboradores
autorizados pela empresa e que realizaram treinamento específico sobre riscos de energia elétrica e
medidas de prevenção de acidentes (NR-10).
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b) Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada:


 Todos os elementos energizados, situados na zona controlada, para que não possam
ser acidentalmente tocados, deverão receber isolação conveniente (mantas, calhas,
capuz de material isolante, etc.).

Verificação da isolação e desenergização


 Antes de qualquer atividade em equipamento ou máquinas que foram travados e etiquetados,
o colaborador autorizado, deverá efetuar medições e testes para certificar-se que o
equipamento foi isolado e de que está perfeitamente desenergizado.
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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 Para fonte de energia elétrica deve ser constatada a ausência de tensão com medidores
testados, podendo ser realizada por contato ou por aproximação e de acordo com
procedimentos específicos.
Nota: Os medidores testados devem ser aferidos antes dos inícios de cada trabalho.

Liberação do equipamento para intervenção


 Após a conclusão da sequência acima o equipamento está liberado para a intervenção.

1.2 Liberação do equipamento (após intervenção)


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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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Após a realização da intervenção no equipamento, devem ser seguidos os seguintes passos para
a liberação do mesmo (Vide Anexo VI)
Inspeção do equipamento
 O colaborador autorizado deverá inspecionar se todas as proteções das máquinas foram
colocadas e se não existe esquecimento de nenhuma ferramenta ou material no local de
trabalho.

Comunicação de reenergização
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

 O colaborador autorizado deve comunicar aos responsáveis pelo equipamento que o mesmo
será energizado.

Posicionamento dos colaboradores


 O colaborador autorizado ou designado deve assegurar que todos os colaboradores estejam
posicionados em locais seguros ou que não haja nenhum colaborador na área de risco ou
zona controlada.

Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais


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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

 O colaborador autorizado ou designado deve retirar os materiais usados para proteção de


partes energizadas próximas ao local de trabalho e de utensílios empregados na manutenção
da equipotencialização.

OBS.: Este procedimento deve ser confirmado por outra pessoa da equipe para evitar-se
religamento com equipamento aterrado.

Remoção dos dispositivos de trava e etiquetagem


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PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

 Cada cadeado, etiqueta e dispositivo de trava somente poderão ser removidos pelo
colaborador autorizado que colocou o mesmo.

Nota: Em casos extremos, a retirada de sua etiqueta e do cadeado poderá ser feita pela supervisão
imediata do departamento do colaborador ausente, desde que AUTORIZADO pela GERÊNCIA de
construção e montagem em conjunto com o setor de Segurança do Trabalho com certificação do
completo conhecimento do processo e do equipamento, após a investigação cuidadosa de todas as
circunstâncias relativas a esta norma e da segurança de seu pessoal (Vide Anexo IX).

Liberação do equipamento para produção


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PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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 Após a remoção dos dispositivos, o equipamento poderá ser testado e liberado.

1.3 Trabalhos com eletricidade

Somente poderá realizar atividades que envolvam eletricidade os profissionais com cursos
específicos na área e que possuam treinamento em NR 10. Todos os painéis elétricos devem possuir
fechaduras e sua chave deve ficar de posse do responsável da área.
Antes de realizar qualquer atividade que envolva eletricidade, devem ser seguidos os
seguintes passos (Vide Anexo VII):

Procedimentos preliminares
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PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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 Sinalize o local;
 Desligue o sistema de seccionamento / proteção e o trave mecanicamente, através de
cadeado e coloque sua etiqueta;
 Teste a linha ou rede com o uso de detector de tensão apropriado;
 Instale o conjunto de aterramento temporário na BT e na AT.

Execução da tarefa
 Esteja certo de que todos compreendam o planejamento, e saibam exatamente seu papel
dentro do processo.
 Utilize ferramentas em perfeitas condições de uso e em quantidade suficientes.
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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 Evite improvisações. (O planejamento serve para evitar problemas durante a execução do


trabalho).
 Faça supervisão constante.

Conclusão dos serviços


 Faça uma inspeção nas instalações;
 Afaste todas as pessoas das partes que deverão ser energizadas;
 Retire os aterramentos temporários;
 Retire as travas e etiquetas;
 Faça a religação e os testes necessários;
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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 Retire a sinalização;
 Após a conclusão dos serviços, recolha sobras de materiais que ficarem pelo chão, evitando
que outras pessoas os utilizem inadvertidamente.

1.4 Condições gerais

a) Feita a etiquetagem e o travamento e iniciado os trabalhos, não deverá ocorrer o


destravamento até que o trabalho termine;
b) Os cadeados utilizados para o travamento devem possuir somente uma única chave que
ficará com o colaborador autorizado. (Vide Anexos X e XI;).
c) Em caso de perda da chave ou esquecimento da chave, (Vide Anexos IX e X;).
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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d) Todos os cadeados utilizados pelos colaboradores durante a jornada de trabalho deverão ser
devolvidos ao final do dia nos quadros de cadeados localizados no setor de elétrica (Quadro
de Controle – (Vide Anexo X).
e) O não cumprimento desta norma é considerado FALTA GRAVE.

1.5 Segurança do trabalho

a) Treinar todos os colaboradores autorizados, sobre o programa de controle de energias


perigosas (trava e etiquetagem) e manter registro do treinamento.
b) Realizar inspeções de segurança nos locais de trabalho para confirmar a prática deste
procedimento;
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PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

c) No caso de não cumprimento destas regras de segurança, paralisar os trabalhos e acionar os


responsáveis para que regularizem a situação;

6 PENALIDADES
A não observância desta NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO caracterizado ato de
indisciplina e/ou insubordinação, passível de aplicação de penas disciplinares, conforme legislação
vigente, cabendo ao RH, analisar a ocorrência e dosar a aplicação das sanções.
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PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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7 CONTROLE OPERACIONAL DE SMS


Não aplicável.

8 REGISTROS E ANEXOS
ANEXO I- Modelo de dispositivos de travamento
ANEXO II – Modelo de cadeado e etiqueta
ANEXO III- Procedimento para preparação de cadeado e chave
ANEXO IV- Zona de risco e zona controlada
ANEXO V- Intervenção no equipamento
ANEXO VI- Liberação do equipamento (após intervenção)
ANEXO VII-Trabalhos com eletricidade
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PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
38 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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ANEXO VIII- Procedimento no caso de chave perdida


ANEXO IX-Procedimento quando o colaborador esquece-se de remover o cadeado
ANEXO X- Quadro de controle
ANEXO XI- Controle de cadeados

REGISTROS
PE-CMGT-SMS-030-RG01 – Check List de NR 10
ANEXO I – MODELO DE DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO

Sistemas Pneumáticos Sistemas Hidráulicos


BLOQUEIO AJUSTÁVEL
P/ VÁLVULAS DE R
GAVETA 1" á 6 1/2" N
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PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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BLOQUEIO PARA BLOQUEIO PARA BLOQUEIO AJUSTÁVEL BLOQUEIO PARA BLOQUEIO Á CABO
VÁLVULAS ESFÉRICAS VÁLVULAS ESFÉRICAS P/ VÁLVULAS DE VÁLVULAS DE GAVETA ORIGINAL VERMELHO
EM AÇO 6,35 - 25,4mm EM AÇO 31,8 - 76,2mm GAVETA 1" á 6 1/2" (REGISTRO) 6 1/2" á 10" COM CABO 1,8M

Sistemas Elétricos - disjuntores


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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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BLOQUEIO UNIVERSAL Dispositivo Bloqueio para BLOQUEIO P/


PARA DISJUNTORES Disjuntores Monopolares DISJUNTORES NORMA
MULTIPOLARES sem furo 120/277 volts DIN - POS

Sistemas Elétricos - tomadas


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PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
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TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

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Dispositivo de Bloqueio Dispositivo de Bloqueio BLOQUEIO PARA PLUG


para Plug Elétrico para Plug Elétrico Grande 127 VOLTS
Pequeno

Bloqueios coletivos

Garra de Bloqueio de CAIXA DE TRAVAMENTO


Segurança 2,5cm EXTRA GRANDE METAL
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PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
42 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

EXEMPLOS DE
BLOQUEIOS
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
43 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO II – MODELO DE CADEADO E ETIQUETA

CADEADO CADEADO + ETIQUETA


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
44 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

PERIGO
NÃO
OPERE ESTE
NOME
EQUIPAMENTO
(LEGÍVEL):_____________RUBRICA:________
SETOR:________________RAMAL:_________
HORA:_________________DATA:__________
52 mm
EQUIPAMENTO:________________________
MOTIVO:______________________________
_____________________________________
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
45 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

PERIGO
NÃO REMOVA ESTA
ETIQUETA
16

m
m
5
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
46 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ELA SÓ PODERÁ SER


RETIRADA PELA PESSOA QUE A
FIXOU, OU SUPERVISOR
IMEDIATO

VIRE
VIRE
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
47 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

80 mm

52 mm
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
48 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

PERIGO
NÃO
OPERE ESTE
NOME
EQUIPAMENTO
(LEGÍVEL):_____________RUBRICA:________
SETOR:________________RAMAL:_________

PERIGO
HORA:_________________DATA:__________
EQUIPAMENTO:________________________
MOTIVO:______________________________
_____________________________________

NÃO REMOVA ESTA


ETIQUETA
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
49 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para


16

m
m
5

ELA SÓ PODERÁ SER


RETIRADA PELA PESSOA QUE A
FIXOU, OU SUPERVISOR
IMEDIATO
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
50 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

VIRE VIRE
80 mm
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
51 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
52 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO III – PROCEDIMENTO PARA PREPARAÇÃO DE CADEADO E CHAVE

Preparar cadeado e chave para uso


em Bloqueio

Manter para cada cadeado somente


uma chave

Existe mais de uma


chave para o
mesmo cadeado?
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
53 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Sim

Inutilizar as demais
chaves de cada cadeado
Não cortando-as ao meio

Gravar cada cadeado e a sua chave


com o número de controle
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
54 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Fornecer ao colaborador e lançar na


lista de controle

Gerenciamento do cadeado
realizado pelo quadro de controle
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
55 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
56 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO IV – ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
57 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

       
Faixa de tensão Rr - Raio de delimitação Rc - Raio de delimitação
Nominal da instalação Entre zona de risco e Entre zona controlada e
Elétrica em KV Controlada em metros Livre em metros
 
<1 0,20 0,70
=1e<3 0,22 1,22
=3e<6 0,25 1,25
= 6 e < 10 0,35 1,35
= 10 e < 15 0,38 1,38
= 15 e < 20 0,40 1,40
= 20 e < 30 0,56 1,56
= 30 e < 36 0,58 1,58
= 36 e < 45 0,63 1,63
= 45 e < 60 0,83 1,83
= 60 e < 70 0,90 1,90
= 70 e < 110 1,00 2,00
= 110 e < 132 1,10 3,10
= 132 e < 150 1,20 3,20
= 150 e < 220 1,60 3,60
= 220 e < 275 1,80 3,80
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
58 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ZL= Zona livre


ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas, instrumentos e
equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
59 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO V – INTERVENÇÃO NO EQUIPAMENTO

Preparar para desligamento


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
60 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Desligar equipamento
(Acionar o botão de parada de
emergência)

Isolar todas as fontes de energia do


equipamento

Aplicar dispositivos de trava e


etiquetagem
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
61 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Não
A fonte de energia é
elétrica?

Sim

Instalar aterramento temporário com


equipotencialização dos condutores
dos circuitos para a fonte de energia
elétrica
A fonte de energia é elétrica?
Sim
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
62 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Remover a energia residual Remover a energia


residual

Verificar a isolação
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
63 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Cada colaborador que irá trabalhar


no equipamento deve aplicar o
Bloqueio
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
64 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO VI –. LIBERAÇÃO DO EQUIPAMENTO (APÓS INTERVENÇÃO)

Inspecionar equipamento

Comunicar a reenergização
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
65 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Assegurar posicionamento seguro


de todos os colaboradores

Não
A fonte de energia
é elétrica?
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
66 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Sim

Remover aterramento temporário da


equipotencialização e das proteções
adicionais

Remover dispositivo de trava e etiquetagem

Sim
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
67 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Liberar equipamento para produção


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
68 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO VII – TRABALHOS COM ELETRICIDADE

Preparar trabalhos com eletricidade

Sinalizar local
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
69 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Desligar sistema de seccionamento /


proteção

Realizar procedimento de trava e


etiquetagem

Realizar testes na Não


linha. Energizado?
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
70 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Sim

Instalar sistema de aterramento


Instalar isolamentos nas partes vivas temporário

Execução dos serviços

Sim
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
71 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Conclusão das atividades

Retirar sistemas de bloqueio,


isolamentos / aterramentos.

Sim
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
72 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO VIII – PROCEDIMENTO NO CASO DE CHAVE PERDIDA

A chave foi perdida

Sim
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
73 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Procurar chave perdida

A chave foi Não


encontrada?
Pedir autorização ao
gerente
Reportar ao da seção ou
Gerente direto em caso
ao seu
de ausência e cortar o
cadeado na presença
do seu dono
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
74 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Sim

Identificar a chave

O número de
gerenciamento da Não
chave é igual ao
número gravado O na
número de
trava?gerenciamento da
chave é igual ao
número gravado na O dono da trava abre o mesmo
trava?
Sim
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
75 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

O dono da trava abre o mesmo

Sim

O dono da trava abre o mesmo


Pedir autorização ao
gerente em caso de
ausência e cortar o
cadeado naPedir
presença
autorização ao
do seugerente
dono da seção ou
ao seu direto em caso
de ausência e cortar o
cadeado na presença
O dono da trava abre o mesmo do seu dono
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
76 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO IX – PROCEDIMENTO QUANDO O COLABORADOR ESQUECE-SE DE REMOVER O


CADEADO

O número de
gerenciamento da
chave é igual ao
número gravado na
trava?
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
77 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Cadeado esquecido

Manter cadeado na situação em que


se encontra

Procurar dono do cadeado


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
78 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

O dono do Não
cadeado foi
encontrado?

dono do cadeado
não encontrado

Sim
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
79 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

O dono do
Não
cadeado tem
condições de
retornar a planta?
O gerente confirma a
localização do dono do
cadeado e torna-o ciente de
que o cadeado será cortado

O dono da trava abre o mesmo


O gerente confirma que não há
ninguém na área de risco

O dono do cadeado
tem condições de
retornar a planta?
Sim Sim
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
80 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

Cortar o cadeado com a


aprovação da gerencia na
presença do supervisor

Sim Não
R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
81 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO X – QUADRO DE CONTROLE


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
82 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
83 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
84 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
85 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
86 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

ANEXO XI- CONTROLE DE CADEADOS


R
N
E
A
PROGRAMA:
PRESAL FPSOS 66 A 71 FOLHA:
87 de 87

TÍTULO:
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

0 Emissão Original. Para

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